Skip to content

STF autoriza depoimentos de Rivaldo e Brazão na Câmara dos Deputados

STF autoriza depoimentos de Rivaldo e Brazão na Câmara dos Deputados

☉ Jul 13, 2024
2 views
Spread the love

O Supremo Tribunal Federal (STF), por decisão do ministro Alexandre de Moraes, autorizou que Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, e Domingos Brazão, ex-conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ), prestem depoimentos à Câmara de Deputados na próxima semana.

As audiências de oitivas vão acontecer por videoconferência e estão marcadas para os dias 15 e 16 de julho, segunda e terça-feira. Elas vão ser coordenadas pelo Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados.

Rivaldo e Domingos irão depor publicamente pela primeira vez. Eles estão presos desde março deste ano pelo envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 2018. Em junho, viraram réus no Supremo pelos crimes de homicídio e organização criminosa. Além dos dois, o irmão de Domingos, Chiquinho Brazão, deputado federal pelo Rio (sem partido), também responde pelos crimes. Os três negam as acusações.

A Comissão de Ética da Câmara vai investigar se houve quebra de decoro parlamentar no caso do deputado federal Chiquinho Brazão, já que ele é acusado de ser um dos mandantes do assassinato de Marielle e Anderson. Depois do procedimento, que pode durar até 60 dias, há a possibilidade de que um pedido de cassação do mandato seja levado ao plenário. Nesse caso, seria necessário que a maioria absoluta dos parlamentares decidisse pela cassação.

 

ebc
https://agenciabrasil.ebc.com.br

Justiça suspende Operação Verão na orla do Rio de Janeiro

Jerusa Geber brilha nos 200 metros classe T11 para ficar com o ouro

Paris 2024: equipe de judô do Brasil tem sábado com três ouros

Paris 2024: equipe de judô do Brasil tem sábado com três ouros no judô

Ato em SP pede impeachment de Moraes e anistia a 8 de janeiro

Krenak: literatura pode ajudar a propor novas formas de viver na Terra

Em SP, Grito dos Excluídos questiona invisibilidade dos vulneráveis


Justiça