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PF prende três suspeitos pelo assalto no Aeroporto de Caxias do Sul

A Polícia Federal (PF) encaminhou à Penitenciária Estadual de Canoas (RS), na região metropolitana de Porto Alegre, neste sábado (22), três suspeitos de participação no assalto a um carro-forte, dentro do Aeroporto Hugo Cantergiani, em Caxias do Sul (RS), na noite da última quarta-feira (19). Os três foragidos foram presos na sexta-feira (21) em São Paulo e no Paraná e chegaram ao Rio Grande do Sul no fim da tarde de sábado. De acordo com a PF, os detidos estão à disposição da Justiça.

As prisões preventivas foram cumpridas por meio de ordens judiciais expedidas pela 5ª Vara Federal de Caxias do Sul. A Polícia Federal afirmou, por nota à imprensa, que as investigações seguem em andamento para a identificação de outros envolvidos no assalto e o completo esclarecimento do crime.

A operação foi realizada em conjunto com a Brigada Militar, a Polícia Civil do Rio Grande do Sul e a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Os serviços de inteligência das forças de segurança pública localizaram os suspeitos em outros estados. Para prendê-los, a PF afirma que contou com o apoio das secretarias de Segurança Pública do Rio Grande do Sul, do Paraná e de São Paulo.

Durante o confronto armado na quarta-feira (19), o segundo sargento da Brigada Militar do Rio Grande do Sul, Fabiano Oliveira, e um dos assaltantes morreram no tiroteio. O PM foi atingido por um tiro no tórax. Ele tinha 47 anos e, desde 1997, atuava na Força Tática do 12° Batalhão de Polícia Militar (BPM), em Caxias do Sul.

Hoje é Dia: Semana celebra santos juninos Dia do Orgulho LGBTQ+

Esta semana é de festa. Logo no comecinho, dia 24, se celebra o aniversário de São João, o santo junino mais lembrado e celebrado –o que leva muita gente a chamar os festejos de junho de festas de São João, santo que criou o batismo e batizou Jesus.

Há também a tradição de soltar fogos no dia 24. Dizem que ele prefere dormir o dia todo para não ver as fogueiras na Terra e evitar a vontade de descer para comemorar também. Os fogos de artifício serviriam para acordá-lo.

A lenda de São João foi cantada em versos por Luiz Gonzaga:

“Diz-se que Santa Isabel disse à prima, Maria
João, vindo ao mundo, lhe aviso no dia
A ver, no meu rancho, um grande clarão
De uma fogueira, nasceu São João
Por isso é que o mundo, com muita razão
Assim festeja o senhor São João

Eu vou (Vou soltar foguete)
Eu vou (Vou soltar balão)
Eu vou (Festejar São Pedro)
Eu vou (Festejar São João)

Diz-se que João foi dormir e que só se acordou
No dia de Pedro, São João se zangou
Pois tinha pedido à Santa Família
Que lhe acordasse chegando o seu dia
Mas se ele saísse do sono profundo
Um grande incêndio acabava o mundo

Acorda, João!”

No final da semana, o dia 29 chega com as celebrações de São Pedro, o guardião das chaves do céu, responsável por fazer chover. Discípulo de Jesus, ele foi o fundador da Igreja Católica e o primeiro Papa.

Atualmente os festejos têm avançado para julho, agosto e até setembro. Mas Caruaru, conhecida como capital do forró, inovou e começou os festejos em abril. A Agência Brasil e a Radioagência Nacional publicaram reportagens sobre o assunto: Conhecida como capital do forró, Caruaru terá 72 dias de São João.

 Ouça na Radioagência Nacional

No ano passado a Festa Junina foi reconhecida, pela Lei 14.555, como manifestação cultural dos brasileiros. A TV Brasil trouxe as informações, confira: 

No dia 25 lembramos os 15 anos da morte do cantor, ator, dançarino e compositor Michael Jackson. O artista pop deixou fãs por todo o mundo. A TV Brasil exibiu o Especial Tributo a Michael Jackson, o Rei do Pop, com Rodrigo Teaser. O artista começou a imitar Michael Jackson aos nove anos e cantou sucessos como “Billie Jean”, “Thriller”, “Beat it”, “Smooth Criminal” e “Black or White”.

Na quarta, dia 26, a celebração é para o semanário O Pasquim, lançado há 55 anos. O veículo de imprensa circulou nas décadas de 70 e 80 e era uma das frentes de resistência à ditadura, tendo enfrentado censura, perseguição e rendido aos seus responsáveis prisões durante o regime de exceção. Ziraldo, morto em abril deste ano, foi um dos fundadores do jornal, como conta a reportagem da Agência Brasil.

Também no dia 26 é celebrado o Dia Internacional das Nações Unidas em Apoio às Vítimas de Tortura, e apesar de todo esforço da comunidade internacional para combater essa prática, ela ainda ocorre em diversos países, sendo aplicada sistematicamente como política repressiva e de investigação.

O programete História Hoje tratou do tema:

Já o 28 de junho marca o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+ –celebrado em referência à Revolta de Stonewall, ocorrida em 28 de junho de 1969, quando frequentadores do bar Stonewall Inn em Greenwich Village, reagiram pela primeira vez na cidade norte-americana de Nova Iorque contra as constantes ações policiais ali ocorridas para prender todos os que vestissem mais de três peças consideradas do sexo oposto. Para marcar e celebrar as sete semanas entre o Dia Internacional de Combate à Homofobia, comemorado em 17 de maio, e o Dia Internacional do Orgulho LGBT, em 28 de junho, a Radioagência Nacional vem publicando a série de podcasts TRANSformando as Artes.

Confira a relação de datas do Hoje é Dia do mês de junho de 2024:

Junho de 2024

23

Nascimento do escritor, dramaturgo e cineasta paulista João Silvério Trevisan (80 anos)

Nascimento do compositor fluminense João Petra de Barros (110 anos)

Criação do Comitê Olímpico Internacional (130 anos)

Dia do Desporto, Dia do Atleta Olímpico e Dia Mundial do Desporto Olímpico

Inauguração da Rádio Nacional FM de Brasília (47 anos)

24

Dia de São João, tido como o ponto alto dos festejos juninos

Morte do cineasta estadunidense William Keighley (40 anos)

Nascimento do ator e diretor de televisão gaúcho João Régis de Souza Cardoso, mais conhecido como Régis Cardoso (90 anos)

Nascimento do diretor, produtor e roteirista gaúcho Geraldo Moraes (85 anos)

Morte do agitador cultural fluminense Albino Pinheiro (25 anos), fundador da Banda de Ipanema

Nascimento do guitarrista britânico Jeff Beck (80 anos)

25

Nascimento do ator paraibano Luiz Carlos Vasconcelos (70 anos)

Morte do cantor, ator, dançarino e compositor estadunidense Michael Jackson (15 anos)

Morte da atriz e modelo estadunidense Farrah Fawcet (15 anos)

Morte do filósofo francês Michel Foucault (40 anos)

26

Morte do filósofo, poeta, crítico e jurista sergipano Tobias Barreto (135 anos), que iniciou na poesia brasileira o movimento denominado condoreirismo hugoano (terceira fase do romantismo)

Lançamento do semanário “O Pasquim” (55 anos)

Lançamento do jornal “Correio Paulistano” (170 anos)

Dia Internacional contra o Abuso e o Tráfico Ilícito de Drogas, comemoração instituída pela Assembleia Geral da ONU na sua Resolução Nº 42/112 de 7 de dezembro de 1987, e que seria oficializada no Brasil pelo Decreto DNN8091 de 28 de maio de 1999, através do qual se criou a “Semana Nacional Antidrogas” no país

Dia Internacional das Nações Unidas em apoio às Vítimas de Tortura, instituído pela ONU na sua Resolução Nº 52/149 de 12 de dezembro de 1997 para marcar a data de 26 de junho de 1987 em que entrou em vigor nos países-membros signatários a “Convenção Contra a Tortura e Outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanas ou Degradantes”

27

Nascimento da caixeira, compositora e cantora maranhense Almeirice da Silva Santos, a Dona Teté (100 anos)

Nascimento da cantora e atriz fluminense Maria José Motta de Oliveira, a Zezé Motta (80 anos)

Morte do compositor e ator fluminense Dorival Silva, o Chocolate (35 anos)

Noel Rosa se apresenta pela primeira vez em público no Tijuca Tênis Clube (95 anos)

Primeira demonstração pública de televisão colorida por H. E. Ives e colaboradores da Bell Telephone Laboratories, em Nova Iorque (95 anos)

28

Morte do poeta e ativista inglês Edward Carpenter (95 anos)

Atentado mata o herdeiro da Áustria e fornece pretexto para o início da Primeira Guerra Mundial (110 anos)

Frequentadores do bar Stonewall Inn (Nova Iorque, Estados Unidos), voltado para o público LGBTQIAPN+, reagem às frequentes batidas policiais, fato que desencadeia mais dois dias de protestos e culmina na marcha ocorrida no dia 1 de julho de 1970, em lembrança ao aniversário do motim, precursora das atuais Paradas do Orgulho LGBTQIAPN+ (55 anos)

Manuel Zelaya é preso e deposto em Honduras (15 anos)

Alemanha assina Tratado de Versalhes (105 anos)

Início do Festival Folclórico de Parintins (Amazonas)

Início da Festa do Divino Pai Eterno (também conhecida como Festa de Trindade), na cidade de Trindade, em Goiás

Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, que marca a data da Revolta de Stonewall, ocorrida em 28 de junho de 1969, quando frequentadores do bar Stonewall Inn em Greenwich Village reagiram pela primeira vez na cidade norte-americana de Nova Iorque, contra as constantes ações policiais ali ocorridas para prender todos os que vestissem mais de três peças consideradas do sexo oposto

29

Dia de São Pedro

Nascimento do ex-jogador de futebol e comentarista paraibano Leovegildo Lins da Gama Júnior, o Júnior (70 anos)

Morte do cantor e compositor fluminense Jorge Veiga (45 anos)

Nascimento do cantor e compositor fluminense Luiz Antônio Feliciano Marcondes, o Neguinho da Beija-Flor (75 anos).

*As datas são selecionadas pela equipe de pesquisadores do Projeto Efemérides, da Gerência de Acervo da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), que traz temas relacionados à cultura, história, ciência e personalidades, sempre ressaltando marcos nacionais e regionais. A Gerência de Acervo também atende aos pedidos de pesquisa do público externo. Basta enviar um e-mail para centraldepesquisas@ebc.com.br.

Refugiados compartilham histórias e vivências em feira no Rio

 A libanesa Farah Al Najjar está há 3 anos no Brasil; o venezuelano Alejandro Echezuria, há 7 anos; e, o congolês Alfred Camara vive no país há 8 anos. Os três precisaram deixar os países de origem seja por conta de guerras, de conflitos sociais e econômicos ou das mais variadas formas de violação de direitos humanos e buscar refúgio no Brasil. Aos poucos, eles constroem uma nova vida, mas contam que o percurso não é fácil.

Antes de vir para o Brasil, Camara vivia na capital da República Democrática do Congo, Kinshasa. O país vive constantes conflitos. Foi para fugir da guerra que Camara chegou ao Brasil, onde conseguiu refúgio. Ele fez cursos de coquetelaria e chegou a trabalhar em um restaurante no Leblon, bairro nobre da zona sul carioca, mas acabou sendo demitido na pandemia. Hoje ele tem a própria barraca, onde vende drinks na Pedra do Sal, local de importância histórica e cultural no centro do Rio.

Alfred Camaradurante prepara drinks no Rio Refugia 2024, no Sesc Tujuca – Tomaz Silva/Agência Brasil

“Até hoje tô lutando. Tu sabe, a vida do camelô como é que é. Às vezes chega a Guarda Municipal. É difícil mesmo, é difícil”, diz. Ele sonha em abrir a própria empresa, mas não apenas para ele, para os demais refugiados que lutam por um espaço em um novo país.

“Meu sonho, o que eu queira um dia, se Deus quiser, é abrir uma empresa para poder ajudar o povo refugiado para chegar no Brasil”.

Camara transferiu, neste final de semana, a barraca da Pedra do Sal para o Rio Refugia 2024. O evento está na nona edição e marca o Dia Mundial do Refugiado, dia 20 de junho. A feira realizada no Sesc Tijuca, na zona norte do Rio de Janeiro, reúne gastronomia, oficinas culturais, moda, artesanato e atividades para as crianças. São 27 barracas com representantes de 12 países.

Próxima à Ngolonisadrinks, de Camara, está a barraca Comida Chévere, de Echezuria. “Vendemos uma comida típica da Venezuela, que se chama arepa, feita com farinha de milho pré-cozida”, explica o venezuelano, que veio para o Brasil há 7 anos com dois filhos, um de 7 e outro de 10 anos e com a esposa, na época, grávida de oito meses da terceira filha do casal.

“Na verdade, não foi uma escolha, porque quando a gente foge da Venezuela, ou quando qualquer pessoa foge de um país, a gente não tem escolha, a gente vai para onde tem que ir. Então, não foi uma escolha, assim, vou para lá. A gente chegou aqui de paraquedas e a gente ficou”, conta Echezuria.

Alejandro Echezuria prepara arepas no Rio Refugia 2024, no Sesc Tujuca – Tomaz Silva/Agência Brasil

Deslocados

De acordo com o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), mais de 120 milhões de pessoas em todo o mundo estão deslocadas à força de suas casas devido a perseguições, conflitos, violência e violação de direitos. Isso significa que se todas essas pessoas vivessem atualmente em um mesmo território, elas formariam o 12º país mais populoso do mundo. Segundo o Acnur, esse número vem crescendo, e é mais do que o dobro do que havia há dez anos, em 2014, quando havia 59 milhões de pessoas vivendo nessa condição.

Como uma das milhões de pessoas refugiadas no mundo, Echezuria sonha em se estabelecer e conseguir ter qualidade de vida. “Sobre os planos, a gente tem o nosso empreendimento, que é o Comida Chévere. É crescer com o empreendimento, tratar de abrir um restaurante, uma loja. A gente agora é um microempreendedor, trabalha em feiras, em eventos, mas o futuro é crescer, ter uma loja física, estar um pouco mais estruturado”, diz.

Dos três, Al Najjar é a que está há menos tempo no Brasil, 3 anos. Na época, era casada, mas acabou se separando e hoje luta para viver sozinha com a filha de 3 anos, que nasceu já em solo brasileiro. “Eu estou tentando me adaptar, porque estou sozinha, não tenho família, não tenho suporte”, diz. Ela conta que encontrou apoio em organizações como a Caritas. Também por conta da organização, hoje ela dá aulas de inglês.

Na feira, ela mostra aos visitantes a caligrafia árabe. “Na realidade, é bom mostrar a nossa cultura para as pessoas porque, normalmente, só se conhece a parte negativa da nossa cultura. E especialmente a cultura libanesa, ela é uma mistura de culturas, por estar próxima à Europa, Ásia e África. Eu penso que está no centro do mundo. É uma mistura, as pessoas falam árabe, inglês, francês, tudo junto. Eu gostaria que as pessoas conhecessem o lado bonito da nossa cultura, que é feita de amor e generosidade”, diz.

Para a filha, ela faz questão de ensinar a culinária libanesa e também de cria-la da forma como os pais a criaram, tratando bem as pessoas e valorizando a educação. Al Najjar tem mestrado e diz que sempre estudou muito. A professora conta ainda que não é apenas ela que ensina a filha, mas que também aprende muito com a criança. “Ela ama dançar e tem essa personalidade que eu acho que é bem brasileira, ela ama pessoas. Eu era mais tímida, mas agora, mudei muito por causa dela. Ela me ensina muito”.

Farah Al Najjar durante oficina de escrita árabe, no Rio Refugia 2024 – Tomaz Silva/Agência Brasil

Rio Refugia 

As trocas são o objetivo final da feira, de acordo com a organização. “É um lugar onde a gente tenta proporcionar um encontro entre as pessoas, entre as histórias, entre as culturas, para que a gente possa conhecer um pouco mais da cultura dos refugiados e entender como que a gente ganha quando a gente recebe essas pessoas”, diz a coordenadora do Programa de Atendimento a Refugiados (Pares) Caritas, Aline Thuller. 

“A gente sempre tem a tendência de pensar que o Brasil está ajudando refugiados. Na verdade, a gente cumpre um compromisso humanitário que foi assumido pelo país e quando a gente recebe essas pessoas, a gente ganha”, acrescenta.

“Quando a gente fala de refúgio, muitas vezes a gente quer saber o que motivou a saída, como que foi a chegada, o que teve de sofrimento. São pessoas que estão vivendo, construindo suas vidas, fazendo coisas muito bacanas, muito dinâmicas, trazendo e movimentando a economia e a cultura da cidade”,  diz a diretora pedagógica do Abraço Cultural , Cacau Vieira. “São pessoas de vários lugares do mundo, com seus talentos com suas culturas, o que torna o ambiente mais dinâmico. Mais importante, eu acho que é uma data, então, para a gente falar sobre dignidade humana, sobre os direitos mais fundamentais”, complementa, o analista de projetos sociais do Sesc, Daniel Moura.  

Festival Rio Refugia 2024, no Sesc Tujuca, zona norte da capital fluminense – Tomaz Silva/Agência Brasil

O Rio Refugia 2024 é realizado todo ano pelo Abraço Cultural, PARES Cáritas RJ, Feira Chega Junto e Sesc RJ, com o apoio do Acnur. O evento ocorre no sábado (22) e domingo (23), entre 11h e 18h, no Sesc Tijuca, na Zona Norte do Rio de Janeiro.

Joia do Palmeiras de 17 anos, Estêvão é contratado pelo Chelsea

O Chelsea (Inglaterra) anunciou neste sábado (22) a contratação do jovem atacante Estêvão, jóia do Palmeiras, que tem despontado no Campeonato Brasileiro. O jogador canhoto, de 17 anos, assinou hoje com o clube inglês, após passar por exames médicos. Ele se juntará ao elenco do Chelsea em julho de 2025, após o Mundial de Clubes da Fifa. Estevão chegará ao Chelsea com 18 anos – ele completará a maioridade em abril do ano que vem – para disputar a primeira divisão do futebol inglês, a Premier League.

Chelsea Football Club has agreed a deal to sign teenage forward Estevao Willian from Palmeiras, with the Brazilian to officially join Chelsea next summer. 🤝 pic.twitter.com/SHLVRaD4gi

— Chelsea FC (@ChelseaFC) June 22, 2024

A estimativa é de que a negociação do atleta tenha superado US$ 60 milhões (quase R$ 350 milhões). Também pelas redes sociais o Verdão comunicou a oficialização do acordo fechado com o Chelsea.

A Sociedade Esportiva Palmeiras informa que concluiu acordo com o Chelsea-ING para a transferência do atacante Estêvão. O atleta de 17 anos se apresentará à equipe de Londres em julho de 2025, após disputar a Copa do Mundo de Clubes da Fifa pelo #MaiorCampeãoDoBrasil. pic.twitter.com/NZb7IsNzd6

— SE Palmeiras (@Palmeiras) June 22, 2024

Estevão estreou como jogador profissional do Palmeiras na última partida do Brasileirão do ano passado, na conquista do título. O desempenho em campo lhe valeu o apelido de “Messinho” e comparações com Neymar. O jovem atacante já atuou em 10 jogos do Brasileirão, somando dois gols e duas assistências. Estevão também já entrou em campo cinco vezes com a seleção brasileira Sub 17 e anotou três gols.

Loterias Online da Caixa têm instabilidade em dia da Quina de São João

Os sistemas de apostas online das loterias da Caixa Econômica Federal apresentaram instabilidade na manhã deste sábado (22), com a indisponibilidade para apostas em diversas modalidades, entre elas a Quina de São João, que será sorteada hoje, com prêmio estimado em R$ 220 milhões. Nas casas lotéricas, as apostam ocorreram normalmente.

A equipe técnica do banco detectou a instabilidade, mas não houve nenhum registro de ataque externo ou comprometimento dos sistemas, apenas o volume de demandas. À tarde, as apostas operavam normalmente, tanto no aplicativo como no site Loterias Online.

Além da Quina de São João, o concurso regular da Mega-Sena também será realizado hoje, com prêmio acumulado em R$ 86 milhões. No caso da Quina de São João, por se tratar de sorteio especial, o prêmio não acumula. Se não houver ganhadores na faixa principal, com acerto de cinco números, o prêmio será dividido entre os acertadores da segunda faixa (quatro números) e assim por diante, conforme as regras da modalidade.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, ou pela internet. Os sorteios serão realizados a partir das 20h, no Espaço da Sorte, em São Paulo, com transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa.

Chinês criador das cidades-esponja diz que Brasil pode ser referência

No momento em que os brasileiros ainda acompanham, quase que incrédulos, as consequências causadas pelos temporais de abril e maio no Rio Grande do Sul, o Brasil recebeu a visita do arquiteto e paisagista chinês Kongjian Yu, criador do conceito cidade-esponja, que se utiliza da própria natureza para melhor resistir à ocorrência crescente de tempestades.

“Espero que o Brasil possa ser referência sobre como devemos construir o mundo”, diz o professor da Universidade de Pequim, que veio ao país a convite do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Ele participou, na última terça-feira (18), de um seminário na sede do banco, no Rio de Janeiro, sobre experiências nacionais e internacionais na reconstrução de cidades devastadas por tragédias ambientais.

Arquiteto e paisagista da Universidade de Pequim, Kongjian Yu durante debate “Reconstrução de cidades e mudança climática: experiências internacionais e nacionais para o Rio Grande do Sul e o Brasil” – Tomaz Silva/Agência Brasil

O encontro foi motivado pela calamidade que atingiu o Rio Grande do Sul, classificada pelo governador gaúcho, Eduardo Leite, como o “maior desastre climático do Brasil” em termos de extensão territorial e impacto econômico. Mais de 170 mortes foram confirmadas.

Kongjian Yu ressaltou que ficou impressionado com a ênfase que o BNDES tem dado a assuntos relacionados à busca de um futuro mais verde. “Eu nunca tinha ouvido uma instituição financeira falar tanto sobre mudanças climáticas, soluções verdes e determinação para o Brasil virar referência na construção de um futuro sustentável”, disse.

“Estou orgulhoso de estar aqui para compartilhar a minha experiência de como o planeta pode ser sustentável”, completou.

Origem camponesa

Yu contou que começou a pensar no conceito de cidade-esponja ao perceber que o vilarejo em que ele morava, em Zhejiang, província no leste da China, estava sendo recorrentemente afetada por inundações.

Segundo o professor, os problemas se agravaram à medida em que avançava o que ele chama de “infraestrutura cinza”, a presença crescente de concreto nas cidades, canalizando rios e impermeabilizando grandes áreas.

Dessa forma, ele colocou em prática projetos de paisagismo que privilegiam a própria natureza para lidar com enchentes, priorizando grandes áreas alagáveis e presença de vegetação nativa. Assim, partes de cidades se tornam uma espécie de esponja, com capacidade de receberem inundação e dar “tempo” para o escoamento da água, diminuindo danos a áreas habitadas.

“A enchente passa a não ser uma inimiga, resume.

O sucesso do projeto de Yu fez com que o paisagismo cidades-esponja fosse usado em maior escala em mais de 250 cidades chinesas e replicado também fora do país.

Em 2023, o pioneirismo e alcance do conceito renderam a Yu o Prêmio Internacional de Arquitetura Paisagística Cornelia Hahn Oberlander.

O conceito desenvolvido por Yu não se limita a criar áreas cuja única finalidade é ser um espaço alagável. Ele trabalha com a harmonização entre construções e natureza. Os exemplos mais recorrentes são parques que, durante estações de seca, são frequentados pelas pessoas. Muitos são um emaranhado de trilhas e passarelas cercadas por pequenos lagos e muito verde. “Seguros e bonitos”, descreve.

Yu atribui esse conhecimento de lidar com o ambiente sem intervenções drásticas – construção de muros de contenção e canalização de rios – à sabedoria de antepassados.

“Não é nada novo para aqueles que viviam há milhares de anos em regiões de monções”, disse, se referindo à temporada de ventos que causam tempestades no sudeste asiático.

China. Projeto de cidade-esponja do paisagista e arquiteto chinês Kongjian Yu. Jinhua Harbin Qunli Stormwater Park. – Foto Divulgação escritório Turenscape

Contra infraestrutura cinza

Kongjian Yu é crítico da infraestrutura cinza.

“Gastamos bilhões de dólares canalizando rios, construindo represas, diques, tentando evitar que cidades e aldeias sejam inundadas”.

Segundo o arquiteto, essas intervenções devem ser consideradas para resolver questões imediatas no curto prazo apenas. “Não existe represa segura sempre, o que aumenta o perigo potencial de inundações”, declarou.

“Espero que o Brasil possa aprender com isso. Aprender com o que deu errado na China”, adverte, se referindo ao uso crescente de intervenções da engenharia.

Ele cita ainda que a produção de cimento é um emissor de gases do efeito estufa. Assim, diminuir a presença da infraestrutura cinza contribui diretamente para a redução do nível de poluentes liberados para a atmosfera.

O paisagista chinês defende que o conceito de cidade-esponja é uma solução sistemática para uma trajetória de resiliência, uma filosofia oposta à infraestrutura cinza, e que consiste em reter a água onde ela cai “Essa é a ideia do planeta esponja”, assinala.

O professor da Universidade de Pequim explica que parte do aumento do nível do mar – fenômeno que ameaça ilhas e países costeiros – se dá por causa do escoamento de água pluvial e, segundo Yu, caso essa água fique armazenada na região em que acontecem as chuvas, poderia ser absorvida na mesma área, diminuindo o volume levado para os oceanos.

China. Projeto de cidade-esponja do paisagista e arquiteto chinês Kongjian Yu. Jinhua Harbin Qunli Stormwater Park.- Foto Divulgação escritório Turenscape

Brasil

Yu enalteceu a biodiversidade brasileira e mostrou-se entusiasmado com o papel que o Brasil pode exercer no planeta. “Vocês são uma esperança, são um país muito jovem ainda”.

Apesar do otimismo, ele criticou a forma em que a agricultura é cultivada. “Vejo quilômetros e quilômetros de soja. Não há espaço para a água. Vocês podem estar usando técnicas erradas. Uma pequena e simples solução pode mudar a situação dramaticamente: tornem a terra em uma esponja para captar mais água”, recomendou.

O arquiteto considera que um dos primeiros passos para a elaboração de cidades-esponja é a criação de um plano diretor, em que fique claro “qual espaço ceder para água e onde não construir”.

Ele orienta que as áreas alagáveis sejam preenchidas com florestas, parques e lagos. “A nossa solução é tirar o muro. Deixar a água entrar. A água irriga o parque”.

Os muros de contenção são, na visão do paisagista, uma ameaça. Ele explica que quando acontecem transbordamentos, as superfícies de concreto funcionam como barreiras que impedem a água de retornar para o leito dos rios.

Outro fator negativo é que rios canalizados – geralmente mais retilíneos e com menos curvas que traçados naturais – aumentam a velocidade do fluxo d’água, em vez de retardá-la.

Segundo Yu, é preciso planejamento para que rios canalizados sejam transformados em rios-esponja, com vegetação, pequenas ilhas verdes que absorvam parte da água. “Nós temos que pensar grande”, incentiva.

Ele entende que, em vez de quilômetros e mais quilômetros de muros de contenção, é preferível criar uma “parede belíssima que respira, com vegetação nativa, um corredor verde, bem no meio da cidade”.

Kongjian Yu considera que iniciativas individuais também podem contribuir para que as cidades exerçam melhor a função de esponjas. Ele dá o exemplo de prédios e apartamentos que podem absorver a água da chuva. “É possível coletar e levar para a varanda, irrigando hortas”, detalha.

“Nós precisamos repensar a maneira com que reconstruímos nossas cidades. Buscar uma solução baseada na natureza”, finaliza.

Distrito Federal tem quase 50 pontos de vacinação neste sábado

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal disponibiliza neste sábado (22) imunização para diversos grupos e faixas etárias em 48 pontos de vacinação. A pasta destaca ações em eventos como o GDF Mais Perto do Cidadão, em Sobradinho II, e em locais de grande circulação, como a administração de São Sebastião e o Shopping Popular de Ceilândia.

Para moradores de Sobradinho II, a ação oferece vacinação contra a covid-19 e contra a influenza, além de outras doenças. Na administração de São Sebastião, serão ofertadas doses contra a influenza para bebês acima de 6 meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, assim como outras doses previstas no calendário.

Entre os pontos de vacinação em locais de grande circulação estão o Atacadão Dia-a-Dia da BR-070, o Shopping Popular de Ceilândia e o Fort Atacadista, no Sol Nascente. Em todos locais, a imunização estará disponível até as 17h. A lista completa, com endereços e horários dos pontos de vacinação, está disponível no site da secretaria.

Documentos necessários

A orientação da pasta é que as pessoas compareçam aos pontos de imunização com o documento de identidade, o CPF e, se possível, a caderneta de vacinação. Os profissionais de saúde vão analisar o histórico do paciente e atualizar os esquemas vacinais necessários. “Duas doses poderão ser aplicadas na mesma ocasião, caso necessário”, destacou a secretaria.

Com doses próximas do vencimento, Saúde amplia vacinação contra dengue

O Ministério da Saúde voltou a ampliar o público-alvo da vacinação contra a dengue para evitar perdas de estoques de vacinas que estão próximas do vencimento. Doses com validade até 30 de junho e 31 de julho poderão ser aplicadas, preferencialmente, em crianças e adolescentes de 6 a 16 anos e não apenas de 10 a 14 anos.

Em nota técnica, a pasta orienta que estados com municípios que ainda não foram contemplados com a vacina da dengue realizem, preferencialmente, o remanejamento das doses com vencimento próximo para essas localidades. Já nos estados onde todos os municípios foram contemplados, as doses poderão ser aplicadas na faixa etária de 6 a 16 anos.

No documento, o ministério destaca ainda que, em casos onde os dois procedimentos forem comprovadamente insuficientes para esgotar as doses próximas do vencimento, a critério dos gestores municipais, a vacinação contra a dengue poderá ser estendida a pessoas de 4 a 59 anos, limite etário especificado na bula do imunizante Qdenga.

Para garantir a segunda dose, aplicada com intervalo de 90 dias, às pessoas que forem vacinadas com vacinas remanejadas dentro das recomendações feitas pela pasta, estados e municípios devem oficializar a estratégia escolhida por meio dos e-mails : dengue.cgici@saude.gov.br; pni@saude.gov.br; cgici@saude.gov.br.

“O Ministério da Saúde reforça que esta é uma estratégia temporária e excepcional, aplicada apenas para as vacinas que possuem prazo de validade até 30 de junho e 31 de julho de 2024”.

Milhares de estudantes gaúchos continuam sem aula: “pior que pandemia”

Milhares de crianças e adolescentes continuam fora das escolas no Rio Grande do Sul desde que fortes chuvas devastaram o estado em maio. Na rede estadual de educação, 27 escolas permanecem fechadas e mais de 8,4 mil estudantes estão sem aulas. E, segundo dados da Secretaria Estadual de Educação, 36 mil estão em sistema de ensino remoto.

Na rede municipal de educação de Porto Alegre, há 7 mil alunos sem aulas e 14 escolas municipais ainda continuam sem condições de uso por causa dos alagamentos. Em Canoas, na região metropolitana, uma das cidades mais atingidas, apenas oito das 44 escolas municipais voltaram a funcionar somente a partir de terça-feira (18). Mais seis retomam as atividades na próxima semana e 30 ainda precisam passar por limpeza ou estão sendo usadas como abrigos.

Em Eldorado do Sul, Ginásio Elyseu Quinhones serve de abrigo para atingidos pelas cheias – Bruno Peres/Agência Brasil

Entre as que voltaram às aulas nesta semana está a Escola Municipal de Ensino Fundamental Rio Grande do Sul, no bairro Mato Grande, que atendia cerca de 700 alunos antes da enchente. A água chegou a 40 centímetros dentro das salas, destruindo parte da biblioteca e do material didático e literário.

Por enquanto, cerca de 60% dos alunos dessa escola voltaram a estudar no local. O diretor da instituição, Fernando Lazzaretti, explicou que muitos estudantes estão alojados em outros municípios e não puderam voltar.

Para o pedagogo, o impacto das enchentes será mais grave que o da pandemia. “Na pandemia, as pessoas tinham minimamente o conforto de suas casas, e muitos da nossa comunidade não têm mais casa, não têm para onde retornar. Então, na pandemia, por mais que tivemos que ficar isolados, o contato foi virtual. Nesse período de 45 dias aproximadamente muitos alunos não têm nem esse contato virtual. Por isso, a gente acha que, em curto e médio prazos, o impacto da enchente vai ser maior que o impacto da pandemia.”

A professora de dança Ana Paula Fagundes, de 34 anos, foi buscar a pequena Maria Luiza, de 7 anos na escola, e a menina estava feliz por poder voltar a estudar. “Saiu da rotina dela, saiu de perto dos colegas. Ela ficou bem ansiosa por isso, coitada, e demorou a entender que todo mundo tinha perdido tudo. Ontem não deu para a gente vir, e ela chorou horrores porque eu não a trouxe, [disse] que não era justo”, contou a mãe.

Sem escolas

Não tiveram a mesma sorte os três filhos da dona de casa Janete da Silva Campos, de 38 anos. As crianças, de 7, 12 e 14 anos, estão matriculadas na Escola Municipal de Ensino Fundamental Assis Brasil, que está fechada e coberta de entulho.

“Mesmo que o colégio abra, hoje não tem como voltar porque eles não receberam material, nem uniforme. Eles até falam que queriam voltar para o colégio. Alguns dos amiguinhos deles já estão ali na [escola] Rio Grande do Sul. Eles ficam em casa o dia todo, perdem tempo com brincadeira, correndo na rua”, contou a mãe. Janete conta que nenhum dos três filhos sabe ler e escrever bem devido também à pandemia.

A Agência Brasil visitou ainda a maior escola de Canoas que atendia cerca de 1,3 mil alunos antes da enchente, a Escola Municipal de Ensino Fundamental Thiago Würth, no popular bairro de Mathias Velho, um dos mais atingidos pelas chuvas e onde ainda é possível ver montanhas de entulho em quase todas as ruas.

Nesta sexta-feira 921), o Exército brasileiro tentava retirar o entulho e limpar a Escola Thiago Würth para retomar as atividades. O assessor pedagógico José de Jesus D’Avila trabalha há 31 anos no estabelecimento escola e se emocionou ao falar da situação.

“Fora o prejuízo econômico, é um sentimento de tristeza ver as crianças fora da sala de aula. Elas estão sendo prejudicadas pedagogicamente, mas o pessoal tem força. Nós vamos levantar a escola de novo”, afirmou.

Matemática 

O bairro da professora e líder comunitária Gisele Vidal, de 35 anos, não foi atingido pelos alagamentos. Mesmo assim, a escola do seu filho, Gabriel, de 8 anos, não está funcionando porque virou abrigo para as pessoas que perderam suas casas.

“Ele pergunta quando volta quase todos os dias. Ele perguntou se a gente ia voltar antes da festa de São João. Ele estava de aniversário em maio, e a festinha ia ser na escola”, lembrou Gisele Vidal.

O pequeno Gabriel disse que sente saudade dos “temas”, que são as atividades da escola. “Estou com saudades da minha professora, dos meus amigos e de estudar os temas. Porque eu sou bom na matemática, e eu gosto de temas de matemática”, afirmou.

Governos

O secretário municipal de Educação de Canoas, Aristeu Ismailow, afirmou à Agência Brasil que espera que todas as escolas retomem as atividades até a metade do mês de julho. “Firmamos uma parceria com o Exército e também temos uma contratação para a limpeza das nossas escolas”, disse.

Ismailow acrescentou que o calendário escolar está sendo reorganizando para dar o máximo de dias letivos possível. O Ministério da Educação (MEC) flexibilizou o mínimo de 200 dias letivos para escolas do Rio Grande do Sul, mas manteve a obrigação de cumprir 800 horas/aulas no ano. “Provavelmente com o uso dos sábados, mas sabemos que teremos que usar atividades complementares para conseguir atingir as 800 horas/aulas das quais não se abre mão”, completou.

Nesta semana, o governo gaúcho iniciou a entrega de novo mobiliário para duas escolas, uma em Canoas e outra em Venâncio Aires, totalizando 352 cadeiras e carteiras e 18 mesas. “Até 26 de junho, mais 15 escolas estaduais de Canoas, São Leopoldo, São Sebastião do Caí e Montenegro receberão os novos mobiliários”, disse, em nota, a secretaria estadual de Educação.

Já o MEC abriu prazo para as escolas e redes municipais solicitarem material didático para substituir o perdido pelas chuvas. Além disso, uma medida provisória (MP) do governo federal abriu crédito extraordinário de R$ 25,8 milhões para alimentação escolar e mais R$ 46,1 milhões para limpeza e pequenas reformas no Rio Grande do Sul, entre outras ações.

Fim de semana na TV Brasil tem três jogos da Série B do Brasileirão

Neste fim de semana, três partidas válidas pela 12ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro terão transmissão ao vivo da TV Brasil. A jornada esportiva da emissora pública começa com o pré-jogo e traz notícias sobre as equipes, detalhes da escalação dos times e a tabela atualizada dos clubes na competição.

Os times do Operário (PR) e do Botafogo (SP) se enfrentam neste sábado (22), às 17h, no estádio Germano Kruger, em Ponta Grossa, no Paraná. Para esta cobertura, que vai ao ar a partir das 16h45, a TV Brasil escalou André Marques na locução e Rachel Motta e Wagner Andrade nos comentários.

Ainda hoje, Ituano (SP) e Brusque (SC) jogam no estádio Novelli Junior, em Itu, São Paulo, às 21h. A jornada esportiva da TV Brasil tem início às 20h45 e quem narra a partida é Luciana Zogaib, com Brenda Balbi e Fernanda Pizzotti nos comentários.

O jogo Vila Nova (GO) x Goiás (GO) será neste domingo (23), às 18h30, no estádio Onésio Brasileiro Alvarenga, em Goiânia. A TV Brasil exibe o pré-jogo a partir das 18h e acompanha o confronto ao vivo. A locução será de André Marques e os comentários serão de Alexandre Vasconcellos e Naty Brasil.

Saiba como assistir aos jogos da Série B na TV Brasil

O time do Operário soma 21 pontos e está em terceiro lugar na tabela do campeonato. O Goiás ocupa a 6ª posição com 18 pontos conquistados até agora. Em 11º lugar está o Vila Nova com 14 pontos. A equipe do Botafogo tem 13 pontos e está na 13ª posição do torneio. Com dez pontos obtidos na competição, o Brusque está em 17º lugar. O Ituano ocupa a 19ª posição da tabela, com sete pontos.

Transmissão da Série B

Neste ano, 20 clubes disputam o campeonato que vai até novembro e vale vaga na Série A e na Copa do Brasil. Dos 380 jogos da competição, a TV Brasil selecionará três por rodada, totalizando 114 partidas transmitidas.

A Série B faz parte da estratégia da emissora de ampliar a presença do esporte na sua programação. A TV Brasil também exibe atualmente o Brasileirão Feminino e a Liga de Basquete Feminino (LBF).

Por meio da Rede Nacional de Comunicação Pública (RNCP), que reúne 98 emissoras afiliadas da TV Brasil, os torcedores de todo o país poderão assistir os jogos e acompanhar seus times na disputa pelo título. Saiba como sintonizar a TV Brasil na sua cidade.

Sobre a competição

Em 2024, a Série B terá 380 jogos e será disputada no sistema de pontos corridos – em turno e returno – com 19 jogos de ida e 19 partidas de volta. Disputam a competição o Amazonas (AM), América (MG), Avaí (SC), Botafogo (SP), Brusque (SC), Ceará (CE), Chapecoense (SC), Coritiba (PR), CRB (AL), Goiás (GO), Guarani (SP), Ituano (SP), Mirassol (SP), Novorozintino (SP), Operário (PR), Paysandu (PA), Ponte Preta (SP), Santos (SP), Sport (PE) e Vila Nova (GO). Os quatro primeiros conquistam uma vaga na Série A em 2025.

Serviço

Brasileirão Série B – Operário (PR) x Botafogo (SP) – sábado, dia 22/06, a partir das 16h45, na TV Brasil
Brasileirão Série B – Ituano (SP) e Brusque (SC) – sábado, dia 22/06, a partir das 20h45, na TV Brasil
Brasileirão Série B – Vila Nova (GO) x Goiás (GO) – domingo, dia 23/06, a partir das 18h, na TV Brasil