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Menino de 6 anos morre após chuvas em Juquitiba, São Paulo

Um menino de seis anos morreu após ter sido arrastado por uma enxurrada que se formou na Estrada das Marrecas após as fortes chuvas que atingiram a cidade de Juquitiba, na Grande São Paulo. O corpo do menino foi encontrado no final da manhã deste sábado (13) pelo Corpo de Bombeiros.

Esta é a segunda morte confirmada pelo Corpo de Bombeiros após as fortes chuvas que atingem a região metropolitana de São Paulo desde esta sexta-feira. Na noite de ontem, um homem de 48 anos morreu após ter a casa atingida por um deslizamento de terra em São Bernardo do Campo, no Grande ABC. Segundo o Corpo de Bombeiros de São Paulo, o deslizamento ocorreu por volta das 23h, na Rua Odair Vieira. A vítima foi resgatada já sem vida.

Além dessas duas mortes, uma pessoa continua desaparecida. O carro em que ela estava foi arrastado por uma enxurrada que ocorreu na região de Parelheiros, na zona sul de São Paulo.

Entre a meia-noite e as 9h da manhã de hoje, o Corpo de Bombeiros informou ter atendido 49 chamados para quedas de árvores na região metropolitana de São Paulo e recebido 30 chamados para enchentes.

Homem morre em São Bernardo do Campo após deslizamento de terra

Um homem de 48 anos morreu após ter sua casa atingida por um deslizamento de terra em São Bernardo do Campo, no Grande ABC. O deslizamento ocorreu após forte chuva que atingiu a região metropolitana de São Paulo na noite de desta sexta-feira (12).

Segundo o Corpo de Bombeiros de São Paulo, o deslizamento ocorreu por volta das 23h de ontem na rua Odair Vieira. A vítima foi resgatada já sem vida.

A prefeitura de São Bernardo do Campo informou que desde ontem o município registrou um volume médio de chuva de 130 milímetros. Esse índice, disse a administração municipal, é três vezes superior ao esperado para ontem.

Os Bombeiros informaram ainda que uma criança de seis anos está desaparecida na cidade de Juquitiba, também na região metropolitana, e a suspeita é de que ela possa ter sido levada pelas águas. A região fica próxima a um braço do Rio Juquiá e tem uma corrente de água muito intensa. Os Bombeiros prosseguem nas buscas.

Na região de Parelheiros, na zona sul de São Paulo, dois carros foram levados pela enxurrada. De acordo com os Bombeiros, uma das vítimas foi retirada em segurança, porém o outro veículo, que teria sido levado pela enxurrada com um ocupante, ainda não foi localizado.

Entre a meia-noite e às 09h da manhã deste sábado (13), o Corpo de Bombeiros informou ter atendido 49 chamados para quedas de árvores na região metropolitana de São Paulo e recebido 30 chamados para enchentes.

Previsão

De acordo com a Defesa Civil, as chuvas devem permanecer sobre todo o território paulista neste sábado. A recomendação do órgão é que as pessoas evitem áreas arborizadas durante a tempestade por causa do risco da queda de árvores. A Defesa Civil alerta ainda aconselha que as pessoas jamais enfrentem áreas alagadas ou com enxurradas e que, em caso de queda de fios da rede elétrica, não saiam do veículo e nem se aproximem do local. Para quem reside em áreas de encosta, o alerta é para que observem os sinais de movimentação do solo. Durante o processo de deslizamento é comum surgirem rachaduras nas paredes dos imóveis, portas e janelas emperrarem, postes e árvores se inclinarem e água lamacenta escorrer pelo morro.

O Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) de São Paulo informou que o tempo segue instável e chuvoso neste sábado, com previsão de chuvas moderadas e fortes a partir do início da tarde para a capital paulista, litoral e região metropolitana de São Paulo. Para amanhã (14), instabilidades geradas por uma área de baixa pressão atmosférica vai reforçar as chuvas no litoral norte paulista. Na cidade de São Paulo, a chuva deve diminuir.

Os dados do CGE mostram que o mês de janeiro acumulou, até o momento, 136 milímetros de chuva o que equivale a aproximadamente 53% dos 256,5 mm que são esperados para o mês.

Homem é preso após fazer reféns e matar funcionária em shopping na PB

A Polícia Militar (PM) da Paraíba prendeu na tarde desta sexta-feira (12) um homem acusado de entrar em um shopping na zona sul de João Pessoa, atirar contra uma funcionária de um estabelecimento na praça de alimentação e fazer reféns.

O cerco montado pela PM conseguiu isolar o local do fato, capturar o acusado e apreender a arma de fogo e as munições. O criminoso estava com um revólver calibre 38.

A vítima do disparo chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos. Segundo a PM, a real motivação do criminoso será investigada, mas, de acordo com o comando do 5º Batalhão de Polícia Militar, a suspeita é de que o crime seria em represália ao fato de o acusado não ter conseguido uma vaga de emprego no local após uma entrevista. A ocorrência foi encaminhada para a Cidade da Polícia.

A ação da PM foi realizada pelas tropas do 5º Batalhão, Companhia de Choque, do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), Grupamento de Ações Táticas Especiais (Gate) e com apoio do Grupamento Tático Aéreo (GTA) e de um policial civil que estava no local do fato.

Equador: 329 detidos e cinco mortos após fuga e ataques criminosos

11 de janeiro de 2024

 

Na quarta-feira, as forças armadas do Equador divulgaram que 329 indivíduos foram presos e cinco mortos em respostas aos ataques criminosos no país.

O almirante Jaime Vela informou em uma coletiva de imprensa que durante operações 41 reféns foram libertados e 28 fugitivos foram recapturados. Os detidos são membros dos grupos Tiguerones, Lobos e Choneros.

Isso acontece enquanto o Equador tenta retomar a normalidade, um dia após o governo declarar “conflito armado interno” contra criminosos fugitivos.

Em uma entrevista à rádio privada Canela, o presidente Daniel Noboa afirmou que seu governo está comprometido em “lutar pela paz e contra os grupos terroristas”, que, segundo ele, têm mais de 20 mil membros.

Na quarta-feira, um juiz emitiu uma ordem de prisão preventiva para onze pessoas que invadiram o canal TC Televisión. Dois menores de 15 e 17 anos estavam entre os criminosos. Militares e policiais continuam vigiando a infraestrutura do governo e alguns meios de comunicação de Quito e Guayaquil.

 

Hospital em São Paulo transfere pacientes após princípio de incêndio

Até o momento, 47 pessoas precisaram ser transferidas para outras unidades hospitalares após um princípio de incêndio atingir o Hospital São Luiz Morumbi na manhã desta quinta-feira (11), na capital paulista. Segundo o hospital, a transferência ocorre por precaução e para cumprir protocolos de segurança. Uma paciente de 94 anos morreu ao sofrer uma parada cardíaca.

“O evento está sendo devidamente apurado e o hospital segue trabalhando em conjunto com as autoridades competentes para esclarecer as possíveis causas do incidente”, destacou em nota o hospital.

O fogo teve início por volta de 8h40 com uma pane em um equipamento eletrônico. O acidente dificultou o funcionamento adequado de duas unidades de terapia intensiva. Parte dos pacientes foi levada para a rua nos próprios leitos.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o princípio de incêndio ocorreu no 2º andar do prédio e foi feita ventilação local para dissipar a fumaça. Foram necessárias quatro viaturas para atender o chamado.

Ministros voltam à Terra Indígena Yanomami após reunião com Lula

Um ano após o governo federal decretar emergência em saúde pública na Terra Indígena Yanomami e deflagrar operações para expulsar garimpeiros ilegais e prestar assistência de saúde à comunidade, uma comitiva de ministros chegou a Roraima para monitorar a situação.

O grupo, que desembarcou nesta quarta-feira (10) no estado, é formado pelos ministros dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida; do Meio Ambiente e Mudança Climática, Marina Silva; e dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara. Eles desembarcaram em Boa Vista e depois seguiram até região de Auaris, que fica dentro do território demarcado.

Na localidade, próxima da fronteira do Brasil com a Venezuela, os ministros verificaram as condições no posto de saúde Ye’kwana, onde estão sendo construídas novas instalações para receber os pacientes, laboratórios e alojamentos para profissionais de saúde. Em seguida, visitaram a aldeia do mesmo povo, onde, no ano passado, uma ação do governo federal forneceu ferramentas novas para a criação de roçados que facilitam a autonomia alimentar dos yanomami.

A visita foi acompanhada pela presidente da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Joênia Wapichana, pelo secretário especial de saúde indígena do Ministério da Saúde, Weibe Tapeba, além de lideranças indígenas locais.

A visita ocorre um dia após o Palácio do Planalto anunciar investimento de R$ 1,2 bilhão para o ano de 2024 em ações do governo no território. A ideia é implantar, de forma permanente, uma Casa de Governo para concentrar a atuação permanente dos órgãos federais na segurança e acesso a políticas públicas pelos indígenas.

Durante reunião, na manhã dessa terça-feira (9), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou a continuidade e ampliação das ações, já que a presença de invasores segue sendo detectada pelo governo. O presidente defendeu o uso de todo o poder da máquina pública contra o garimpo ilegal.

Crise humanitária

Há um ano, vinha à tona a crise humanitária na Terra Yanomami, a maior do país, com quase 30 mil habitantes indígenas. Compreende 9,5 milhões de hectares, o que corresponde, aproximadamente, à área dos estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo somados. Os yanomami são um dos maiores povos indígenas de recente contato da América do Sul, vivendo nas florestas e montanhas do norte do Brasil e sul da Venezuela há, pelo menos, mil anos.

Logo após tomar posse, ainda em janeiro de 2023, Lula visitou Roraima e viu de perto a situação sanitária dos indígenas, vítimas de desnutrição e outras doenças, especialmente a malária. Território vasto e rico em minérios, a Terra Indígena sofre há décadas com a invasão e violência de garimpeiros e com a contaminação da terra e da água pelo mercúrio utilizado no garimpo ilegal.

Comoção internacional

Embora entidades indígenas e órgãos como o Ministério Público Federal (MPF) já denunciem a falta de assistência a essas comunidades há muito tempo, a situação se agravou entre 2019 e 2023, resultando na morte de 3,5 mil crianças de até 4 anos de idade. As imagens circularam o mundo e causaram comoção internacional, mobilizando as autoridades.

Segundo o MPF, a retirada dos garimpeiros foi determinada pela Justiça no âmbito de ação civil pública ajuizada contra os órgãos federais, em 2020. O objetivo era garantir a implantação de plano emergencial de ações de monitoramento territorial efetivo na terra indígena, com o combate a ilícitos ambientais e a retirada de infratores. “No entanto, os esforços empreendidos pelos órgãos federais até o momento se mostraram ineficazes”, alertou o órgão.

Garimpo ilegal

No dia 21 de dezembro de 2023, a Justiça Federal de Roraima determinou a criação de um novo cronograma de ações contra o garimpo ilegal na Terra Indígena (TI) Yanomami. Na decisão, são citados a União, a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

A decisão atendeu a um pedido do MPF. Segundo o órgão, apesar dos “resultados promissores” das operações governamentais realizadas no território, no início de 2023, elas não conseguiram evitar a reocupação de áreas pelo garimpo, “o que afeta a segurança, a saúde e a vida dos povos indígenas”. Tais ações, segundo o órgão, geraram resultados positivos até o início do segundo semestre, quando houve um retrocesso mediante o retorno de não indígenas para atividades ilícitas de exploração mineral, sobretudo em áreas já desmatadas.

“Há diversos relatos de aliciamento, prostituição, incentivo ao consumo de drogas e de bebidas alcoólicas e até estupro de indígenas por parte dos garimpeiros”, denuncia o Ministério Público.

Balanço

No dia 22 de dezembro, o presidente Lula convocou reunião ministerial, semelhante à desta terça-feira, e determinou que os órgãos federais reforçassem as medidas de proteção ao povo indígena yanomami, além de combaterem o garimpo ilegal em Roraima e no Amazonas.

No balanço das ações realizadas no ano passado, o governo cita medidas para combater a situação sanitária e nutricional grave da população e os crimes ambientais.

A Polícia Federal deflagrou 13 operações, 114 mandados de busca e apreensão, 175 prisões em flagrante e apreendeu bens no valor de R$ 589 milhões. Ainda há 387 investigações em andamento. Além disso, foi feito o controle do espaço aéreo da TI Yanomami, para combater voos clandestinos e o suprimento aos garimpos, a inutilização de equipamentos como balsas, motores e acampamentos e a apreensão de aeronaves e armas de fogo.

Conselho de Segurança da ONU votará resolução após ataques houthi no Mar Vermelho

10 de janeiro de 2024

 

O Conselho de Segurança da ONU está programado para votar na quarta-feira uma resolução condenando os ataques dos rebeldes houthi a navios no Mar Vermelho.

A medida surge em resposta a uma série de ataques com mísseis, drones e militantes que se aproximaram de navios em barcos, que interromperam as viagens marítimas através de uma importante via navegável que liga os mares Arábico e Mediterrâneo.

O pedido dos Estados Unidos apela à suspensão imediata dos ataques, dizendo que eles impedem o comércio global e “minam os direitos e liberdades de navegação, bem como a paz e a segurança regionais”.

Muitas companhias marítimas mudaram as suas rotas para evitar o Mar Vermelho, optando pela rota mais longa em torno do Cabo da Boa Esperança, na África.

Os houthis apoiados pelo Irão disseram que os ataques têm como alvo navios afiliados ou com destino a Israel e que estão a agir em solidariedade com os palestinos na Faixa de Gaza.

 

Líder da oposição sul-coreana é libertado do hospital dias após ataque de facada

Lee

10 de janeiro de 2024

 

Pouco mais de uma semana depois de ter sido alvo de uma tentativa de assassinato, o líder da oposição sul-coreana, Lee Jae-myung, recebeu alta de um hospital em Seul.

O líder do Partido Democrata disse aos repórteres que esperava que seu ataque inaugurasse uma nova era de “respeito e coexistência” política mútua logo após sair do Hospital Universitário Nacional de Seul.

Ele disse que o incidente poderia servir “como um marco para acabar com a política de ódio e confronto” que tem prejudicado a sociedade sul-coreana nos últimos anos.

Lee estava se reunindo com repórteres no canteiro de obras de um novo aeroporto na cidade portuária de Busan, no sudeste, em 2 de janeiro, quando o agressor, usando uma coroa de papel com o nome de Lee impresso, se aproximou dele e pediu um autógrafo. Vídeos postados online mostraram Lee sorrindo pouco antes do homem enfiar uma grande faca no lado esquerdo do pescoço de Lee.

Lee foi rapidamente tratado no local antes de ser levado às pressas para o Hospital Universitário Nacional de Pusan. Mais tarde, ele foi transportado de avião para Seul para um procedimento cirúrgico de duas horas para reparar a veia jugular do pescoço.

O agressor foi identificado como um homem de 67 anos de sobrenome Kim. A polícia diz que Kim tentou matar Lee para impedi-lo de ser eleito presidente em 2027 e para evitar que seu partido ganhasse a maioria dos assentos nas próximas eleições parlamentares. O legislador liberal perdeu por pouco as eleições presidenciais de 2022 para o conservador Yoon Suk Yeol e é considerado um dos principais candidatos à sucessão do presidente quando o mandato único de Yoon expirar.

A polícia também diz que o suspeito estava frustrado com o tempo que os promotores levaram para levar Lee a julgamento por acusações relacionadas à corrupção, incluindo aquelas relacionadas a um escândalo imobiliário. Lee negou as acusações, que ele diz terem motivação política.

O suspeito foi acusado de tentativa de homicídio.

A violência política na Coreia do Sul tem sido rara nas últimas décadas, embora tenham ocorrido ataques ocasionalmente.

 

Milhares ficam sem energia após temporal em São Paulo

Amanheceram sem energia dezenas de milhares de pessoas na cidade de São Paulo após as fortes chuvas de terça-feira (9). Segundo a Enel, concessionária responsável pelo abastecimento na capital paulista e em parte da região metropolitana, 0,6% da base de clientes foi afetada pelas chuvas, o que seria equivalente a aproximadamente 70 mil pessoas.

Na manhã de hoje, no entanto, a Enel informou que já havia restabelecido o serviço para 60% dos clientes que enfrentaram problemas. Segundo a concessionária, os ventos chegaram a 76 quilômetros por hora.

“Vale ressaltar que, em muitos pontos, as quedas de árvores destruíram trechos inteiros da rede e que o trabalho de reconstrução em cada uma dessas ocorrências é complexo, e muitas vezes demorado, pois envolve a substituição de cabos e postes, entre outros equipamentos”, diz mensagem divulgada pela empresa nas redes sociais.

Morte e queda de árvores

Na terça-feira, o Corpo de Bombeiros informou ter atendido 200 chamados referentes a queda de árvores na capital paulista e um caso de desabamento. Um homem morreu, em Moema, na zona sul, ao ser atingido por um cabo de energia.

À noite, as chuvas continuaram causando transtornos. De acordo com os bombeiros, foram registradas mais 44 quedas de árvores na cidade.

Previsão

O Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) prevê que, a partir do meio da tarde e início da noite de hoje, a capital paulista deve ser atingida por pancadas de chuva, com rajadas de vento e raios. De acordo com o CGE, podem ocorrer temporais nos fins de tarde também para quinta (11) e sexta-feira (12).

Falta de luz recorrente

Em dezembro do ano passado, o relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Enel da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) apontou irregularidades e negligências cometidas pela concessionária entre 2018 e 2023. O relatório diz que, além de negligente, a empresa concessionária foi ineficiente na prestação dos serviços, principalmente depois do apagão de 3 de novembro. Na ocasião, alguns bairros chegaram a ficar mais de quatro dias sem luz.

A qualidade do serviço de energia elétrica prestado pela Enel também é alvo de CPI na Câmara Municipal de São Paulo.

Quando foi divulgado o relatório da Alesp, em nota, a  Enel afirmou que, desde que adquiriu a Eletropaulo, em 2018, a companhia tem realizado média anual de investimentos de cerca de R$ 1,35 bilhão por ano, contra cerca de R$ 800 milhões por ano investidos pelo controlador anterior. “Em 2022, foram aportados R$ 1,96 bilhão, volume recorde de investimento destinado, principalmente, à digitalização e automação da rede elétrica, à expansão da capacidade do sistema de distribuição e à execução de obras estruturais como construção de novas subestações e modernização das subestações existentes.”

Segundo a Enel, esses investimentos levaram à melhoria dos indicadores de duração e frequência das interrupções de energia medidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Entre 2017 e 2022, a duração das interrupções diminuiu 47%, e o número de vezes em que o cliente fica sem energia caiu 46%.

Pessoa morre após ser atingida por fio energizado durante chuva em SP

Um homem morreu e uma mulher está em estado grave após terem sido atingidos por um fio energizado que caiu na Rua Pedro de Toledo, na Vila Clementino, próximo ao Hospital do Servidor, na zona sul da capital paulista na tarde desta terça-feira (9). A informação foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros.

O acidente ocorreu no momento em que a capital paulista enfrenta mais uma tarde de temporal, com ventos e forte chuva. Desde às 16h38, toda a cidade de São Paulo está em estado de atenção para alagamentos. Às 18h25 a capital saiu do estado de alerta.

O Corpo de Bombeiros recebeu nesta terça-feira 186 chamados para queda de árvores na capital paulista.

Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE), os próximos dias seguirão com condições típicas de verão, com sol e calor e pancadas de chuva no final das tardes. Para amanhã (10), a previsão é que a temperatura possa chegar aos 35ºC, com ocorrência de chuvas na forma de pancadas isoladas no final da tarde.