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PF prende fiscal da ANTT durante operação de combate à corrupção

A Polícia Federal prendeu nesta sexta-feira (18) um fiscal da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) suspeito de cobrar propina para liberar veículos de transporte de cargas e de passageiros. A prisão ocorreu durante a segunda fase da operação The Inspector, que investiga crimes de corrupção envolvendo fiscais do órgão, no Rio de Janeiro.  A Justiça Federal de Volta Redonda (RJ) já havia expedido um mandado de prisão contra ele.

A primeira fase da operação foi desencadeada em novembro do ano passado, quando os policiais federais cumpriram cinco mandados de busca e apreensão para investigar um esquema de cobrança de propina para liberar veículos de transporte em um posto da ANTT em Barra Mansa, no sul fluminense.

O alvo da ação desta sexta-feira é suspeito de realizar movimentações financeiras que ultrapassam R$ 380 mil. As irregularidades teriam sido cometidas pelo agente em Resende, também no sul fluminense, em 2020 e 2021.

As investigações foram iniciadas em 2020, com base em denúncias da própria ANTT.

Polícia do Rio faz operação contra venda ilegal de animais silvestres

Policiais civis do Rio estão nas ruas, nesta quinta-feira (17), para cumprir mandados de busca e apreensão contra uma organização criminosa apontada de realizar comércio ilegal de animais silvestres. Os alvos da Operação Garras da Lei estão localizados na capital do Rio; na Baixada Fluminense e em municípios das regiões dos Lagos, Norte e Noroeste.

De acordo com a Secretaria de Estado de Polícia Civil, até o momento, quatro pessoas foram levadas para a Delegacia de Proteção do Meio Ambiente (DPMA). Além disso, os agentes fizeram a apreensão de diversos animais.

Após a prisão em flagrante de três caçadores de animais silvestres, agentes da 14ª DP (Leblon), iniciaram as investigações em maio de 2023. Eles foram detidos ao capturarem um bicho-preguiça em área de preservação ambiental da Floresta da Tijuca.

“Os agentes analisaram vídeos, realizaram um trabalho de inteligência e verificaram que esse comércio de venda de espécies da fauna brasileira ocorria em um grupo de aplicativo de mensagens e por meio de anúncios com divulgação de fotos, vídeos e os preços dos animais, que variavam conforme demanda e época do ano”, revelou, em nota, a Secretaria.

Embora não tenha revelado a quantidade dos animais silvestres, a secretaria afirmou que é expressiva. Os animais foram retirados da natureza e expostos à comercialização pela organização criminosa. “No grupo eram oferecidas as mais variadas espécies, desde macacos-pregos, saguis, papagaios, tucanos, coruja, jacaré, sapos, baratas, tartarugas, cobras, entre outros bichos”, informou.

Criminosos sequestram 7 ônibus para fechar rua durante operação no Rio

Sete ônibus que circulavam na região da Muzema, em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio de Janeiro, foram sequestrados e utilizados por criminosos como barricada, nesta quarta-feira (16). Segundo o Sindicato das Empresas de Ônibus da Cidade do Rio de Janeiro (Rio Ônibus), passageiros e motoristas foram liberados para que apenas os veículos fossem usados para obstruir a via. 

Quadrilhas da comunidade da Tijuquinha, na mesma região, foram alvo de uma operação do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Polícia Militar, o objetivo da ação é evitar disputas territoriais entre grupos rivais na região. 

“Durante a ação, criminosos atravessaram ônibus na principal via da região, a fim de atrapalhar a operação que está em curso”, disse a corporação.

Policiais do 31º BPM (Recreio dos Bandeirantes) e do Batalhão de Rondas Especiais e Controle de Multidão (RECOM) também atuam na região reforçando o policiamento no entorno da comunidade e auxiliando na desobstrução da via.

Violência recorrente

O Rio Ônibus informou que, nos últimos 12 meses, já foram 130 veículos alvos de grupos criminosos na cidade. 

Por causa do incidente, todas as linhas que circulam pela região estão sofrendo desvios de itinerário. 

“A recorrência dos casos reiteram a necessidade de ações efetivas por parte das autoridades de segurança pública do Rio de Janeiro. É preciso, com urgência, garantir o direito de ir e vir do cidadão”.

Criminosos sequestram 8 ônibus para fechar rua durante operação no Rio

Nove ônibus que circulavam na região da Muzema, em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio de Janeiro, foram sequestrados e utilizados por criminosos como barricada, nesta quarta-feira (16). Segundo o Sindicato das Empresas de Ônibus da Cidade do Rio de Janeiro (Rio Ônibus), passageiros e motoristas foram liberados para que apenas os veículos fossem usados para obstruir a via. 

Quadrilhas da comunidade da Tijuquinha, na mesma região, foram alvo de uma operação do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Polícia Militar, o objetivo da ação é evitar disputas territoriais entre grupos rivais na região. 

“Durante a ação, criminosos atravessaram ônibus na principal via da região, a fim de atrapalhar a operação que está em curso”, disse a corporação.

Policiais do 31º BPM (Recreio dos Bandeirantes) e do Batalhão de Rondas Especiais e Controle de Multidão (RECOM) também atuam na região reforçando o policiamento no entorno da comunidade e auxiliando na desobstrução da via.

Violência recorrente

O Rio Ônibus informou que, nos últimos 12 meses, já foram 132 veículos alvos de grupos criminosos na cidade. 

Por causa do incidente, todas as linhas que circulam pela região estão sofrendo desvios de itinerário. 

“A recorrência dos casos reitera a necessidade de ações efetivas por parte das autoridades de segurança pública do Rio de Janeiro. É preciso, com urgência, garantir o direito de ir e vir do cidadão”.

Matéria alterada às 14h17 para atualização das informações sobre a quantidade de ônibus sequestrados.

Rio: Operação Carência Zero prende mulher que fraudava planos de saúde

A Polícia Civil do Rio de Janeiro realizou nesta segunda-feira (14) a Operação Carência Zero, contra fraudes à seguradora Porto Saúde, que comercializa planos de saúde. O prejuízo estimado é de cerca de R$ 11 milhões.

Um mandado de prisão foi cumprido contra a suposta líder da organização identificada como Adriana Neves Castro. Ela foi presa em casa, no município de Itaguaí, região metropolitana do Rio.

De acordo com as investigações, a fraude era complexa e sofisticada, simulando vínculos empregatícios de mais de 800 pessoas em empresas de fachada, criadas exclusivamente com o objetivo de contratar planos empresariais. Em seguida, esses seguros eram comercializados indevidamente para pessoas físicas, que não teriam direito de adquirir planos coletivos – sem carência.

Segundo as investigações, foram criadas 10 empresas de fachada para a contratação fraudulenta dos planos de saúde empresariais. As empresas não possuem sede nos endereços por elas informados junto à seguradora, sendo a maioria criada em endereços com numeração inexistente.

Durante a investigação, alguns dos beneficiários das empresas investigadas relataram que adquiriram planos de saúde para se submeterem a procedimentos médicos que não seriam cobertos por planos em razão do período de carência, como cirurgias bariátricas, partos e até remoção de tumor cerebral.

As vítimas teriam contratado os planos, pagando valores mensais a Adriana que repassava parte dos valores recebidos ao seu filho em típica movimentação de ocultação patrimonial.

A investigada teria criado uma “taxa de isenção de carência”, comercializada por valores que variavam de R$ 3 mil a R$ 5 mil por cliente. Assim, somente em seis meses no ano passado, os criminosos movimentaram mais de R$ 2 milhões.

Segundo a polícia, a quadrilha liderada por Adriana contava com a participação de um contador, responsável pela abertura de empresas de fachada e por captar de clientes. As investigações mostraram que os acusados ficavam em locais de grande movimentação oferecendo os planos de saúde, havendo também a suspeita de participação de um médico, responsável por diversas cirurgias bariátricas, que indicava seus pacientes para contratar esses planos de saúde.

De acordo com os agentes da 12ª delegacia policial, em Copacabana, zona sul do Rio, responsável pela investigação, “essa é apenas a primeira fase da investigação, que contou com o apoio do Ministério Público e do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf)”. Na ação desta segunda-feira, além do mandado de prisão contra a líder da organização criminosa, os agentes cumpriram cinco mandados de busca e apreensão.

A Porto Saúde disse que identificou a fraude e avisou à polícia.

“A Porto Saúde informa que identificou o esquema de fraude e forneceu todas as informações necessárias para as investigações que resultaram na operação deflagrada na segunda-feira (14). A abertura de empresas com falsos vínculos empregatícios para a contratação de planos de saúde coletivos é uma prática ilegal e que causa prejuízos não somente às operadoras, mas também aos consumidores que dependem legitimamente do sistema privado de saúde. Por isso, a companhia tem investido no combate a fraudes e continua à disposição para colaborar com as autoridades.”

Operação investiga deputado estadual Thiago Rangel, do Rio de Janeiro

Agentes da Polícia Federal cumpriram nesta segunda-feira (14) mandados de busca e apreensão da Operação Postos de Midas para apurar a prática dos crimes de organização criminosa, fraudes em licitações, corrupção ativa e passiva, peculato, lavagem de capitais entre outros. O alvo principal da ação é o deputado estadual do Rio de Janeiro Thiago Rangel (PMN).

As ações se concentraram principalmente no município de Campos dos Goytacazes, reduto eleitoral do parlamentar. De acordo com a PF, foram apreendidos R$ 160 mil em dinheiro, um veículo de luxo blindado, avaliado em R$ 350 mil, além de celulares, computadores, mídias de armazenamento e diversos documentos. A ação teve a participação da Receita Federal e do Ministério Público Estadual (MPRJ),

Participaram da operação, mais de 60 policiais federais, servidores da Receita Federal e integrantes do Ministério Público, com a finalidade de cumprir 14 mandados de busca e apreensão em endereços residenciais, comerciais e em quatro prédios públicos  em Campos dos Goytacazes, e também na Região dos Lagos, na região metropolitana e na capital fluminense. As diligências ocorreram na Diretoria de Aquisições da Câmara de Vereadores de Campos dos Goytacazes, na prefeitura de Campos, na Empresa Municipal de Habitação (EMHAB) e na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). Os mandados foram expedidos pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.

De acordo com as investigações, os crimes ocorreram em 2021 e envolvem um esquema de lavagem de dinheiro operado através de postos de gasolina. O grupo fraudava procedimentos licitatórios para desviar recursos públicos
 
O inquérito policial instaurado pela Delegacia Regional de Polícia Judiciária e pela Delegacia de Polícia Federal em Campos dos Goytacazes foi iniciado a partir do compartilhamento de provas da prisão em flagrante de um dos membros da organização criminosa investigada preso e autuado em flagrante no dia 30 de setembro de 2022, pela prática de corrupção eleitoral.
 
As investigações revelaram um esquema criminoso de contratações diretas, “por meio de dispensa fraudulenta de licitação, de empresas ligadas ao deputado estadual Thiago Rangel investigado ou emprestadas a ele, resultando em sobrepreço e no desvio de recursos públicos, posteriormente branqueados por meio de uma extensa rede de postos de combustíveis”.

Rio de Janeiro (RJ) 14/10/2024 – PF investiga deputado suspeito de envolvimento com organização criminosa, fraudes em licitações, corrupção ativa e passiva, peculato e lavagem de capitais – Polícia Federal/divulgação

Defesa

A defesa do deputado Thiago Rangel negou qualquer envolvimento do parlamentar com o esquema. “O deputado Thiago Rangel nega qualquer envolvimento com irregularidades ora em apuração. Por oportuno, manifesta total confiança de que o Poder Judiciário esclarecerá a verdade em relação aos fatos”.

Em nota, a Assembleia Legislativa do Rio informou que “acompanha o caso com atenção e vai aguardar a decisão da Justiça sobre as investigações. Todas as providências cabíveis serão tomadas com base no Regimento Interno da Casa”.

Patrimônio

O nome da Operação, Postos de Midas é uma analogia ao Rei Midas que, segundo a mitologia adquiriu o poder de transformar em ouro tudo que tocava. O nome faz referência ao crescimento exponencial do patrimônio de Thiago Rangel que, quando concorreu ao cargo de vereador pelo município de Campos dos Goytacazes, declarou um patrimônio de R$ 224 mil, composto por dois veículos, participação no valor de R$ 60 mil em um posto de gasolina e um jet esqui.

Já em 2022, quando concorreu ao cargo de deputado estadual, declarou um patrimônio de R$ 1,9 milhão. Atualmente, conta com uma vasta rede de 18 postos de combustíveis, além de 12 empresas identificadas na investigação.

Segundo voo da Operação Cedro chega a São Paulo

O segundo voo da operação Raízes do Cedro aterrissou nesta terça-feira, às 6h58, com 227 passageiros e três animais de estimação, na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos. São repatriados em fuga da guerra entre Israel e o grupo xiita Hezbollah, no Líbano, que fez 1.400 vítimas e tirou 1,5 milhão de libaneses do local ondem vivem.

No domingo (6) foi feito o primeiro voo da operação, com 228 repatriados. De acordo com o governo, aproximadamente 3 mil pessoas no Líbano solicitaram apoio do Brasil para deixar o país. A aeronave KC-30, que fez escala em Portugal para reabastecimento tanto na ida quanto na volta, também levou ao Líbano insumos de saúde doados pelo governo brasileiro.

A Operação Cedro, segundo o comando da Aeronáutica, terá caráter contínuo. No domingo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao recepcionar os repatriados, disse que o Brasil “não medirá esforços para trazer todos os brasileiros, ou parentes de brasileiros, que estão no Líbano e desejam vir ao país”.

A estimativa é que cerca de 20 mil brasileiros vivam no Líbano. As Forças Armadas de Israel intensificaram os ataques ao Hezbollah na última semana, abrindo nova frente de conflitos que já acontecia na Palestina.

Ontem (7) fez um ano do ataque surpresa do grupo Hamas a israelenses nos territórios ocupados por Israel, na fronteira entre os dois países, dando origem ao conflito que desestabilizou ainda mais as frágeis relações entre as nações do Oriente Médio.

Segundo voo da Operação Raízes do Cedro chega a São Paulo

O segundo voo da Operação Raízes do Cedro aterrissou nesta terça-feira, às 6h58, com 227 passageiros e três animais de estimação, na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos. São repatriados em fuga da guerra entre Israel e o grupo xiita Hezbollah, no Líbano, que fez 1.400 vítimas e tirou 1,5 milhão de libaneses do local ondem vivem.

No domingo (6) foi feito o primeiro voo da operação, com 228 repatriados. De acordo com o governo, aproximadamente 3 mil pessoas no Líbano solicitaram apoio do Brasil para deixar o país. A aeronave KC-30, que fez escala em Portugal para reabastecimento tanto na ida quanto na volta, também levou ao Líbano insumos de saúde doados pelo governo brasileiro.

Brasileiros que estavam no Líbano desembarcam do avião KC-30 da FAB, na Base Aérea de São Paulo na Operação Raízes do Cedro em Guarulhos. Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

A Operação Raízes do Cedro, segundo o comando da Aeronáutica, terá caráter contínuo. No domingo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao recepcionar os repatriados, disse que o Brasil “não medirá esforços para trazer todos os brasileiros, ou parentes de brasileiros, que estão no Líbano e desejam vir ao país”.

A estimativa é que cerca de 20 mil brasileiros vivam no Líbano. As Forças Armadas de Israel intensificaram os ataques ao Hezbollah na última semana, abrindo nova frente de conflitos que já acontecia na Palestina.

Ontem (7) fez um ano do ataque surpresa do grupo Hamas a israelenses nos territórios ocupados por Israel, na fronteira entre os dois países, dando origem ao conflito que desestabilizou ainda mais as frágeis relações entre as nações do Oriente Médio.

Veja imagens da chegada nesta terça-feira:
 

 

Operação para repatriar brasileiros do Líbano é adiada

A Operação Raízes de Cedro, que vai repatriar brasileiros que estão no Líbano, será adiada. Inicialmente, a volta de 220 cidadãos começaria nesta sexta-feira (4), mas por falta de segurança para transportar essas pessoas até o aeroporto, a operação não ocorrerá.

“Em consequência da necessidade de medidas adicionais de segurança para os comboios terrestres que se dirigirão ao aeroporto da capital libanesa, a operação do primeiro voo brasileiro de repatriação não ocorrerá no dia de hoje. Novas informações sobre o voo serão prestadas ao longo do dia”, informou nota do Ministério das Relações Exteriores do Brasil.

Matéria em ampliação

PF deflagra operação contra roubo de dados de beneficiários do INSS

A Polícia Federal (PF) cumpriu nesta quinta-feira (26) 17 mandados de prisão preventiva em oito estados e no Distrito Federal. Além disso, cumpriu 29 mandados de busca e apreensão no combate a uma organização criminosa que atuava na obtenção fraudulenta de dados de beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Segundo a PF, a organização desarticulada hoje, na Operação Mercado de Dados, era composta por hackers, que acessavam o banco de dados do INSS e vendiam informações dos beneficiários a terceiros. Esses dados eram usados para consultas ou para fins criminosos, como contratação indevida de empréstimos consignados e saques irregulares de benefícios previdenciários.

A invasão nos sistemas do INSS era feita com auxílio de servidores do próprio órgão, que vendiam suas credenciais de acesso. Com isso, três servidores e um estagiário do INSS também foram alvos da operação.

Os mandados foram cumpridos em São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Alagoas, Pará, Goiás, Distrito Federal, Paraná e Bahia. De acordo com a PF, os envolvidos poderão responder pelos crimes de organização criminosa, corrupção, invasão de dispositivos informáticos, violação de sigilo funcional, obtenção e comercialização de dados sigilosos e lavagem de dinheiro.

Imóveis e contas

A Justiça também atuou no combate à organização criminosa. A 4ª Vara Criminal Federal de Cascavel/PR determinou o sequestro de 24 imóveis pertencentes aos integrantes da quadrilha. Também foram bloqueados saldos em contas bancárias dos investigados até o valor de R$ 34 milhões.