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Líderes do Congresso dos EUA anunciam acordo sobre limite de gastos públicos

8 de janeiro de 2024

 

Os líderes do Congresso dos EUA chegaram a um acordo sobre os limites de despesa pública para o atual ano fiscal, o que poderá ajudar a evitar uma paralisação parcial do governo este mês.

O acordo segue em grande parte os limites de gastos com defesa e programas internos que o Congresso estabeleceu como parte de um projeto de lei para suspender o limite da dívida até 2025. Mas oferece algumas concessões aos republicanos da Câmara dos Representantes, que consideraram as restrições de gastos naquele acordo insuficiente.

Em uma carta aos colegas, o presidente da Câmara, Mike Johnson, disse no domingo que o acordo garantirá US$ 16 bilhões em cortes adicionais de gastos em relação ao acordo anterior negociado pelo então presidente da Câmara, Kevin McCarthy, e pelo presidente Joe Biden, e é cerca de US$ 30 bilhões menos do que o Senado estava considerando.

“Isto representa o acordo orçamental mais favorável que os republicanos alcançaram em mais de uma década”, escreveu Johnson.

Os republicanos mais conservadores na Câmara dos Representantes opuseram-se ao acordo anterior sobre o limite máximo da dívida e até paralisaram os trabalhos da câmara baixa durante alguns dias para mostrar o seu desacordo. Certamente muitos queriam concessões adicionais, mas os Democratas persistiram.

Biden disse que o acordo “nos aproxima um passo da prevenção de uma paralisação desnecessária do governo e da proteção de prioridades nacionais importantes”. “Isso reflete os níveis de financiamento que negociei com ambos os partidos e sancionei a lei na primavera passada”, disse o presidente em um comunicado.

O acordo acelera aproximadamente US$ 20 bilhões em cortes já acordados pela Receita Federal e rescinde aproximadamente US$ 6 bilhões em fundos de ajuda à COVID-19 que foram aprovados, mas ainda não desembolsados, de acordo com a carta de Johnson.

O acordo é separado das negociações em curso para garantir financiamento adicional para Israel e a Ucrânia, e também facilita as restrições aos pedidos de asilo na fronteira dos EUA.

 

Secretário de defesa dos EUA é hospitalizado em segredo

7 de janeiro de 2024

 

O Pentágono confirmou tardiamente que o secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, foi hospitalizado devido a pequenas complicações cirúrgicas.

O Departamento de Defesa dos EUA disse em comunicado que o secretário Austin foi “internado no Hospital Militar Walter Reed na noite de 1º de janeiro devido a complicações após um recente procedimento médico eletivo”.

Em comunicado, o porta-voz do Pentágono, Pat Ryder, não detalhou quais eram os problemas de saúde do homem de 70 anos ou a que cirurgia foi submetido.

O secretário de Defesa Austin está diretamente abaixo do presidente Joe Biden, o comandante-chefe das forças armadas, na atual cadeia de comando militar dos EUA.

Entretanto, numa carta divulgada, veículos de imprensa que fazem cobertura do Pentágono criticaram o sigilo imposto, dizendo que o secretário Austin é uma figura pública que não pode reivindicar privacidade médica.

“Numa altura em que as ameaças às forças dos EUA estão a crescer no Oriente Médio e os EUA estão a desempenhar um papel fundamental de segurança nas guerras em Israel e na Ucrânia, o público americano precisa de informações sobre o estado de saúde e a capacidade de tomada de decisão dos principais dirigentes do Pentágono”.

 

China sanciona cinco empresas de defesa dos EUA

7 de janeiro de 2024

 

A China impôs sanções a cinco empresas relacionadas com a defesa dos EUA.

Os Estados Unidos considera as sanções como uma resposta às vendas de armas estadunidenses a Taiwan e às sanções dos EUA contra empresas e indivíduos chineses.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou em comunicado publicado online hoje (7) que as sanções congelam todos os ativos detidos pelas empresas na China e proíbem instituições e indivíduos na China de fazer negócios com as empresas.

O impacto das sanções não é claro, uma vez que as empresas de defesa dos EUA geralmente não vendem para a China, mas têm um significado simbólico significativo.

O Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês alegou que as medidas dos EUA prejudicam a soberania e os interesses de segurança da China, minam a paz e a estabilidade no Estreito de Taiwan e infringem os direitos e interesses das empresas e indivíduos chineses.

 

Nordeste dos EUA se prepara para tempestade

7 de janeiro de 2024

 

Milhões de pessoas no leste dos EUA estão se preparando para uma tempestade que poderá trazer neve, chuva congelante e gelo para a região.

O sistema chegaria à Carolina do Norte no sábado e depois seguiria ao longo da costa nordeste no fim de semana. Isso poderia trazer para a Filadélfia e outras cidades quantidades de neve não vistas há vários anos.

A neve mais forte é esperada em regiões como Poconos, na Pensilvânia, partes do Vale do Hudson e partes da Nova Inglaterra. No entanto, avisos e alertas de tempestades de inverno estão em vigor em grande parte do Nordeste.

Chris Stachelski, do Serviço Meteorológico Nacional, disse que o acúmulo local de neve pode ultrapassar trinta centímetros em áreas elevadas.

A preocupação em outras áreas é o gelo, com previsão de até um quarto de polegada para partes da Virgínia, Carolina do Norte, Carolina do Sul e Virgínia Ocidental.

A prefeita de Boston, Michelle Wu, disse que a cidade está se preparando para a tempestade de neve, mas não se espera que seja um grande evento e provavelmente terá menos impacto na vida da cidade.

As temperaturas têm sido mais altas do que o normal, tornando difícil que a precipitação caia na forma de neve. Algumas tempestades recentes trouxeram ar quente do sul e umidade que caiu na forma de chuva, de acordo com Stachelski.

 

Israel mata mais um dos líderes dos ataques de outubro

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6 de janeiro de 2024

 

Israel anunciou hoje que matou Ismail Sarraj, terrorista do Hamas que liderou um dos batalhões que atacou comunidades na fronteira com Gaza no dia 07 de outubro passado, quando morreram mais de 1.200 judeus.

O incidente deu origem a um conflito que já dura três meses.

https://www.europapress.es/internacional/noticia-ejercito-israel-anuncia-muerte-comandante-batallon-hamas-20240106210136.html

Praça dos Três Poderes será restaurada, diz Cappelli

A Praça dos Três Poderes passará por uma reforma, visando valorizar e manter este ponto turístico tão visitado da capital federal. Localizada entre as sedes dos Três Poderes em Brasília, a praça teve seu estado criticado pela primeira-dama Janja Lula da Silva, durante visita ao local nesta sexta-feira (5).

Por meio das redes sociais, o ministro interino da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli, secretário executivo da pasta, disse que as conversas com o governo do Distrito Federal (GDF) avançaram, e que o assunto já foi inclusive conversado com a governadora em exercício, Celina Leão.

“Recebi a ligação da governadora em exercício, Celina Leão, que atendeu prontamente o pedido do primeira-dama sobre a necessidade de reparos na Praça dos Três Poderes, e disse que já está em contato com o Iphan [Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional] para fazer uma reforma no local. Obrigado”, postou Cappelli neste sábado (6) nas redes sociais.

A responsabilidade pela manutenção da Praça dos Três Poderes é do GDF. No caso de reformas ou restauros, as obras têm de ser feitas tendo por base orientações e diretrizes estabelecidas pelo Iphan.

Câmara inaugura exposição para marcar um ano dos ataques de 8/1

Uma exposição sobre a invasão do dia 8 de janeiro de 2023 na Câmara dos Deputados será inaugurada na próxima segunda-feira (8), para marcar o primeiro ano dos ataques às sedes dos Três Poderes, em Brasília.

A mostra é composta por fotos do dia da invasão e pela exposição de objetos danificado pelos golpistas que, na tarde daquele domingo, marcharam pela Esplanada dos Ministérios pedindo a anulação da eleição presidencial de 2022 por meio de um golpe militar.

A exposição apresenta 30 fotos feitas por servidores da casa e pelo repórter fotográfico Joédson Alves, da Agência Brasil. As imagens mostram a destruição interna do prédio e a invasão do Congresso Nacional.

Além disso, há a exposição de objetos restaurados, como os azulejos do painel Ventania, de Athos Bulcão, e oito presentes protocolares recebidos de países estrangeiros, como vasos e esculturas, que estavam expostos em vitrines do Salão Verde no dia da invasão.  

No catálogo da exposição, a Câmara dos Deputados explica o contexto daquelas manifestações afirmando que o “objetivo último era a deposição do Presidente que havia iniciado o mandato na semana anterior, o fechamento do Congresso Nacional e a tomada do poder, contando com suposto apoio militar”.

“Restaram, na esteira dos fatos ocorridos, a reconstrução dos danos físicos, a restauração das obras artísticas profanadas e a restituição simbólica dos valores da democracia, da convivência entre diferentes e opostos”, destaca o catálogo da exposição.

Objetos como testemunhas

Os objetos danificados e restaurados pela Coordenação de Preservação de Conteúdos Informacionais (Cobec) da Câmara serão apresentados como testemunhas da história recente do Brasil. A ideia é mostrar que, assim como os seres vivos, os objetos também carregam em si os sinais da passagem do tempo, e dos traumas.  

“Originalmente símbolos do encontro diplomático e das relações fraternais entre diferentes nações, estes objetos foram danificados e convertidos em centenas de fragmentos. Hoje servem de testemunho dos acontecimentos de 8 de janeiro de 2023”, escreveu Marcelo de Sá, diretor do Museu da Câmara dos Deputados.

Dos 46 presentes em exibição naquele 8 de janeiro, quatro sofreram danos extremamente graves, 10 sofreram danos significativos, e 2 estavam desaparecidos, sendo um deles posteriormente devolvido ao acervo da casa.  

“Mesmo em cacos, as peças desta exposição continuam seu curso e, ainda que restauradas, carregarão marcas do que viveram. As cicatrizes ajudarão a contar sua história”, afirmou Marcelo de Sá.

Para cumprir esse papel de testemunhas da história, foram mantidas nas peças algumas marcas da destruição.

“Optamos, como critério geral, por manter visíveis as marcas geradas (quebras, perdas e manchas) como uma forma de evitar o apagamento desse acontecimento da trajetória de cada objeto, assim como da instituição em que estão inseridos.”

Adiada exigência de visto para turistas dos EUA, Canadá e Austrália

A exigência de visto para turistas do Canadá, da Austrália e dos Estados Unidos (EUA) entrarem no Brasil foi adiada para o dia 10 de abril. O requisito seria retomado no próximo dia 10 de janeiro, mas um decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva prorrogou a mudança. O texto foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), nesta quinta-feira (10).

O governo informou que o adiamento ocorre em função da necessidade de conclusão do processo de implementação do sistema e para evitar o início da implementação da exigência durante a alta temporada de viagens de fim e início de ano. “A intenção é garantir uma introdução segura para a medida, sem consequências para o setor de turismo”, informou nota divulgada pela assessoria do Palácio do Planalto.

Sem reciprocidade

Em 2019, o ex-presidente Jair Bolsonaro editou decreto para liberar a exigência de vistos de turistas para cidadãos dos três países, e também do Japão, mas sem reciprocidade, ou seja, os turistas brasileiros continuaram tendo que obter visto para entrar nos EUA, Austrália e Canadá.

Em setembro do ano passado, começou a valer a dispensa de vistos de brasileiros para turismo no Japão, após um acordo assinado o presidente Lula e o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, durante a Cúpula do G7, realizada na cidade japonesa de Hiroshima, no primeiro semestre de 2023.

A retomada da exigência do visto é uma medida baseada no princípio da reciprocidade historicamente adotado pela diplomacia brasileira.

ONU: Braille é essencial para plena realização dos direitos humanos 

Mesmo em circunstâncias normais, pessoas com deficiência têm menos chance de acessar serviços de saúde, educação e emprego. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), é mais provável que elas vivam na pobreza, registrem taxas mais elevadas de violência, negligência e abuso e estejam entre os mais marginalizados. No caso de deficientes visuais, a pandemia de covid-19, segundo a entidade, mostrou a importância de produzir informação essencial em formatos acessíveis, incluindo Braille e formatos sonoros.  

“Muitas pessoas com deficiência poderiam enfrentar risco maior de contaminação devido à falta de acesso a orientações e precauções para proteger e reduzir a propagação de uma pandemia. A covid-19 também enfatizou a necessidade de intensificar todas as atividades relacionadas com a acessibilidade digital para garantir a inclusão digital de todos”, destacou a ONU. No Dia Mundial do Braille, lembrado nesta quinta-feira (4), a proposta é ampliar a conscientização do Braille como meio de comunicação para a plena realização dos direitos humanos de pessoas com deficiência visual. 

Entenda 

O Sistema Braille foi criado em 1825 pelo francês Louis Braille, que ficou cego aos 3 anos em razão de um acidente que causou infecção nos dois olhos. A versão mais conhecida da escrita data de 1837. O sistema permite a comunicação em várias línguas. 

Dia Mundial do Braille é comemorado em 4 de janeiro – Foto Freepik

Formado por símbolos alfabéticos e numéricos, o sistema possibilita a escrita e a leitura, por meio da combinação de um a seis pontos. A leitura, com uma ou ambas as mãos, se faz da esquerda para a direita. Os pontos em relevo obedecem a medidas padrão e a dimensão da cela Braille corresponde à unidade de percepção da ponta dos dedos. 

No Brasil, o Braille foi introduzido por José Álvares de Azevedo, idealizador da primeira escola para o ensino de pessoas cegas no país, o Imperial Instituto de Meninos Cegos, atual Benjamin Constant. Em 8 de abril, aniversário de Azevedo, é comemorado o Dia Nacional do Braille. 

A ONU destaca que o Braille é considerado essencial no contexto da educação, da liberdade de expressão e de opinião, bem como da inclusão social, conforme previsto na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. 

Números 

Condições oculares são consideradas extremamente comuns. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que pelo menos 1 bilhão de pessoas em todo o mundo apresentam algum tipo de deficiência visual, seja para enxergar de perto ou de longe, que poderia ter sido evitada ou que ainda não foi solucionada.  

“As pessoas com deficiência visual têm maior probabilidade do que as que não têm de sofrer taxas mais elevadas de pobreza e desvantagem. Não satisfazer as suas necessidades ou não cumprir os seus direitos tem consequências de amplo alcance: a perda de visão representa, muitas vezes, uma vida inteira de desigualdade, problemas de saúde e barreiras à educação e ao emprego”, alertou a ONU. 

Irã: após atentado, aiatolá culpa “maus que desviaram os perpetradores para a prática dos atos”

3 de janeiro de 2024

 

O líder da Revolução Islâmica do Irã, o aiatolá Seyed Ali Khamenei, culpou “corruptos e maus” pelos atentados que hoje mataram ao menos 100 pessoas numa procissão para homenagear o falecido general Qassem Soleimani, morto num ataque de drones pelos Estados Unidos (EU) em 2020. Ele também afirmou que “este ato de criar uma tragédia será seguido por uma resposta severa da vontade de Deus”.

Analistas dizem que o Irã tem “vários inimigos” internos do regime dos aiatolás que podem ter levado a cabo os ataques, incluindo organizaçõe de militantes.

Até agora ninguém assumiu os ataques, mas os Estados Unidos negaram ter qualquer relação com as duas explosões que ocorreram em Kerman, cerca de 820 quilómetros a sudeste da capital Teerã.

O Representante Permanente do Irã junto da ONU, Amir Saeid Iravani, também se pronunciou, enviando uma carta ao secretário-geral da ONU, Antonio Guterres. “A República Islâmica do Irã está empenhada em aproveitar todos os mecanismos disponíveis para garantir a responsabilização dos responsáveis ​​e dos seus cúmplices neste hediondo ato terrorista”, declarou.

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