Skip to content

Justiça nega prisão preventiva de PM que matou estudante de medicina

Justiça nega prisão preventiva de PM que matou estudante de medicina

☉ Jan 15, 2025
0 views
Spread the love

A Justiça de São Paulo negou o pedido de prisão preventiva do policial militar Guilherme Augusto Macedo, que matou com um tiro à queima-roupa o estudante de medicina Marco Aurélio Cardenas Acosta, em 20 de novembro, num hotel na Vila Mariana, em São Paulo.

A decisão da juíza Luciana Scorza, divulgada no fim da tarde desta terça-feira (14), considerou que o soldado da PM é réu primário, tem residência fixa e não tentou interferir nas investigações.

No despacho da decisão, Scorza considerou que “não evidenciam periculosidade social do denunciado nem risco por seu atual estado de liberdade, a ensejar a medida extrema neste momento processual”.

A prisão preventiva foi pedida pela Polícia Civil na conclusão do inquérito sobre o episódio. Macedo também foi indiciado no Inquérito Policial Militar(IPM) por homicídio doloso e está afastado das atividades, mesma situação do outro soldado que o acompanhava, Bruno Carvalho do Prado.

Os dois policiais militares estavam em patrulhamento na Vila Mariana quando Acosta deu um tapa no retrovisor da viatura dos PMs. O estudante buscou refúgio em um  hotel, mas acabou sendo baleado por Macedo na abordagem.

No inquérito da polícia civil consta que “o PM assumiu o risco do resultado de morte porque usou ilegitimamente a arma de fogo para repelir uma suposta ameaça”. Na ocasião, o estudante, que reagiu à tentativa de prisão por parte dos policiais, estava desarmado. Todo o caso foi filmado pelas câmeras internas do hotel.

 

ebc
https://agenciabrasil.ebc.com.br

SP: 99 entra com mandado de segurança para manter serviço de mototaxi

Força do emprego faz serviços às famílias terem maior nível desde 2015

BNDES apoia construção de termelétrica a gás natural da Portocem

Porto Velho: criminosos voltam a atacar ônibus após reforço policial

Polícia do Rio combate em morros caixinha de facção criminosa

Polícia do Rio combate em dois morros caixinha de facção criminosa

CNU divulga resultado preliminar de avaliação de títulos


Justiça