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Petrobras reabilitou 1,1 mil animais encontrados nas praias em 2023

Os projetos de Monitoramento de Praias (PMPs) executados pela Petrobras resgataram com vida e reabilitaram 1.145 animais encontrados na costa de dez estados brasileiros em 2023. Como forma de mitigar seu impacto ambiental na fauna marinha, a empresa monitora o encalhe de diversas espécies nas bacias de Santos, Campos e Espírito Santo, Sergipe-Alagoas e Potiguar, onde produz ou explora petróleo e gás.

A atividade petrolífera em alto-mar, com plataformas, navios, navios-plataformas e dutos, causa impactos na vida marinha e modifica o comportamento dos animais. A ação de mitigação realizada é licenciada e monitorada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), além de ser executada em parceria com organizações científicas e comunidades locais, destaca a Petrobras.

Além de resgatar na praia e reabilitar os animais que estão vivos para devolvê-los a seus habitats, o projeto recolhe corpos e carcaças de animais encontrados já sem vida. Foi o caso de 26.110 corpos de animais mortos retirados das praias em 2023, ao longo de 3 mil quilômetros de costa. Depois de recolhidos, eles são necropsiados, com objetivo de identificar a causa da morte.

Entre os regatados com vida e os encontrados mortos, a Petrobras contabiliza 14 mil aves, 11 mil tartarugas e 1,3 mil mamíferos marinhos. Os estados com maior número de registros no ano passado foram Santa Catarina, com 9.814 animais encontrados, Rio de Janeiro (5.426) e São Paulo (4.565).

Uma das principais preocupações no ano de 2023 foi a emergência sanitária de influenza (gripe) aviária, e o projeto participou do monitoramento e comunicação de casos suspeitos da doença às autoridades. Para o manejo desses animais, foi necessária a adoção de medidas preventivas para a proteção das equipes técnicas e dos animais em reabilitação nas instalações veterinárias, inclusive com o estabelecimento de áreas de quarentena para animais de espécies que pudessem ser infectadas.

Além de recolher animais encontrados nas praias, a Petrobras tem dez projetos de Monitoramento de Impactos de Plataformas e Embarcações sobre a Avifauna (PMAVE), para diminuir os impactos da atração das aves pelas unidades marítimas e embarcações envolvidas na exploração e produção de óleo e gás. Nesse caso, mais de mil aves já foram registradas, incluindo espécies ameaçadas de extinção.

Militares do Paquistão matam 7 militantes perto do Afeganistão

23 de janeiro de 2024

 

Os militares do Paquistão disseram que sete militantes foram mortos na segunda-feira em uma troca de tiros com as forças de segurança na volátil região sudoeste do país, perto do Afeganistão.

O breve comunicado militar disse que itens militares também foram recuperadas após o tiroteio no distrito de Zhob, na província de Baluchistão.

Dawn, um jornal paquistanês, informou que os itens incluíam armas, munições e explosivos.

Os militantes da região rica em minerais apelam há anos a uma partilha dos recursos minerais do Baluchistão, mas agora apelam à independência da província.

 

Filipinas não cooperará com investigação do TPI sobre crimes contra humanidade

Ferdinand Marcos Jr

23 de janeiro de 2024

 

O Presidente Ferdinand Marcos Jr. das Filipinas diz que o seu governo “não moverá um dedo” para ajudar o Tribunal Penal Internacional na sua investigação sobre o país.

O tribunal iniciou uma investigação formal em 2021 sobre possíveis crimes contra a humanidade cometidos pelo antecessor de Marcos, Rodrigo Duterte. Pelo menos 6.000 pessoas no arquipélago foram mortas durante a campanha antinarcóticos de Duterte durante o seu mandato de seis anos, que terminou em 2022.

Alguns grupos de direitos humanos, no entanto, dizem que o número real de mortos pode chegar a 30 mil, incluindo execuções por vigilantes que, segundo os ativistas, muitas vezes trabalham em estreita colaboração com a polícia.

O TPI abandonou a investigação depois que Manila disse ter lançado a sua própria investigação. Mas o tribunal retomou a investigação no ano passado, expressando insatisfação com a investigação das Filipinas. O tribunal rejeitou um recurso de Manila para reverter a sua decisão.

O presidente Marcos disse aos repórteres na terça-feira que não reconhece a jurisdição do TPI, chamando-a de “uma ameaça à nossa soberania”. Ele disse que os investigadores do TPI podem entrar no país “como pessoas comuns”, mas não receberão ajuda de nenhuma agência governamental.

Duterte retirou as Filipinas do TPI em 2019, depois de o tribunal ter iniciado uma investigação preliminar à sua repressão.

 

Encontradas mais duas vítimas de naufrágio na Bahia

A Marinha informou ter encontrado as duas últimas vítimas do naufrágio que ocorreu no domingo (21) com a embarcação Gostosão FF, que fazia transporte irregular de passageiros na Baía de Todos-os-Santos. O total de mortos chega a oito. A barca transitava entre a Ilha de Maria Guarda e Madre de Deus, na região metropolitana de Salvador.

Inscrita na classe saveiro, a embarcação tem autorização para ser empregada exclusivamente na atividade de esporte e de recreio, não podendo, portanto, fazer transporte de passageiros. De acordo com o Comando do 2º Distrito Naval, está sendo apurado o excesso de pessoas na embarcação no momento do acidente.

“Foi instaurado um Inquérito sobre Acidentes e Fatos da Navegação para apurar as causas e circunstâncias do acidente. Concluído o procedimento e cumpridas as formalidades legais, os documentos serão encaminhados ao Tribunal Marítimo”, informou, em nota, a Marinha

As operações de busca das vítimas foram retomadas no início da manhã desta terça-feira (23), com integrantes da Marinha, do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar da Bahia.

Israel sofre maior perda em Gaza com morte de 24 soldados

Vinte e quatro soldados israelenses foram mortos no pior dia de perdas de Israel em Gaza, disseram as Forças Armadas nesta terça-feira (23). Ao mesmo tempo, afirmaram ter cercado a principal cidade do sul de Gaza e matado dezenas de combatentes palestinos em um grande ataque terrestre.

O porta-voz militar, contra-almirante Daniel Hagari, disse que 21 soldados foram mortos quando dois prédios que eles haviam minado para demolição explodiram depois que militantes dispararam contra um tanque próximo. Mais cedo, três soldados morreram em um ataque separado no sul de Gaza.

“Ontem, vivemos um dos dias mais difíceis desde o início da guerra”, disse o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. “Em nome de nossos heróis, pelo bem de nossas vidas, não pararemos de lutar até a vitória absoluta.”

As mortes ocorreram no momento em que as Forças de Defesa de Israel (IDF) atacavam partes de Khan Younis, a principal cidade no sul do enclave, que abriga centenas de milhares de palestinos que fugiram de áreas ao norte. Israel diz que a cidade é agora a principal base do Hamas, o grupo islâmico que governa Gaza.

“No último dia, as tropas da IDF realizaram extensa operação durante a qual cercaram Khan Younis e aprofundaram a operação. A área é um reduto importante da Brigada Khan Younis do Hamas”, disseram os militares.

“As tropas terrestres entraram em combate corpo a corpo, dirigiram ataques (aéreos) e usaram a inteligência para coordenar o fogo, resultando na eliminação de dezenas de integrantes do grupo radical.”

Os habitantes de Gaza dizem que as forças israelenses que avançam têm bloqueado e invadido hospitais na cidade lotada desde segunda-feira, deixando os feridos e mortos fora do alcance das equipes de resgate.

Os corpos estavam sendo enterrados no terreno do principal hospital de Khan Younis, Nasser, porque não era seguro sair para chegar ao cemitério. Outro hospital de Khan Younis, o Al-Khair, foi invadido por tropas israelenses que prenderam funcionários, e um terceiro, o Al-Amal, administrado pelo Crescente Vermelho Palestino, estava inacessível, de acordo com autoridades palestinas.

O Crescente Vermelho disse que um projétil de tanque atingiu sua sede no quarto andar do hospital, e as forças israelenses estavam disparando drones contra qualquer pessoa que se movesse nas proximidades, impossibilitando o envio de ambulâncias para toda a área de Khan Younis.

Segundo Israel, os combatentes do Hamas operam dentro e ao redor dos hospitais, o que os torna alvos legítimos. A equipe do hospital e o Hamas negam.

À medida que a notícia das perdas israelenses se espalhava por Gaza, os palestinos comemoravam o que consideravam uma vitória.

“A resistência disse que fará de Gaza um cemitério para a ocupação, e é isso que está acontecendo”, afirmou Abu Khaled, abrigado em uma escola em Deir al-Balah, uma das poucas áreas ainda não invadidas pelas forças israelenses, entre Khan Younis e a zona central, onde as tropas israelenses foram mortas.

“Quanto mais eles ficarem, mais nós sofreremos, com certeza, mas eles também sofrerão.”

Israel prometeu acabar com o Hamas, que jurou destruir Israel e enviou combatentes por meio da cerca da fronteira israelense em 7 de outubro, matando 1.200 pessoas e sequestrando aproximadamente 250 reféns, dos quais cerca de metade permanece em Gaza.

Desde então, foi confirmada a morte de pelo menos 25.490 habitantes de Gaza, de acordo com as autoridades palestinas, e teme-se que milhares de mortos estejam nos escombros de uma faixa costeira em grande parte destruída.

Quase todos os 2,3 milhões de habitantes de Gaza perderam suas casas, e a grande maioria agora está encurralada em pequenas cidades ao norte e ao sul de Khan Younis, muitos dormindo em barracas improvisadas, com falta de alimentos, remédios e água potável.

*É proibida a reprodução deste conteúdo.

Protestos em São Paulo chamam a atenção para impunidade por Brumadinho

Cinco anos após o rompimento da barragem de Brumadinho, em Minas Gerais, a capital paulista recebe exposição de arte e realiza ato na Avenida Paulista com objetivo de chamar a atenção para a impunidade dos responsáveis pela tragédia. Em 25 de janeiro de 2019, a ruptura de uma barragem da mineradora Vale deixou 270 mortos e provocou degradação ambiental em diversos municípios mineiros.

Até 25 de fevereiro, a exposição Paisagens Mineradas estará aberta ao público na Matilha Cultural, localizada no centro da cidade. No espaço, os visitantes têm acesso a obras produzidas por dez mulheres artistas visuais, que tratam do tema da mineração e seus impactos na sociedade e no meio ambiente. 

São fotografias, gravuras, esculturas, vídeos e instalações artísticas que buscam reflexão sobre o histórico da mineração no Brasil e seu caráter inerentemente danoso à natureza e às pessoas. As participantes da mostra são Beá Meira, Julia Pontés, o coletivo Kujỹ Ete Marytykwa’awa, Isadora Canela, Isis Medeiros, Lis Haddad, Luana Vitra, Mari de Sá, Shirley Krenak e Silvia Noronha. 

Já o Ato Memória e Justiça, pelas vítimas do rompimento da barragem de Brumadinho será realizado quinta-feira (25), das 11h às 16h, na Avenida Paulista, esquina com a Rua Pamplona. Os eventos têm organização do Instituto Camila e Luiz Taliberti, fundado em homenagem a duas das vítimas da tragédia, e da Associação dos Familiares de Vítimas e Atingidos (Avabrum). 

Pela programação do ato, às 12h28, horário em que a barragem se rompeu, uma sirene soará na hora do discurso da porta-voz do instituto. Depois, às 13h28 e às 14h28, novos toques da sirene serão acompanhados por discursos em homenagem às vítimas da tragédia em Brumadinho. 

Além da exposição e do ato, o instituto relança o Manifesto Basta de Impunidade. Justiça por Brumadinho, exigindo celeridade no andamento dos processos, e pede que todas as pessoas consideradas responsáveis sejam processadas e julgadas pelos crimes identificados nas investigações.

Saiba como se proteger de raios durante tempestades

Em casos de tempestades com raios, há algumas opções mais seguras para se evitar que pessoas sejam atingidas. Em praias, a recomendação Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), é evitar ficar dentro da água, não caminhar em áreas descampadas e não permanecer embaixo de guarda-sol, tenda nem quiosque.

No sábado (20), oito pessoas foram atingidas por um raio na Praia da Vila Caiçara, no município de Praia Grande, no litoral paulista. Elas foram socorridas na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Samambaia. No entanto, uma mulher de 60 anos não resistiu e morreu. As demais vítimas sofreram ferimentos leves e já foram liberadas.

Desde a última sexta-feira (19), quatro pessoas morreram em decorrência das fortes chuvas que atingiram o estado de São Paulo, segundo informações da Defesa Civil do estado.

O Elat orienta ainda que, durante tempestades, é importante buscar opções mais seguras de abrigo, como veículo não conversível, com portas e vidros fechados, evitando contato com a lataria. Em moradias ou prédios, deve-se manter distância das redes elétrica, telefônica e hidráulica, assim como de portas e janelas metálicas. Outra opção é procurar abrigos subterrâneos, tais como metrôs ou túneis.

Se não houver nenhum abrigo seguro por perto, a orientação é afastar-se de qualquer ponto mais alto e de objetos metálicos, manter os pés juntos, agachar-se até a tempestade passar, e não ficar deitado.

A Defesa Civil do estado de São Paulo reforçou que, se a pessoa estiver em qualquer área aberta durante uma tempestade, como praia, piscina, estacionamento e campo de futebol, deve sair imediatamente do local.

Ao aviso de tempestade ou ao escutar trovões, a orientação é se abrigar imediatamente em uma edificação ou veículo, permanecendo longe de janelas, tomadas e materiais metálicos e evitando árvores ou coberturas metálicas frágeis. Além disso, a recomendação é desconectar aparelhos eletrônicos das tomadas; e não utilizar aparelhos conectados às fiações telefônica e elétrica.

A orientação é manter distância de objetos altos e isolados, como árvores, postes, antenas e caixas d’água; afastar-se de objetos metálicos grandes e expostos, como tratores, escadas, cercas de arame; não soltar pipas e não carregar objetos como canos e varas; evitar dirigir e andar de bicicleta, motocicleta ou a cavalo.

ONU afirma que inundações na República do Congo deixam 350 mil necessitados

21 de janeiro de 2024

 

O Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) afirmou na sexta-feira que as piores inundações em seis décadas na República do Congo deixaram mais de 350 mil pessoas necessitadas de assistência humanitária.

Falando numa conferência de imprensa na sede da agência em Genebra, porta-voz Jens Laerke disse aos jornalistas que as inundações causadas pelas fortes chuvas no final do ano passado criaram uma situação sem precedentes, em que nove das 12 províncias do país ficaram “debaixo de água”, afetando 1,8 milhões de pessoas.

Laerke disse que as inundações deixaram as comunidades sem abrigo ou acesso a serviços primários de saúde. “Aldeias, escolas e instalações de saúde foram inundadas e muitos pontos de água e instalações de saneamento já não funcionam”, disse.

A avaliação do OCHA indicou que mais de 350 mil pessoas no país necessitam de assistência de emergência, mas o porta-voz da agência disse que muitas das aldeias só podem ser alcançadas por barco ou canoa.

Laerke disse que a ONU alocou 3,6 milhões de dólares do seu fundo central de resposta a emergências para atender às necessidades mais prementes do país. Ele também apelou à comunidade internacional por fundos adicionais para enfrentar a crise.

As chuvas acima da média durante o último semestre de 2023 na República do Congo, na vizinha República Democrática do Congo, no Quênia e noutros países da África Central e Oriental causaram inundações devastadoras e deixaram centenas de mortos e milhares de desalojados.

As autoridades culparam o evento climático El Nino pelas chuvas excecionalmente fortes na região.

 

Base dos EUA no Iraque é atacada por forças armadas pró-Irã

21 de janeiro de 2024

 

Militantes pró-Irã atacaram neste final de semana uma base que acolhe forças norte-americanas no Iraque, disse a Casa Branca no domingo.

“Foi um ataque muito sério, usando uma capacidade de mísseis balísticos que representava uma ameaça genuína”, disse o vice-conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, Jon Finer, no domingo, durante uma aparição na ABC.

Mísseis balísticos e foguetes foram disparados por militantes na Base Aérea de Al-Asad, no oeste do Iraque, na noite de sábado, disseram os militares dos EUA, atingindo um iraquiano e possíveis baixas estadunidenses.

O Pentágono disse que a maioria dos projéteis disparados contra a base foram interceptados por sistemas de defesa aérea.

A utilização de mísseis balísticos marca uma escalada nos ataques, que anteriormente tinham sido realizados com foguetes e drones de baixa tecnologia.

“Podem ter certeza de que estamos levando isso muito a sério”, disse Finer, prometendo um contra-ataque.

Desde meados de outubro, registaram-se dezenas de ataques contra os cerca de 2.500 soldados dos EUA no Iraque e os 900 soldados na Síria.

A maioria dos incidentes, incluindo o ataque de sábado, foram reivindicados pela “Resistência Islâmica no Iraque”, uma aliança de grupos armados pró-Irã que se opõem ao apoio dos EUA a Israel no conflito de Gaza.

Os crescentes ataques com mísseis na Síria, Líbano, Iraque e Iêmen aumentaram os receios de uma guerra alargada no Oriente Médio.

O Irã disse que cinco de seus comandantes da Guarda Revolucionária foram mortos no sábado em um ataque com mísseis contra uma casa em Damasco, atribuindo a culpa do ataque a Israel, e fontes de segurança no Líbano disseram que um ataque israelense matou um membro do Hezbollah apoiado. Israel não comentou.

 

Mortes palestinas em Gaza ultrapassam 25 mil

21 de janeiro de 2024

 

O número de mortos palestinos em mais de três meses de combates entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza ultrapassou 25.000, disse no domingo o Ministério da Saúde de Gaza.

O ministério disse que a contagem de mortos é de 25.102, incluindo civis e combatentes do Hamas, cerca de 70% dos quais são mulheres e crianças. Autoridades de saúde disseram que 62.681 pessoas ficaram feridas no conflito.

Nas últimas 24 horas, o ministério disse que 178 palestinos foram mortos e 293 feridos.

O secretário de Defesa britânico, Grant Shapps, disse à Sky News no domingo que é “decepcionante” ouvir a oposição do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, a um Estado palestino no final da guerra com o Hamas.

“A menos que se procure uma solução de dois Estados, não vejo realmente que haja qualquer outra solução”, disse Shapps.

Netanyahu declarou no sábado que “não cederá ao controle total israelense” sobre Gaza e disse que “isso é contrário a um Estado palestino”, rejeitando a opinião da comunidade internacional.