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Governo vai insistir em programa Juros por Educação, diz Tesouro

O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, afirmou nesta segunda-feira (29) que o governo vai insistir no Programa Juros por Educação para renegociar as dívidas dos estados com a União. A medida prevê a redução da taxa de juros real desses débitos, em troca da ampliação das vagas de ensino médio profissionalizante nesses estados. Alguns governadores já sinalizaram discordância, de acordo com Ceron, pois preferem ter liberdade para decidir em que áreas vão alocar esses recursos.

“O ensino médio é majoritariamente responsabilidade dos estados e é onde há maior deficiência no avanço do ensino. O ensino profissionalizante no Brasil é muito abaixo da média de outros países da OCDE [Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico]. Com do programa, o governo federal estaria abrindo mão dos juros para que os jovens pudessem ter profissões de nível médio e técnico. Seria muito saudável e colocaria o país em outro patamar”, disse o secretário.

No fim de semana, o governo do Rio de Janeiro anunciou que entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal para suspender os pagamentos da dívida em caráter liminar, enquanto o montante total não é recalculado. Durante entrevista coletiva nesta segunda-feira, Ceron declarou que considera a medida “muito preocupante”.

“O estado do Rio de Janeiro está no regime de recuperação fiscal, no qual tem vedações para incremento de despesas de pessoal e renúncia de receitas, e teve, entre 2021 e 2023, mais de 30%, salvo engano, de aumento de despesas com pessoal. Um dos maiores aumentos entre todos os estados da federação. É muito difícil ter um processo de recuperação fiscal com expansão de despesas nesses patamares.”

‘Dívida impagável’

Atualmente, o estado fluminense deve R$ 191 bilhões à União, e está sob a vigência do regime de recuperação fiscal assinado em 2017. O pacto concedeu condições especiais para o pagamento da dívida em parcelas, em troca de condicionantes fiscais.

Mas o governo fluminense argumenta que sua dívida têm subido ao longo das últimas décadas, porque foram impostas condições abusivas. Por isso, pede que os valores indevidos sejam excluídos do saldo devedor. Ainda de acordo com o governo, desde a década de 90, o estado já pagou R$ 108 bilhões à União, apenas em juros e encargos.

“Quando se iniciaram as primeiras renegociações, na década de 1990, a dívida estadual com a União estava em R$ 13 bilhões. Desde então, já foram pagos R$ 155 bilhões – sendo cerca de R$ 108 bilhões só de juros e encargos. Apesar do valor já pago, o Rio ainda deve R$ 160 bilhões à União e R$ 30 bilhões por empréstimos garantidos por ela. Há ainda R$ 1 bilhão em operações não garantidas pelo Governo Federal”, disse o governo do estado em nota divulgada no fim de semana.

O governo fluminense afirma que também foi prejudicado por políticas implementadas pelo governo federal, como a redução do ICMS de energia, telecomunicações e combustíveis, que levaram a uma perda de receita de R$ 9 bilhões por ano.

“A verdade é que há uma dívida multibilionária, impagável, que cresce muito mais do que a possibilidade de crescimento do nosso estado e até do país”, disse o governador Cláudio Castro. “Tentamos a renegociação, o diálogo e ainda não conseguimos chegar a um entendimento. São como juros do cartão rotativo: pagamos, pagamos e a dívida só aumenta. Seguiremos em discussão com o Governo Federal, em busca de uma solução.”

Europa não está preparada para os riscos climáticos crescentes

29 de abril de 2024

 

Seca na Península Ibérica em 2017: região sul da Europa é uma das que mais sofre com as mudanças climáticas

O calor extremo, a seca, os incêndios florestais e as inundações, como os registados nos últimos anos, irão agravar-se na Europa, mesmo sob cenários optimistas de aquecimento global, e afectarão as condições de vida em todo o continente. A AEA (Agência Europeia do Ambiente) publicou a primeira Avaliação Europeia dos Riscos Climáticos (EUCRA) para ajudar a identificar prioridades políticas para a adaptação às alterações climáticas e para os sectores sensíveis ao clima.

De acordo com a avaliação, as políticas e as ações de adaptação da Europa não estão a acompanhar o ritmo dos riscos crescentes. Em muitos casos, a adaptação incremental não será suficiente e, como muitas medidas para melhorar a resiliência climática requerem muito tempo, poderão ser necessárias medidas urgentes, mesmo em relação a riscos que ainda não são críticos.

Algumas regiões da Europa são focos de múltiplos riscos climáticos. O Sul da Europa está particularmente em risco de incêndios florestais e dos impactos da escassez de calor e de água na produção agrícola, no trabalho ao ar livre e na saúde humana. As inundações, a erosão e a intrusão de água salgada ameaçam as regiões costeiras baixas da Europa, incluindo muitas cidades densamente povoadas.

” A nossa nova análise mostra que a Europa enfrenta riscos climáticos urgentes que estão a crescer mais rapidamente do que a nossa preparação social. Para garantir a resiliência das nossas sociedades, os decisores políticos europeus e nacionais devem agir agora para reduzir os riscos climáticos, tanto através de cortes rápidos de emissões como de políticas e ações de adaptação fortes”. disse Leena Ylä-Mononen, diretora executiva da AEA.

Muitos riscos climáticos na Europa exigem medidas urgentes agora

A avaliação identifica 36 grandes riscos climáticos para a Europa em cinco grandes grupos: ecossistemas, alimentação, saúde, infraestruturas e economia e finanças. Mais de metade dos principais riscos climáticos identificados no relatório exigem mais medidas agora e oito deles são particularmente urgentes, principalmente para conservar os ecossistemas, proteger as pessoas contra o calor, proteger as pessoas e as infra-estruturas contra inundações e incêndios florestais, e para garantir a viabilidade da União Europeia (UE), mecanismos de solidariedade, como o Fundo de Solidariedade da UE.

Ecossistemas: Quase todos os riscos no grupo de ecossistemas exigem medidas urgentes ou mais, sendo os riscos para os ecossistemas marinhos e costeiros avaliados como particularmente graves. O relatório da AEA lembra que os ecossistemas prestam múltiplos serviços às pessoas e, portanto, estes riscos têm um elevado potencial de propagação em cascata para outras áreas, incluindo alimentação, saúde, infra-estruturas e economia.

Alimentação: Os riscos decorrentes do calor e da seca para a produção agrícola já se encontram num nível crítico no sul da Europa, mas os países da Europa Central também estão em risco. Especialmente, as secas prolongadas que afectam grandes áreas representam uma ameaça significativa à produção agrícola, à segurança alimentar e ao abastecimento de água potável. Como solução, mesmo uma mudança parcial de proteínas de origem animal para proteínas de origem vegetal cultivadas de forma sustentável reduziria o consumo de água na agricultura e a dependência de alimentos importados.

Saúde: O calor é o fator de risco climático mais grave e urgente para a saúde humana. Em maior risco estão grupos populacionais específicos, como os trabalhadores ao ar livre expostos a calor extremo, os idosos e as pessoas que vivem em habitações mal construídas, em áreas com um forte efeito de ilha de calor urbana ou com acesso inadequado a refrigeração. Muitas alavancas para reduzir os riscos climáticos para a saúde estão fora das políticas de saúde tradicionais, como o planeamento urbano, as normas de construção e as leis laborais.

Infraestruturas: Eventos meteorológicos mais frequentes e extremos aumentam os riscos para o ambiente construído e os serviços críticos da Europa, incluindo a energia, a água e os transportes. Embora os riscos de inundações costeiras tenham sido geridos relativamente bem na Europa, o aumento do nível do mar e as mudanças nos padrões das tempestades podem causar impactos devastadores nas pessoas, nas infraestruturas e nas atividades económicas. No sul da Europa, o calor e as secas causam riscos substanciais para a produção, transmissão e procura de energia. Os edifícios residenciais também precisam de ser adaptados ao aumento do calor.

Economia e finanças: A economia e o sistema financeiro da Europa enfrentam muitos riscos climáticos. Por exemplo, os extremos climáticos podem aumentar os prémios de seguros, ameaçar activos e hipotecas e aumentar as despesas governamentais e os custos dos empréstimos. A viabilidade do Fundo de Solidariedade da UE já está gravemente ameaçada devido às dispendiosas inundações e incêndios florestais dos últimos anos. O agravamento dos impactos climáticos também pode aumentar as lacunas nos seguros privados e tornar as famílias de baixos rendimentos mais vulneráveis.

Uma cooperação mais estreita é fundamental

A UE e os seus Estados-Membros realizaram progressos consideráveis ​​na compreensão dos riscos climáticos que enfrentam e na preparação para os mesmos. As avaliações nacionais dos riscos climáticos são cada vez mais utilizadas para informar o desenvolvimento de políticas de adaptação. No entanto, a preparação da sociedade é insuficiente, uma vez que a implementação das políticas está atrasada em relação ao rápido aumento dos níveis de risco.

A maioria dos principais riscos climáticos identificados no relatório são considerados “co-propriedade” da UE, dos seus Estados-Membros ou de outros níveis governamentais. Para enfrentar e reduzir os riscos climáticos na Europa, a avaliação da AEA sublinha que a UE e os seus Estados-Membros precisam de trabalhar em conjunto e também envolver os níveis regional e local, quando é necessária uma ação urgente e coordenada.

Existem ainda muitas lacunas de conhecimento relativamente aos principais riscos climáticos identificados no relatório da AEA. A UE pode desempenhar um papel fundamental na melhoria da compreensão dos riscos climáticos e da sua apropriação dos riscos, e na forma de os abordar através de legislação, estruturas de governação adequadas, monitorização, financiamento e apoio técnico, afirma o relatório. Esses novos conhecimentos também seriam um contributo fundamental para uma avaliação europeia dos riscos climáticos de acompanhamento.

Sobre o relatório EUCRA

O relatório EUCRA da AEA baseia-se e complementa a base de conhecimentos existente sobre os impactos e riscos climáticos para a Europa, incluindo relatórios recentes do Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas (IPCC), do Serviço Copernicus para as Alterações Climáticas (C3S) e do Centro Comum de Investigação da União Europeia. Comissão (JRC), bem como os resultados de projetos de investigação e desenvolvimento financiados pela UE e de avaliações nacionais dos riscos climáticos. O conhecimento nesta avaliação inédita é sintetizado com o objetivo de apoiar a formulação de políticas estratégicas.

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Salvo indicação em contrário, a AEA libera seu conteúdo para cópia, adaptação e redistribuição desde que citada a fonte.

Concurso selecionará profissionais de TI para contrato temporário

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) divulgou, nesta segunda-feira (29), o edital para a contratação temporária de 200 profissionais de tecnologia da informação, além de cadastro reserva para atender futuras necessidades.

Os selecionados atuarão no Programa Startup Gov.br, que tem o objetivo de apoiar e acelerar projetos de transformação digital do governo federal.

Os interessados poderão se inscrever de 2 a 20 de maio no site do Instituto AOCP, organizador do concurso. A taxa de inscrição custará R$ 60. Os candidatos economicamente hipossuficientes e doadores de medula óssea em entidades reconhecidas pelo Ministério da Saúde poderão solicitar a isenção da taxa de inscrição.

De acordo com o edital, a prova objetiva será aplicada em todas as capitais. Caso o número de inscritos exceda a capacidade de distribuição de candidatos, a prova poderá ser aplicada também em cidades vizinhas.

O secretário de Governo Digital, Rogério Mascarenhas, explicou que a iniciativa pretende democratizar a participação de mais brasileiros neste concurso temporário e promover a diversidade socioeconômica e regional na administração pública federal. 

“Queremos diferentes perfis de brasileiros no serviço público, justamente para conseguir pessoas que possam promover a inclusão nos projetos de transformação digital, com aquele olhar de não deixar ninguém para trás”, disse.

Os aprovados terão de comprovar graduação de nível superior em qualquer área. Outro critério para tomar posse da vaga temporária é também experiência profissional de 5 anos nas áreas de Tecnologia da Informação e Comunicação, Ciência de Dados, Administração Pública, Comunicação, Administração, Ciência da Informação ou engenharias ou título de mestre ou doutor nas mesmas áreas.

A remuneração mensal será de R$ 8.300 e os profissionais também receberão auxílio-alimentação. A carga horária do cargo temporário será de 40 horas semanais, com vínculo à Secretaria de Governo Digital do MGI, em Brasília.

As vagas distribuídas conforme os perfis profissionais estão detalhadas no edital do processo seletivo.

Saúde altera distribuição de soro antiofídico em terras indígenas

A distribuição de soro antiofídico em terras indígenas brasileiras será descentralizada. De acordo com o Ministério da Saúde, a mudança já foi feita em sete distritos sanitários especiais indígenas (Dseis) do Amazonas no começo do ano. O próximo da lista é o Dsei Yanomami, em Roraima. O soro antiofídico é usado em acidentes com animais peçonhentos.

“Na prática, a descentralização é o início de um processo inédito para aumentar o número de pontos de atendimento para os pacientes que são picados por serpentes, por exemplo. A intenção do Ministério da Saúde é reduzir o tempo de socorro, assim, reduzindo riscos de morte e de sequelas permanentes”, informou a pasta.

De acordo com o ministério, inicialmente, os distritos indígenas tiveram prioridade por demonstrarem maior vulnerabilidade – os números indicam que essa população corre risco quatro vezes maior de sofrer um acidente com animal peçonhento em comparação com outros grupos. Já a letalidade nesse tipo de episódio chega a ser seis vezes maior entre os indígenas.

A previsão do governo federal é que a mudança, ao longo do tempo, seja implementada em todos os estados da Região Norte, que respondem pelo maior número de casos e de óbitos por acidentes com animais peçonhentos. Casos graves continuarão sendo transferidos para hospitais de referência do Sistema Único de Saúde (SUS).

Reestruturação

A estratégia do ministério é investir em caixas térmicas e freezers para transporte e acondicionamento do soro antiofídico e no treinamento de profissionais de saúde. O Dsei Yanomami recebeu cinco câmaras refrigeradas elétricas e dez câmaras refrigeradas solares para armazenamento de imunobiológicos. Já o Dsei Leste Roraima, que atende sete povos, recebeu cinco câmaras elétricas e 16 câmaras solares.

Além disso, o Dsei Yanomami recebeu 447 caixas térmicas de 2,7 litros e 20 litros, enquanto o Dsei Leste Roraima foi contemplado com 327 caixas.

Mais doses

O ministério informou ainda que estuda o aumento de produtores credenciados para fabricação de soro antiofídico. Atualmente, apenas um laboratório produz o soro. A previsão da pasta é que, a partir de 2025, esse número chegue a três.

Luana, jogada da seleção, é diagnosticada com Linfoma de Hodgkin

A meio-campista da seleção brasileira feminina de futebol, Luana Bertolucci, revelou nesta segunda-feira (29) que foi diagnosticada com Linfoma de Hodgkin, um tipo de câncer que ser origina no sistema linfático. Em comunicado em rede social, a jogadora de 30 anos disse que recebeu o diagnóstico após exames detalhados e que iniciará o tratamento de quimioterapia no Orlando Health Cancer Institute. 

“Como atleta profissional já passei por muitos desafios dentro e fora de campo. Sempre enfrentei tudo com coragem e determinação e dessa vez não será diferente. Após realizar exames detalhados nas últimas semanas, fui diagnosticada com Linfoma de Hodgkin. Farei tratamento de quimioterapia e conto com o apoio e as orações de vocês. Quero também agradecer o apoio da minha família e dos amigos que têm me fortalecido nesse momento. Agradeço à seleção brasileira e também ao Orlando Pride pelo apoio incondicional. Peço também respeito à minha privacidade nesse momento. Vamos juntos, disse a jogadora em comunicado oficial no Instagram. 

“We fight our battles together, on and off the field, and the Orlando Pride athletes and staff will be side-by-side with Luana and unified in our support of her throughout this process.” – Haley Carter pic.twitter.com/Ebpu2mh9rI

— Orlando Pride (@ORLPride) April 29, 2024

Ex-jogadora do Corinthians, Luana foi contratada pelo Orlando Pride (Estados Unidos), mesmo clube da atacante Marta, em dezembro do ano passado. Em sua primeira temporada na nova casa, jogou apenas três partidas. O clube manifestou apoio à brasileira nas redes sociais e logo se criou uma rede de solidariedade à atleta, com publicações de solidariedade de vários outros times da América do Norte, como Chicago Red Stars, Washington Spirit, e  Angel City FC, entre outros.

“Lutamos nossas batalhas juntos, dentro e fora do campo, e os atletas e funcionários do Orlando Pride estarão lado a lado com Luana e unidos em nosso apoio a ela durante todo esse processo”, disse a gerente-geral Haley Carter,  que reforçou o apoio também em sua conta pessoal no X. 

Luana defendeu a seleção brasileira em duas Copas do Mundos. A última convocação ocorreu em 15 de março, para disputar o o torneio SheBelieves, nos Estados Unidos. No entanto, 19 dias depois, a meio-campista foi cortada por motivos pessoais, sendo substituída por Julia Bianchi. 

Luana, jogadora da seleção, é diagnosticada com Linfoma de Hodgkin

A meio-campista da seleção brasileira feminina de futebol, Luana Bertolucci, revelou nesta segunda-feira (29) que foi diagnosticada com Linfoma de Hodgkin, um tipo de câncer que ser origina no sistema linfático. Em comunicado em rede social, a jogadora de 30 anos disse que recebeu o diagnóstico após exames detalhados e que iniciará o tratamento de quimioterapia no Orlando Health Cancer Institute. 

“Como atleta profissional já passei por muitos desafios dentro e fora de campo. Sempre enfrentei tudo com coragem e determinação e dessa vez não será diferente. Após realizar exames detalhados nas últimas semanas, fui diagnosticada com Linfoma de Hodgkin. Farei tratamento de quimioterapia e conto com o apoio e as orações de vocês. Quero também agradecer o apoio da minha família e dos amigos que têm me fortalecido nesse momento. Agradeço à seleção brasileira e também ao Orlando Pride pelo apoio incondicional. Peço também respeito à minha privacidade nesse momento. Vamos juntos, disse a jogadora em comunicado oficial no Instagram. 

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— Orlando Pride (@ORLPride) April 29, 2024

Ex-jogadora do Corinthians, Luana foi contratada pelo Orlando Pride (Estados Unidos), mesmo clube da atacante Marta, em dezembro do ano passado. Em sua primeira temporada na nova casa, jogou apenas três partidas. O clube manifestou apoio à brasileira nas redes sociais e logo se criou uma rede de solidariedade à atleta, com publicações de solidariedade de vários outros times da América do Norte, como Chicago Red Stars, Washington Spirit, e  Angel City FC, entre outros.

“Lutamos nossas batalhas juntos, dentro e fora do campo, e os atletas e funcionários do Orlando Pride estarão lado a lado com Luana e unidos em nosso apoio a ela durante todo esse processo”, disse a gerente-geral Haley Carter,  que reforçou o apoio também em sua conta pessoal no X. 

Luana defendeu a seleção brasileira em duas Copas do Mundos. A última convocação ocorreu em 15 de março, para disputar o o torneio SheBelieves, nos Estados Unidos. No entanto, 19 dias depois, a meio-campista foi cortada por motivos pessoais, sendo substituída por Julia Bianchi. 

A primeira-dama queniana tenta abafar o escândalo dos falsos fertilizantes alegando que as orações são os melhores fertilizantes

Rachel Ruto, primeira-dama do Quênia

29 de abril de 2024

 

A administração do presidente do Quénia, William Ruto, é alvo de escrutínio no meio de um escândalo de falsos fertilizantes envolvendo altos funcionários do governo.

A tempestade desdobrou-se depois de o Gabinete de Padrões do Quénia ter testado o fertilizante subsidiado pelo governo e distribuído aos agricultores de todo o país.

Os resultados mostraram que o fertilizante era falsificado: revelou-se que era diatomite embalada em sacos de marca governamental e vendida a agricultores desavisados ​​pelo Conselho Nacional de Cereais e Produtos, no Departamento de Agricultura.

A investigação parlamentar queniana revelou que altos funcionários do governo têm utilizado a empresa KEL Chemicals para vender fertilizantes reais aos agricultores durante a época de plantação.

Em 8 de Abril, Ruto ordenou às suas agências que compensassem todos os agricultores que compraram fertilizantes falsos ao abrigo do programa governamental de subsídios a fertilizantes. Ele também instruiu as autoridades policiais do país a identificar e processar os envolvidos no esquema de corrupção.

Ruto chegou ao poder no Quénia com a promessa de erradicar a corrupção governamental de décadas nesta nação da África Oriental, que tinha perdido milhares de milhões de dólares através de negócios ilícitos entre agências estatais críticas.

A primeira-dama do Quénia, Rachel Ruto, adoptou uma abordagem diferente para acalmar o escândalo.

No dia 16 de abril, enquanto participava numa oração de Ação de Graças pelo Quénia, em Nairobi, ela disse aos paroquianos que a oração é melhor para a agricultura do que os fertilizantes.

Esta não é a primeira vez que a primeira-dama queniana faz declarações religiosas controversas.

Fonte
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Aumento do desemprego atinge duramente os estudantes internacionais do Canadá

Primeiro-Ministro Justin Trudeau

29 de abril de 2024

 

Um mercado de trabalho cada vez mais restritivo no Canadá, alimentado por uma onda de imigração que produziu o crescimento populacional mais rápido dos últimos 67 anos, está a atingir de forma particularmente dura o grande grupo de estudantes internacionais do país.

Com mais de 1 milhão de estudantes estrangeiros no país, em grande parte limitados a empregos de baixo salário e a tempo parcial, estão a ser partilhadas nas redes sociais fotografias de longas filas que se formam em empresas externas, mesmo com uma única vaga de emprego para uma posição como caixa.

“A actual crise de acessibilidade em Vancouver, juntamente com o declínio das oportunidades de emprego, está a tornar-se muito estressante”, disse Dhvani Malik, estudante do quarto ano de relações internacionais na Universidade da Colúmbia Britânica.

“Os estudantes internacionais já pagam muito em propinas, e o aumento das rendas e dos custos de vida apenas aumentaram a pressão financeira”, disse Malik à VOA. “No meu círculo, os estudantes estão aceitando vários empregos de meio período para lidar com esse fardo. … Os estudantes têm que negociar entre comprar certos alimentos em algum momento e depois deixar o resto para quando puderem pagar.”

Desemprego juvenil ronda os 12%

O desemprego no Canadá tem aumentado gradualmente nos últimos meses, atingindo 6,1% em março e quase o dobro entre os jovens, de acordo com a agência estatística do governo federal. A tendência é atribuída, em parte, ao rápido crescimento populacional, alimentado quase inteiramente pela imigração e pela chegada de residentes temporários, como trabalhadores sazonais e estudantes estrangeiros.

Em declarações públicas este mês, o Primeiro-Ministro Justin Trudeau reconheceu efectivamente que a estratégia do seu governo de resolver uma grave escassez de mão-de-obra, abrindo a porta a um número recorde de imigrantes e residentes temporários, ultrapassou os limites.

“Para dar um exemplo, em 2017, 2% da população do Canadá era composta por imigrantes temporários”, disse Trudeau, citado pela Global News, durante um anúncio de habitação em Dartmouth, Nova Escócia. “Agora temos 7,5% da nossa população composta por imigrantes temporários. Isso é algo que precisamos voltar a controlar.”

O Statistics Canada informou que a população do país, de cerca de 39 milhões de habitantes, cresceu no ano passado ao ritmo mais rápido desde 1957, sendo a imigração responsável por quase todo o crescimento. Mas, ao mesmo tempo que ajuda a resolver a escassez de mão-de-obra pós-pandemia, o rápido aumento pressionou os custos de habitação e os cuidados de saúde financiados pelo governo.

“Queremos reduzir esses números”, teria dito Trudeau na Nova Escócia. “É uma abordagem responsável à imigração que continua com os nossos residentes permanentes, como temos feito, mas também mantém um pouco mais o controle sobre a imigração temporária que tem causado tanta pressão nas nossas comunidades”.

Os estudantes internacionais, aos quais são oferecidos caminhos para o emprego no Canadá e eventual cidadania após a formatura, têm sido uma parte importante do rápido crescimento. O Canadá tem aproximadamente o mesmo número de estudantes estrangeiros que os Estados Unidos, com oito vezes a população, informou o The Washington Post esta semana.

Fonte
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Brasil: No Dia da Trabalhadora Doméstica, Ipea promove pesquisa para conhecer melhor quem realiza esse serviço

29 de abril de 2024

 

No sábado, 27/04, celebrou-se o Dia Nacional da Trabalhadora Doméstica. Estima-se que, no Brasil, cerca de 6 milhões de pessoas exercem essa atividade, das quais 91,6% são mulheres, dois terços são negras (pretas e pardas) e cerca de 10% têm mais de 60 anos. A data reforça o tema do trabalho doméstico e de cuidados, que carece de políticas públicas para regulamentar e proteger socialmente quem vive da profissão.

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) reafirma o seu compromisso em promover a valorização dessas trabalhadoras e desses trabalhadores com a Pesquisa Nacional sobre Trabalho Doméstico e de Cuidados, uma realização em parceria com o Ministério da Igualdade Racial. O objetivo é conhecer melhor quem exerce atividades remuneradas de cuidado e trabalho doméstico no Brasil e as condições que vivenciam no seu exercício.

Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as trabalhadoras domésticas enfrentam altas taxas de precarização: 64,8% não contribuem para a Seguridade Social e 54,2% ganham menos de um salário mínimo. Esses dados refletem as desigualdades estruturais a serem desafiadas por meio de políticas que garantam condições de trabalho dignas, salários justos e proteção social para as trabalhadoras domésticas.

A pesquisa visa reconhecer a contribuição fundamental das trabalhadoras e dos trabalhadores que atuam de forma remunerada nas atividades domésticas e de cuidados. É esse grupo que cuida dos lares e das vidas das pessoas por meio de atividades como a preparação dos alimentos, limpeza da casa, a atenção com as crianças, os idosos, as pessoas com deficiência e os doentes da família.

O questionário, que pode ser preenchido até 13 de junho, está dividido em quatro blocos: informações gerais; características do trabalho; frequência, deslocamento e custos; e trabalho via aplicativos/plataformas digitais. O tempo de preenchimento é de aproximadamente 10 minutos. As informações e os dados pessoais fornecidos não serão divulgados e estão protegidos pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), Lei nº 13.709/2018.

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Na Bahia, Seagri se reúne com agricultores atingidos por enchentes

28 de abril de 2024

 

Em uma ação conjunta para auxiliar os agricultores da região irrigada do Vaza-Barris, em Canudos, a Secretaria de Agricultura, Pecuária, Pesca e Aquicultura (Seagri) da Bahia promoveu uma reunião estratégica, na tarde desta quarta-feira (24), com representantes da Associação do Distrito de Irrigação do Vaza-Barris (ADIVB) e instituições financeiras. O encontro, realizado na sede da Seagri, em Salvador, buscou soluções para restabelecer a produção agrícola e mitigar os impactos das inundações causadas pelas fortes chuvas no início deste mês.

As inundações ocorridas no início deste mês causaram danos consideráveis à infraestrutura do perímetro irrigado, afetando o sistema de irrigação, o fornecimento de energia elétrica, as redes de tubulação e as produções agrícolas.

Durante a reunião, foram discutidas medidas para auxiliar os agricultores na retomada da produção. Um dos principais temas abordados foi a questão dos financiamentos existentes e a necessidade de novas linhas de crédito para impulsionar a recuperação das atividades agrícolas.

O titular da Seagri, Walisson Tum, mediador da reunião, enfatizou a importância da agricultura nas proximidades do Vaza-Barris para o desenvolvimento regional e da economia do estado. “É compromisso da Seagri, por meio do Governo do Estado, estreitar relações com instituições financeiras, como o Banco do Brasil, Banco do Nordeste e associações de produtores para encontrar soluções que possibilitem a retomada das atividades dos agricultores o mais rápido possível”, concluiu.

As discussões se concentraram em alternativas viáveis e acessíveis para que os agricultores possam superar os desafios enfrentados, garantindo assim a continuidade e o desenvolvimento de suas atividades.

As inundações prejudicaram o sistema de irrigação, o fornecimento de energia elétrica, danificaram as redes de tubulação, causaram danos às produções agrícolas e isolou centenas de famílias, perdendo todas suas plantações, explicou o Presidente da Cooperativa da CIVAB, Josadaque Cardoso. “A reunião com a Seagri e as instituições financeiras foi fundamental para buscarmos soluções para auxiliar os agricultores nesse momento difícil”, completou.

 

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