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Dias das Mães: bares e restaurantes esperam aumento de 20% nas vendas

O Dia das Mães, que será comemorado no próximo dia 12, está animando os empresários do setor de bares e restaurantes do país, após um pior momento, atingido em fevereiro, quando 31% das empresas funcionaram no vermelho, com dívidas acumuladas, e 69% operaram sem lucro.

“O setor está muito animado porque o Dia das Mães é o segundo melhor dia do ano. Só perde para o Dia dos Namorados”, confirmou à Agência Brasil o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Paulo Solmucci.

O primeiro trimestre não foi bom como o setor esperava, mas houve recuperação a partir de março. “Agora, as empresas estão animadas para o Dia das Mães. Quatro em cada cinco empresários estão esperando um ano melhor do que no ano passado. A maioria, ou seja, 60%, já acham que o crescimento vai ser acima de 20% em relação a igual data comemorativa de 2023. A turma está bem animada com o Dia das Mães. As consequências disso são muito positivas. Reduz a situação dura que está todo mundo enfrentando”, disse Solmucci.

Como o movimento esperado é muito acima do normal, há aumento de contratações pelos estabelecimentos. De acordo com pesquisa divulgada pela Abrasel e realizada com 3.069 empresários, entre os dias 22 e 29 de abril, 77% dos estabelecimentos estão planejando abrir as portas no segundo domingo de maio (12). Desses, 78% esperam superar o faturamento do ano anterior, com a maioria (62%) projetando aumento de até 20%. “Está todo mundo querendo aproveitar esse dia, que é muito especial”, comentou Paulo Solmucci.

Recuperação

A sondagem comprova a recuperação gradual do setor, que experimentou redução nos prejuízos e melhoria nas vendas, no último mês de março. Em fevereiro, eram 31% das empresas operando no vermelho; em março, esse índice caiu para 25%. Tiveram lucro 35% e 40% mantiveram-se equilibradas. O indicador de empresas que não fizeram lucro caiu de 69% para 65%. “O melhor é que caiu mais naqueles que estavam tendo prejuízo”, disse Solmucci. O aumento nas vendas foi de 5,2% em março, em comparação a fevereiro: 52% das empresas confirmaram que o faturamento foi maior que no mês anterior, contra 22% que afirmaram que as vendas caíram.

O presidente da Abrasel afirmou que o setor de bares e restaurantes tem dificuldade de repassar preços da inflação “até porque o consumidor também está apertado”. De acordo com a pesquisa, cerca de 57% dos entrevistados não conseguiram acompanhar o aumento inflacionário, que foi 1,42% no primeiro trimestre deste ano. Desse total, 40% não conseguiram reajustar seus preços de cardápio, 17% fizeram ajustes abaixo da inflação, 34% conseguiram aumentar os preços conforme a inflação e apenas 9% ajustaram acima do índice.

O setor registrou no período um dos maiores aumentos de salários em termos reais, isto é, descontada a inflação, da ordem de 4,7%. “O setor teve que aumentar os salários em termos reais para atrair mão de obra e reter, ao mesmo tempo que a gente está tendo dificuldade em repassar o preço para o consumidor. Por isso, as margens (de lucro) estão espremendo”, explicou.

Desafio

O grande desafio, segundo o presidente da Abrasel, diz respeito à mão de obra. “Está muito difícil. Nós promovemos um dos maiores aumentos de salário no país, no ano passado, e tivemos aumento de alimentos forte no início deste ano, além de uma dificuldade enorme de repassar a inflação média para o cardápio. Isso está comprometendo a rentabilidade do setor, que continua buscando a luz no fim do túnel, mas está muito apertado, desta vez por conta de aumento real de salário”. Solmucci destacou que, quando os empresários não conseguem repassar a inflação e o aumento salarial para os preços no primeiro momento, isso acaba diminuindo a margem “de um setor que tem margem muito apertada”.

Para o ano, Paulo Solmucci acredita que o setor terá crescimento real de 3%, que é pelo menos 50% acima do que o país deve crescer. Salientou que a grande interrogação dos empresários é conseguir repassar o aumento de preços diante da pressão dos alimentos e do custo de mão de obra. Sob o ponto de vista do faturamento, reafirmou o otimismo do setor. “O pior momento já passou”.

O endividamento, entretanto, continua em patamar elevado, com 40% das empresas apresentando pagamentos em atraso. Entre esses, 68% devem impostos federais, 46% devem impostos estaduais, 38% têm parcelas de empréstimos bancários em atraso, 29% devem encargos trabalhistas ou previdenciários e 27% estão em débito com serviços públicos como água, gás ou energia elétrica.

Dias das Mães: bares e restaurantes esperam aumento superior a 20%

O Dia das Mães, que será comemorado no próximo dia 12, está animando os empresários do setor de bares e restaurantes do país, após um pior momento, atingido em fevereiro, quando 31% das empresas funcionaram no vermelho, com dívidas acumuladas, e 69% operaram sem lucro. “O setor está muito animado porque o Dia das Mães é o segundo melhor dia do ano. Só perde para o Dia dos Namorados”, confirmou nesta sexta-feira (3) à Agência Brasil o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Paulo Solmucci.

O primeiro trimestre não foi bom como o setor esperava, mas houve recuperação a partir de março. “Agora, as empresas estão animadas para o Dia das Mães. Quatro em cada cinco empresários estão esperando um ano melhor do que no ano passado. A maioria, ou seja, 60%, já acham que o crescimento vai ser acima de 20% em relação a igual data comemorativa de 2023. A turma está bem animada com o Dia das Mães. As consequências disso são muito positivas. Reduz a situação dura que está todo mundo enfrentando”, disse Solmucci.

Como o movimento esperado é muito acima do normal, há aumento de contratações pelos estabelecimentos. O presidente da Abrasel explicou que crescer o movimento sobre um domingo normal significa dobrar o faturamento. De acordo com pesquisa divulgada nesta sexta-feira (3) pela Abrasel e realizada com 3.069 empresários, entre os dias 22 e 29 de abril, 77% dos estabelecimentos estão planejando abrir as portas no segundo domingo de maio (12). Desses, 78% esperam superar o faturamento do ano anterior, com a maioria (62%) projetando aumento de até 20%. “Está todo mundo querendo aproveitar esse dia, que é muito especial”, comentou Paulo Solmucci.

Recuperação

A sondagem comprova a recuperação gradual do setor, que experimentou redução nos prejuízos e melhoria nas vendas, no último mês de março. Em fevereiro, eram 31% das empresas operando no vermelho; em março, esse índice caiu para 25%. Tiveram lucro 35% e 40% mantiveram-se equilibradas. O indicador de empresas que não fizeram lucro caiu de 69% para 65%. “O melhor é que caiu mais naqueles que estavam tendo prejuízo”, disse Solmucci. O aumento nas vendas foi de 5,2% em março, em comparação a fevereiro: 52% das empresas confirmaram que o faturamento foi maior que no mês anterior, contra 22% que afirmaram que as vendas caíram.

O presidente da Abrasel afirmou que o setor de bares e restaurantes tem dificuldade de repassar preços da inflação “até porque o consumidor também está apertado”. De acordo com a pesquisa, cerca de 57% dos entrevistados não conseguiram acompanhar o aumento inflacionário, que foi 1,42% no primeiro trimestre deste ano. Desse total, 40% não conseguiram reajustar seus preços de cardápio, 17% fizeram ajustes abaixo da inflação, 34% conseguiram aumentar os preços conforme a inflação e apenas 9% ajustaram acima do índice.

O setor registrou no período um dos maiores aumentos de salários em termos reais, isto é, descontada a inflação, da ordem de 4,7%. “O setor teve que aumentar os salários em termos reais para atrair mão de obra e reter, ao mesmo tempo que a gente está tendo dificuldade em repassar o preço para o consumidor. Por isso, as margens (de lucro) estão espremendo”, explicou.

Desafio

O grande desafio, segundo manifestou o presidente da Abrasel, diz respeito à mão de obra. “Está muito difícil. Nós promovemos um dos maiores aumentos de salário no país, no ano passado, e tivemos aumento de alimentos forte no início deste ano, além de uma dificuldade enorme de repassar a inflação média para o cardápio. Isso está comprometendo a rentabilidade do setor, que continua buscando a luz no fim do túnel, mas está muito apertado, desta vez por conta de aumento real de salário”. Destacou que quando os empresários não conseguem repassar a inflação e o aumento salarial para os preços no primeiro momento, isso acaba diminuindo a margem “de um setor que tem margem muito apertada”.

Para o ano, Paulo Solmucci acredita que o setor terá crescimento real de 3%, que é pelo menos 50% acima do que o país deve crescer. Salientou que a grande interrogação dos empresários é conseguir repassar o aumento de preços diante da pressão dos alimentos e do custo de mão de obra. Sob o ponto de vista do faturamento, reafirmou o otimismo do setor. “O pior momento já passou”.

O endividamento, entretanto, continua em patamar elevado, com 40% das empresas apresentando pagamentos em atraso. Entre esses, 68% devem impostos federais, 46% devem impostos estaduais, 38% têm parcelas de empréstimos bancários em atraso, 29% devem encargos trabalhistas ou previdenciários e 27% estão em débito com serviços públicos como água, gás ou energia elétrica.

Flamengo visita Bragantino pela 5ª rodada do Campeonato Brasileiro

O Flamengo visita o Bragantino, a partir das 18h30 (horário de Brasília) deste sábado (4) no estádio Nabi Abi Chedid, em Bragança Paulista, em partida válida pela 5ª rodada do Campeonato Brasileiro. A Rádio Nacional transmite o jogo ao vivo.

Ocupando a 8ª posição da classificação com sete pontos, o Rubro-Negro da Gávea chega a esta partida tentando retomar o caminho das vitórias após a derrota de 2 a 0 para o Botafogo e o empate sem gols com o Palmeiras.

Antes de seguir viagem para São Paulo, o Flamengo treinou na manhã desta sexta, no Ninho do Urubu! 🔴⚫️#VamosFlamengo #CRF

📸: Marcelo Cortes /CRF pic.twitter.com/J2uJ7XQfv0

— Flamengo (@Flamengo) May 3, 2024

Diante de atuações muito contestadas pela torcida, mesmo na vitória de 1 a 0 sobre o Amazonas pela Copa do Brasil, o técnico Tite deve realizar uma mudança no esquema tático, optando pelo 4-4-2 no lugar do 4-3-3. Com isso o Flamengo deve entrar em campo com: Rossi; Wesley, Léo Ortiz, Léo Pereira e Ayrton Lucas; Allan, Igor Jesus, Gerson e De la Cruz; Bruno Henrique e Pedro.

Do outro lado do gramado estará um Bragantino que ocupa a 3ª posição da classificação com oito pontos. O Massa Bruta faz um bom início de Brasileiro, com duas vitórias e dois empates nas quatro primeiras rodadas.

Amanhã voltaremos pra nossa casa! ❤️‍🔥🏟️#RedBullBragantino pic.twitter.com/2VBxMt4kyL

— Red Bull Bragantino (@RedBullBraga) May 3, 2024

Porém, neste compromisso a equipe de Bragança Paulista terá de lidar com desfalques para tentar sair com a vitória: o meia-atacante Bruninho, o lateral-direito Andres Hurtado e o volante Raul. Assim, o técnico português Pedro Caixinha deve mandar a campo: Cleiton; Nathan Mendes, Pedro Henrique, Eduardo Santos e Juninho Capixaba; Jadsom, Eric Ramires e Gustavo Neves; Vitinho, Helinho e Eduardo Sasha.

Transmissão da Rádio Nacional

A Rádio Nacional transmite Bragantino e Flamengo com a narração de Felipe Rangel, comentários de Waldir Luiz e reportagem de Maurício Costa. Você acompanha o Show de Bola Nacional aqui:

Athletico-PR e Vasco

Já no próximo domingo (5), a partir das 16h, a Rádio Nacional transmitirá Athletico-PR e Vasco, com a narração de Rodrigo Campos, comentários de Waldir Luiz e reportagem de Maurício Costa.

Mega-Sena sorteia neste sábado prêmio acumulado em R$ 28 milhões

As seis dezenas do concurso 2.720 da Mega-Sena serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo.

O sorteio terá transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa. O prêmio está acumulado em R$ 28 milhões.

Caso apenas um ganhador leve o prêmio principal e aplique todo o valor na poupança, terá uma renda média de R$ 168 mil por mês.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.

Chile adere à semana de trabalho de 40 horas na América Latina

4 de maio de 2024

 

Agência VOA

Desde o final de abril, entrou em vigor no Chile a lei da semana de trabalho de 40 horas, uma das principais peças legislativas do governo do esquerdista Gabriel Boric.

A sua plena implementação será gradual. Agora os chilenos com empregos formais trabalharão 44 horas por semana, em comparação com as 45 horas anteriores. Em 2026 está prevista a redução para 42 horas semanais e em 2028 será obrigatória para todas as empresas a implementação da jornada semanal de 40 horas. Porém, qualquer empresa pode aderir voluntariamente à medida antes desta data.

O Chile está desta forma entre os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), olhando para lugares como a Europa onde as jornadas de 40 horas são uma realidade, há também semanas de 35 horas e, em alguns casos, semanas de trabalho de começam a ser implementados quatro dias de trabalho e três dias de descanso, algo que a legislação chilena também permite.

Apenas a Venezuela e o Equador têm legislação semelhante na América Latina, uma região marcada por longas semanas de trabalho de 48 horas em média.

Maior conciliação entre trabalho e vida pessoal e mais tempo para se dedicar aos amigos e familiares estão entre as principais vantagens desta regra, na qual alguns também veem um maior incentivo para uma maior produtividade, um dos principais obstáculos que o mercado de trabalho chileno enfrenta.

“Os benefícios são muitos, mais tempo para procedimentos pessoais, você não pensa no trabalho o dia todo, não chega cansado e tem tempo para dormir bem, no final das contas é uma maior qualidade de vida”, explicou ao Voz da América da cidade de Temuco, sul de Santiago, Mauricio Urrutia, advogado de 38 anos que recentemente ingressou em uma empresa onde já se aplicam 40 horas. Agora ele pode passar mais tempo cuidando do pai doente ou cuidando de coisas pessoais, disse ele. Eu saía do trabalho quando já estava tudo fechado.

“Você produz mais porque tem que se manter atualizado no trabalho, exige que você esteja mais focado, você se concentra mais porque tem que avançar em um determinado tempo, o que significa maior produtividade”, disse Urrutia Antes, às vezes eu estava. tão cansado que tive desempenho inferior , acrescentou.

A empresa de telecomunicações de Santiago onde trabalha María José Olavarria implementou a regulamentação no início de abril e passou de 45 horas diretas para 40 horas. Esta chefe do departamento de engenharia reconhece que ainda tem de se habituar a “fazer tudo em menos tempo” e que o seu dia de trabalho é curto, principalmente à tarde. Embora pelo lado positivo, ele chega em casa mais cedo e pode pensar em praticar esportes, tarefa pendente há muito tempo em sua lista. Ainda está em fase de adaptação, disse ele.

Nem todos têm certeza de que 40 horas são sempre sinônimo de maior produtividade.

“Esta é uma possibilidade, mas não saberemos até que possamos realmente medir e as empresas verem se isso aumenta a produtividade dos trabalhadores”, disse Carmen Cifuentes, economista do Centro Latino-Americano de Políticas Económicas e Sociais (CLAPES) da Universidade Católica. .

Cifuentes também destacou que a lei só se aplica aos trabalhadores formais e deixa de fora 27% dos trabalhadores informais no Chile, segundo as últimas estatísticas.

A lei também acarreta custos, pois ao reduzir a jornada de trabalho e manter os salários, aumenta o salário-hora do trabalhador, explicou Cifuentes. O aumento dos custos laborais pode ter impactos diferentes consoante a dimensão da empresa, acrescentou.

Hoje, a jornada de trabalho no Brasil é 44 horas semanais, oito horas diárias.

Fonte
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Conforme os termos de uso “todo o material de texto, áudio e vídeo produzido exclusivamente pela Voz da América é de domínio público”.Todo o material produzido exclusivamente pela Voz da América está em domínio público. A licença não se aplica a materiais de terceiros divulgados pela VOA.

O comércio informal é uma resposta à crise económica na Argentina?

4 de maio de 2024

 

Agência VOA

Em plena crise económica que assola a Argentina, o comércio ambulante parece posicionar-se como uma opção tanto para quem procura poupar como para quem necessita de gerar rendimentos num contexto de inflação premente e de aumento da pobreza.

Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec), a inflação registrada em março de 2024 atingiu 11%, elevando a taxa interanual para 287,9%, o que mantém o país sul-americano no topo dos países com maior inflação. no mundo, superando o Líbano e a Venezuela.

Este aumento dos preços impactou particularmente sectores vitais como a educação, as comunicações e os serviços domésticos básicos, colocando-os no topo dos índices de aumento de preços. Enquanto a alimentação ocupa o sétimo lugar no ranking de março.

Para medir a magnitude do desafio econômico que os argentinos enfrentam, basta considerar que, a partir de abril de 2024, a cesta básica total, que inclui alimentação, transporte, vestuário, educação e saúde, atinge a cifra de 773.385 pesos argentinos (880 dólares) de acordo com o Indec. No entanto, a cesta básica total média das famílias é de US$ 347.082 pesos argentinos (395 dólares), de acordo com o relatório mais recente.

Este panorama coloca grande parte da população em situação de vulnerabilidade, com 12,3 milhões de pessoas vivendo na pobreza, o que representa 41,7% da população total, e 3,5 milhões de argentinos em situação de indigência (11,9%).

O comércio ambulante e o ressurgimento do ‘escambo’ diante do contexto econômico da nação sul-americana surgem como alternativas tanto para os consumidores quanto como opção de geração de renda.

Para muchos ciudadanos, el comercio ambulante se presenta como una opción para adquirir productos de segunda o tercera mano a precios más accesibles, e incluso, para asegurar el acceso a alimentos a bajo costo. Por otro lado, para aquellos que buscan generar ingresos, el comercio ambulante se convierte en una opción de trabajo no registrado en un mercado laboral cada vez más complejo.

A pesar de un aumento promedio de los salarios del 14,4% en febrero de 2024, tanto en el sector privado como en el público, la tasa de desempleo es del 5,7%, con 0,8 millones de personas activamente buscando empleo, según cifras del cuarto trimestre de 2023, difundidas por el Indec.

Fonte
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Campinas vence Corinthians por 64 a 62 na Liga de Basquete Feminino

Em partida transmitida pela TV Brasil, o Unimed Campinas Basquete derrotou o Corinthians por 64 a 62, na noite desta sexta-feira (3) no ginásio do Tênis Clube de Campinas, pela primeira fase da Liga de Basquete Feminino (LBF).

PLACAR FINAL! ⏰️@unimed_basquete 64×62 @corinthiansbskt

QUE VIRADA, UNIMED! 🟢🦅

Atrás por 11 pontos a apenas 5 minutos do fim, as anfitriãs conquistam uma vitória heroica, liderada pelo duplo-duplo da MVP, Licinara (20 pontos, 12 rebotes)!

📸 Giuliano Abrahão pic.twitter.com/04fZjMSULx

— Liga de Basquete Feminino (@LBF_Oficial) May 4, 2024

Com a vitória o Campinas assumiu a 4ª posição da classificação com 22 pontos. Já o Corinthians ocupa a 7ª posição com 19 pontos após o revés.

O destaque da partida foi a ala/pivô Licinara Rodrigues, que contribuiu com o Campinas com 20 pontos e 12 rebotes.

Outra equipe a triunfar nesta sexta foi o BAX Catanduva, que superou o Pontz São José por 78 a 52 no Ginásio Anuar Pachá, em Catanduva. A vitória deixou a equipe da casa na 6ª posição da classificação com 20 pontos. Já o São José ocupa a 9ª posição com 18 pontos após a derrota.

PLACAR FINAL! ⏰️@BaxCatanduva 78×52 Pontz São José Basketball

BAX desencanta!
Barbara (29 pontos, 16 rebotes, MVP) tem a noite da carreira e comanda a vitória catanduvense, que mantém o time vivo na briga pelos #PlayoffsLBFCAIXA! 🔵🐺

📸 Guilherme Ribeiro pic.twitter.com/bwWGz9e0QS

— Liga de Basquete Feminino (@LBF_Oficial) May 4, 2024

Nível do Guaíba chega a 4,77 e Porto Alegre registra maior enchente de sua história

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Esta notícia é sobre um evento atual ou em curso. A informação pode mudar rapidamente e pode haver pequenos erros quanto à redação e precisão.

4 de maio de 2024

 

Segundo a Ceic Porto Alegre, o nível Guaíba chegou a 4,77 metros por volta das 22 horas desta noite. É o maior nível já alcançado, já que na grande enchente de 1941 o rio alcançou 4,76.

A informação é da Defesa Civil de POA, que monitora a régua da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Infraestrutura (SEMA) e Agência Nacional de Águas (ANA).

O centro de Porto Alegre e o Guaíba são separados por um muro de contenção, construído após a grande cheia de 1941, mas esta tarde uma das comportas se rompeu. Além disso, a água também entrou pelas tubulações de esgoto.

Por estar a cerca de 1 metro do chão, a prefeitura de Porto Alegre escapou da entrada das águas (imagem meramente ilusrativa)

Os contratempos fizeram com que o centro ficasse alagado, com a água chegando quase quatro quadras acima do muro, até a Praça da Alfândega. No meio desta tarde, a prefeitura estava rodeada de água, que alcançava cerca de 50cm, mas por estar a cerca de 1 metro do chão, o prédio escapou da entrada da água.

Referências
Enchentes no Rio Grande do Sul em abril de 2024, Wikipédia.
Enchente de 1941 em Porto Alegre, Wikipédia.Notícias Relacionadas
Porto Alegre está em situação de calamidade; cheia do Guaíba é histórica
 
 
 

Não vai ter limite orçamentário para ajudar o RS, diz ministro

O governo federal irá montar um escritório permanente em Porto Alegre para acompanhar as operações de socorro ao estado, que vive a maior tragédia de sua história por causa das fortes chuvas. 

Os ministros da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, e da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, irão neste sábado para a capital gaúcha. 

Em entrevista à TV Brasil, o ministro Paulo Pimenta disse que o escritório funcionará até que todas pessoas sejam resgatadas. Centenas de famílias estão ilhadas em diversas áreas do estado com difícil acesso em razão do alto volume dos rios e o mau tempo e 68 pessoas estão desaparecidas. Mais de 8 mil pessoas já foram resgatadas.

O governo federal já disponibilizou embarcações para os resgates, caminhões, retroescavadeiras para desobstrução das vias. Antenas serão enviadas para o restabelecimento da comunicação e internet. O Ministério da Justiça autorizou a ida de 100 agentes da Força Nacional para apoiar as operações no estado. 

“Não vai ter limite orçamentário para que a gente possa dar o apoio necessário para construir cada casa, cada estrada, cada ponte, cada escola, cada unidade de saúde, devolver a dignidade e as condições de trabalho e de segurança para nosso povo”, disse o ministro.

>> Assista na TV Brasil

Receita Federal doará roupas apreendidas a vítimas de enchentes no RS

As vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul receberão roupas, cobertores e outras mercadorias apreendidas pela Receita Federal, anunciou nesta noite de sexta-feira (3) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Por meio das redes sociais, o ministro informou que as mercadorias chegarão ao estado nos próximos dias.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

“Nos próximos dias, dezenas de toneladas de roupas, cobertores e outras mercadorias apreendidas pela Receita Federal chegarão ao RS [Rio Grande do Sul] e serão distribuídas com o apoio de caminhões e helicópteros. Meus sentimentos às famílias das vítimas”, postou o ministro na rede social X (antigo Twitter).

Essa é a terceira vez em um mês que a Receita Federal doa roupas a vítimas de eventos climáticos. Em 4 de abril, o órgão doou 12 toneladas em peças femininas (vestidos, casacos, calças, saias e shorts) às vítimas da chuva no Espírito Santo. As mercadorias estavam avaliadas em R$ 540 mil.