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PF combate grupo que mandava cocaína para a Europa pelo Porto de Pecém

A Operação Nectar foi deflagrada na manhã desta quarta-feira (6) pela Polícia Federal (PF), com o objetivo de combater uma organização criminosa que traficava cocaína para a Europa. A quadrilha usava o Porto de Pecém, no Ceará, a fim de enviar a droga por meio de navios para destinos no Continente europeu.

Segundo a PF, durante as investigações, os policiais, com o apoio de órgãos parceiros, como a Receita Federal, identificaram “um engendrado esquema que possibilitava o envio da droga ilícita ao exterior através de diversas estruturas portuárias”.

Cerca de 130 policiais federais cumprem oito mandados judiciais de prisão preventiva, 22 de prisão temporária, 30 de busca e apreensão, além de 88 ordens de bloqueio de bens e valores, em endereços ligados aos investigados.

As ações policiais ocorrem em oito estados: Ceará, Paraíba, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo e no exterior, Todos os mandados foram expedidos pela Justiça Federal  no Ceará.

As investigações correm sob segredo de justiça. De acordo com a PF, os crimes já apurados são de tráfico internacional de drogas, organização criminosa e lavagem de dinheiro, com penas máximas somadas de até 30 anos de prisão.

 

Covid-19: Anvisa aprova registro de vacina Spikevax monovalente

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou, nesta quarta-feira (6), em Brasília, o registro da vacina Spikevax, dose monovalente contra a covid-19. Segundo a agência, o imunizante está atualizado para proteger contra a variante XBB 1.5 da covid, conhecida popularmente como Kraken.

O produto é registrado pela empresa Adium S.A. e fabricado pela Moderna. Segundo a Anvisa, esta é a segunda vacina monovalente atualizada com a variante Kraken e autorizada pela agência. A dose está indicada para imunização ativa em crianças a partir de seis meses de idade e adultos, conforme as seguintes posologias:

– crianças de seis meses a quatro anos sem vacinação prévia e sem histórico conhecido de infecção pela covid-19: duas doses de 0,25 mililitros (ml) cada, administradas via intramuscular. A segunda dose deve ser administrada 28 dias após a primeira dose.

– crianças de seis meses a quatro anos com vacinação prévia ou com histórico conhecido de infecção por covid-19: uma dose de 0,25 ml, administrada via intramuscular, sendo que a Spikevax deve ser administrada pelo menos três meses após a dose mais recente de qualquer vacina contra a covid.

– crianças de cinco a 11 anos, com ou sem vacinação prévia: uma dose de 0,25 ml, administrada via intramuscular.

– indivíduos com idade igual ou superior a 12 anos, com ou sem vacinação prévia: uma dose de 0,5 ml, administrada via intramuscular.

– adultos com 65 anos ou mais: uma dose de 0,5 ml, administrada via intramuscular. Uma dose adicional pode ser administrada, pelo menos três meses após a dose mais recente de qualquer vacina contra a covid-19.

Entenda

O início e a continuidade do esquema vacinal contra a covid-19, ou seja, as duas primeiras doses e também o reforço, são feitos com vacinas monovalentes.

Já as vacinas bivalentes contra a covid-19 atualmente são aplicadas em quem já recebeu pelo menos duas doses monovalentes prévias.

Dengue: adolescentes de 12 a 14 anos já podem se vacinar no DF

Adolescentes de 12, 13 e 14 anos já podem receber a dose contra a dengue no Distrito Federal. De acordo com a Secretaria de Saúde, 81 salas de vacinação foram preparadas para atender o grupo. A imunização contra a dengue segue aberta para crianças de 10 e 11 anos.

Em nota, a secretaria informou que o governo do Distrito Federal faz monitoramento diário do número de crianças atendidas nos postos de saúde e optou pela ampliação da faixa etária no intuito de atingir mais rapidamente a cobertura prevista.

A pasta recebeu 71.702 doses em 8 de fevereiro e a vacinação de crianças de 10 e 11 anos começou no dia seguinte, conforme orientação do Ministério da Saúde. Até o último sábado (2), apenas 25.310 doses haviam sido aplicadas, sendo que a data de validade prevista é 30 de abril.

“Por enquanto, não há previsão para envio de novas doses de vacinas contra a dengue e, por esse motivo, o público-alvo da campanha ficará restrito no momento às crianças e adolescentes de 10 a 14 anos”, destacou o comunicado.

Orientações

A pasta pede que pais ou responsáveis compareçam a um dos pontos de vacinação com um documento de identificação da criança ou adolescente e a caderneta de vacinação. Caso a pessoa tenha sido diagnosticada com dengue, é necessário aguardar seis meses para iniciar o esquema vacinal.

Três meses após a primeira dose, é preciso retornar a um local de vacinação para receber a segunda dose. Se houver contaminação por dengue após a primeira dose, a orientação é manter a data prevista para a segunda dose, desde que haja um intervalo de 30 dias entre a infecção e a segunda dose.

A vacinação contra a dengue não é indicada para pessoas com imunodeficiência congênita ou adquirida, incluindo pacientes em terapias imunossupressoras, com infecção por HIV sintomática ou com evidência de função imunológica comprometida, além de pessoas com hipersensibilidade às substâncias listadas na bula.

Dia de conscientização destaca importância da vacinação contra o HPV

No Brasil, cerca de 10 milhões de pessoas estão infectadas pelo papilomavírus humano, conhecido como HPV. A estimativa é que a cada ano no país surjam 700 mil casos novos dessa infecção, que é transmitida através de relação sexual.

O HPV é a principal causa de câncer de colo de útero, além de ter relação com outros tipos de câncer em homens e mulheres e com o surgimento de verrugas na região genital e no ânus.

Neste 4 de março, dia Mundial de Conscientização sobre o HPV, especialistas destacam a importância da prevenção e da detecção precoce da infecção para reduzir os danos relacionados ao vírus. 

A vacina é a principal forma de prevenir a infecção por HPV, destaca Luiz Augusto Maltoni, cirurgião oncológico e diretor executivo da Fundação do Câncer.

“Ela é altamente eficaz, principalmente para esses tipos do HPV que são os cancerígenos. E, portanto, é fundamental e importantíssimo que as pessoas se vacinem. A vacina está disponível no SUS, pode ser aplicada em qualquer posto de saúde. É importante que todos os jovens, adolescentes, entre 9 a 14 anos sejam vacinados. A importância de fazer isso nessa faixa etária é devido ao fato de estarem se vacinando antes do início da atividade sexual e, portanto, ficarem protegidos da infecção pelo HPV. Fora isso, as pessoas imunossuprimidas, aquelas que são portadoras do HIV/Aids, pacientes portadores de câncer, submetidos a transplantes, eles têm uma faixa etária mais abrangente para vacinação. No caso dos homens, até 25, 26 anos. E nas mulheres até 45 anos. Então, é uma vacina extremamente segura e que, de fato, protege contra o vírus do HPV”, assegura o médico.  

A cobertura vacinal contra o HPV no Brasil está abaixo da meta de 90%, como recomenda a Organização Mundial de Saúde. Segundo Maltoni, a principal causa para a taxa de imunização baixa é o desconhecimento.

“O desconhecimento é um dos principais fatores. As pessoas não conhecem. Uma pesquisa feita por nós, na Fundação, indica que as pessoas não sabem que a vacina protege contra as verrugas, contra o câncer do colo do útero, esses cânceres relacionados ao HPV. E também desconhecem o fato de que a vacina é extremamente segura. Infelizmente a gente tem no nosso meio, e mesmo no mundo, alguns movimentos anti-vacina completamente absurdos. Anti-ciência. As vacinas salvaram milhões e milhões de pessoas em todo o mundo”, alerta.   

A vacina contra o HPV está disponível nos postos de saúde para meninas e meninos de 9 a 14 anos e o esquema de imunização é de 2 doses.

Dengue: 14,7% das vacinas distribuídas aos municípios foram aplicadas

Das 1.235.119 vacinas contra a dengue distribuídas a municípios selecionados pelo Ministério da Saúde, apenas 182.204 foram aplicadas em crianças e adolescentes que fazem parte do público-alvo definido pela pasta. A quantidade de doses aplicadas equivale a 14,75% do total distribuído.

Os dados foram coletados desde o início da vacinação, em 9 de fevereiro, até o último sábado (2). Ao todo, 521 municípios foram selecionados pelo governo federal para receber as vacinas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). As cidades compõem um total de 37 regiões de saúde que, segundo o ministério, são consideradas endêmicas para dengue.

Pioneiro na vacinação contra a dengue, o Distrito Federal (DF) informou, na semana passada, que, quase 20 dias após o início da distribuição das doses, apenas 32% das crianças de 10 e 11 anos haviam sido imunizadas. Das 71.708 doses recebidas do ministério, ainda havia cerca de 48 mil disponíveis para aplicação em todos os 67 pontos de vacinação do DF.

“Como todo imunobiológico, a vacina da dengue também tem prazo de validade. Os imunizantes estão válidos até o dia 30 de abril”, destacou o governo do Distrito Federal em nota. O comunicado ressalta que “tratativas estão sendo feitas para uma possível ampliação no público-alvo, a fim de garantir que todas as doses sejam efetivamente aplicadas na população”.

O Distrito Federal é uma das unidades federativas mais afetadas pela doença. Dados do painel de monitoramento de arboviroses indicam que o DF já contabiliza 117.588 casos prováveis de dengue, além de 78 mortes pela doença. Há ainda 73 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência, neste momento, é de 3.647 casos para cada grupo de 100 mil habitantes.

Já na cidade do Rio de Janeiro, até a última sexta-feira (1º), apenas 18% das crianças de 10 e 11 anos haviam sido levadas por seus responsáveis às unidades de saúde para receber a vacina contra a dengue. Segundo balanço da Secretaria Municipal de Saúde, na primeira semana de vacinação contra a doença, somente 25.317 doses foram aplicadas.

Dados do painel de monitoramento de arboviroses mostram que, em todo o estado do Rio de Janeiro, foram registrados 91.445 casos prováveis de dengue, além de 13 mortes pela doença. Há ainda 73 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência, neste momento, é de 575 casos para cada grupo de 100 mil habitantes.

Alerta aos pais

Efeitos colaterais da vacina são pequenos, se comparados aos que uma infecção por  dengue  pode  causar,  diz  a  pediatra  Natália  Bastos  –  Arquivo  pessoal

Há mais de 15 anos, a pediatra Natália Bastos atende desde pacientes recém-nascidos a adolescentes na capital federal. Em entrevista à Agência Brasil, ela destacou que há uma explosão de casos de dengue e que os pais precisam ter cautela.

“Gostaria de emitir esse alerta pedindo aos pais que não vacinaram que procurem a sala de vacina para fazerem a Qdenga [vacina contra a dengue]. É uma vacina feita com o vírus atenuado, uma vacina muito segura. Está sendo desenvolvida pelo laboratório Takeda desde antes da covid-19, antes da pandemia. Então, não é uma vacina nova, não é uma vacina que foi desenvolvida às pressas. Já existem vários estudos e ela passou por todas as etapas.”

Natália destacou que o esquema vacinal completo da Qdenga, com duas doses, garante cerca de 80% de eficácia e que os efeitos colaterais, inclusive em crianças, são pequenos – sobretudo quando comparados aos que uma infecção por dengue pode causar.

“Com uma dose, você tem, geralmente, efeitos colaterais imediatos muito leves e, com 10 dias, algumas manchas no corpo ou alguma dor no corpo. Mesmo assim, são poucos sintomas tendo em vista o que um quadro de dengue pode causar numa criança ou num adulto.”

“Enquanto estava na sala da rede privada, era uma vacina que estava custando, em média, de R$ 400 a R$ 500. Hoje, a vacina está disponível na sala do centro de saúde gratuitamente. Então convido todos os pais a procurarem a vacina com os filhos de 10 a 11 anos com urgência”, concluiu.

Rio começa a imunizar crianças de 12 anos contra a dengue

A cidade do Rio de Janeiro iniciou, nesta segunda-feira (4), a imunização de crianças de 12 anos de idade contra a dengue. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, cerca de 37,7 mil doses da vacina já foram aplicadas no município, no público de 10 e 11 anos de idade, que continua podendo se vacinar.

A vacina é aplicada no esquema de duas doses, com um intervalo de três meses entre elas, e está disponível nas 238 unidades de atenção primária do município.

A expectativa da cidade do Rio é imunizar, até o fim de março, 354 mil crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, faixa etária selecionada pelo Ministério da Saúde por apresentar maior risco de hospitalização pela dengue.

Para receber a vacina, é preciso estar acompanhado do responsável e apresentar identidade ou certidão de nascimento da criança. Quem teve quadro recente de dengue deve aguardar seis meses desde o início dos sintomas para receber o imunizante.

Polícia Civil do Rio faz ação contra lavagem de dinheiro de milícia

A Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) fazem nesta quarta-feira (28) uma operação para desarticular esquema de lavagem de dinheiro de um grupo miliciano, que controla territórios da zona oeste da cidade do Rio. Estima-se que a organização criminosa tenha movimentado R$ 135 milhões de 2017 a 2023.

A operação Cosa Nostra Fraterna cumpre mandados de busca e apreensão em 21 endereços ligados a nove pessoas e sete empresas investigadas, nos bairros da Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Campo Grande e Santa Cruz, além do município de Seropédica, na Baixada Fluminense.

Os mandados incluem também a interdição dessas empresas e o bloqueio de bens móveis e imóveis.

De acordo com a Polícia Civil, esta é a primeira grande operação realizada no Rio de Janeiro com apoio do Comitê de Inteligência Financeira e Recuperação de Ativos (Cifra), força-tarefa que conta com agentes da Polícia Civil e representantes de outros órgãos e instituições estaduais e federais.

PF investiga grupo que desviava dinheiro de merendas no Piauí

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (27) a Operação Flashback para combater desvio de recursos públicos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), que deveriam ter sido aplicados na aquisição de merendas para escolas em municípios do Piauí.

Segundo investigadores, houve “superfaturamento por sobrepreço em procedimentos licitatórios, direcionamento das contratações, atuação em conluio entre as empresas, indicativos de utilização de notas fiscais falsas e outras irregularidades graves”.

Com a operação, a PF pretende interromper o ilícito e coletar provas que identifiquem servidores envolvidos no esquema, além de recuperar bens e ativos adquiridos por meio do desvio dos recursos federais desviados do PNAE.

Para tanto, foi determinado o sequestro de aproximadamente R$ 20 milhões em bens e valores dos investigados em endereços relacionados aos investigados. A Polícia Federal disse que, entre as localidades onde as ações foram implementadas, situa-se Teresina, capital do Piauí.

Busca e apreensão

Mais de 50 policiais federais cumprem 12 mandados de busca e apreensão expedidos pela 1ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Piauí. A operação conta com o apoio de auditores da Controladoria Geral da União (CGU).

“A investigação teve início a partir de informações recebidas pela PF, que indicavam a continuidade de esquema criminoso envolvendo o fornecimento de merenda escolar para o poder público, operado por grupo de pessoas e empresas. Algumas delas já investigadas recentemente, que foram alvos de operação policial, agora se valendo da constituição de nova pessoa jurídica para atuação nas contratações públicas”, informou, em nota, a Polícia Federal.

Acrescentou que foi identificada como modo de operação “a prática fraudulenta de constituição sucessiva de novas empresas como forma de driblar as autoridades e superar sanções judiciais e administrativas impostas pela atuação irregular, principalmente, quando do impedimento e proibição de contratação com o poder público, com o intuito de perpetuar o esquema criminoso”.

Se condenados, os envolvidos responderão por prática de crimes licitatórios, crimes contra a administração pública, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

Búzios terá nova eleição para prefeito e vice em 28 de abril

O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) aprovou, na sessão dessa terça-feira (20), o calendário das eleições suplementares em Armação dos Búzios, na Região Lagos. A votação será no domingo, 28 de abril, e a chapa vencedora exercerá o mandato até 31 de dezembro de 2024.

Estão aptos a votar na eleição suplementar eleitoras e eleitores com cadastro em situação regular e com domicílio eleitoral na cidade até o dia 29 de novembro de 2023. Poderão concorrer pessoas filiadas a partido político e com domicílio eleitoral até 31 de outubro de 2023. Os registros de candidatura devem ser encaminhados ao cartório eleitoral de Búzios até 22 de março.

A propaganda eleitoral será permitida a partir do dia 23 de março, data a partir da qual a 172ª Zona Eleitoral funcionará em regime de plantão aos sábados, domingos e feriados, das 12h às 17h. Os eleitos serão diplomados até 20 de maio, após o julgamento de suas prestações de contas de campanha. A solenidade de posse dos eleitos é uma atribuição da Câmara Municipal.

Entenda o caso

Em setembro de 2022, o Colegiado do TRE-RJ confirmou sentença da 172ª Zona Eleitoral, juízo responsável pelo caso, que cassou o mandato do prefeito de Armação dos Búzios, Alexandre Martins (Republicanos), e do vice-prefeito, Miguel Pereira de Souza (Republicanos), por abuso do poder econômico nas eleições de 2020.

A Corte Eleitoral fluminense entendeu que os políticos foram beneficiados por esquema de compra de votos na data do pleito, em 15 de novembro de 2020. A decisão do TRE-RJ foi confirmada pela ministra Isabel Gallotti, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em decisão monocrática de fevereiro de 2024.

Câmara aprova projeto que obriga divulgação de lista de espera do SUS

A Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (21) projeto de lei que determina a publicação na internet da lista de pacientes que aguardam por cirurgias e exames nos hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS). Os deputados federais mudaram a proposta, que, desta forma, terá de retornar para votação no Senado. .

O texto aprovado prevê que as listas devem trazer o número do Cartão de Saúde do paciente, data de agendamento, posição do paciente na lista, local onde será realizada a cirurgia ou serviço e especialidade em caso de cirurgia eletiva.

O relator, deputado Ruy Carneiro (Podemos-PB), defendeu que a divulgação trará dignidade ao cidadão que espera pelos procedimentos no SUS. “Essa ação vai dar dignidade à saúde pública do Brasil. Vai acabar com o esquema fura-fila, com a intervenção política que salva um e mata dois”, afirmou.

Os governos e responsáveis pelas unidades de saúde deverão atualizar as listas quinzenalmente, que somente poderão ser alteradas com base em critério médico. Os pacientes que tiverem datas alteradas ou procedimento desmarcado terão de ser avisados em tempo adequado e informados sobre a nova data de agendamento.

A cada mês, os gestores das unidades de saúde terão de informar, também na internet, o número de pacientes nas filas de procedimentos por especialidade e o tempo médio de espera. 

* Com informações da Agência Câmara