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Triatleta Luisa Baptista permanece em estado grave após acidente

A triatleta brasileira Luisa Baptista, de 29 anos, permanece em estado grave, na manhã deste domingo (24), após sofrer um grave acidente no último sábado (23) durante um treinamento. A informação foi divulgada pela Santa Casa de Carlos, hospital no qual a atleta está internada e no qual foi submetida a uma cirurgia.

“Luísa amanhece sem novas complicações. Permanece sob cuidados intensivos sem necessidade de novas intervenções cirúrgicas no momento. A coagulação e o pulmão agora são os órgãos e sistemas mais afetados e que demandam mais atenção”, diz a nota divulgada pelo hospital.

A atleta, que representou o Brasil na última edição dos Jogos Pan-Americanos, em Santiago (Chile), estava treinando quando colidiu de frente com um carro, informou o Sesi São Carlos em nota.

Segundo a mensagem da equipe de Luisa Batista, a triatleta “sofreu um acidente quando estava em treinamento na manhã de sábado numa estrada no distrito de Santa Eudoxia, em São Paulo. Um carro que vinha pela pista colidiu de frente com a bicicleta em que a atleta estava e o motorista fugiu do local sem prestar socorro”.

No início da noite do último sábado, a Santa Casa de São Carlos, hospital no qual a triatleta foi internada, afirmou que Luisa Baptista chegou com um quadro de politrauma grave, com lesões no pulmão direito, fraturas de diversos arcos costais e perna direita. Assim, após a realização de procedimentos de estabilização, ela foi submetida a um procedimento cirúrgico.

Além de disputar a última edição dos Jogos Pan-Americanos, Luisa Baptista representou o Brasil na edição de 2019 do Pan, em Lima (Peru), oportunidade na qual foi campeã no individual e na categoria mista, e nos Jogos Olímpicos de Tóquio (Japão), com a 32ª posição na disputa individual.

Mensagem de apoio

Na noite do último sábado o Comitê Olímpico do Brasil (COB) divulgou uma nota na qual expressou apoio à atleta: “O COB deseja total recuperação à triatleta Luisa Baptista, campeã pan-americana em Lima 2019 e atleta olímpica em Tóquio 2020, após grave acidente na manhã deste sábado, 23. Força, Luisa! Estamos com você!”.

O Comitê Olímpico do Brasil deseja total recuperação à triatleta Luisa Baptista, campeã pan-americana em Lima 2019 e atleta olímpica em Tóquio 2020, após grave acidente na manhã deste sábado, 23. Força, Luisa! Estamos com você! pic.twitter.com/fVDp9ljI0s

— Time Brasil (@timebrasil) December 23, 2023

Triatleta Luisa Baptista sofre grave acidente durante treino

A triatleta brasileira Luisa Baptista, de 29 anos, sofreu um grave acidente neste sábado (23). A atleta, que representou o Brasil na última edição dos Jogos Pan-Americanos, em Santiago (Chile), estava treinando quando colidiu de frente com um carro, informou o Sesi São Carlos em nota.

Segundo a mensagem da equipe de Luisa Batista, a triatleta “sofreu um acidente quando estava em treinamento na manhã deste sábado, 23 de dezembro, numa estrada no distrito de Santa Eudoxia, Em São Paulo. Um carro que vinha pela pista colidiu de frente com a bicicleta em que a atleta estava e o motorista fugiu do local sem prestar socorro”.

Já a Confederação Brasileira de Triathlon (CBTri), também por meio de nota, informou que “o estado da atleta, que está internada na Santa Casa de São Carlos, ainda é delicado e a equipe médica está aguardando que o quadro se estabilize para a realização de novos exames”.

Além de disputar a última edição dos Jogos Pan-Americanos, Luisa Baptista representou o Brasil na edição de 2019 do Pan, em Lima (Peru), oportunidade na qual foi campeã no individual e na categoria mista, e nos Jogos Olímpicos de Tóquio (Japão), com a 32ª posição na disputa individual.

Pesquisadores brasileiros e chineses anunciam espécie de pterossauro

A revista científica Scientific Reports publicou, nesta quinta-feira (21), artigo que revela uma nova espécie de pterossauro, o Meilifeilong youhao, que pertence ao grupo Chaoyangopteridade. Ele viveu no período Cretáceo, no nordeste da China. O artigo é elaborado por 14 pesquisadores chineses e brasileiros, representando nove instituições.

A espécie – assim como todos os outros membros do grupo – não tinha dentes e ultrapassava dois metros de envergadura. A publicação marca os 20 anos de parceria entre pesquisadores chineses e brasileiros na área da paleontologia.

 “Foram 20 anos de uma parceria muito frutífera e produtiva. Estamos muito felizes em trabalhar em colaboração, o que muito contribuiu para o avanço da paleontologia, especialmente, dos pterossauros, os primeiros vertebrados a desenvolverem a capacidade de voar”, disse, em nota, o pesquisador Xiaolin Wang, do Instituto de Paleontologia e Paleoantropologia de Vertebrados, que coordenou o estudo.

“Expressamos a nossa amizade a partir do nome desta nova espécie: Meilifeilong – significa lindo dragão voador e youhao significa amizade”, explicou.

“É importante saber que estamos falando de um grupo raro de pterossauros, que tem o Meilifeiling youhao como o membro mais completo. Ele apresenta uma crista craniana acima da enorme janela nasoantorbital (abertura no crânio que inclui as narinas externas) com uma extensão suave”, disse, em nota, o professor Alexander Keller, paleontólogo e diretor do Museu Nacional/UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), que coordenou a participação dos brasileiros na pesquisa.

Colaboração científica

A nova descoberta é considerada um marco nos 20 anos de parceria entre pesquisadores brasileiros e chineses na paleontologia.

Diógenes de Almeida Campos que, juntamente com o professor Alexander Kellner, iniciou a colaboração, destacou a importância da parceria: “Trabalhar com colegas da China tem sido uma forma importante de promover a internacionalização da ciência”, analisou.

Ao longo de duas décadas, a colaboração sino-brasileira produziu dezenas de trabalhos, resultando em publicações nas principais revistas científicas do mundo, como a Science e a Nature.

O trabalho publicado na Scientific Reports, do grupo Nature, reuniu 14 pesquisadores de nove instituições: Instituto de Paleontologia e Paleontropologia de Vertebrados da Academia Chinesa de Ciências, Museu Nacional/UFRJ, Universidade Sun Yat-Sem, Universidade Federal do ABC, Universidade de Jilin, Universidade de Shenyang, Museu de Ciências da Terra do Rio de Janeiro, Universidade Federal do Espírito Santo e Museu de Paleontologia Plácido Cidade Nuvens (Universidade Regional do Cariri).

PT pede na Justiça inconstitucionalidade de lei que privatiza Sabesp

Uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) foi protocolada pelo PT de São Paulo na Justiça paulista para questionar a validade da lei que autoriza a privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). O partido argumenta no pedido que a Lei 17.853 afronta artigos da Constituição Estadual de 1989, além de violações ao processo legislativo.

A ADI pede que seja concedida liminar para suspender a eficácia da lei até que seja feito o julgamento final da ação. Um dos pontos questionados está no artigo 216, que diz que “o Estado assegurará condições para a correta operação, necessária ampliação e eficiente administração dos serviços de saneamento básico prestados por concessionária sob seu controle acionário”. 

“O artigo reza que serviço deve ser prestado por empresa pública”, argumenta o deputado paulista Maurici (PT). A assessoria dele auxiliou na formulação da ação. Para o deputado, o governo estadual deveria ter encaminhado uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) sobre o tema. 

De acordo com a Constituição Estadual, a ADI pode ser proposta pelo governador, pela Mesa da Assembleia Legislativa, pelo prefeito, pela Mesa da Câmara Municipal, pelo Procurador-Geral de Justiça, pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) seção estadual, entidades de classe e partidos políticos com representação na Assembleia. 

A ação também questiona aspectos relacionados ao processo legislativo. “[O texto] não passou pela Comissão de Meio Ambiente, não passou pela Comissão de Assuntos Metropolitanos e Municipais. Só passou na Comissão de Constituição e Justiça e Finanças e Orçamento”, aponta Maurici. 

O deputado acrescenta ainda que a lei foi aprovada em sessão interrompida por ação policial contra manifestantes com uso de gás lacrimogêneo. Segundo ele, deputados idosos e gestantes ficaram impedidos de participar da votação.

Procurada pela Agência Brasil, a Mesa Diretora da Alesp disse, por meio da assessoria de imprensa, que não foi notificada da ação. A Sabesp informou que o processo de desestatização é conduzido pelo governo estadual. Também foi solicitado posicionamento do governo de São Paulo, mas não houve retorno até a publicação.

 

Ex-deputado Luiz Alberto (PT-BA) morre aos 70 anos

O ex-deputado federal Luiz Alberto (PT-BA) morreu nesta quarta-feira (23), aos 70 anos, na cidade de Lauro de Freitas, na Bahia. A informação foi divulgada pelo secretário estadual de Justiça e Direitos Humanos da Bahia, Felipe Freitas.

Segundo o secretário, Luiz Alberto sofreu um infarto nesta manhã e chegou a ser levado para o Hospital Aeroporto, onde morreu. “Perdemos a presença física do nosso camarada. Nos resta agora honrar seu legado e seguir na luta!”, escreveu Freitas em suas redes sociais.

Nascido no município baiano de Maragogipe, em 1953, Luiz Alberto exerceu quatro mandatos como deputado federal, sendo o primeiro deles de 1997 a 1999 e os outros três consecutivos, de 2003 a 2015. 

Sua atuação no parlamento foi voltada principalmente para a defesa da justiça racial, das religiões de matrizes africanas, da cultura, dos sindicatos, sem-terra, sem-teto, mulheres e quilombolas.

Também foi secretário estadual de Promoção da Igualdade da Bahia e, como servidor da Petrobras, esteve envolvido na luta sindical, nos Sindicatos dos Petroleiros da Bahia e no Sindicato Único dos Químicos e Petroleiros. 

Na década de 80, ajudou a fundar a Central Única dos Trabalhadores (CUT). Ativista do movimento negro, foi coordenador do Movimento Negro Unificado (MNU) de 1995 a 1998.

Repercussão

O deputado Valmir Assunção (PT-BA) lamentou a morte de Luiz Alberto lembrando as importantes funções que ele desempenhou na luta sindicalista e no movimento negro. “Que sua memória perdure como inspiração para todos nós e que seu legado na luta antirracista seja lembrado e honrado. Que o Orun o receba em festa. Adúpẹ́, grande líder!”, divulgou Assunção no Instagram.

Ciclone tropical ameaça agravar a crise humanitária na inundada África Oriental

5 de maio de 2024

 

Agência VOA

A Organização Meteorológica Mundial alerta que o ciclone tropical Hidaya, que deverá atingir a Tanzânia e o Quénia neste fim de semana, ameaça agravar a crise humanitária desencadeada por chuvas torrenciais nestes e noutros países fortemente inundados na África Oriental.

“Hidaya é o primeiro sistema documentado a atingir o estatuto de ciclone tropical nesta parte do mundo. Não estamos falando do Sudão. Estamos a falar da África Baixa e Oriental”, disse a porta-voz da OMM, Clare Nullis, aos jornalistas em Genebra, na sexta-feira.

“É historicamente significativo. Também terá um impacto muito grande, especialmente na Tanzânia, onde o solo já está totalmente encharcado. A Tanzânia, que sofreu inundações, está prestes a ser atingida por mais fortes chuvas que caem… deste sistema.

“E a humidade deste ciclone tropical também terá impacto no Quénia, onde também há inundações muito, muito fortes”, disse ela, observando que “as alterações climáticas estavam a sobrecarregar condições meteorológicas extremas”.

O El Nino, que provocou fortes chuvas e graves inundações que varreram a África Oriental, está a diminuir. Apesar disso, a OMM afirma que este evento climático ainda tem um grande impacto e está a provocar mais chuvas fortes, inundações devastadoras e deslizamentos de terra na região da África Oriental.

Embora o número de vítimas continue a aumentar, o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários informa que este desastre já matou mais de 400 pessoas. Isto inclui pelo menos 210 no Quénia, mais de 150 na Tanzânia e outros no Burundi, Ruanda e Somália.

O OCHA relata que fortes chuvas e inundações nestes cinco países afectaram mais de 637 mil pessoas, incluindo 234 mil deslocadas. Afirma que os governos e as agências humanitárias ainda estão a avaliar os danos e a destruição das infra-estruturas, que são extensos.

“Em termos de perdas económicas, ainda é cedo para dizer. Quando você olha as imagens de pontes e estradas sendo destruídas, vai ser imenso”, disse Nullis. “A perda de gado, a perturbação da agricultura. É um investimento enorme, enorme.”

Num discurso dirigido à sua nação na sexta-feira, o presidente queniano, William Ruto, delineou uma série de medidas para lidar com esta emergência, observando que nenhum canto do país “foi poupado desta destruição”.

“Infelizmente, não vimos o fim deste período perigoso, pois espera-se que esta situação se agrave”, disse ele. “Os relatórios meteorológicos pintam um quadro terrível. As chuvas persistirão, aumentando tanto em duração como em intensidade durante o resto deste mês e possivelmente depois.”

Notícia relacionadɑ
Chuvas fortes e inundações na África Oriental causam pelo menos 155 mortesFonte
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Conforme os termos de uso “todo o material de texto, áudio e vídeo produzido exclusivamente pela Voz da América é de domínio público”.Todo o material produzido exclusivamente pela Voz da América está em domínio público. A licença não se aplica a materiais de terceiros divulgados pela VOA.

Dezenas de mortos após autoestrada desabar no sul da China

5 de maio de 2024

 

Agência VOA

Pelo menos 48 pessoas morreram quando uma estrada numa zona montanhosa do sul da China desabou e vários carros caíram na enconsta.

O motorista de um camião foi elogiado na mídia local por estacionar seu veículo no meio da estrada e evitar que mais carros caíssem na encosta na província de Guangdong, um centro económico vital no sul da China.

Wang Xiangnan conduzia em direção ao local onde a autoestrada de quatro pistas desabouquando foi informado do desabamentoa por outros caminoistas que viajam em direção oposta.

Reagindo rapidamente, Wang, um ex-soldado, posicionou seu caminhão para bloquear a rodovia, impedindo efetivamente que dezenas de veículos avançassem para o perigo.

Fonte
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Número de mortes nas cheias históricas no RS chegam a 55

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Esta notícia está em desenvolvimento. Por favor edite-a e modifique as fontes, o estilo, etc., para a forma correta (caso seja necessário). Quando a notícia estiver pronta, remova esta marca.

4 de maio de 2024

 

Segundo o último balanço oficial das enchentes, emitido às 18 horas, as cheias históricas que atingem o Rio Grande do Sul (RS) já levaram à morte 55 pessoas. Sete mortes também estão sob investigação.

Há, também, 74 pessoas desaparecidas e quase 600 mil pessoas atingidas de alguma forma (pessoas em abrigos, desalojadas e afetadas).

Porto Alegre debaixo da água

Porto Alegre, a capital gaúcha, separada do rio (ou lago) Guaíba por um muro de contenção, tambem não conseguiu escapar de sua maior cheia da história, com o Guaíba chegando a 5,22m por vota das 8h20min desta noite.

Já ontem o Guaíba havia batido seu recorde, alcançando 4,77, um centímetro a mais que na grande cheia de 1941. Esta tarde ele rompeu a barreira dos 5 metros, enquanto o Centro e bairros do 4º Distrito eram tomados pelas águas.

Referências
Enchentes no Rio Grande do Sul em abril de 2024, Wikipédia.
Enchente de 1941 em Porto Alegre, Wikipédia.
Muro da Mauá, Wikipédia.Notícias Relacionadas
Guaíba alcança 5 metros pela primeira vez na história e alaga Porto Alegre ‎
Cheias históricas atingem o RS; número de mortos sobe
 
 

São Leopoldo (RS) decreta situação de calamidade pública

A prefeitura de São Leopoldo (RS), na região metropolitana de Porto Alegre, decretou situação de calamidade pública. A medida foi anunciada na manhã deste sábado (4), depois que o nível do Rio dos Sinos, que corta a cidade, atingiu 8m07cm, ultrapassando em mais de 1,3 metro a cota de inundação na cidade, de 6,70m.

Desde ontem (3), a água já transbordou de ao menos dois diques de contenção, nos arroios Cerquinhas e Gauchinho. Um terceiro dique, do Arroio João Corrêa, se rompeu por volta das 5h deste sábado e as águas alagaram os bairros Vicentina, São Miguel e Paim.

O prefeito de São Leopoldo, Ary Vanazzi, estima que 100 mil pessoas, ou quase metade da população de 217 mil habitantes da cidade, já foram de alguma forma afetadas pelas consequências das fortes chuvas que há uma semana castigam o Rio Grande do Sul. 

A captação de água está interrompida desde quinta-feira (2), quando o Serviço Municipal de Água e Esgotos (Semae) desligou os paineis da Estação Elevatória de Água Bruta responsável por bombear água do rio a fim de evitar maiores danos aos equipamentos. Desde então, apenas o Hospital Centenário e outras unidades de saúde estão sendo continuamente abastecidas.

“Teremos alguns dias, provavelmente mais de uma semana, sem abastecimento [de água]”, disse hoje o prefeito. “O processo de captação e abastecimento não é simples e precisamos que as pessoas se organizem e se preparem para este período”, alertou Vanazzi, pedindo que as pessoas deixem as áreas de risco ao menor sinal de perigo e busquem abrigo em locais seguros.

“Quem está com água na rua, nas calçadas, deve buscar os albergues ou casas de amigos e parentes que estejam em regiões seguras, pois a água vai subir [mais] e à noite o resgate é muito mais difícil”, alertou o prefeito, acrescentando que a orientação para quem está em áreas seguras, não afetadas pelas cheias, é evitar deixar as casas.

Ele pede ainda que a população só circule em veículos em caso de extrema necessidade, já que há muitas vias obstruídas por alagamentos e obstáculos e é necessário manter o fluxo livre para as equipes de resgate.

“Hoje liguei para o governador solicitando o apoio com helicópteros e mais equipamentos para o Corpo de Bombeiros, para auxiliar nos resgates. Infelizmente não temos tantos recursos para esse tipo de operação, então é de extrema importância que a população siga as orientações, para que não haja a necessidade de resgates”, reforçou Vanazzi.

Balanço da Defesa Civil do estado aponta que cerca de 60% dos municípios gaúchos já foram afetados pelas chuvas que atingem a região.

Protestos estudantis alargam-se dos EUA até à Europa e Austrália

3 de maio de 2024

 

Uma vaga de protestos que começou há cerca de duas semanas em cerca de 40 universidades nos Estados Unidos a favor de Gaza, continua a espalhar-se pelo mundo. Nos Estados Unidos a polícia tem levado a cabo uma série de desmantelamentos e detenções de manifestantes de acampamentos pró-palestinianos — o total nacional de detenções vai já em mais de duas mil e trezentos.

A ação policial nos Estados Unidos decorre ao longo de horas. Os agentes estiveram, inicialmente, estacionados perto do local dos protestos e depois avançaram para a área antes de recuar, enquanto os manifestantes aplaudiam.

Cerca de uma hora depois, um grupo maior de policias regressou ao local e, embora inicialmente tenham sido bloqueados por centenas de manifestantes que obstruíam escadas e passarelas, avançou contra as proteções e tendas montadas.

Os manifestantes, que exigem o fim do investimento da universidade em empresas que fazem negócios com Israel, gritavam “protesto pacífico”, enquanto policias equipados com capacetes, protetores faciais e bastões tentam expulsar as pessoas da área.

O protesto da UCLA é uma das muitas manifestações pró-palestinianas em campus universitários de todo o país, que resultaram em centenas de presos.

A polícia de New Hampshire prendeu e removeu tendas na noite de quarta-feira, 1, e esta quinta-feira, 2, no Dartmouth College.

Um protesto pró-Palestina surgiu em Dartmouth na quarta-feira, quando os administradores alertaram que tal ação violaria a política escolar.

Numa carta à comunidade do campus, o reitor, David Kotz, disse que a instituição “continua profundamente comprometida com o diálogo entre as diferentes partes e aberta e disposta a conversar sobre temas difíceis”.

Dois estudantes foram presos em Dartmouth em outubro, depois de erguerem uma tenda como parte de um protesto que pedia o fim do investimento em empresas ligadas a Israel.

Mais tarde, um grupo de estudantes de Dartmouth iniciou uma greve de fome, para protestar contra as detenções, e uma manifestação de solidariedade por Gaza, no campus, na semana passada, atraiu mais de 100 pessoas.

Na Universidade do Texas, em Dallas, a polícia retirou um acampamento pró-Palestina após a prisão de pelo menos 17 pessoas.

Em Nova Iorque, a polícia deteve pelo menos 15 pessoas, na quarta-feira, na Universidade Fordham, enquanto eliminava um acampamento de protestos pró-Palestina.

Na Universidade de Minnesota, os organizadores do protesto disseram, na noite de quarta-feira, que o acampamento continuaria, depois de terem conversado no início do dia com o presidente interino da universidade, Jeff Ettinger, que descreveu as conversações como um “diálogo construtivo”.

Os administradores da Universidade de Columbia, que na terça-feira foi alvo de uma ação policial para retirar os manifestantes do interior da instituição, informaram que todas as restantes atividades académicas do semestre serão realizadas de forma virtual.

Na França a escola parisiense Sciences Po, permaneceram encerradas hoje, uma vez que a polícia francesa iniciou uma intervenção para retirar várias dezenas de ativistas pró-palestinianos que ocupavam as instalações da escola desde a véspera.

Na Alemanha no centro da capital a polícia interveio hoje para retirar manifestantes pró-palestinianos reunidos em frente à Universidade Humboldt de Berlim. Segundo a polícia local, cerca de 300 pessoas juntaram-se à manifestação, algumas dezenas das quais tentaram sentar-se no pátio da universidade.

No Canadá o movimento estudantil pró-palestiniano alastrou-se em várias cidades, incluindo Vancouver, Otava, Toronto e Montreal. Um acampamento, na Universidade McGill, em Montreal, começou a 27 de abril e foi aumentando de dimensão.

Na Austrália na Universidade de Sydney, centenas de manifestantes pró-palestinianos e pró-israelitas estiveram hoje frente a frente. Apesar de algumas vozes altas e palavras tensas, os encontros mantiveram-se pacíficos e a polícia não interveio.

Na Cidade do México, dezenas de estudantes pró-palestinianos da Universidade Nacional Autónoma do México (UNAM), fizeram um acampamento na capital na quinta-feira, entoando “Viva a Palestina livre!” e “Do rio ao mar, a Palestina vencerá!”.

Na Suíça cerca de uma centena de estudantes pró-palestinianos ocuparam ao fim da tarde de quinta-feira a entrada da Universidade de Lausanne (UNIL), exigindo um boicote académico às instituições israelitas e um cessar-fogo imediato e permanente.

 
 
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