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Selia powered by Luft recebe Ben Shields em suas instalações

Empresa irá incluir em sua vertical de serviços de fullcommerce uma estratégia de aquisição de clientes pelas redes sociais, utilizando o framework desenvolvido junto ao conceituado professor do MIT

A Selia powered by Luft recebeu em suas instalações, na manhã de 28 de julho, o conceituado professor sênior da MIT Sloan School of Management, Ben Shields. Especializada em fullcommerce, a empresa irá incluir, em sua vertical de serviços, uma estratégia de aquisição de clientes através das redes sociais que utiliza o framework desenvolvido junto ao conceituado professor do MIT. 

Por ocasião da visita à unidade de Cajamar (SP), Ben fez uma palestra sobre gestão de redes sociais nas jornadas de e-commerce e conheceu as operações da empresa.

“Tive a oportunidade de ser aluno do professor Ben durante os anos de 2022 e 2023, no MIT. Ele é uma referência em sua área de atuação de mídias sociais e liderança, e foi um enorme prazer recebê-lo em nossas instalações. Tivemos a chance de ouvi-lo, assim como apresentá-lo aos nossos clientes, colaboradores e parceiros”, declara Ângelo Vicente, Founder e CEO da Selia Powered by Luft.

Antes de lecionar no Massachussets Institute of Technology (MIT), Ben atuou como Diretor de Mídia Social e Marketing no grupo de canais de TV por assinatura ESPN, nos Estados Unidos. Ele ministra, além da pós-graduação, no programa de educação executiva do MIT Sloan, sendo Diretor Docente da Global Executive Academy. Com bacharelado e mestrado em estudos de comunicação e doutorado em mídia, tecnologia e sociedade, pela Northwestern University, Ben recebeu, em 2022, o Prêmio Jamieson de Excelência em Ensino, o prêmio de ensino de maior prestígio do MIT Sloan.

“Para alguém que se concentra em estudar a transformação digital nas indústrias, é muito enriquecedor vir ao Brasil, um país com mais de 180 milhões de pessoas conectadas à Internet e forte consumo de social media. Fiquei muito feliz em conhecer uma operação de fullcommerce deste porte, e bastante impressionado com a organização, a agilidade de conexão do ecossistema de tecnologia para aquisição de clientes, a grande capacidade de expedição de pedidos da empresa e o suporte ao cliente”, afirma Ben Shields. “Estou impressionado e orgulhoso de como o Ângelo Vicente está aplicando muitos dos conceitos que ele aprendeu como estudante no MIT para expandir sua empresa e o ecossistema de comércio eletrônico no Brasil”, complementa Ben.

Sobre a Selia powered by Luft – Nascida de uma união entre SELIA e Luft Solutions em 2022, que somou a capacidade operacional para e-commerce da Luft Logistics à plataforma de serviços digitais da Selia, a empresa atua na implementação, gestão, operacionalização e atendimento para toda a cadeia do e-commerce, do momento em que o consumidor busca pela marca em qualquer canal digital (site próprio ou marketplace), passando pela recepção dos produtos nos Centros de Distribuição, estratégias de marketing até a entrega dos produtos e pós-venda. Unindo tecnologia e capacidade operacional, de forma escalável, ela atende clientes da indústria ao varejo, de qualquer tamanho e modelo de negócio (B2C, B2B e D2C), com foco na melhor performance de vendas e um customer experience de qualidade. Mais informações podem ser acessadas em https://www.selia.com.br/, Instagram e Linkedin.

Vacina recombinante Zalika contra covid-19 é registrada pela Anvisa

A nova vacina contra covid-19 registrada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), nesta segunda-feira (8), é fabricada pelo Instituto Serum, da Índia, e registrada pela empresa brasileira Zalika Farmacêutica. O imunizante poderá ser usado em pessoas a partir de 12 anos de idade, e será administrado em duas doses, com intervalo de 21 dias, e reforço após 6 meses, para maiores de 18 anos de idade.

A tecnologia empregada na vacina Zalika é chamada recombinante, por ter suas moléculas formadas pela combinação de duas fontes diferentes. Nesse caso, o antígeno de proteína S (spike), uma substância capaz de promover resposta do sistema imunológico, e o adjuvante à base de saponina, que permite a mistura que potencializa a produção dos anticorpos. Essa forma de produção traz mais segurança para dentro da indústria farmacêutica, explica a Anvisa.

Segundo nota divulgada pela Anvisa, para ser registrada, a vacina apresentou eficácia na fase 3 de estudo, a última etapa antes da aprovação, com variação entre 79,5%, para estudo conduzido nos Estados Unidos na população entre 12 e 17 anos de idade, a 90,4%, em estudo nos Estados Unidos e México, na população adulta.

O novo imunizante é o sexto a receber o registro individual definitivo da Anvisa. Além dele, têm esse tipo de autorização as vacinas Comirnty Ipfizer/Wyeth, Comirnaty bivalente (Pfizer), Jansses Vaccine (Janssen-Cila), Oxford/Covishield (Fiocruz e Astrazeneca) e Spikevax bivalente. Também têm registro definitivo na forma do consórcio Covax Facility, as vacinas Pfizer/Biontech, Astrazeneca, Janssen, Moderna, Sinopharm, Sinovac.

A CoronaVac (Butantan) também é autorizada para uso no país, mas apenas para modalidade emergencial. Outra forma de autorização existente é a de importação excepcional concedida atualmente apenas à vacina Sputnik, já que a Covaxin chegou a ter essa modalidade de autorização, mas foi suspensa em julho de 2021.

De acordo com a Anvisa, a vacina recombinante Zalika é monovalente para o vírus SarsCov-2 original e ainda não é capaz de imunizar contra a variante XBB 1.5, conforme a atual recomendação feita pela Organização Mundial da Saúde (OMS), por isso ainda passará por atualização este ano, para cumprir um termo firmado entre o órgão regulador brasileiro e a farmacêutica.

Para ser incorporada ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), mantido pelo governo federal, a vacina recombinante Zalika ainda precisará passar por uma avaliação do Ministério da Saúde.

Operação investiga suspeitos de extorsão via internet

Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJ) e Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) deflagraram nesta quinta-feira (28) a Operação Cyber Shield, com o objetivo de combater os crimes de extorsão praticados por organizações criminosas na internet contra pessoas que acessavam conteúdo sexual em grupos de aplicativos de troca de mensagens.

De acordo com a PCDF, os grupos de aplicativos foram criados pelos próprios criminosos “para atrair as vítimas, principalmente moradoras do Distrito Federal, que atuavam em importantes cargos públicos, e/ou familiares de autoridades públicas”.

Ao identificarem que as vítimas tinham esse perfil, os criminosos aprofundavam as pesquisas por meio de acesso indevido em bases de informações sigilosas pertencentes à segurança pública.

Segundo o MJ, a organização criminosa fazia essas extorsões usando “informações pessoais obtidas a partir de acesso ao sistema da PCDF”, e que, com essas informações, faziam as ameaças às vítimas e a seus familiares, “exigindo sucessivas transferências de Pix para que não divulgarem os dados”.

Mandados e prisões

Cinco mandados de busca e apreensão e cinco de prisões temporárias estão sendo cumpridos em São Paulo e na Bahia. De acordo com os investigadores, quatro pessoas foram detidas.

“Durante as investigações, foi constatado que os criminosos operavam a partir dos municípios de Feira de Santana e Salvador (BA), Pirituba (SP) e São Paulo (SP). Eles também possuem relação com facções criminosas nesses estados”, informou o ministério.

O MJ acrescenta que, confirmados os delitos, os investigados poderão responder pelos crimes de extorsão com aumento de pena em decorrência da participação de duas ou mais pessoas e de invasão de dispositivo informático, com aumento de pena em decorrência de obtenção de informações sigilosas.