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Superliga Feminina de Vôlei tem jogos das quartas de final definidos

A Superliga Feminina de Vôlei já tem definidas as oito equipes qualificadas para as quartas de final e também os dois clubes que descem para a Superliga B. O Bluvôlei, de Blumenau, em Santa Catarina, acabou derrotado, em casa, por 3 a 0, pelo Osasco (25-21, 25-13, 25-23) e teve o rebaixamento confirmado, ao lado do São Caetano, que perdeu todos os 22 jogos disputados.

Os jogos da 22ª e última rodada da fase de classificação foram realizados na noite de  sexta-feira (22).

O Pinheiros, adversário do São Caetano na rodada derradeira (vitória por 3 a 0, parciais de 25-19, 25-17 e 25-21), aproveitou-se do resultado para subir na tabela e garantir a sétima vaga nas quartas de final. A equipe ultrapassou o Barueri (derrotado por 3 a 0 pelo Sesi Bauru) e Unilife Maringá (também batido por 3 a 0 pelo Fluminense). O time do Paraná acabou em nono, de fora do mata-mata.

No clássico mineiro, o Minas aplicou 3 a 0 no Dentil/Praia Clube (25-23, 25-23 e 25-21) e também trocou de posição com o rival, pulando do quarto para o terceiro lugar. No outro duelo da rodada, o líder Sesc/Flamengo derrotou o Brasília por 3 sets a 1, fora de casa (25-12, 25-13, 21-25, 25-21). A equipe carioca sofreu apenas duas derrotas em 22 partidas.

Com os resultados, os duelos das quartas de final ficaram da seguinte forma: o Flamengo (1º) encara o Barueri (8º); o Osasco (2º) enfrenta o Pinheiros (7º); o Minas (3º) e o Fluminense (6º) medem forças, assim como o Dentil/Praia Clube (4º) e o Sesi Bauru (5º).

As quartas de final, assim como as semifinais, serão disputadas no sistema melhor de três jogos. O mata-mata deve começar na próxima semana, com datas ainda a serem definidas pela Confederação Brasileira de Vôlei.

Prisão de Chiquinho Brazão precisa ser aprovada pela Câmara

Preso na manhã deste domingo (24), acusado de ser um dos mandantes do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes, o deputado federal Domingos Brazão (União Brasil-RJ) terá sua detenção apreciada pelo plenário da Câmara dos Deputados, que poderá mantê-lo preso ou soltá-lo. A data da sessão ainda não foi anunciada, mas deverá ocorrer nos próximos dias.

De acordo com a Constituição Federal, deputados e senadores são invioláveis, civil e penalmente, por opiniões, palavras e votos e não poderão ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável. Nestas situações, os autos são remetidos à Câmara ou ao Senado para que a maioria absoluta da Casa (no caso da Câmara, o voto de 257 deputados) decida, em voto aberto, sobre a prisão.

Segundo a Câmara, o primeiro passo é a comunicação formal, por parte do Supremo Tribunal Federal (STF), que deve ocorrer em até 24 horas após a prisão. Nos últimos precedentes recentes, incluindo a prisão do ex-deputado Daniel Silveira, em 2021, a Presidência da Câmara notificou o deputado preso que a detenção seria apreciada na próxima sessão. Um parecer da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) é apresentado diretamente em plenário, em razão da urgência da matéria. A defesa pode falar por até três vezes, antes da leitura do parecer, após a leitura, e após a discussão.

De acordo com fontes ligadas à investigação, foram presos Domingos Brazão, atual conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro (TCE-RJ), o deputado federal Chiquinho Brazão (União Brasil-RJ), e Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do Rio. Chiquinho estava no segundo mandato consecutivo de deputado federal.

A prisão dos suspeitos ocorre menos de uma semana depois de o Supremo Tribunal Federal (STF) homologar o acordo de delação premiada do ex-policial militar Ronnie Lessa, executor dos assassinatos. Por envolver político com foro privilegiado, como é o caso do deputado federal Chiquinho Brazão, o caso passou a ser conduzido na Corte pelo ministro Alexandre de Moraes.  

Domingos Brazão disse, em entrevista ao UOL em janeiro deste ano, que não conhecia e não lembrava da vereadora Marielle Franco.

Já Chiquinho Brazão divulgou nota no dia 20 de março, depois que a acusação de ser o mandante vazou na imprensa, afirmando que ele estava “surpreendido pelas especulações” e que o convívio com Marielle sempre foi “amistoso e cordial”.

A reportagem tenta contato com as defesas dos acusados presos para atualizar a posição de cada um.

 

*Colaborou Sumaia Villela, editora da Radioagência Nacional

 

Suspeitos de mandar matar Marielle serão transferidos para Brasília

Os três suspeitos de mandarem matar Marielle Franco e atrapalharem as investigações serão transferidos para Brasília ao longo das próximas horas, segundo fontes da Polícia Federal (PF).

Deflagrada na manhã deste domingo (24), a Operação Murder Inc prendeu Domingos Brazão, atual conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro (TCE-RJ), o deputado federal Chiquinho Brazão (União Brasil-RJ), e Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro.

A prisão dos suspeitos ocorre menos de uma semana depois de o Supremo Tribunal Federal (STF) homologar o acordo de delação premiada do ex-policial militar Ronnie Lessa, executor dos assassinatos. Por envolver político com foro privilegiado, como é o caso do deputado federal Chiquinho Brazão, o caso passou a ser conduzido na Corte pelo ministro Alexandre de Moraes. Os detalhes da operação serão informados em coletiva de imprensa convocada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, às 14h.  

Domingos Brazão disse, em entrevista ao UOL em janeiro deste ano, que não conhecia e não lembrava da vereadora Marielle Franco.

Já Chiquinho Brazão divulgou nota no dia 20 de março, depois que a acusação de ser o mandante vazou na imprensa, afirmando que estava “surpreendido pelas especulações” e que o convívio com Marielle sempre foi “amistoso e cordial”.

A reportagem tenta contato com as defesas dos acusados presos para atualizar as posições de cada um.

Lewandowski dará coletiva sobre prisão de suspeitos de matar Marielle

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, convocou coletiva de imprensa, neste domingo (24), às 14h, para dar informações sobre a Operação Murder Inc, que prendeu, mais cedo, três suspeitos de encomendar os assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, além da tentativa de homicídio da assessora Fernanda Chaves, crimes executados em março de 2018. A ação conta com a participação da Procuradoria-Geral da República e do Ministério Público do Rio de Janeiro.

De acordo com fontes ligadas à investigação, foram presos Domingos Brazão, atual conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro (TCE-RJ), Chiquinho Brazão (União Brasil-RJ), e Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do Rio.

A prisão dos suspeitos ocorre menos de uma semana depois que do Supremo Tribunal Federal (STF) homologar o acordo de delação premiada do ex-policial militar Ronnie Lessa, executor dos assassinatos. Por envolver político com foro privilegiado, como é o caso do deputado federal Chiquinho Brazão, o caso passou a ser conduzido na Corte pelo ministro Alexandre de Moraes.  

Polícia Federal prende três suspeitos de encomendar morte de Marielle

A Polícia Federal deflagrou neste domingo (24) a Operação Murder Inc., no interesse da investigação que apura os homicídios da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, além da tentativa de homicídio da assessora Fernanda Chaves. A ação conta com a participação da Procuradoria-Geral da República e do Ministério Público do Rio de Janeiro.

Estão sendo cumpridos três mandados de prisão preventiva e 12 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, todos na cidade do Rio de Janeiro/RJ.

A ação conta ainda com o apoio da Secretaria de Estado de Polícia Civil do Rio de Janeiro e da Secretaria Nacional de Políticas Penais, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, e tem como alvos os autores intelectuais dos crimes de homicídio, de acordo com a investigação. Também são apurados os crimes de organização criminosa e obstrução de justiça.

As informações são da Polícia Federal.

Ucrânia tenta recuperar infraestrutura energética após ataque da Rússia

24 de março de 2024

 

A Ucrânia continua trabalhando para recuperar a infraestrutura energética após um ataque massivo da Rússia na sexta-feira, no que foi, segundo autoridades ucranianas, o maior ataque à rede elétrica do país desde que a guerra começou, há mais de dois anos. A “possibilidade técnica de fornecimento de eletricidade” foi restaurada nas regiões mais afetadas, disse o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, numa publicação no Telegram ontem.

No entanto, a situação continua difícil na região de Kharkiv, que foi particularmente atingida. Milhares de pessoas também continuavam sem luz ontem na região oeste de Khmelnytskyi.

Estima-se que o ataque tenha deixado 1 milhão de pessoas sem energia.

 
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Conforme os termos de uso “todo o material de texto, áudio e vídeo produzido exclusivamente pela Voz da América é de domínio público”.Todo o material produzido exclusivamente pela Voz da América está em domínio público. A licença não se aplica a materiais de terceiros divulgados pela VOA.

Rússia captura vila perto de Bakhmut; Ucrânia sofre de escassez de munições

24 de março de 2024

 

A Rússia derrubou 10 mísseis ucranianos sobre Sebastopol, na Crimeia, e capturou uma vila perto de Bakhmut ontem, disseram autoridades russas. Enquanto a Ucrânia sofria de escassez de munições, a Rússia avançou e capturou várias aldeias na linha da frente no leste da Ucrânia. Ontem, o Ministério da Defesa russo disse ter tomado a aldeia de Ivanivske. A cidade de Chasiv Yar fica próxima e, além dela, fica a cidade de Kramatorsk.

Segundo o Ministério da Defesa da Rússia, suas forças também assumiram o controlo da aldeia de Krasnoye, na região de Donetsk.

Embora a guerra terrestre possa estar a avançar lentamente, os dois países mantiveram os seus ataques aéreos nos últimos dias.

As forças ucranianas abateram 31 dos 34 drones de ataque lançados durante a noite de sexta-feira para sábado pela Rússia, disse a Força Aérea ucraniana ontem, enquanto o país continua a se recuperar do ataque massivo da Rússia na sexta-feira à infraestrutura energética ucraniana que deixou 1 milhão de pessoas sem luz.

Os drones foram abatidos em partes do centro, sul e sudeste da Ucrânia, disseram os militares do país.

 
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Míssil russo viola espaço aéreo polonês; país pede explicações

24 de março de 2024

 

Um míssil russo entrou no espaço aéreo da Polônia, membro da OTAN, até uma distância de cerca de 2 quilômetros da fronteira, na manhã deste domingo, antes de retornar à Ucrânia, de acordo com um porta-voz do exército do país. “O espaço aéreo polonês foi violado por um dos mísseis de cruzeiro disparados durante a noite pelas forças aéreas (…) da Federação Russa e o objeto voou através do espaço aéreo polonês acima do aldeia de Oserdow (província de Lublin) onde ficou por 39 segundos, informou o Exército da Polônia em seu Twitter-X.

Os militares da Polônia afirmaram que estão monitorando a situação e “permanecem em alerta permanente para garantir a segurança do espaço aéreo polaco”.

O governo polonês exigiu explicações. “Acima de tudo, pedimos à Federação Russa que ponha fim aos seus ataques aéreos terroristas contra a população e o território da Ucrânia, que acabe com a guerra e se concentre nos problemas internos do próprio país”, disse o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Pawel Wronski.

 
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Fortes temporais no sudeste brasileiro matam várias pessoas

24 de março de 2024

 

As autoridades brasileiras disseram no sábado que os temporais causaram oito mortes no Estado do Rio de Janeiro, principalmente na Região Serrana. Em Petrópolis foram quatro vítimas fatais.

Os temporais que atingiram também o Espírito Santo provocaram enchentes e deslizamentos.

Os bombeiros lutaram para chegar às pessoas atingidas pelas fortes chuvas, muitas delas residentes em áreas há muito ameaçadas.

A previsão é de mais chuva para os dois estados. Esse tempo é consequência da frente fria que mudou o tempo no Sudeste brasileiro.

Fonte
 
 

Fortes chuvas no Brasil matam várias pessoas

24 de março de 2024

 

As autoridades brasileiras disseram no sábado que os temporais causaram oito mortes no Estado do Rio de Janeiro, principalmente na Região Serrana. Em Petrópolis foram quatro vítimas fatais.

Os temporais que atingiram também o Espírito Santo provocaram enchentes e deslizamentos.

Os bombeiros lutaram para chegar às pessoas atingidas pelas fortes chuvas, muitas delas residentes em áreas há muito ameaçadas.

A previsão é de mais chuva para os dois estados. Esse tempo é consequência da frente fria que mudou o tempo no Sudeste brasileiro.

Fonte