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B3 vai realizar leilões para comercialização de petróleo e gás natural

A B3, bolsa de valores brasileira sediada em São Paulo, vai realizar, pelos próximos três anos, leilões para comercialização das parcelas de petróleo e gás natural da União nos contratos de partilha de produção e na Jazida Unitizada de Tupi. A B3 foi contratada com essa finalidade pela Pré-Sal Petróleo (PPSA), empresa pública vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME), que desde novembro de 2013 atua na gestão dos Contratos de Partilha de Produção; na representação da União nos Acordos de Individualização da Produção (Unitização); e na gestão da comercialização de petróleo e gás natural.

O calendário de leilões de petróleo está sendo definido pela PPSA e o MME, visando dar maior previsibilidade para o mercado. Os dois primeiros leilões para a venda do óleo da União estão previstos para julho deste ano e abril de 2025. Os demais leilões de petróleo ocorrerão a partir do quarto trimestre de 2025, enquanto um leilão exclusivo de gás está sendo avaliado, sem previsão ainda de data.

Para o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, os recursos do óleo e gás da União são fundamentais para assegurar investimentos em saúde, educação e na transição energética, por meio do Fundo Social.

Edital

A diretora Técnica e presidente interina da PPSA, Tabita Loureiro, informou que o leilão de julho vai comercializar as cargas de Mero e Búzios de 2025, cujos contratos de compra e venda de petróleo vencem em dezembro deste ano. Neste mês de maio, será lançado o edital com todas as informações do leilão, programado para 31 de julho. Tabita Loureiro está em Houston, Texas, onde participará, na próxima quarta-feira (8), da Offshore Tecnology Conference (OTC).

A diretora e presidente interina da PPSA disse ainda que estão sendo definidos os volumes de óleo que serão disponibilizados em cada um dos leilões. “Sabemos que a curva da União é crescente e, por isso, decidimos estabelecer um calendário para oferecer previsibilidade aos compradores. Entendemos que essa estratégia poderá resultar em maior competitividade e melhores resultados para a União”, afirmou. Na OTC, Tabita abordará as perspectivas do setor offshore (alto mar) no Brasil.

A definição das datas ajudará os compradores a planejar a logística para o offloading (conjunto de operações objetivando o transporte do petróleo produzido pela unidade marítima), destacou o diretor de Administração, Finanças e Comercialização da PPSA, Samir Awad. “Considerando o aumento expressivo da produção da União esperado para os próximos anos, as empresas potencialmente interessadas em comprar o petróleo da União precisam se planejar para, no curto e médio prazo, disporem de navios aliviadores de posicionamento dinâmico para os alívios da PPSA. Estamos falando de uma produção diária da União com potencial de atingir mais de 500 mil barris por dia em 2029”.

Produção

A estimativa é que a curva de produção de petróleo e gás natural da União dê um salto nos próximos anos. A produção de petróleo deverá passar dos atuais 50 mil barris por dia (bpd) para 103 mil bpd em 2025, 234 mil bpd em 2026, 327 mil bpd em 2027, 417 mil bpd em 2028, chegando ao pico de 564 mil bpd em 2029. A curva do gás natural também é ascendente. A partir de 2027, deverá atingir 1,7 milhão de metros cúbicos (m³). Em 2028, a expectativa é chegar a 2,9 milhões de m³ e, em 2029, alcançar 3,5 milhões de m³.

Outros três leilões de petróleo já foram realizados pela PPSA na B3. No último, ocorrido em novembro de 2021, foram comercializadas as produções da União de longo prazo de Mero, Búzios, Sapinhoá e Tupi, sendo que as produções de Mero e Búzios foram vendidas com contratos de três anos e dos demais, com contratos de cinco anos. Desde então, a União passou a contar também com produção de petróleo em Sépia e Atapu, que estão sendo comercializadas por meio de consulta direta ao mercado, informou a PPSA por meio de sua assessoria de imprensa.

B3 retira Gol de índices após aérea entrar em recuperação judicial

A B3, bolsa de valores brasileira, que tem sede em São Paulo, retirou nesta terça-feira (30) as ações da Gol de seus índices. Com a medida, a companhia aérea, que acionou um tribunal nos Estados Unidos (EUA) para renegociar dívidas, foi excluída do cálculo de dez indicadores da bolsa de valores brasileira.

Os indicadores são os seguintes:

•    Ibovespa;

•    Índice Brasil Amplo (Ibra);

•    Índice Brasil 100 (IBrX);

•    Índice Carbono Eficiente (ICO2);

•    Índice de Diversidade (IDVR);

•    Índice de Governança Corporativa Trade (IGCT);

•    Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada (IGCX);

•    Índice de Ações com Tag Along Diferenciado (ITAG);

•    Índice Valor (IVBX);

•    Índice Small Cap (SMLL).

Apesar da retirada dos índices, as ações da companhia aérea continuarão a ser vendidas na bolsa. Elas, no entanto, serão comercializadas sob o título de “Outras condições”.

Na segunda-feira (29), as ações da Gol caíram 33,61%, sendo cotadas a R$ 3,93. Nesta terça, os papéis recuaram 26,97%, para R$ 2,87. Segundo a B3, a companhia tinha perdido R$ 674 milhões de valor de mercado até ontem, passando a valer R$ 1,323 bilhão.

A empresa divulgou, também na segunda-feira, que encerrou 2023 com endividamento de R$ 20,17 bilhões. No último dia 25, a Gol entrou com pedido para acionar o mecanismo conhecido como Capítulo 11 no Tribunal de Falências dos Estados Unidos. O procedimento assemelha-se à recuperação judicial no Brasil, em que uma empresa renegocia débitos com os credores para evitar a falência, enquanto mantém as atividades.

A companhia busca financiamento de US$ 950 milhões. Conforme comunicado divulgado pela Gol, a operação no Brasil não será afetada e a empresa continuará trabalhando normalmente, com o pagamento dos salários dos empregados garantido.

*O texto foi atualizado às 19h20

Leilão de terminais portuários na B3 arrecada R$ 2,6 milhões

O governo federal e a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina arrecadaram R$ 2,6 milhões em outorgas no leilão desta quarta-feira (13) de cinco terminais portuários, na sede da B3.

O primeiro terminal leiloado foi o de granéis sólidos no Porto de Paranaguá, no Paraná, o PAR09. Uma única empresa arrematou o terminal, a Quadra Capital, por meio do Q-Par09 Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia, com o valor de outorga de R$ 615.751, negociado pela autoridade portuária do Paraná.

Os demais terminais foram negociados pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), vinculada ao Ministério de Portos e Aeroportos. Todos foram leiloados na forma de arrendamento simplificado. Segundo a Antaq, nessa modalidade os arrendamentos prescindem de audiência pública e podem também ser dispensados da análise de mérito pelo Tribunal de Contas da União (TCU), em razão do pequeno porte e do reduzido risco apresentado.

O terminal RIG71, no porto de Rio Grande, no Rio Grande do Sul, foi o segundo a ser leiloado na tarde desta quarta-feira. A AC Vita Serviços de Armazenagem fez a única proposta e venceu o leilão oferecendo R$ 1 milhão como valor de outorga.

O terminal POA02, em Porto Alegre, também contou com apenas uma proposta e foi arrematado pela Serra Morena por R$ 2 mil. Já o terminal POA11, também em Porto Alegre, ficou com a Unifértil, que ofereceu R$ 50 mil como valor de outorga.

O leilão mais disputado entre os que estavam em oferta foi o do terminal MAC15, em Maceió, que teve duas proponentes: a Braskem, que ofereceu R$ 150 mil de forma inicial, e a Intermarítima, com a oferta de R$ 200 mil. A disputa seguiu para os lances em viva voz e a Intermarítima acabou arrematando o terminal, com a oferta final de R$ 1 milhão.

O leilão dos cinco terminais foi acompanhado pelo ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho. “Esse é o primeiro leilão do qual participo na B3. Isso dialoga com a agenda de desenvolvimento econômico com a qual o presidente Lula tem trabalhado e desempenhado pelo nosso país. A gente tem, cada vez mais, trabalhado para colocar na agenda de desenvolvimento nacional a agenda portuária, que é fundamental para o desenvolvimento do Brasil”, disse.

O ministro lembrou que o país tem batido recorde em exportações. “Neste ano, estamos batendo recorde nas nossas exportações. Foram US$ 90 bilhões, maior valor de exportação da história do nosso país. E, para podermos alavancar cada vez mais nossos investimentos, a gente precisa preparar nossos portos, aprimorando a competitividade”, disse.

“Nós próximos 3 anos, ao lado da Antaq, a gente espera participar na B3 de mais de 35 novos leilões, que vão significar mais de R$ 15 bilhões em investimentos nesses próximos anos”, acrescentou.

O ministro anunciou que o governo deve lançar, em janeiro, o programa Navegue Simples, segundo ele, o “maior programa de desburocratização de novos empreendimentos e novas outorgas e concessões de leilões e de novos terminais”.

A intenção, disse o ministro, é reduzir o processo de liberalização de novas outorgas e de novas concessões de 3 anos para uma média de 6 a 8 meses.

Biden quadruplica tarifas sobre veículos elétricos chineses

15 de maio de 2024

 

Numa tentativa de reanimar a produção nacional, o presidente Joe Biden anunciou na terça-feira que está a impor um aumento drástico de tarifas sobre veículos elétricos chineses e novos impostos sobre chips de computador, células solares e baterias de iões de lítio.

“Não vamos deixar a China inundar o nosso mercado, tornando impossível para os fabricantes de automóveis americanos competirem de forma justa”, disse Biden. “Farei isso seguindo as leis comerciais internacionais.”

As tarifas sobre veículos elétricos chineses, também conhecidos como EVs, serão quadruplicadas para 100%. As importações de células solares e semicondutores da China estarão sujeitas a uma tarifa de 50%, o dobro da taxa atual. A taxa sobre certas importações de aço e alumínio aumentará para 25%, mais do triplo do nível actual.

O aumento tarifário cobrirá US$ 18 bilhões em produtos chineses. As tarifas sobre veículos elétricos, aço e alumínio e células solares entrarão em vigor este ano e no próximo ano para chips.

A representante comercial dos Estados Unidos, Katherine Tai, disse que o governo forneceu uma pré-notificação a Pequim.

“Deixamos claro que não se trata de escalada”, disse ela. “Trata-se das consequências de décadas de política económica e da necessidade de os Estados Unidos defenderem os nossos direitos”.

A medida visa compensar “as práticas injustas e os subsídios da China e nivelar o campo de jogo para as montadoras e trabalhadores da indústria automobilística dos EUA”, disse o conselheiro econômico nacional, Lael Brainard, a repórteres na segunda-feira, antes do anúncio.

“A China é simplesmente grande demais para seguir as suas próprias regras”, disse ela. “A China está a utilizar o mesmo manual de antes para impulsionar o seu próprio crescimento à custa de outros, continuando a investir, apesar do excesso de capacidade chinesa, e inundando os mercados globais com exportações que estão subvalorizadas devido a práticas injustas”.

As “transferências forçadas de tecnologia e o roubo de propriedade intelectual” da China contribuíram para o seu controlo da maior parte da produção global de insumos críticos, “criando riscos inaceitáveis ​​para as cadeias de abastecimento e a segurança económica da América”, afirmou a Casa Branca.

Respondendo ao anúncio dos EUA, a China disse na terça-feira que a medida “afetará seriamente a atmosfera de cooperação bilateral”.

“Os EUA estão essencialmente a utilizar a narrativa da ‘excesso de capacidade’ para destruir as fortes indústrias de outros países e praticar o proteccionismo e atropelar os princípios do mercado e as regras do comércio internacional em nome da ‘concorrência leal’. Isso nada mais é do que intimidação”, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Wang Wenbin, aos repórteres na terça-feira em Pequim.

A medida segue-se a uma revisão de três anos das políticas do antecessor de Biden, Donald Trump, que é o presumível candidato presidencial republicano. Ambos os candidatos usaram os seus eventos de campanha para competir e mostrar quem é mais duro com a China antes das eleições de novembro.

“Meu antecessor prometeu aumentar as exportações americanas e impulsionar a produção, mas não fez nada disso. Ele falhou”, disse Biden.

O ex-presidente disse na terça-feira que as novas tarifas do governo Biden não serão suficientes para competir com Pequim.

“A China está almoçando neste momento”, disse Trump, acrescentando que Biden deveria impor tarifas sobre “muito mais do que veículos elétricos”.

“Eles também têm que fazer isso em outros veículos, e têm que fazer isso em muitos outros produtos”, disse Trump aos repórteres ao entrar no tribunal para seu julgamento silencioso em Nova York.

Questionado pelos repórteres sobre o comentário de Trump sobre a China comer o almoço dos EUA (aproveitando-se injustamente dos EUA), Biden respondeu: “Ele os alimenta há muito tempo”.

A campanha de Trump reagiu, chamando a ação de Biden de uma “tentativa fraca e fútil de desviar a atenção do grave dano que seu mandato insano de Veículo Elétrico está causando à indústria automobilística dos EUA”.

“O facto de estas tarifas não se aplicarem a carros e camiões movidos a gás, mas apenas a veículos eléctricos chineses, mostra que isto não tem nada a ver com a protecção dos trabalhadores americanos”, disse a secretária de imprensa da campanha de Trump, Karoline Leavitt, num comunicado. “É tudo sobre a agenda de Crooked Joe de matar automóveis movidos a gasolina e ao mesmo tempo forçar os americanos a adquirirem veículos elétricos ultracaros que eles não querem e não podem pagar.”

Fonte
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Austrália planeja limites para estudantes internacionais

15 de maio de 2024

 

A Austrália afirma que imporá limites ao número de estudantes internacionais que entram no país para aliviar o estresse na habitação e reduzir a imigração.

O governo de Canberra afirmou que os programas de educação internacional, no âmbito dos quais estudantes estrangeiros vêm estudar na Austrália, são um terreno fértil para a imigração e a fraude de vistos.

Em 2023, os números oficiais mostram que 787.000 estudantes internacionais estudaram na Austrália, superando os níveis observados antes da pandemia da COVID-19.

O governo de Canberra planeia limitar o número de estudantes estrangeiros para aliviar a pressão sobre o aluguer de alojamento e reduzir os níveis de imigração.

Altos ministros do governo disseram que os limites máximos para a educação fariam parte de um plano mais amplo para gerir a migração, aumentar a disponibilidade de habitação e resolver a escassez de competências na economia.

No entanto, o sector universitário insistiu que as propostas prejudicariam a reputação global da Austrália como um destino acolhedor, seguro e de classe mundial para estudantes de outros países.

A educação tem sido uma das exportações mais lucrativas da Austrália, mas o governo de esquerda em Canberra afirmou que o sector da educação internacional, que inclui muitas faculdades privadas de língua inglesa mais pequenas, instituições vocacionais e de formação, bem como universidades de maior dimensão, tem sido usado como uma forma de para migrantes não qualificados permanecerem na Austrália.

Michael Wesley, vice-reitor da Universidade de Melbourne, disse à Australian Broadcasting Corp. na terça-feira que espera que o governo tenha como alvo provedores de educação inescrupulosos.

“Saudamos a repressão aos provedores de educação não genuínos, que fornecem uma porta dos fundos para a residência permanente para pessoas que não são estudantes genuínos”, disse Wesley. “Estamos confiantes de que todos os nossos estudantes internacionais são estudantes genuínos e, portanto, gostaríamos Espero que o impacto destes limites de vistos seja no extremo não genuíno do sector da educação.”

O aluguel de acomodações em muitas das grandes cidades da Austrália costuma ser caro e escasso.

Analistas afirmam que o aumento dos preços é o resultado de anos de subinvestimento em habitação a preços acessíveis.

As instituições de ensino seriam obrigadas a construir acomodações para os seus alunos se quisessem ultrapassar os limites dos limites máximos. As cotas específicas para estudantes internacionais ainda não foram divulgadas.

O governo de Canberra disse que mudará a Lei de Serviços Educacionais para Estudantes Estrangeiros da Austrália para dar ao ministro da educação autoridade para estabelecer limites nas matrículas de estudantes para cada estabelecimento de ensino, incluindo cursos ou locais específicos.

A maioria dos estudantes estrangeiros na Austrália vem de cinco países: China, Índia, Nepal, Filipinas e Vietnã, segundo dados do governo. Eles contribuem com bilhões de dólares para a economia australiana.

Fonte
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Avião de combate dos Estados Unidos voa sem piloto

14 de maio de 2024

 

Um F-16 em 2018

Um caça experimental F-16 da Força Aérea dos Estado Unidos levou o secretário da Força Aérea, Frank Kendall, num vôo histórico controlado por inteligência artificial (IA) e não por um piloto humano.

Kendall disse que saiu do voo de quinta-feira 03 de maio na Califórnia, testemunhado pela agência Associated Press, crente nas capacidades da inteligência artificial para confiar nela para disparar armas.

O voo serve como uma declaração pública de confiança no futuro papel da IA no combate aéreo. Os militares americanos estão a planear usar a tecnologia para operar uma frota não tripulada de 1.000 aeronaves.

Especialistas em controlo de armas e grupos humanitários estão preocupados com a possibilidade de um dia a IA ser capaz de ceifar vidas de forma autónoma e procuram maiores restrições à sua utilização.

Fonte
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FMI concorda em desembolsar US$ 800 milhões à Argentina

Sede do FMI em Washington

14 de maio de 2024

 

O Fundo Monetário Internacional deverá liberar quase US$ 800 milhões de dólares para a Argentina.

O pagamento de Junho ainda requer a aprovação final do conselho executivo do FMI.

Funcionários do FMI afirmaram num comunicado na segunda-feira que o país latino-americano fez “progressos mais rápidos do que o previsto na restauração da estabilidade macroeconómica”.

“Os resultados notáveis ​​incluem o primeiro excedente fiscal trimestral em 16 anos”, segundo o comunicado, “a rápida queda da inflação, uma reviravolta nas reservas internacionais e os spreads soberanos perto dos mínimos de vários anos”.

O pagamento de 792 milhões de dólares, parte de um empréstimo de 43 mil milhões de dólares, é essencialmente um endosso às medidas de austeridade impostas à Argentina pelo seu presidente libertário, Javier Milei.

No seu discurso inaugural, Milei disse aos argentinos: “Não há alternativa a um ajuste de choque… Não há dinheiro”.

Embora as medidas do presidente tenham sido excelentes para a macroeconomia, as medidas foram duras para o cidadão médio, especialmente os pobres e a classe média.

As medidas de austeridade de Milei incluíram a eliminação de milhares de empregos públicos, a redução dos salários do sector público, o corte de subsídios e o congelamento de projectos de obras públicas.

Milei assumiu o cargo em dezembro. Em janeiro, a Universidade Católica da Argentina divulgou um relatório indicando que 57,4% da população do país latino-americano vivia na pobreza.

O estudo afirma que a elevada taxa de pobreza se deveu em parte à desvalorização do peso do país, uma medida imposta por Milei pouco depois de assumir o cargo. A medida também resultou num grande aumento de preços de bens básicos.

Pouco depois de tomar posse, Milei disse: “Por alguns meses, estaremos piores do que antes”.

Em Março, a taxa de inflação da Argentina atingiu 287%, uma das taxas mais elevadas do mundo, outro factor que contribui para a elevada taxa de pobreza. A taxa de inflação está agora a descer lentamente.

Nos últimos meses, os argentinos viajaram com grandes sacos de dinheiro para pagar produtos básicos, de acordo com um relatório da Associated Press, porque os vendedores atualmente preferem pagamentos em dinheiro. Espera-se que a emissão de novas notas resolva esse problema.

Fonte
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Blinken faz visita não anunciada a Kiev enquanto a Ucrânia enfrenta o desafio russo no leste

Blinken

14 de maio de 2024

 

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, agradeceu aos Estados Unidos pelo que chamou de “pacote crucial” de ajuda, ao organizar conversações na terça-feira em Kiev com o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken.

Blinken chegou ao país horas antes em uma viagem não anunciada para entregar o que as autoridades americanas chamaram de “forte mensagem de garantia” num momento em que as forças ucranianas enfrentam fortes ataques dos militares russos no leste da Ucrânia e aguardam a chegada de novos carregamentos de armas do país. aliados ajudam na defesa.

Zelenskyy disse a Blinken que sua visita ocorreria durante um “período difícil para o leste do nosso país”.

Durante a semana passada, a Rússia intensificou os seus ataques à região de Kharkiv, no nordeste da Ucrânia.

Zelenskyy disse que discutiria com Blinken a obtenção da nova ajuda dos EUA à Ucrânia o mais rápido possível, bem como o reforço das defesas aéreas da Ucrânia, incluindo a esperança de que a Ucrânia pudesse proteger os sistemas de mísseis Patriot para ajudar a proteger Kharkiv.

Blinken disse que os Estados Unidos, juntamente com outros parceiros ucranianos, estão determinados a garantir que a Ucrânia tenha o que precisa para ter sucesso no combate à invasão russa.

“Sabemos que este é um momento desafiador, mas também sabemos que no curto prazo a assistência está a caminho”, disse Blinken. “Parte já chegou, mais chegará, e isso fará uma diferença real contra a agressão russa em curso no campo de batalha.”

A visita de Blinken também inclui conversações com o primeiro-ministro Denys Shmyhal e o ministro das Relações Exteriores Dmytro Kuleba e um discurso em Kiev.

O porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Matthew Miller, disse em um comunicado que Blinken iria “discutir as atualizações do campo de batalha, o impacto da nova segurança e assistência econômica dos EUA, segurança de longo prazo e outros compromissos, e o trabalho contínuo para reforçar a recuperação econômica da Ucrânia”.

Os Estados Unidos anunciaram na sexta-feira a sua mais recente contribuição para o esforço de guerra da Ucrânia na forma de um pacote de armas e equipamentos de 400 milhões de dólares.

A Casa Branca disse na segunda-feira que está fazendo “todo” o possível para enviar armas à Ucrânia para lutar contra a ofensiva terrestre russa na região de Kharkiv.

“Estamos fazendo tudo o que é humanamente possível, tanto nós como os nossos aliados”, disse o conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, aos jornalistas, acrescentando que um novo pacote de armas seria anunciado “apenas nos próximos dias”.

Em menor número e desarmadas, as forças ucranianas aguardam a chegada da tão necessária ajuda militar dos EUA.

Fonte
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Falta de incentivo para produção de feijão e de olerícolas se reflete na disparada do preço de alimentos em 2024

14 de maio de 2024

 

A insatisfação com a subida no preço dos alimentos no país se tornou uma espécie de mantra neste primeiro semestre, repetido diariamente em supermercados, feiras, mercadinhos etc. Os números mostram que, no primeiro bimestre de 2024, a inflação da alimentação em domicílio cresceu 2,95%, ou quase o dobro da inflação oficial registrada no país no período, que foi de 1,25%. Mas a subida de alguns produtos foi muito maior, alcançando 38% no caso da batata inglesa, e 57% no da cenoura. A insatisfação popular rebateu até nas pesquisas de opinião sobre o desempenho do governo federal. A resposta do presidente Lula foi convocar, em meados de março, uma reunião com seus ministros da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e do Desenvolvimento Agrário a fim de conceberem estratégias para empurrar para abaixo o preço dos alimentos. Passados dois meses, não apenas a queda dos preços não veio como as fortes chuvas que desabaram sobre o Rio Grande do Sul, afetando 1,5 milhão de pessoas e deixando cerca de 150 mortos, sinalizam um cenário de aumento nos preços dos derivados do leite e do arroz – neste caso, o estado responde por 70% da produção nacional.

Em entrevista ao Jornal da Unesp, o economista José Giacomo Baccarin, professor do Departamento de Economia Rural da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Unesp, campus de Jaboticabal, analisa as causas para a subida do preço dos alimentos no Brasil e explica que, além de um componente de sazonalidade, ela está relacionada a uma sequência de eventos climáticos extremos que atingiram o país no último ano, como secas e chuvas intensas. Mas há também um fator ligado à gestão do país, que tem feito com que os preços de alguns produtos estejam subindo desde 2007.

“Os sucessivos governos falharam em não adotar uma ação mais direcionada para aqueles produtos que são vendidos in natura“, diz o docente. Esta produção, muitas vezes, vem de pequenos agricultores familiares. Como reflexo desta falta de apoio, já há agricultores que deixaram de produzir e arrendam suas terras para que sirvam ao plantio de commodities. “O pequeno agricultor também precisa de mecanização. Não dá para competir com as grandes máquinas na base da enxada.”

O aumento dos alimentos que ocorreu no começo deste ano está concentrado nos chamados produtos olerícolas (este é o nome de um grupo que compreende frutas, verduras e legumes, raízes etc.), e no feijão e no arroz. Estes produtos puxaram mais de 70% da inflação de alimentos desde janeiro. Daqui para frente, muitos irão baixar de preço, como tomate e cebola, e talvez o feijão. Devido aos problemas no Rio Grande do sul, onde está concentrada 70% da produção de arroz, se não houver uma redução de preços no mercado internacional, ele não irá baratear este ano.

No ano passado, a inflação dos alimentos foi muito baixa perante o Índice Nacional de Preços o Consumidor Amplo (IPCA, índice que mede a inflação elaborado pelo IBGE) porque os preços internacionais caíram. Não vejo possibilidades de termos um aumento internacional dos preços agora. E parte da pressão que levou a essa subida dos preços no começo de 2024 tende a se desfazer durante o ano.

Os preços de olerícolas sempre sobem no início do ano porque é mais difícil produzi-los no período de chuva. Mas este ano tivemos um calor excessivo que afetou a produção brasileira de soja. Ela caiu 15% em relação à expectativa. Aliás, a única colheita de soja dentro da expectativa foi a do RS. Veja como é importante considerar o fator clima. E o RS teve uma safra acima do que se esperava porque, até acabar a produção, o clima foi bom. No restante do país tivemos muitas ondas de calor que levaram a safra a ser 15% menor. Isso no caso da soja não é problema, pois seu preço é dado pelo mercado internacional.

No caso de produtos que não podem ser importados, como alface e tomate, a nossa produção, a nossa oferta é que determina o preço interno. E nós tivemos um aumento normal nos preços, típico do começo do ano, que foi agravado pelas ondas de calor.”

Fonte
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Antigo advogado de Trump reitera pagamento a atriz pornográfica no tribunal

Michael Cohen (2019)

14 de maio de 2024

 

O antigo advogado do ex-Presidente americano Donald Trump, Michael Cohen, afirmou nesta segunda-feira, 13, que Trump ordenou-lhe que fizesse um pagamento de 130 mil dólares à estrela de filmes pornográficos Stormy Daniels, poucos dias antes das eleições de 2016.

Cohen disse no tribunal que o pagamento visava evitar que Daniels falasse sobre um suposto romance com Trump, que depois reembolsou-lhe o dinheiro, mas disfarçado de honorários.

Cohen passou horas no banco das testemunhas no tribunal de Nova Iorque, no primeiro julgamento criminal de um Presidente dos EUA.

Trump responde a 34 acusações de falsificação de registos comerciais no seu grupo imobiliário Organização Trump para fazer parecer que os pagamentos a Cohen em 2016 foram de honorários em vez de um reembolso pelo dinheiro secreto que ele enviou a Daniels.

Num depoimento emocionante, Cohen disse ao júri de 12 membros que ouviu o caso que Trump autorizou o pagamento de dinheiro numa reunião pouco antes da eleição.

Na altura, a campanha de Trump tomou conhecimento de que Daniels pretendia vender a sua história com Trump num torneio de golfe de celebridades em 2006 ou ser paga para ficar calada.

Cohen citou Trump dizendo “‘não há razão para manter isso lá fora, apenas faça.’ Então, ele me disse: ‘Apenas faça’”.

Trump supostamente disse a Cohen para definir os detalhes com o então diretor financeiro da Organização Trump, Allen Weisselberg, e “resolver tudo isso”.

O advogado narrou que depois que ele e Weisselberg elaboraram um plano sobre como pagar Daniels e que Cohen seria reembolsado, eles contaram a Trump e ele disse: “Bom, bom”.

Poucos dias antes de Trump tomar posse como 45º presidente do país, em janeiro de 2017, Cohen disse que ele e Weisselberg se reuniram com o antigo Presidente no seu escritório na Trump Tower, em Nova Iorque, e o acordo para o reembolso foi finalizado.

A procuradora Susan Hoffinger perguntou a Cohen se este era um pagamento por futuros serviços jurídicos.

“Foi para isso que foi projetado”, respondeu Cohen.

“O que foi realmente?” Hoffinger perguntou.

“Reembolso do meu dinheiro”, concluiu o advogado.

Durante a audiência, Trump, com os olhos frequentemente fechados, ouviu o relato do seu ex-assessor sobre como fez o pagamento a Daniels, um dos três acordos secretos que Cohen orquestrou para silenciar as afirmações que pessoas fizeram sobre Trump nas semanas antes da eleição de 2016, em que venceu Hillary Clinton.

Após a sessão desta segunda-feira, Trump, o presumível candidato presidencial republicano em 2024, disse aos repórteres: “Não há fraude aqui. Não há crime aqui”.

Ele voltou a atacar o juiz do Supremo Tribunal de Nova Iorque, Juan Merchan, como “altamente conflitante” e “corrupto”.

Ele disse que o juiz o impede de fazer campanha” contra o Presidente Joe Biden, seu adversário nas eleições de novembro.

Trump nega as alegações de Daniels e McDougal e todas as 34 acusações que enfrenta em Nova Iorque

Referências
Caso Donald Trump em Nova York WikipédiaFonte
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