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Seleção masculina de goalball garante medalha de bronze em Paris

A seleção brasileira masculina de goalball conquistou a medalha de bronze nos Jogos Paralímpicos de Paris (França) após derrotar a China por 5 a 3, nesta quinta-feira (5) na Arena Paris 6. Este é o quarto pódio paralímpico seguido da equipe, após o ouro nos Jogos de Tóquio (2020), o bronze no Rio de Janeiro (2016) e a prata em Londres (2012).

O destaque do Brasil na partida desta quinta foi o ala/pivô Leomon Moreno, que marcou três gols. A equipe brasileira também contou com dois tentos de Parazinho.

O time masculino de goalball (formado por André Dantas, Emerson da Silva, Parazinho, Leomon Moreno, Paulo Saturnino e Romário Marques) era uma das grandes esperanças de medalha de ouro em Paris, pois tem três títulos mundiais e conquistou o ouro olímpico em Tóquio.

Seleção feminina

Também nesta quinta, mas a partir das 10h (horário de Brasília), a seleção feminina busca um pódio paralímpico inédito diante da China, na disputa pela medalha de bronze. Até hoje os melhores resultados das mulheres foram duas quartas colocações, nos Jogos de Tóquio e do Rio de Janeiro.

Seleções feminina e masculina de goalball fazem 1º treino em Paris

Depois do judô, do vôlei sentado e do tênis de mesa, foi a vez de as seleções brasileiras feminina e masculina de goalball chegarem à França para a reta final de preparação para os Jogos Paralímpicos de Paris. Ambas as equipes realizaram os primeiros treinos nesta sexta-feira (16), um dias após desembarcarem em Troyes, cidade a 160 quilômetros de distância da capital francesa. A Paralimpíada começa em 28 de agosto e vai até 8 de setembro deste ano. 

O GOALBALL CHEGOU!🔵🇧🇷 E chegou bonito aqui em Troyes, viu!?

Lembrando que elas estreiam nos #JogosParalímpicos Paris 2024 no dia 29 de agosto, fiquem ligados!#Paris2024 #BrasilParalímpico @cbdvoficial pic.twitter.com/xXCyF6bEvp

— Comitê Paralímpico Brasileiro (@BraParalimpico) August 16, 2024

No time masculino, atual campeão da competição, o destaque é novamente a presença de Leomon Moreno, um dos craques do time. Ele já faz parte da seleção há muitos anos, conquistando a prata em Londres (2012), o bronze no Rio (2016), além do ouro em Tóquio, em 2021. Leomon também esteve nas campanhas que resultaram no atual tricampeonato mundial, em 2014, 18 e 22.

O atleta falou sobre o peso de chegar com o status de favorito à competição, devido ao currículo.

“Tentamos tratar este protagonismo da melhor maneira possível, com tranquilidade, para isso não se tornar um fator de risco para gente. O título de Tóquio foi muito importante, mas ficou para trás. Agora, para Paris, nos preparamos para buscar o ouro da mesma forma que fizemos em Tóquio”, disse o atleta, em declaração dada ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

Já a seleção feminina ainda busca sua primeira medalha em Jogos Paralímpicos. Em 2021, chegou perto, mas terminou em quarto lugar. A equipe obteve a vaga em Paris após um convite da Federação Internacional de Esportes para Cegos, a IBSA.

Seleção de vôlei sentado fez “pacto pelo pódio”

Já aclimatada à França, a seleção feminina de vôlei sentado segue treinando em busca de um ouro inédito na modalidade. As meninas brasileiras levaram o bronze nas últimas duas edições dos Jogos e chegam para esta edição com um bônus de confiança, afinal conquistaram o título mundial em 2022.

Seleção feminina de vôlei sentado treina em Troyes e revela “pacto pelo pódio” 🏐🇧🇷.

Saiba mais em nosso site: https://t.co/ZOpTAqJpHY#Paris2024 #JogosParalímpicos #BrasilaParalímpico pic.twitter.com/jmZyzBvfWT

— Comitê Paralímpico Brasileiro (@BraParalimpico) August 15, 2024

Foi a primeira competição do técnico Fernando Guimarães à frente da equipe. Segundo ele, depois disso houve um acordo entre comissão técnica e atletas para buscar sempre os melhores resultados.

“Nós temos um pacto de nunca sair do pódio. Desde o Mundial da Bósnia mantivemos este hábito, estamos sempre entre as três melhores seleções”, disse Guimarães ao CPB.

De fato, desde então, a seleção foi bronze na Copa do Mundo no Egito, em novembro de 2023 e também no Super Six, na Holanda, em junho.

Etíope Tamirat Tola vence maratona masculina e bate recorde em Paris

A prova da maratona olímpica (42 quilômetros) tem novo rei e novo recordista. Na madrugada deste sábado (10), manhã em Paris, o etíope Tamirat Tola conquistou o ouro com o tempo de 2h06min26s, superando o antigo recorde da prova em Olimpíadas, registrado pelo queniano Samuel Kamal Wanjiru, em Pequim-2008 (2h06min32s). Completaram o pódio o belga Bashir Abdi, que ficou com a prata e o queniano Benson Kipruto, bronze.

What a podium 🤯

🥇 Tamirat Tola 2:06:26 OR🇪🇹
🥈 Bashir Abdi 2:06:47🇧🇪
🥉 Benson Kipruto 2:07:00 🇰🇪 #Paris2024 #Olympics pic.twitter.com/bYn0tYNZ0C

— World Athletics (@WorldAthletics) August 10, 2024

A maratona – prova original dos Jogos Olímpicos – foi dedicada à memória de Kelvin Kiptum. O queniano registrou o atual recorde do mundo em outubro de 2023, ao vencer a maratona de Chicago, nos Estados Unidos, com o tempo de 2h00min35s. Kiptum, que chegaria como favorito ao ouro, morreu em fevereiro em um acidente de carro no Quênia.

Nas ruas de Paris, Tamirat Tola fez uma corrida consistente, em que não foi incomodado na reta final. Ele chegou 21 segundos à frente do segundo colocado. Tola, que completa 33 anos no domingo (11) , tem um histórico nas provas de fundo do atletismo, tendo inclusive ganhado a medalha de bronze nos 10.000 metros na Olimpíada do Rio, em 2016.

Em memória de Kelvin Kiptum 🇰🇪

Enquanto a maratona rola nas ruas de Paris, impossível não lembrar do atual recordista mundial que faleceu tragicamente no começo do ano, aos 24 anos. 😢https://t.co/83uWZKpNyE

— Jogos Olímpicos (@JogosOlimpicos) August 10, 2024

Havia muita expectativa pelo inédito tricampeonato da prova por parte do queniano Eliud Kipchoge, de 39 anos, mas o medalhista de ouro no Rio e em Tóquio acabou abandonando na altura dos 30 km. Ele esperou ser ultrapassado por todos os competidores antes de ser resgatado, queixando-se de dores lombares.

O Brasil não teve representantes na prova, já que o paulista Daniel Nascimento, único maratonista classificado do país, foi suspenso por doping às vésperas do início dos Jogos. Danielzinho testou positivo para três substâncias anabolizantes, de acordo com a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD): drostanolona, metenolona e nandrolona.

A programação do atletismo nos Jogos de Paris será encerrada com a maratona feminina, na madrugada deste domingo, às 3h de Brasília. Também não haverá corredoras brasileiras nesta prova.

Vôlei: seleção masculina leva virada da Polônia, o 2º revés em Paris

A seleção brasileira masculina de vôlei lutou como nunca, mas perdeu de virada para a Polônia, no tie-break, na manhã desta quarta-feira (31), na Olimpíada de Paris. Os adversários venceram por 3 sets a 2 (parciais de 25/22, 25/19, 25/19, 25/23 e 15/12). Apesar do segundo revés seguido na fase de grupos – na estreia foi superada pela Itália (3 a 1) – o Brasil segue em condições de avançar às quartas de final.

O Brasil é o atual terceiro colocado no grupo B com um ponto e vai enfrentar o Egito na sexta-feira (2), 8h (horário de Brasília) . A depender da combinação de resultados nas outras chaves, uma vitória por 3 sets 0 classifica os brasileiros para as quartas. Pelas regras do torneio olímpico, passam para o mata-mata os dois mais bem colocados de cada grupo, além dos dois melhores terceiros colocados. Na chave do Brasil, Itália e Polônia já tem lugar garantido nas quartas de final, e se enfrentam no sábado (3) pela liderança do grupo.

Brasil perde para a Polônia no tie-break. A seleção volta a quadra na próxima sexta-feira (2) contra o Egito. #volei

📸 : Alexandre Loureiro/COB#TimeBrasil #Paris2024 pic.twitter.com/fjzZlflAhZ

— Time Brasil (@timebrasil) July 31, 2024

A seleção masculina de vôlei entrou em quadra pressionada para o clássico contra a Polônia, atual líder do ranking mundial. Era necessário pontuar na classificação para manter viva a esperança de avançar às quartas de final. A partida na Arena Paris teve a emoção esperada.

No primeiro set, o Brasil começou melhor que os poloneses, e chegou a ter vantagem de seis pontos. Os adversários conseguiram a virada na parcial, mas o ponteiro Leal chamou a responsabilidade e os brasileiros fecharam em 25/22.

Na segunda parcial a Polônia foi dominante, se aproveitando da queda de rendimento do time do Brasil. Os poloneses fecharam na frente por de 25/19 e empatarem o duelo.

No terceiro set, o técnico Bernardinho fez uma troca de ponteiros. Adriano entrou no lugar de Leal e o desempenho da seleção em quadra melhorou. Num saque para fora da Polônia, o Brasil fechou a parcial em 25/19, abrindo 2 a 1 no jogo.

A quarta parcial seguiu equilibrada, com as duas equipes sem conseguirem se desgarrar uma da outra no placar. Mas na reta final, os poloneses contaram com pontos de saque e bloqueio para conseguir vantagem e vencer o set por 25/23. O bom momento da Polônia continuou no quinto set. Os europeus logo abriram vantagem e seguiram assim até a parte decisiva da parcial. O Brasil tentava a recuperação, e conseguiu buscar o empate em 12 a 12. Porém, dois saques decisivos do ponteiro León desequilibraram a favor da Polônia, que fechou o set desempate em 15/12, e o jogo em 3 a 2.

Decisivo para os poloneses no final do duelo, León foi o principal pontuador da partida, com 26 pontos: 21 de ataque, 2 de bloqueio e 3 de saque. No lado do Brasil, os ponteiros Ricardo Lucarelli e Adriano fizeram 18 pontos cada.

Diogo Soares avança à final da ginástica artística masculina em Paris

O atleta Diogo Soares será o único brasileiro na final individual geral da ginástica artística masculina na Olimpíada de Paris, na próxima quarta-feira (30). Ele assegurou presença na decisão por medalhas ao se classificar em 19º lugar – apenas 24 dos 96 participantes avançaram à final. Natural de Piracicaba (SP), o ginasta de 22 anos totalizou 81,999 pontos nos seis aparelhos. O Brasil contou ainda com Arthur Nory, bronze na Rio 2016, que foi eliminado na competição da barra fixa ao terminar na 13ª posição (12.900 pontos) – apenas os oito primeiros em cada aparelho asseguravam a classificação.

🚨 É OFICIAL: TEMOS O PRIMEIRO GINASTA BRASILEIRO CLASSIFICADO PARA UMA FINAL EM PARIS 2024, comunidade ginástica! 📣📣📣

Diogo Soares avançou para a Final Individual Geral Masculina na 1️⃣9️⃣ posição! ISSO MESMO! O brasileiro está entre os 24 atletas mais completos dos Jogos… pic.twitter.com/xTzelcJggZ

— Confederação Brasileira de Ginástica (@cbginastica) July 27, 2024

A melhor nota obtida por Diogo foi na série dos saltos: 14.200. Nas demais, ele obteve 13.033 (argolas), 14.133 (barra fixa), 13.933 (barras paralelas), 13.100 (solo) e 13.600 (cavalo com alças).

“Reduzimos o nível de dificuldade da série para deixá-la mais limpa, para poder ganhar na matemática. A nota que conseguimos é algo que já estava na nossa meta. É um resultado mais confortável para ir à final”, disse o paulista, em depoimento à Confederação Brasileira de Ginástica (CBG).

Já o treinador de Diogo Soares, Daniel Biscalchin, está confiante que o ginasta pode aumentar ainda sua pontuação na final.

“Agora teremos mais quatro dias para treinamento e para consertar alguns errinhos. Poderemos aumentar a dificuldade para conseguirmos uma nota ainda melhor”, projetou o técnico.

Arthur Nory erra na barra e leva apenas 12.900 na nota, ficando fora da final. #GinasticaArtistica

📸 Gaspar Nóbrega/COB#TimeBrasil #Paris2024 pic.twitter.com/Legl86t54x

— Time Brasil (@timebrasil) July 27, 2024

Nory se despede dos Jogo de Paris

Campeão mundial da barra fixa em 2019 e ouro no ano passado os Jogos Pan-Americanos de Santiago (Chile), Arthur Nory parecia não acreditar na falha cometida por ele durante a execução da série na barra fixa, única prova que disputou nos Jogos Paris. No início da prova, Nory fez uma pequena pausa que resultou em perda de pontos.

“Não tinha uma série mais fácil. Se fosse mais fácil, não iria me colocar na final. A gente sabe como é a competição, principalmente na barra fixa. O nível subiu demais. Agora é trabalhar bastante. Quero voltar em Los Angeles com a equipe completa”, projetou o ginasta, de 30 anos.

Definidos os 12 convocados da seleção masculina de vôlei para Paris

A seleção brasileira masculina de vôlei foi convocada para a Olimpíada de Paris, com 12 jogadores, cinco deles estreantes em Jogos. O anúncio feito nominalmente nas redes sociais pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) no domingo (7).  Os debutantes em Olimpíadas chamados pelo técnico Bernardinho são os irmãos Alan e Darlan, Adriano, Flávio e Lukas Bergmann. Entre os experientes estão o levantador Bruninho, Lucão e Lucarelli, trio que faturou o ouro na edição Rio 2016. Confira a lista completa ao final do texto.

“A gente tem uma seleção muito forte, com muitos jogadores bons. Se a gente conseguir chegar coeso e um time bem organizado, temos grandes chances”, projetou Lucarelli, em entrevista ao portal olympics.com

Seleção masculina escalada! 🏐

Confira a lista final dos atletas que vão defender o #TimeBrasil nos Jogos Olímpicos #Paris2024! 🇫🇷

Vamos pra cima! 💪🏽🔥 pic.twitter.com/4CkMxCqt4O

— Time Brasil (@timebrasil) July 8, 2024

O técnico Bernardinho também chamou o ponteiro Honorato, atleta extra que entrará na seleção caso algum dos 12 convocados se lesione ao longo do torneio.  A regra do 13º jogador foi implementada nesta edição dos Jogos, e vale para todas as 12 equipes classificadas à Paris.

A estreia do Brasil na fase de grupos dos Jogos será contra a Itália, às 8h (horário de Brasília) de 27 de julho (um sábado). Quatro dias depois, numa quarta-feira, a seleção encara Polônia às 4h e, faz o último jogo da primeira fase contra o Egito, em 2 de agosto (sexta-feira), enfrenta o Egito às 8h do dia 2 de agosto (sexta-feira).

O Brasil busca o tetracampeonato olímpico em Paris. A seleção masculina conquistou o ouro nas edições de Barcelona (1992), Atenas (2004) e na Rio 2016.  Na edição de Pequim (2008), a seleção foi até a final, mas foi superada pelos Estados Unidos, e amealhou a primeira prata. A segunda viria quatro anos depois, quando o país tropeçou diante da Rússia na decisão do ouro. Na última edição dos Jogos (Tóquio 2020), a seleção terminou na quarta posição, após perder a disputa do bronze para a Argentina.

Convocados

Bruninho – levantador

Cachopa – levantador

Adriano – ponteiro

Leal – ponteiro

Lucarelli – ponteiro

Lukas Bergmann – ponteiro

Alan – oposto

Darlan – oposto

Flávio – central

Isac – central

Lucão – central

Thales – líbero

13º convoado – Honorato (ponteiro)

Brasil é superado pela Polônia e dá adeus à Liga das Nações masculina

O Brasil deu adeus ao sonho de conquistar o bicampeonato da Liga das Nações de Vôlei masculino. Assim como na edição passada, a seleção foi eliminada nas quartas de final pela Polônia, número um do mundo e anfitriã da fase final da LNV. A equipe comandada pelo técnico Bernardinho chegou a ganhar o primeiro set, mas depois levou a virada, perdendo por 3 seta a 1 (parciais de 18/25, 25/23, 25/22 e 25/16), na cidade de Lodz. Classificados às semifinais, os poloneses enfrentam os japoneses ao meio-dia (horário de Brasília) desta sexta (27) por uma vaga na decisão do título.

Na Polônia, a seleção masculina é superada pelos donos da casa, nas quartas de final da Liga das Nações. 🇧🇷 1 x 3 🇵🇱 #vnl #ligadasnacoes #voleinosportv #volei pic.twitter.com/83PAKbtfEe

— Vôlei Brasil (@volei) June 27, 2024

A LNV foi a primeira grande competição da equipe desde que Bernardinho retornou ao comando do grupo em dezembro do ano passado. No entanto, a campanha do Brasil teve altos e baixos na primeira fase (classificatória): foram seis vitórias em 12 partidas, uma delas exatamente contra a Polônia, por 3 a 1.  O Brasil avançou às quartas na sétima posição na primeira fase, enquanto a Polônia – já com vaga assegurada nas quartas por sediar a fase final –se classificou como vice-líder (ganhou dez jogos e perdeu apenas dois).  

A seleção, atual número seis do mundo, segue agora em preparação para a estreia na Olimpíada de Paris.  A fase de grupos será acirrada:  o Brasil está na Chave B, a mesma da Polônia, Itália (atual campeã mundial) e Egito (campeão africano).  

O torneio de vôlei masculino em Paris ocorrerá de 27 de julho a 10 de agosto. A fase de grupos terminará em 3 de agosto, com a classificação de oito equipes. As quartas de final estão programadas para 5 de agosto e a semifinais ocorrerão dois dias depois.

A seleção assegurou presença em Paris 2024 em outubro do ano passado, no Torneio Pré-Olímpico, no Rio de Janeiro. Na última segunda (24), Bernardinho anunciou a lista preliminar de 25 jogadores inscritos nos Jogos. A relação final, ainda sem data para sair, terá apenas 12 convocados – mais um atleta de stand-by (espera) no caso de lesão.

Brasil derrota Polônia na Liga das Nações Masculina de Vôlei

O Brasil derrotou a Polônia, neste sábado (8) em Fukuoka (Japão), pela Liga das Nações Masculina de Vôlei (VNL). A equipe comandada pelo técnico Bernardinho, que já está classificada para a próxima edição dos Jogos Olímpicos, que serão disputados em Paris (França), triunfou pelo placar de 3 sets a 1 (parciais de 25/21, 25/17, 21/25 e 25/23).

O grande destaque da seleção brasileira na última partida da semana da competição disputada em Fukuoka foi o oposto Leal, que somou 22 pontos no confronto. Com o triunfo o Brasil assumiu a quarta posição da classificação da VNL com o total de 16 pontos. A Itália aparece na primeira colocação com 18 pontos.

Agora a equipe comandada por Bernardinho aguarda até o dia 18 de junho, quando voltará a entrar em ação pela competição a partir das 6h (horário de Brasília) nas Filipinas. O adversário do Brasil será a Holanda.

Brasil é derrotado por Cuba na estreia da Liga das Nações Masculina

A seleção brasileira de vôlei iniciou a disputa da primeira semana da Liga das Nações Masculina (VNL) com uma derrota por 3 sets a 1 (parciais de 25/23, 27/29, 25/21 e 25/21) para Cuba na noite desta terça-feira (21) no Ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro.

Na partida que marcou a reestreia do técnico Bernardinho no comando do Brasil, o ponteiro Leal foi o maior pontuador, contribuindo com 19 pontos para a equipe brasileira.

Agora a seleção brasileira volta a entrar em ação pela VNL na próxima quinta-feira (23), quando medirá forças com a Argentina a partir das 21h (horário de Brasília).

Gustavo De Conti deixa o comando da seleção masculina de basquete

O técnico Gustavo De Conti não está mais no comando da seleção brasileira de basquete masculino. A mudança foi anunciada pela Confederação Brasileira de Basketball (CBB) na tarde desta quarta-feira (17), data que marca os 100 dias para o início da próxima edição dos Jogos Olímpicos, que serão disputados em Paris (França).

“A Confederação Brasileira de Basketball informa que Gustavo De Conti não é mais o técnico da seleção brasileira masculina adulta. A decisão foi tomada em comum acordo. A Basquete Brasil agradece o empenho e trabalho de Gustavo durante os últimos dois anos e meio à frente da seleção e deseja boa sorte na sequência da carreira”, diz a nota emitida pela CBB, que informa que o novo comandante do Brasil será anunciado em breve.

Comunicado – Seleção Brasileira Masculina adulta

Rio de Janeiro, 17 de abril de 2024

A Confederação Brasileira de Basketball informa que Gustavo De Conti não é mais o técnico da Seleção Brasileira masculina adulta. A decisão foi tomada em comum acordo. A Basquete Brasil… pic.twitter.com/FZXDcKtrGX

— Basquete Brasil – CBB (@basquetebrasil) April 17, 2024

Outra mudança é a substituição de Diego Jeleilate por Victor Mansure no posto de diretor técnico das seleções masculinas.

As trocas no comando do basquete masculino do Brasil são anunciados pouco tempo antes da disputa do Pré-Olimpico de Riga (Letônia), que será disputado entre os dias 2 a 7 de julho. Esta será a última oportunidade para a seleção garantir a participação nos Jogos de Paris.