Skip to content

STF autoriza Chiquinho Brazão a deixar prisão para exame cardíaco

STF autoriza Chiquinho Brazão a deixar prisão para exame cardíaco

☉ Jan 03, 2025
2 views
Spread the love

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, autorizou nessa quinta-feira (2) o deputado federal do Rio de Janeiro Chiquinho Brazão, sem partido, a sair da prisão para fazer um exame cardíaco.

 Acusado de ser o mandante da morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, Brazão poderá fazer o exame em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Ele está preso na Penitenciária Estadual da cidade. O cardiologista deverá ser indicado pelo deputado.

Pela decisão de Moraes, a defesa deverá informar data, hora e local do exame com cinco dias de antecedência para que a escolta, que será feita pela Polícia Federal, possa ser organizada. 

Em dezembro, a defesa pediu que Chiquinho Brazão fosse colocado em prisão domiciliar, mas a Procuradoria-Geral da República discordou.

Acusados como mandantes dos assassinatos de Marielle e Anderson, os irmãos Chiquinho e Domingos Brazão, que é conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, são réus em uma ação penal que corre no Supremo Tribunal Federal por causa do foro privilegiado de Chiquinho.

Na Câmara dos Deputados, um processo que pede a cassação do mandato de Chiquinho Brazão teve decisão favorável do Conselho de Ética; e aguarda votação no plenário da casa.

Já os ex-sargentos da Polícia Militar do Rio de Janeiro Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz, acusados pelos assassinatos da vereadora e do motorista, já foram julgados e condenados.

ebc
https://agenciabrasil.ebc.com.br

Haddad desmente imposto sobre pet após vídeo falso feito com IA

Flu encerra primeira fase da Copinha com 100% de aproveitamento

Mega-Sena não tem ganhador; prêmio acumula e vai a R$ 16 milhões

AGU notifica Facebook para excluir vídeo falso de Haddad em 24 horas

TCU arquiva denúncia e Secom poderá retomar licitação

Manifestantes protestam contra aumento das passagens municipais em SP

Normas da Meta que permitem preconceitos são publicadas em português


Justiça