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Teatro dos Correios privilegiará produção cultural negra do país

A Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro reabre nesta quinta-feira (11), para convidados, e nos dias 13, 20, 21, 27 e 28 de janeiro, para o público em geral, o Teatro dos Correios, agora com novo nome: Teatro Correios Léa Garcia, em homenagem à atriz falecida no ano passado. Os ingressos custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada) e podem ser adquiridos na plataforma Imply e na bilheteria física do equipamento.

A peça escolhida para marcar a nova fase do teatro é Macacos, com texto, direção e atuação do vencedor do Prêmio Shell, Clayton Nascimento. A classificação é para maiores de 12 anos.

A reabertura do teatro é resultado de parceria entre os Correios e a prefeitura do Rio. Em entrevista nesta terça-feira (9) à Agência Brasil, o secretário Municipal de Cultura do Rio de Janeiro, Marcelo Calero, informou que o acordo fechado com o Correios prevê que a secretaria assuma a gestão do teatro por um ano.

O equipamento estava fechado desde 2018 e, por essa razão, precisava de reformas, especialmente na na parte cenotécnica e na questão de instalação de ar-condicionado. “A prefeitura arcou com essas melhorias, e nós assumimos a gestão do teatro por um ano. Significa que vamos cuidar tanto da curadoria como da parte de operação”, disse o secretário.

Operação

Segundo Calero, o convênio poderá ser renovado. “A gente fez primeiro para este ano, para entender realmente como funcionaria a operação. Para nós, foi importante, porque significava a reabertura de um teatro na cidade. Em segundo lugar, [por ser] em uma região que é objeto de uma série de políticas públicas por parte da prefeitura para seu reavivamento, sua requalificação, que é o Reviver Centro. Em terceiro lugar, e não menos importante, a conexão que fizemos com uma figura histórica, magistral, icônica, que é a Léa Garcia.”

A partir disso, toda uma linha curatorial que permita trazer a esse teatro peças que reflitam a produção cultural negra no Rio de Janeiro, do teatro negro, de temáticas relacionadas ao combate ao racismo, que é uma das diretrizes de trabalho na Secretaria de Cultura, acrescentou Calero. “O Muhcab [Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira] está aqui sob nossa gestão.”

As peças que forem encenadas no Teatro Correios Léa Garcia terão, preferencialmente, essa temática correlacionada, assim como o trabalho de grupos que não necessariamente tenham a mesma linha, mas que reflitam o momento de produção dos subúrbios do Rio e de grupos minorizados. “A preocupação nesse teatro é dar visibilidade, voz e palco a grupos que tenham dificuldades de inserção no grande circuito carioca e no circuito nacional do teatro. A curadoria vai no sentido de privilegiar esses grupos, essas peças e essa temática”, disse Marcelo Calero.

Com 185 lugares, o teatro não tem fosso para orquestra. “O espaço tem limitação de ordem cênica, mas, ao mesmo tempo, permite encenações não necessariamente de teatro, podendo ser de outras expressões artísticas, como a dança”, informou o secretário.

História

O teatro foi inaugurado junto com o Centro Cultural Correios, em 1994. Por ali passaram peças que atraíram grande público, como A Casa dos Budas Ditosos, com Fernanda Torres, e Beija Minha Lápide, com Marco Nanini. O imóvel data de 1922, tem estilo arquitetônico eclético e foi construído para sediar uma escola da Companhia Lloyd Brasileiro. Isso, porém, não ocorreu, e o prédio foi usado, por mais de 50 anos, para funcionamento de unidades administrativas e operacionais do Correios.

Na década de 1980, o imóvel foi desativado para reformas.  Em 2 de junho de 1992, parcialmente restaurado, foi reaberto para receber a Exposição Ecológica 92, evento integrante do calendário da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente (Rio 92).

Segundo o presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos, o imóvel continua sendo da empresa, mas a conservação e o uso serão da secretaria. “O instrumento que assinamos vale por um ano, ou seja, até dezembro de 2024, e pode ser renovado”, informou Santos. Ele disse à Agência Brasil que parcerias desse tipo, relacionadas à cultura, estão sendo feitas em outros imóveis da estatal.relacionados à cultura, em todo o país.

“Estamos trabalhando para recuperar a empresa, que foi sucateada no governo anterior com vistas à privatização. Nessa lógica privatista, investimentos em publicidade e em patrocínios culturais e esportivos haviam sido cortados. Nossa gestão está retomando essas ações, dentro de um projeto estratégico de inclusão, que é o papel de uma empresa pública, como os Correios”, destacou.

Segundo Santos, um exemplo é o projeto de reestruturação da carteira de imóveis da empresa, iniciado no ano passado. “Imóveis históricos, como o do Rio de Janeiro, que haviam sido abandonados pela gestão anterior, agora serão destinados para o benefício das brasileiras e dos brasileiros. Também estamos negociando a cessão de nosso prédio histórico em São Paulo para a prefeitura, para abrigar uma central de serviços. E, no Rio Grande do Sul, nosso espaço está cedido para a Secretaria de Estado da Cultura. Assim, estamos cumprindo nossa missão como agentes do governo federal no fomento à cultura”, concluiu.

Homenageada

Atriz brasileira internacionalmente conhecida e com papel essencial para a inclusão dos negros na arte brasileira, Léa Lucas Garcia de Aguiar (1933-2023) foi indicada ao prêmio de melhor interpretação feminina no Festival de Cannes, na França, em 1957, por sua atuação no longa Orfeu Negro, vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro.

Léa Garcia também fez história no teatro e na televisão. A atriz foi uma das precursoras do processo de inclusão do negro nos palcos brasileiros, nos quais atuou já na década de 1950 como parte do coletivo Teatro Experimental do Negro. O Teatro Correios Léa Garcia está localizado na Rua Visconde de Itaboraí, 20, no centro do Rio.

Blinken dos EUA se reúne com líder do Emirados Árabes Unidos

9 de janeiro de 2024

 

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, que está em viagem pelo Oriente Médio e pela Europa, reuniu-se com o presidente dos Emirados Árabes Unidos (EAU) no dia 8 e enfatizou a urgência da assistência humanitária na Faixa de Gaza.

O Departamento de Estado disse num comunicado naquele dia que o secretário Blinken se reuniu com Mohammed bin Zayed Al Nahyan na capital dos Emirados Árabes Unidos, Abu Dhabi, e discutiu a importância de acabar com o conflito entre Israel e o grupo armado Hamas e de prevenir baixas civis generalizadas.

O secretário Blinken enfatizou a importância de abordar urgentemente a assistência humanitária a Gaza e expressou gratidão pela extensa contribuição dos EAU para este esforço.

O secretário Blinken também enfatizou os planos de paz de longo prazo na região, incluindo a garantia de segurança de Israel e um Estado palestino independente.

Blinken, que iniciou sua viagem no dia 4, já visitou Catar, Jordânia, Turquia e Grécia para discutir o conflito na Faixa de Gaza.

Depois de completar a sua agenda nos Emirados Árabes Unidos, Blinken planeia viajar para a Arábia Saudita e reunir-se com o príncipe herdeiro saudita Mohammed bin Salman.

 

Ibram reúne em site histórico dos atos de 8 de janeiro

O Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) disponibilizou, nesta segunda-feira (8), um site que reúne vídeos, áudios, textos e imagens dos antecedentes e acontecimentos do dia 8 de janeiro de 2023, quando vândalos e golpistas invadiram e depredaram o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília.

Segundo o Ibram, além de abrigar material multimídia sobre a resistência contra os atos antidemocráticos, o site conta com a colaboração de outros museus e pontos de memória para “promover a representatividade e a preservação da democracia”.

Acessando o repositório, os internautas já encontram uma seleção de notícias sobre o ataque orquestrado aos Três Poderes; documentários e registros disponibilizados por grupos de produtores.

O Repositório do Museu da Democracia integra o projeto de criação do futuro Museu da Democracia, instituição física que o governo federal planeja construir na capital federal como forma de preservar a memória dos ataques antidemocráticos, promovendo a reflexão como forma de tentar evitar que fatos semelhantes voltem a ocorrer.

Ainda de acordo com o Ibram, cerca de R$ 40 milhões serão destinados à construção do Museu da Democracia, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A proposta inicial é erguer o prédio em um terreno na Esplanada dos Ministérios hoje desocupado, ao lado do Teatro Nacional Cláudio Santoro, edifício histórico interditado em 2014, por problemas estruturais, e que está sendo parcialmente reformado.

A construção do museu só deve começar em 2025 e, se tudo der certo, o novo espaço cultural só estará pronto em 2027. Em nota, o Ministério da Cultura justifica o projeto apresentando o museu como “uma instituição destinada a refletir a histórica construção da nossa democracia, com seus percalços e realizações”.

“É imperativo que a sociedade brasileira encare o dia 8 de janeiro como um ponto de reflexão crucial. A democracia deve ser defendida todos os dias. A memória é um dos dispositivos mais importantes para a preservação da democracia, bem como das liberdades e dos direitos”, sustenta a pasta.

>> Clique aqui e confira as matérias da Agência Brasil sobre um ano da tentativa de golpe

Lanceiros Negros entram para o Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria

Os Lanceiros Negros, grupo de homens escravizados que lutou na Guerra Civil Farroupilha contra as tropas imperiais ao lado dos revolucionários, foi inscrito nesta segunda-feira (8) no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria, conhecido como Livro de Aço. A homenagem foi instituída pela Lei 14.795/2024 publicada no Diário Oficial da União.

Os novos heróis brasileiros fazem parte de um episódio da história do país em que foram protagonistas por lutarem com exímias habilidades tanto de montaria quanto em manusear as lanças que se alinhavam à frente dos batalhões revolucionários. 

De acordo com o jornalista e autor do livro Kamba’race: afrodescendências no exército brasileiro, Sionei Ricardo Leão, esse protagonismo foi algo inédito no aspecto de formação de uma cavalaria de escravizados organizada e eficiente.

“Uma cavalaria sempre foi uma organização mais robusta, até porque animal custa dinheiro e normalmente eram as pessoas mais nobres que tinham animais, então os Lanceiros Negros surpreendem por serem uma tropa montada de escravizados com muita habilidade”, explica.

De acordo com o pesquisador, esse destaque é importante para a história da região, uma vez que a participação de escravos em guerras não era novidade no século 19 e nem mesmo a traição que sofreram no episódio do Massacre dos Porongos, quando cerca de 100 Lanceiros Negros desarmados foram traídos pelos revolucionários e fuzilados, a poucos meses da assinatura do tratado de paz.

Para Sionei, esse protagonismo heroico é o que configura a justiça à memória desses negros que também lutavam por liberdade e, na sua maioria, foram enganados. “Alguns deles foram levados ainda escravizados para o Rio de Janeiro e permaneceram nessas condições até a Lei Áurea, outro grupo foi incorporado ao Regimento de Cavalaria do Exército Imperial, mas não foram só eles que não receberam o reconhecimento, outros grupos também não receberam o que foi prometido.

Homenageados

O compositor e cantor pernambucano Luiz Gonzaga do Nascimento, Rei do Baião, e a educadora e filantropa paulista Dorina de Gouvêa Nowill, que promoveu a acessibilidade e educação às pessoas cegas, também passaram a integrar o Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria nesta segunda-feira.

Livro de Aço

O Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria ou Livro de Aço, é um memorial brasileiro no qual são eternizados os nomes de personagens que foram importantes na construção do Brasil. No memorial, no Panteão da Pátria, na Praça dos Três Poderes, em Brasília, figuram nomes como Zumbi dos Palmares, Zilda Arns, Carlos Gomes e Chico Mendes.

Sedes dos três poderes exibem representação da Constituição Federal

As sedes do Palácio do Planalto, do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Congresso Nacional exibem, nesta segunda-feira (8), uma representação da Constituição Federal em suas entradas. “A iniciativa é mais uma lembrança da resposta institucional do país às invasões dos Três Poderes realizadas há um ano, em 8 de janeiro de 2023”, explicou a Presidência, em comunicado. 

Nesta tarde, a partir das 15h, haverá um ato no Congresso Nacional, com a presença dos chefes dos Três Poderes: os presidentes da República, Luiz Inácio Lula da Silva, do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco, e do STF, Luís Roberto Barroso. Parlamentares, ministros de Estado, governadores e representantes de organizações da sociedade também participam da cerimônia. 

Réplica da Constituição Brasileira é instalada em frente ao Congresso Nacional – José Cruz/Agência Brasil

“A defesa da Carta Magna é dever de todas e de todos”, escreveu Lula, nas redes sociais. 

“Há um ano, a democracia brasileira sofria uma tentativa de golpe. Guiados pelo ódio e pela desinformação, terroristas invadiram o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal e o Palácio do Planalto.  Exibiram o desprezo pela democracia que levamos anos para construir enquanto povo. Mas as instituições brasileiras e a sociedade se uniram e garantiram a proteção da nossa democracia. É isso que nos une. Lembrar para que nunca mais aconteça”, acrescentou o presidente, em outra publicação. 

No dia 8 de janeiro do ano passado, vândalos inconformados com a vitória do presidente recém empossado, Lula, invadiram e depredaram o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o STF. Os atos de barbárie deixaram um rastro de destruição do patrimônio público que, mesmo depois de um ano, ainda não foi totalmente recuperado.  

Líderes do Congresso dos EUA anunciam acordo sobre limite de gastos públicos

8 de janeiro de 2024

 

Os líderes do Congresso dos EUA chegaram a um acordo sobre os limites de despesa pública para o atual ano fiscal, o que poderá ajudar a evitar uma paralisação parcial do governo este mês.

O acordo segue em grande parte os limites de gastos com defesa e programas internos que o Congresso estabeleceu como parte de um projeto de lei para suspender o limite da dívida até 2025. Mas oferece algumas concessões aos republicanos da Câmara dos Representantes, que consideraram as restrições de gastos naquele acordo insuficiente.

Em uma carta aos colegas, o presidente da Câmara, Mike Johnson, disse no domingo que o acordo garantirá US$ 16 bilhões em cortes adicionais de gastos em relação ao acordo anterior negociado pelo então presidente da Câmara, Kevin McCarthy, e pelo presidente Joe Biden, e é cerca de US$ 30 bilhões menos do que o Senado estava considerando.

“Isto representa o acordo orçamental mais favorável que os republicanos alcançaram em mais de uma década”, escreveu Johnson.

Os republicanos mais conservadores na Câmara dos Representantes opuseram-se ao acordo anterior sobre o limite máximo da dívida e até paralisaram os trabalhos da câmara baixa durante alguns dias para mostrar o seu desacordo. Certamente muitos queriam concessões adicionais, mas os Democratas persistiram.

Biden disse que o acordo “nos aproxima um passo da prevenção de uma paralisação desnecessária do governo e da proteção de prioridades nacionais importantes”. “Isso reflete os níveis de financiamento que negociei com ambos os partidos e sancionei a lei na primavera passada”, disse o presidente em um comunicado.

O acordo acelera aproximadamente US$ 20 bilhões em cortes já acordados pela Receita Federal e rescinde aproximadamente US$ 6 bilhões em fundos de ajuda à COVID-19 que foram aprovados, mas ainda não desembolsados, de acordo com a carta de Johnson.

O acordo é separado das negociações em curso para garantir financiamento adicional para Israel e a Ucrânia, e também facilita as restrições aos pedidos de asilo na fronteira dos EUA.

 

Secretário de defesa dos EUA é hospitalizado em segredo

7 de janeiro de 2024

 

O Pentágono confirmou tardiamente que o secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, foi hospitalizado devido a pequenas complicações cirúrgicas.

O Departamento de Defesa dos EUA disse em comunicado que o secretário Austin foi “internado no Hospital Militar Walter Reed na noite de 1º de janeiro devido a complicações após um recente procedimento médico eletivo”.

Em comunicado, o porta-voz do Pentágono, Pat Ryder, não detalhou quais eram os problemas de saúde do homem de 70 anos ou a que cirurgia foi submetido.

O secretário de Defesa Austin está diretamente abaixo do presidente Joe Biden, o comandante-chefe das forças armadas, na atual cadeia de comando militar dos EUA.

Entretanto, numa carta divulgada, veículos de imprensa que fazem cobertura do Pentágono criticaram o sigilo imposto, dizendo que o secretário Austin é uma figura pública que não pode reivindicar privacidade médica.

“Numa altura em que as ameaças às forças dos EUA estão a crescer no Oriente Médio e os EUA estão a desempenhar um papel fundamental de segurança nas guerras em Israel e na Ucrânia, o público americano precisa de informações sobre o estado de saúde e a capacidade de tomada de decisão dos principais dirigentes do Pentágono”.

 

China sanciona cinco empresas de defesa dos EUA

7 de janeiro de 2024

 

A China impôs sanções a cinco empresas relacionadas com a defesa dos EUA.

Os Estados Unidos considera as sanções como uma resposta às vendas de armas estadunidenses a Taiwan e às sanções dos EUA contra empresas e indivíduos chineses.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou em comunicado publicado online hoje (7) que as sanções congelam todos os ativos detidos pelas empresas na China e proíbem instituições e indivíduos na China de fazer negócios com as empresas.

O impacto das sanções não é claro, uma vez que as empresas de defesa dos EUA geralmente não vendem para a China, mas têm um significado simbólico significativo.

O Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês alegou que as medidas dos EUA prejudicam a soberania e os interesses de segurança da China, minam a paz e a estabilidade no Estreito de Taiwan e infringem os direitos e interesses das empresas e indivíduos chineses.

 

Nordeste dos EUA se prepara para tempestade

7 de janeiro de 2024

 

Milhões de pessoas no leste dos EUA estão se preparando para uma tempestade que poderá trazer neve, chuva congelante e gelo para a região.

O sistema chegaria à Carolina do Norte no sábado e depois seguiria ao longo da costa nordeste no fim de semana. Isso poderia trazer para a Filadélfia e outras cidades quantidades de neve não vistas há vários anos.

A neve mais forte é esperada em regiões como Poconos, na Pensilvânia, partes do Vale do Hudson e partes da Nova Inglaterra. No entanto, avisos e alertas de tempestades de inverno estão em vigor em grande parte do Nordeste.

Chris Stachelski, do Serviço Meteorológico Nacional, disse que o acúmulo local de neve pode ultrapassar trinta centímetros em áreas elevadas.

A preocupação em outras áreas é o gelo, com previsão de até um quarto de polegada para partes da Virgínia, Carolina do Norte, Carolina do Sul e Virgínia Ocidental.

A prefeita de Boston, Michelle Wu, disse que a cidade está se preparando para a tempestade de neve, mas não se espera que seja um grande evento e provavelmente terá menos impacto na vida da cidade.

As temperaturas têm sido mais altas do que o normal, tornando difícil que a precipitação caia na forma de neve. Algumas tempestades recentes trouxeram ar quente do sul e umidade que caiu na forma de chuva, de acordo com Stachelski.

 

Israel mata mais um dos líderes dos ataques de outubro

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6 de janeiro de 2024

 

Israel anunciou hoje que matou Ismail Sarraj, terrorista do Hamas que liderou um dos batalhões que atacou comunidades na fronteira com Gaza no dia 07 de outubro passado, quando morreram mais de 1.200 judeus.

O incidente deu origem a um conflito que já dura três meses.

https://www.europapress.es/internacional/noticia-ejercito-israel-anuncia-muerte-comandante-batallon-hamas-20240106210136.html