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MEC busca mais dados sobre educação indígena, quilombola e ribeirinha

O Ministério da Educação (MEC) quer adaptar suas metodologias estatísticas de forma a obter e incluir cada vez mais dados sobre a situação do ensino em comunidades indígenas, quilombolas e ribeirinhas no Censo Escolar. Com os dados, a pasta quer criar políticas públicas que deem mais equidade à educação pública do país.

Com o propósito de debater esse e outros temas correlatos, envolvendo modalidades de ensino e temáticas educacionais, teve início nesta terça-feira (12), em Brasília, o seminário Dados para Quê? – Formulação, Financiamento, Monitoramento e Avaliação da Equidade Educacional.

O encontro, que segue até esta quarta-feira (13), conta com a colaboração do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e da representação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) no Brasil.

Ficha de matrícula

Durante a abertura do evento, o presidente do Inep, Manuel Palácios, destacou que a principal fonte de dados sobre os estudantes é a ficha de matrícula, mas que há muitos dados faltantes. “Esse talvez seja o principal problema que a gente enfrenta para a obtenção de dados sobre as populações que são objeto de políticas específicas por conta de uma situação vulnerável”, explicou Palácios.

“Se queremos saber quem são os nossos estudantes e melhor caracterizar a sua situação, a solução é obter dados mais completos. Isso é relevante para definirmos o perfil dos beneficiários de políticas específicas”, acrescentou ao lembrar que quem conduz esses registros são as secretarias de Educação municipais e estaduais.

Essas lacunas que, segundo ele, tornam difícil uma produção de informação, podem ser resolvidas, por exemplo, com um “cuidado maior” na produção de dados na ficha de matrícula.

“Precisamos apostar também no registro correto e adequado do Censo Escolar, a partir de um trabalho junto com os nossos secretários e diretores das escolas, para que esses dados cheguem sem lacunas até o Inep”, disse.

Ele classificou como desafios extremamente relevantes o acesso às escolas indígenas e o acesso em especial às escolas ribeirinhas localizadas de forma dispersa no Norte do país.

“No caso das escolas indígenas, há uma grande discussão sobre como lidar com a avaliação de uma maneira que seja atenta às especificidades. É um desafio muito grande trabalhar com o português como segunda língua na avaliação do processo de alfabetização, e lidar também com a língua específica indígena”, argumentou.

Para a secretária Executiva do MEC, Izolda Cela, é imperativo o MEC ter uma articulação permanente com os entes federativos, uma vez que a avaliação dos dados sobre aprendizagem são “uma síntese valiosa que mede a qualidade da nossa entrega”, além de oferecer o acesso a informações que possibilitam a preparação de políticas e intervenções adequadas.

A secretária de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão do MEC, Zara Figueiredo, reiterou que o Inep tem “excelência na produção de dados”, mas defendeu que “é hora de aperfeiçoarmos nossos indicadores”.

“De algum modo, precisamos pensar naquilo que tenho chamado de dados daqueles que subiram a rampa [com o presidente Lula] em 1º de Janeiro. Aqueles grupos representam o que a gente é. Precisamos de dados que nos apontem caminhos para formularmos correções de rumo; para monitorarmos e retroalimentarmos nossas políticas. É preciso dar cor, gênero, textura, regionalidade aos dados, de forma a possibilitar que eles expressem efetivamente esses grupos e as políticas voltadas a eles”, acrescentou.

Racismo

O representante do Instituto DaCor, organização não governamental que combate o racismo, Helton Souto Lima disse que o panorama da educação do país apresenta informações, dados e evidências que vão “no limite dos compromissos desse país como sociedade e como democracia”.

“Quando a gente olha para trajetória de uma pessoa negra na educação, vemos que, primeiro, ela vai precisar estar dentro da educação, uma vez que 70% das pessoas fora da escola são negras. Portanto, terá de lidar com os desafios de alfabetização. Além disso, terá de lidar com os desafios de concluir o ensino médio, porque apenas 58% dos jovens negros o concluem. Nas universidades, representam só 38% das vagas. E depois de atravessar isso tudo, tem o mercado de trabalho, onde terá de lutar para ocupar os postos de liderança. Atualmente 23% estão em cargos de liderança”, argumentou Lima.

A representante da Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos (Conaq), Givânia Maria da Silva, disse ser inaceitável que só agora o Brasil esteja desenvolvendo um censo sobre a população quilombola, e que, no caso dos povos indígenas, isso será feito pela segunda vez.

Segundo ela, essa invisibilidade prejudica muito as comunidades. “E, para piorar, ela é usada exatamente para a gente ainda ser visto como populações pequenas e distantes. Não dá mais pra gente ficar sendo os outros”, alertou.

Givânia acrescenta que, ao observar os dados existentes, percebe-se que as escolas quilombolas aparecem sempre com as piores condições. “São escolas que não têm internet; que não têm a quadra de esporte; que não têm a sala de leitura”.

“Quando olhamos os dados de uma escola no campo, verificamos que, se tiver no quilombo, a precarização dela é ainda maior. Não tem como falarmos disso sem falarmos dos efeitos do racismo que está imposto a nós secularmente”, complementou.

Desafios

O representante da Unesco, Alejandro Veras, apresentou alguns desafios para os participantes do seminário. O primeiro, segundo ele, é o de produzir cada vez mais e melhores informações para dar conta de todas as dimensões da agenda educativa regional e global. “Vocês têm algo muito importante no país, que é o Censo Escolar. O desafio é fazê-lo dar conta de todas essas dimensões”, disse.

O segundo desafio é o de melhorar o sistema de informação do país para a gestão educativa. E por fim, usar todas as informações para melhores tomadas de decisões.

Técnico da Diretoria de Estudos Educacionais do Inep, Adolfo Oliveira defendeu a criação de um sistema que centralize as informações oficiais do país. “Passou da hora de sociedade, governo e Parlamento voltarem a discutir a implementação do Sistema Nacional de Informações Oficiais, que foi interrompido em 2016 e tinha por objetivo qualificar, padronizar, integrar e compartilhar estatísticas, registros administrativos, avaliações e dados”, disse.

Atacadista busca impulsionar setor de cosméticos para a Black Friday

Atacado de Cosméticos implementa táticas segmentadas de estoque e merchandising específicas para salões de beleza, farmácias e perfumarias

O EBC Atacado de Cosméticos está preparando os varejistas para a Black Friday 2023, que ocorrerá no dia 24 de novembro no Brasil. A empresa está ajudando a implementar estratégias segmentadas de estoque para potencializar as vendas, com táticas distintas oferecidas por seus consultores para os salões de beleza, farmácias ou perfumarias. Além disso, está fornecendo kits merchandising, com balões pretos e precificadores, para os negócios que investem a partir de um determinado valor em estoques para a próxima Black Friday.

Um estudo da Offerwise, encomendado pelo Google, revelou um aumento na intenção de compra dos brasileiros para a Black Friday em várias categorias. A categoria de beleza e perfumaria se destacou com uma intenção de compra 18% maior em comparação ao ano anterior.

“Temos ciência de que estoques mal planejados podem prejudicar muito as empresas. Para esta Black Friday, nosso objetivo é apoiar diferentes modelos do varejo de Beleza a planejar seus estoques da maneira certa”, explica Lilian Lobo, Supervisora de Marketing do EBC Atacado. “Por meio da nossa equipe consultiva, queremos garantir que cada segmento esteja adequadamente preparado para atender às demandas aumentadas que estão por vir”. 

As ações estão ocorrendo em dias específicos da semana na sede do atacadista de cosméticos na Marginal Tietê, em São Paulo:

Segundas-feiras: Ativações para salões de beleza.

Quartas-feiras: Ativações para perfumarias.

Sextas-feiras: Ativações para drogarias.

Sábados: Ativações para o público geral.

Pesquisa da Méliuz revela que os consumidores pretendem gastar 62% a mais na Black Friday deste ano em comparação ao ano passado. Segundo Lilian, as áreas de interesse se dividem entre produtos consagrados e também novidades para cuidados com as unhas, cabelos, pele, barba, maquiagem, depilação e estética.

Além do cuidado com o planejamento dos estoques, os consultores do atacadista também enfatizam a importância do apelo visual no ponto de venda. “A organização das gôndolas por cor e modelo, colocando os itens de maior valor agregado no ponto de visão do cliente, e os itens de merchandising para melhor identificação dos itens estão entre as dicas que passamos diariamente aos nossos clientes”, finaliza a executiva.

Sobre o EBC Atacado Cosméticos – Fundado em 1997, o EBC é o atacadista de Beleza do Grupo Ikesaki, figurando entre as maiores do segmento de cosméticos da América Latina. Por meio da hiperloja de autosserviço na Vila Maria, na capital paulista, televendas e do pedido eletrônico, ele oferece um enorme mix de produtos, lançamentos e novidades do mercado de higiene e beleza, para os pequenos varejistas, perfumarias e drogarias de todo Brasil. O EBC segue o modelo de varejo criado pela marca Ikesaki (criada por Hirofumi Ikesaki, em 1964, no bairro da Liberdade, em São Paulo), que tem por base o respeito a todos os seus públicos, fornecimento de conteúdo e serviços exclusivos e evolução contínua, valorizando as marcas e produtos dos seus fornecedores. Para saber mais, acesse https://vendas.ebccosmeticos.com.br/.

A Liga Digital oferece curso gratuito para jovens de Caxias do Sul (RS) e região

Com inscrições abertas para jovens com mais de 18 anos com acesso a poucos recursos, curso sobre práticas de e-commerce e marketing contará com aulas presenciais e online, e Igor Reis, da Warner Bros, na aula master de encerramento

Com foco na qualificação de jovens com acesso a poucos recursos, A Liga Digital convida jovens com mais de 18 anos e acesso a poucos recursos, de Caxias do Sul (RS) e região, para participarem de um curso que vai ensinar práticas de e-commerce e marketing digital, em aulas online e presenciais, de 04 a 06 de agosto, e de 11 a 14 de agosto.

Startup de impacto social, que desde 2020 ministra cursos gratuitos de e-commerce, programação e marketing digital para jovens de comunidades com acesso a poucos recursos, A Liga Digital conta com o voluntariado de profissionais do mercado para a capacitação e orientação dos jovens. A instituição também tem uma área de RH que faz a ponte entre os alunos e empresas, apoiando a entrada no mercado de trabalho. 

O novo curso incluirá três dias de aulas sobre Loja Integrada, dois dias sobre Cadastro de Produtos, um dia obre Criação no Canva, e um dia de aula sobre Empregabilidade e RH. A turma também terá a oportunidade de assistir a uma aula master de encerramento com Igor Reis, Diretor de Marketing, Retail & Themed Entertainment da Warner Bros. 

“Nossa intenção é multiplicar esse projeto para alcançar cada vez mais cidades, e levar o conhecimento para jovens de comunidades em todo Brasil”, afirma Edilaine Godoi, fundadora de A Liga Digital.

Para inscrições e mais informações sobre o curso, acesse: https://aligadigital.com/formulario/

Sobre A Liga Digital – Criada pelas executivas do E-Commerce Edilaine Godoi e Helenice Moura, a startup educacional de impacto social já formou mais de 8 mil jovens. A Liga reúne professores voluntários (chamados de heróis) envolvidos no Brasil inteiro – especialistas reconhecidos em seus segmentos que preparam gratuitamente alunos da rede pública e com acesso a poucos recursos, a fim de que lancem suas lojas virtuais ou estejam aptos a construir uma carreira no mercado digital. Mais informações sobre os cursos podem ser encontradas em www.instagram.com/_aligadigital, https://www.linkedin.com/company/a-liga-digital, https://www.youtube.com/c/ALigaDigital e www.aligadigital.com.

Selia powered by Luft recebe Ben Shields em suas instalações

Empresa irá incluir em sua vertical de serviços de fullcommerce uma estratégia de aquisição de clientes pelas redes sociais, utilizando o framework desenvolvido junto ao conceituado professor do MIT

A Selia powered by Luft recebeu em suas instalações, na manhã de 28 de julho, o conceituado professor sênior da MIT Sloan School of Management, Ben Shields. Especializada em fullcommerce, a empresa irá incluir, em sua vertical de serviços, uma estratégia de aquisição de clientes através das redes sociais que utiliza o framework desenvolvido junto ao conceituado professor do MIT. 

Por ocasião da visita à unidade de Cajamar (SP), Ben fez uma palestra sobre gestão de redes sociais nas jornadas de e-commerce e conheceu as operações da empresa.

“Tive a oportunidade de ser aluno do professor Ben durante os anos de 2022 e 2023, no MIT. Ele é uma referência em sua área de atuação de mídias sociais e liderança, e foi um enorme prazer recebê-lo em nossas instalações. Tivemos a chance de ouvi-lo, assim como apresentá-lo aos nossos clientes, colaboradores e parceiros”, declara Ângelo Vicente, Founder e CEO da Selia Powered by Luft.

Antes de lecionar no Massachussets Institute of Technology (MIT), Ben atuou como Diretor de Mídia Social e Marketing no grupo de canais de TV por assinatura ESPN, nos Estados Unidos. Ele ministra, além da pós-graduação, no programa de educação executiva do MIT Sloan, sendo Diretor Docente da Global Executive Academy. Com bacharelado e mestrado em estudos de comunicação e doutorado em mídia, tecnologia e sociedade, pela Northwestern University, Ben recebeu, em 2022, o Prêmio Jamieson de Excelência em Ensino, o prêmio de ensino de maior prestígio do MIT Sloan.

“Para alguém que se concentra em estudar a transformação digital nas indústrias, é muito enriquecedor vir ao Brasil, um país com mais de 180 milhões de pessoas conectadas à Internet e forte consumo de social media. Fiquei muito feliz em conhecer uma operação de fullcommerce deste porte, e bastante impressionado com a organização, a agilidade de conexão do ecossistema de tecnologia para aquisição de clientes, a grande capacidade de expedição de pedidos da empresa e o suporte ao cliente”, afirma Ben Shields. “Estou impressionado e orgulhoso de como o Ângelo Vicente está aplicando muitos dos conceitos que ele aprendeu como estudante no MIT para expandir sua empresa e o ecossistema de comércio eletrônico no Brasil”, complementa Ben.

Sobre a Selia powered by Luft – Nascida de uma união entre SELIA e Luft Solutions em 2022, que somou a capacidade operacional para e-commerce da Luft Logistics à plataforma de serviços digitais da Selia, a empresa atua na implementação, gestão, operacionalização e atendimento para toda a cadeia do e-commerce, do momento em que o consumidor busca pela marca em qualquer canal digital (site próprio ou marketplace), passando pela recepção dos produtos nos Centros de Distribuição, estratégias de marketing até a entrega dos produtos e pós-venda. Unindo tecnologia e capacidade operacional, de forma escalável, ela atende clientes da indústria ao varejo, de qualquer tamanho e modelo de negócio (B2C, B2B e D2C), com foco na melhor performance de vendas e um customer experience de qualidade. Mais informações podem ser acessadas em https://www.selia.com.br/, Instagram e Linkedin.

Há relação entre o estresse e o baixo desempenho das funções cognitivas?

Estudo aponta que as funções cognitivas são afetadas pelo estresse. Atenção à nutrição está entre as estratégias que ajudam a reduzir os danos
Funções cognitivas são as habilidades que o nosso cérebro possui para a realização das atividades cotidianas. E, ao longo da vida, fatores relacionados ao trabalho, família, saúde, relacionamentos, finanças ou até mesmo acidentes, luto ou situações de emergência, contribuem para o surgimento do estresse, que é uma reação natural do organismo que ocorre quando vivenciamos situações de perigo ou ameaça. Será que estas respostas que o organismo dá aos estímulos gerados pelo alto nível de estresse, com reações fisiológicas, psicológicas e comportamentais, poderiam afetar a capacidade de o indivíduo processar informações?
Segundo estudo sobre saúde do cérebro publicado este ano no JAMA Network Open, que acompanhou 24.448 pessoas por mais de uma década, o estresse pode, sim, levar a um baixo desempenho das funções cognitivas. Os resultados apontam que pessoas com 45 anos ou mais, com níveis elevados de estresse, são mais propensas a ter fatores de risco cardiovascular descontrolados e fatores de estilo de vida ruins. Além disso, mesmo depois de ajustar muitos desses fatores de risco físicos, as pessoas com altos níveis de estresse tinham 37% mais chances de ter declínio das funções cognitivas, afetando sua capacidade de lembrar, se concentrar e aprender coisas novas. 
As descobertas deste estudo adicionam problemas cognitivos à lista já conhecida de problemas que o estresse crônico pode causar, de saúde física e mental, como ansiedade, depressão, dores de cabeça, doenças cardíacas, pressão alta e problemas de sono. Os pesquisadores determinaram que o risco de comprometimento cognitivo leve foi maior entre os participantes mais estressados, independentemente de idade, raça ou sexo.
A importância das funções cognitivas
Determinantes para o bom funcionamento do cérebro humano, os processos cognitivos têm relação direta com qualquer ação realizada e o modo como o indivíduo interage com o mundo e responde aos estímulos externos. As funções cognitivas são desenvolvidas desde a primeira infância até a fase do envelhecimento. Através dos processos cognitivos, adquirimos novos conhecimentos e armazenamos, lembramos e analisamos informações para a tomada de decisões. Classificadas em funções básicas e superiores, algumas das principais funções cognitivas que nos permitem captar e manter as informações são a atenção, a memória, o processamento de informações, a linguagem, a aprendizagem e as funções executivas.
Nutrição e estratégias para reduzir os danos causados pelo estresse
Para o tratamento do estresse, as estratégias tradicionais recomendam a prática de exercícios físicos, a busca por uma melhor qualidade de sono, cuidados com a alimentação, tempo de lazer, e excluir práticas prejudiciais à saúde, como o uso de cigarro, excesso de bebidas alcoólicas e alimentação desbalanceada.
“Há também nutrientes que se destacam nos estudos clínicos para a melhora das funções cognitivas. Entre eles destaco a fosfatidilserina e o DHA. Ambos contribuem para a manutenção da fluidez das membranas neuronais e das funções cerebrais”, afirma a Dra. Maria Inês Harris, consultora da Biobalance. 
A empresa está lançando no Brasil o nutracêutico Clarity®. Sua formulação exclusiva, que traz 150mg de fosfatidilserina e 450mg de DHA em um sistema de dupla liberação, chega às farmácias e lojas de suplementos de todo o Brasil a partir de agosto. 
“A fase lipídica de Clarity® entrega um teor superior a 90% de DHA direto no duodeno, graças à tecnologia gastrorresistente empregada, enquanto a fosfatidilserina é liberada rapidamente no trato gástrico”, explica a Dra. Harris.
Sobre a Biobalance Natural Immune Support – As linhas Biobalance visam promover saúde e bem-estar, através de produtos inovadores, naturais e de alta qualidade, com ingredientes que tenham por finalidade estimular as defesas naturais e o equilíbrio fisiológico do corpo humano. Suas linhas são encontradas nas farmácias e lojas de suplementos de todo o Brasil. Mais informações são encontradas no site e Instagram. SAC: sac@biobalance-nutraceuticals.com ou 0800-771-8438.

Há relação entre o estresse e o baixo desempenho das funções cognitivas?

Estudo aponta que as funções cognitivas são afetadas pelo estresse. Atenção à nutrição está entre as estratégias que ajudam a reduzir os danos

Funções cognitivas são as habilidades que o nosso cérebro possui para a realização das atividades cotidianas. E, ao longo da vida, fatores relacionados ao trabalho, família, saúde, relacionamentos, finanças ou até mesmo acidentes, luto ou situações de emergência, contribuem para o surgimento do estresse, que é uma reação natural do organismo que ocorre quando vivenciamos situações de perigo ou ameaça. Será que estas respostas que o organismo dá aos estímulos gerados pelo alto nível de estresse, com reações fisiológicas, psicológicas e comportamentais, poderiam afetar a capacidade de o indivíduo processar informações?

Segundo estudo sobre saúde do cérebro publicado este ano no JAMA Network Open, que acompanhou 24.448 pessoas por mais de uma década, o estresse pode, sim, levar a um baixo desempenho das funções cognitivas. Os resultados apontam que pessoas com 45 anos ou mais, com níveis elevados de estresse, são mais propensas a ter fatores de risco cardiovascular descontrolados e fatores de estilo de vida ruins. Além disso, mesmo depois de ajustar muitos desses fatores de risco físicos, as pessoas com altos níveis de estresse tinham 37% mais chances de ter declínio das funções cognitivas, afetando sua capacidade de lembrar, se concentrar e aprender coisas novas. 

As descobertas deste estudo adicionam problemas cognitivos à lista já conhecida de problemas que o estresse crônico pode causar, de saúde física e mental, como ansiedade, depressão, dores de cabeça, doenças cardíacas, pressão alta e problemas de sono. Os pesquisadores determinaram que o risco de comprometimento cognitivo leve foi maior entre os participantes mais estressados, independentemente de idade, raça ou sexo.

A importância das funções cognitivas

Determinantes para o bom funcionamento do cérebro humano, os processos cognitivos têm relação direta com qualquer ação realizada e o modo como o indivíduo interage com o mundo e responde aos estímulos externos. As funções cognitivas são desenvolvidas desde a primeira infância até a fase do envelhecimento. Através dos processos cognitivos, adquirimos novos conhecimentos e armazenamos, lembramos e analisamos informações para a tomada de decisões. Classificadas em funções básicas e superiores, algumas das principais funções cognitivas que nos permitem captar e manter as informações são a atenção, a memória, o processamento de informações, a linguagem, a aprendizagem e as funções executivas.

Nutrição e estratégias para reduzir os danos causados pelo estresse

Para o tratamento do estresse, as estratégias tradicionais recomendam a prática de exercícios físicos, a busca por uma melhor qualidade de sono, cuidados com a alimentação, tempo de lazer, e excluir práticas prejudiciais à saúde, como o uso de cigarro, excesso de bebidas alcoólicas e alimentação desbalanceada.

“Há também nutrientes que se destacam nos estudos clínicos para a melhora das funções cognitivas. Entre eles destaco a fosfatidilserina e o DHA. Ambos contribuem para a manutenção da fluidez das membranas neuronais e das funções cerebrais”, afirma a Dra. Maria Inês Harris, consultora da Biobalance. 

A empresa está lançando no Brasil o nutracêutico Clarity®. Sua formulação exclusiva, que traz 150mg de fosfatidilserina e 450mg de DHA em um sistema de dupla liberação, chega às farmácias e lojas de suplementos de todo o Brasil a partir de agosto. 

“A fase lipídica de Clarity® entrega um teor superior a 90% de DHA direto no duodeno, graças à tecnologia gastrorresistente empregada, enquanto a fosfatidilserina é liberada rapidamente no trato gástrico”, explica a Dra. Harris.

Sobre a Biobalance Natural Immune Support – As linhas Biobalance visam promover saúde e bem-estar, através de produtos inovadores, naturais e de alta qualidade, com ingredientes que tenham por finalidade estimular as defesas naturais e o equilíbrio fisiológico do corpo humano. Suas linhas são encontradas nas farmácias e lojas de suplementos de todo o Brasil. Mais informações são encontradas no site e Instagram. SAC: sac@biobalance-nutraceuticals.com ou 0800-771-8438.

Consultórios odontológicos passam a adotar plataforma de prescrição digital

Popular nos consultórios médicos, dentistas também estão adotando a tecnologia para a prescrição de receitas, atestados, pedidos de exames e outros documentos de saúde 

São Paulo, 19 de agosto de 2022 – Em novembro de 2020, após o início da pandemia da Covid-19, o Conselho Federal de Odontologia (CFO), em parceria com o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), implementou a assinatura digital de mais de 344 mil Cirurgiões-Dentistas para a emissão online de atestados, pedidos de exames e prescrição de medicamentos. Representando um importante avanço na assistência odontológica prestada à população, o uso de plataformas gratuitas como a da Receita Digital, vem, desde então, transformando o relacionamento entre profissionais prescritores, pacientes, farmácias e estabelecimentos de saúde. 

“O foco da Receita Digital sempre foi transformar todas as prescrições em papel em prescrições digitais. Por este motivo, entendemos, desde o lançamento, que precisávamos incluir os dentistas nesta jornada. Fomos a primeira e somos uma das únicas soluções do mercado a atender este público há mais de 2 anos. As prescrições digitais otimizam a rotina do profissional ao dispensar o uso do papel, minimizando o risco de fraudes com receitas adulteradas ou carimbos falsificados, utilizando o certificado digital ICP-Brasil para assinatura dos documentos de saúde”, declara  Ihvi Aidukaitis, gerente executiva da Receita Digital. 

Segundo o Dr. Aluisio Galiano, Cirurgião Buco Maxilo Facial que utiliza esta plataforma diariamente, manter a dispensação organizada digitalmente e usar a tecnologia para facilitar a rotina são alguns pontos de destaque. “Além disso, com a funcionalidade de modelos salvos, por exemplo, os ajustes são feitos rapidamente. Há uma série de outras possibilidades, com armazenagem em nuvem, o que nos permite acessar a plataforma de qualquer local e a qualquer momento, tornando o processo, que há poucos anos era “analógico”, muito mais ágil”, aponta. 

Saúde digital 

“Boa parte dos consultórios estão passando por uma transformação digital em vários aspectos, com o uso de tecnologias inovadoras e até disruptivas. O uso de uma plataforma confiável, que atende todas as normas para a emissão de documentos digitais de saúde exigidos no mercado facilita a rotina de profissionais e pacientes, tanto para atendimentos presenciais como virtuais, e contribui com o avanço da cidadania digital e o uso responsável da tecnologia”, ressalta Ihvi. 

Na Receita Digital, os pacientes têm o registro de todo o seu histórico na plataforma – receitas, atestados, pedidos de exames e outros documentos, incluindo o histórico de todos os dependentes vinculados ao seu perfil, com a possibilidade de download dos documentos de forma organizada e segura. A tecnologia também possibilita a compra na rede de farmácias cadastradas, apenas informando o CPF. 

Sobre a Receita Digital – Plataforma 100% online de prescrição e dispensação de medicamentos para médicos, dentistas, pacientes e farmácias de todo o país. Gratuita, segura, totalmente legalizada e podendo ser acessada via qualquer dispositivo, a startup oferece uma jornada completa da consulta ao remédio permitindo que médicos, dentistas e, em breve, médicos veterinários possam prescrever medicamentos, suplementos e itens de cuidado pessoal, além de emitir outros documentos relacionados ao atendimento ao paciente, como pedidos de exames, atestados, laudos e recibos. Com ela, os pacientes reúnem todos os documentos de saúde em um único lugar. A plataforma pertence ao ecossistema de saúde do marketplace de farmácias Consulta Remédios. Mais informações podem ser acessadas em www.receitadigital.com.  

Sobre o Dr. Aluisio Galiano, Cirurgião Buco Maxilo Facial – Graduado em Odontologia pela Universidade Paulista – UNIP/SP (1997-2001), realizou o Curso de Implantodontia Cirúrgico 3i Implant Innovations (3i Brasil) (2001) e obteve o título de especialista em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial (2004), junto ao Hospital Regional Sul. Participou do programa Fellowship em Cirurgia Oral e Maxilo Facial na Baylor University Medical Center – Dallas – TX – USA, onde acompanhou por um ano (2004-2005), o trabalho do Dr. Larry M. Wolford, referência em cirurgia ortognática e da articulação temporomandibular (ATM). Palestrante e Mestre em Ortodontia pela Universidade Metodista de São Paulo – UMESP (2012), possui artigos nacionais e internacionais publicados em revistas importantes de sua especialidade.  

Receita Digital continua valendo no Paraná e em todo o Brasil 

A plataforma de prescrição de documentos de saúde digitais permanece de livre escolha dos médicos e dentistas

25 de julho de 2022 – Os médicos e dentistas usuários da plataforma Receita Digital no Paraná e em todo o Brasil podem continuar usando a ferramenta gratuita de prescrição digital. Todos os documentos emitidos na plataforma sempre estiveram, em sua integralidade, de acordo com a legislação em vigor. 

O CRM-PR (Conselho Regional de Medicina do Paraná) publicou em 20 de julho um comunicado referente à desativação da plataforma de emissão de documentos de saúde da instituição a partir do dia 1º de agosto, e divulgou que as emissões de documentos em telemedicina deveriam ser feitas não mais pela sua plataforma regional, mas “exclusivamente” pela plataforma federal – no caso, do CFM (Conselho Federal de Medicina).

A legislação em vigor referente às prescrições digitais são as seguintes: Lei Federal nº 14.063/20, Lei Federal nº 5991/73, Resolução nº 2.314 do Conselho Federal de Medicina-CFM e Portaria GM/MS nº 1348 de 02 de junho de 2022 referente às disposições do exercício da Telessaúde. Elas continuam valendo em todo o território nacional, inclusive no estado do Paraná. 

“O motivo principal da descontinuidade da plataforma regional do CRM foi que as emissões feitas por lá, de prescrições de medicamentos, atestados, declarações e pedidos de exames não estavam em conformidade com as legislações federais. Elas exigem que os documentos de saúde sejam assinados obrigatoriamente com assinatura eletrônica qualificada, ou seja, com certificado digital no padrão ICP-Brasil, afirma Ihvi Aidukaits, Gerente Executiva da Receita Digital. 

Plataforma de emissão de prescrições digitais permanece de livre escolha dos prescritores 

“Salientamos que todos os documentos de saúde emitidos na plataforma Receita Digital estão de acordo com a legislação em vigor e também seguem todos os requisitos exigidos na regulamentação nº 2299 de dezembro de 2021 do CFM sobre prescrições digitais, inclusive o de possuir um diretor técnico responsável que seja médico e o cadastro no Conselho Regional de Medicina no endereço sede da empresa, ou seja, em Curitiba no Paraná. Sempre exigimos que todos os documentos gerados na plataforma sejam assinados com assinatura eletrônica qualificada, via certificado digital ICP-Brasil desde o nosso nascimento em 2019″, declara Ihvi . “Acreditamos que o propósito principal do comunicado do CRM-PR tenha sido o de informar sobre a descontinuidade da plataforma do CRM-PR e sugerir a migração dos profissionais para o portal de prescrição do CFM. Portanto, não se trata de uma obrigação, e sim de uma sugestão, pois entendemos que a decisão por uma plataforma segura e legal de emissão de receitas médicas digitais é tomada por cada profissional prescritor”, esclarece.  

A Receita Digital trabalha incansavelmente para oferecer os melhores serviços aos seus usuários e está sempre atenta às mudanças do mercado para trazer todas as atualizações à público. 

Sobre a Receita Digital: Plataforma 100% on-line de prescrição e dispensação de medicamentos para médicos, dentistas, pacientes e farmácias de todo o país. Gratuita, segura, totalmente legalizada, e podendo ser acessada via qualquer dispositivo, a startup oferece uma jornada completa da consulta ao remédio permitindo que médicos, dentistas, e em breve veterinários e outros profissionais da área da Saúde possam prescrever medicamentos, suplementos e itens de cuidado pessoal, além de emitir outros documentos relacionados ao atendimento ao paciente, como pedidos de exames, atestados, laudos e recibos. Com ela, os pacientes reúnem todos os documentos de saúde em um único lugar. A plataforma pertence ao ecossistema de saúde do marketplace de farmácias Consulta Remédios. Mais informações podem ser acessadas em www.receitadigital.com.