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Ajudante Digital encerra temporada debatendo Inteligência Artificial

Nesta segunda-feira (9), a coluna Ajudante Digital encerrou sua primeira temporada com um episódio dedicado à Inteligência Artificial (IA). O tema ganhou mais atenção no noticiário em meio às recentes discussões no Senado Federal, que aprovou um marco regulatório de IA e agora leva a proposta à análise da Câmara dos Deputados.

Veiculada semanalmente na Rádio Nacional e conduzida por Leyberson Pedrosa, a coluna explorou os principais tipos de IA, suas aplicações no cotidiano e trouxe à tona reflexões sobre os limites éticos e o uso consciente dessa tecnologia em um momento em que o Congresso debate diretrizes e responsabilidades para desenvolvedores e usuários.

Contexto histórico e tipos de IA

O último episódio deste ano revisitou a história da Inteligência Artificial, destacando os precursores que moldaram essa área. Entre eles, o matemático Alan Turing, que em 1950 propôs o famoso Teste de Turing para avaliar a habilidade de uma máquina em simular a inteligência humana, e o cientista John McCarthy, que cunhou o termo “inteligência artificial” em 1956.

Em um cenário marcado pela rápida evolução da IA e pelas novas discussões legislativas no Congresso Nacional, as contribuições desses pioneiros mostram a importância de equilibrar inovação tecnológica com diretrizes claras de regulação e respeito aos direitos fundamentais.

No episódio, o público conheceu as principais categorias de IA: a que se baseia em regras, operando com respostas pré-programadas — como em sistemas automatizados de atendimento ao cliente; a que utiliza redes neurais, capaz de aprender a partir de grandes volumes de dados e ajustar suas conexões internas para desvendar padrões complexos; e, por fim, a IA generativa, voltada à criação de conteúdos originais, como textos, imagens e vídeos, a partir das informações já disponíveis.

Mesmo com os avanços, a coluna reforça que as máquinas não pensam nem sentem. Elas apenas processam dados e simulam decisões com base em padrões preexistentes. A mensagem final do episódio ressalta que o verdadeiro potencial da IA está no uso criativo por parte das pessoas.

Sobre o Ajudante Digital

A coluna Ajudante Digital é um espaço semanal que apresenta dicas práticas e informações acessíveis sobre tecnologia. Com linguagem leve e exemplos do cotidiano, Leyberson Pedrosa, auxiliado por vozes digitais, descomplica temas como segurança digital, ferramentas tecnológicas e inovações que impactam diretamente a vida dos ouvintes.

Com o encerramento da primeira temporada, o Ajudante Digital se despede após 10 episódios, trazendo conteúdo relevante para quem quer explorar melhor o universo da tecnologia. A coluna retorna em 2025 com novos temas e abordagens.

Os episódios estão disponíveis no canal do Ajudante Digital no Spotify e podem ser baixados no site da RadioAgência Nacional, onde é possível encontrar a transcrição completa e os links para os conteúdos citados em cada edição.

Para sugerir temas ou enviar dúvidas, os ouvintes podem entrar em contato pelo WhatsApp (11) 97469-0138.

Ajudante Digital encerra temporada debatendo Inteligência Artificial

Nesta segunda-feira (9), a coluna Ajudante Digital encerrou sua primeira temporada com um episódio dedicado à Inteligência Artificial (IA). O tema ganhou mais atenção no noticiário em meio às recentes discussões no Senado Federal, que aprovou um marco regulatório de IA e agora leva a proposta à análise da Câmara dos Deputados.

Veiculada semanalmente na Rádio Nacional e conduzida por Leyberson Pedrosa, a coluna explorou os principais tipos de IA, suas aplicações no cotidiano e trouxe à tona reflexões sobre os limites éticos e o uso consciente dessa tecnologia em um momento em que o Congresso debate diretrizes e responsabilidades para desenvolvedores e usuários.

Contexto histórico e tipos de IA

O último episódio deste ano revisitou a história da Inteligência Artificial, destacando os precursores que moldaram essa área. Entre eles, o matemático Alan Turing, que em 1950 propôs o famoso Teste de Turing para avaliar a habilidade de uma máquina em simular a inteligência humana, e o cientista John McCarthy, que cunhou o termo “inteligência artificial” em 1956.

Em um cenário marcado pela rápida evolução da IA e pelas novas discussões legislativas no Congresso Nacional, as contribuições desses pioneiros mostram a importância de equilibrar inovação tecnológica com diretrizes claras de regulação e respeito aos direitos fundamentais.

No episódio, o público conheceu as principais categorias de IA: a que se baseia em regras, operando com respostas pré-programadas — como em sistemas automatizados de atendimento ao cliente; a que utiliza redes neurais, capaz de aprender a partir de grandes volumes de dados e ajustar suas conexões internas para desvendar padrões complexos; e, por fim, a IA generativa, voltada à criação de conteúdos originais, como textos, imagens e vídeos, a partir das informações já disponíveis.

Mesmo com os avanços, a coluna reforça que as máquinas não pensam nem sentem. Elas apenas processam dados e simulam decisões com base em padrões preexistentes. A mensagem final do episódio ressalta que o verdadeiro potencial da IA está no uso criativo por parte das pessoas.

Sobre o Ajudante Digital

A coluna Ajudante Digital é um espaço semanal que apresenta dicas práticas e informações acessíveis sobre tecnologia. Com linguagem leve e exemplos do cotidiano, Leyberson Pedrosa, auxiliado por vozes digitais, descomplica temas como segurança digital, ferramentas tecnológicas e inovações que impactam diretamente a vida dos ouvintes.

Com o encerramento da primeira temporada, o Ajudante Digital se despede após 10 episódios, trazendo conteúdo relevante para quem quer explorar melhor o universo da tecnologia. A coluna retorna em 2025 com novos temas e abordagens.

Os episódios estão disponíveis no canal do Ajudante Digital no Spotify e podem ser baixados no site da RadioAgência Nacional, onde é possível encontrar a transcrição completa e os links para os conteúdos citados em cada edição.

Para sugerir temas ou enviar dúvidas, os ouvintes podem entrar em contato pelo WhatsApp (11) 97469-0138.

Gabriel Bortoleto é campeão da Fórmula 2 na temporada 2024

A manhã deste domingo (8) começou com título para o automobilismo brasileiro. O paulista Gabriel Bortoleto, de 20 anos, que será piloto da Sauber na Fórmula 1 em 2025, terminou o GP de Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos) em segundo lugar e conquistou pontuação suficiente para confirmar o título mundial na Fórmula 2. Ele foi beneficiado pelos problemas de seu principal rival, o francês Isack Hadjar, que deixou o carro morrer logo na largada e acabou terminando em 19º. Agora Bortoleto tem os títulos da Fórmula 3 (conquistado no ano passado) e da Fórmula 2 no currículo.

Antes da derradeira corrida da temporada, o brasileiro e o francês estavam separados por apenas 4,5 pontos na tabela: Bortoleto somava 196,5 e Hadjar 192. Neste domingo, o piloto brasileiro largou na segunda posição, atrás do francês Victor Martins e logo à frente de Hadjar no grid. No entanto, logo na largada as coisas mudaram completamente. Hadjar ficou travado e precisou ir para os boxes. Bortoleto ultrapassou Martins e assumiu a ponta.

Vendo o principal rival afastado da briga pelo título, Bortoleto fez uma corrida segura, administrando sua posição. Ele chegou a cair para o décimo lugar depois do pit stop, mas recuperou posições quando os adversários tiveram que parar e voltou a superar Martins na volta 29 para recuperar a segunda posição. A vitória ficou com o paraguaio Joshua Durksen.

Bortoleto foi campeão com a pontuação final de 214,5, tendo conquistado duas vitórias ao longo da temporada. No começo de novembro, ele foi anunciado pela Sauber como piloto titular da equipe para o ano de 2025, fazendo dupla com o alemão Nico Hülkenberg. Com isso, o Brasil voltará a ter um representante na elite após a última corrida de Felipe Massa em 2017.

TV Brasil: Samba na Gamboa estreia nova temporada com Teresa Cristina

O programa Samba na Gamboa estreia nova temporada na telinha da TV Brasil, com apresentação da cantora e compositora Teresa Cristina, neste domingo (8), às 13h.

Com edições semanais de uma hora, a produção traz bambas e astros de outros gêneros para um papo repleto de música na programação do canal público.

Teresa Cristina e Péricles – – Fernando Frazão/Agência Brasil

O veterano Zeca Pagodinho é o convidado do primeiro episódio. Teresa Cristina recebe o sambista número 1 do país para conversar sobre o seu trabalho autoral.

Os dois interpretam repertório de sucessos escritos pelo consagrado músico. Nas semanas seguintes, as duas próximas atrações também são grandes personalidades da cena musical: Xande de Pilares e Leci Brandão.

Com novo cenário, pacote gráfico e a trilha sonora de abertura repaginados, o programa fica disponível no app TV Brasil Play e pode ser acompanhado no YouTube da emissora. Os conteúdos exclusivos também ganham espaço nas ondas da Rádio Nacional ainda em dezembro, a partir do dia 14, aos sábados, ao meio-dia, para todas as emissoras da rede.

Diversidade

Jean Lima, diretor-presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), que faz a gestão da TV Brasil e da Rádio Nacional, celebra a estreia de Teresa Cristina à frente da atração.

“É uma alegria para nós estrear a nova temporada do Samba na Gamboa, sob o comando de uma artista tão relevante para o samba e a cultura nacional. O público da TV Brasil vai ganhar um presente no almoço de domingo com um programa para toda a família.”

A apresentadora Teresa Cristina confirma essa proposta:

“O programa me dá a oportunidade de entrar dentro da casa das pessoas. O Samba na Gamba tem uma perspectiva de afeto importantíssima. Ele chega na hora do almoço quando a família está reunida e alcança diferentes gerações.”

A anfitriã conta que pesquisou a obra dos convidados, mesmo já conhecendo o trabalho deles. “Procurei entrar no mundo do entrevistado. Isso para mim foi o mais gostoso. Ver a alegria do artista. E você percebe o brilho no olhar dos músicos. Foi uma troca de energia muito boa bater um papo sobre a importância de cada um deles”, comemora.

“Cada programa é uma história. Eu me senti à vontade com os convidados. Alguns artistas eu já conhecia de ter cantado junto e outros encontrei pela primeira vez. Fiquei muito feliz de poder mostrar nomes que o Brasil precisa conhecer como Nilze Carvalho, Serginho Meriti e Zé Roberto”, destaca Teresa Cristina.

Teresa Crisitna recebe Mariene de Castro na gravação do programa Samba na Gamboa – Tâni Rêgo/Agência Brasil

A artista revela que se comoveu nas entrevistas. “Em alguns momentos perdi o jeito como apresentadora e me emocionei. Lágrimas rolaram. Algumas vezes foi logo de cara, em outras, em uma canção específica. Para convidados mais ansiosos, consegui dar a acolhida que precisavam. Foi um aprendizado além do que eu esperava. Pude reverenciar quem merece e fui surpreendida por histórias”, conclui.

A diretora de Conteúdo e Programação da EBC, Antonia Pellegrino, explica a decisão estratégica de retomar o Samba na Gamboa. “Temos o desafio de atuar em uma dupla frente de conteúdo próprio. Por um lado, criar novos produtos, como é o caso do DR com Demori, por outro reformatar programas clássicos que são identidades da TV Brasil como o Sem Censura e, agora, o Samba na Gamboa que teve inúmeras temporadas com o grande Diogo Nogueira”, relata.

Antonia Pellegrino também comenta a definição de Teresa Cristina para conduzir a nova fase do programa. “A gente entendeu que entre a última temporada do Samba na Gamboa em 2018 e o ano de 2024, o Brasil havia mudado. A necessidade de maior diversidade tornou-se uma pauta do presente. Então, pensamos em trazer uma mulher já que as rodas de samba são hegemonicamente masculinas. Chegamos ao nome da sambista Teresa Cristina que é uma mulher negra, do samba, extremamente culta, pesquisadora. Vive o samba, faz samba e é a cara do samba. Ela traz para esse novo Samba na Gamboa a música, mas também um pouco da história dessas obras. O público pode esperar grandes participações, grandes números musicais e grandes histórias sobre o samba”, pontua.

Primeira atração

Teresa Cristina recebe Zeca Pagodinho – Fernando Frazão/Agência Brasil

No especial do programa Samba na Gamboa em comemoração aos seus 40 anos de carreira, Zeca Pagodinho fica emocionado ao contar histórias engraçadas e curiosas de sua trajetória para Teresa Cristina. Ele recorda bastidores da composição de diversas letras que fez com vários parceiros.

Zeca e Teresa Cristina cantam clássicos que marcaram época e atravessam gerações como Não sou mais disso, Mutirão de Amor, Lama nas ruas e Judia de mim, entre outras canções.

Cenário e banda

Com 52 episódios que têm exibição semanal aos domingos, às 13h, o Samba na Gamboa foi gravado no Teatro Ruth de Souza, no Parque Glória Maria, em Santa Teresa, na região central do Rio de Janeiro. O palco para conversas embaladas por hits é um cenário colorido que evoca uma praça na Gamboa – bairro histórico da zona portuária da capital carioca. A presença de plateia é outro destaque do programa.

Samba na Gamboa recebe Xande de Pilares – Fernando Frazão/Agência Brasil

Os encontros contam, ainda, com uma banda da pesada, comandada pelo lendário Paulão Sete Cordas, que acompanha Teresa Cristina e seus convidados pelo inesgotável repertório do samba brasileiro. A equipe reúne os músicos Eduardo Neves (sopros), João Callado (cavaco), Paulino Dias (percussão), Rodrigo Jesus (percussão) e Waltis Zacarias (percussão).

Cantora e compositora de mão cheia, a diva também tem se revelado uma ótima entrevistadora. Teresa Cristina conduz os papos com muita graça, informação, e, principalmente, emoção. A pesquisa sobre a cultura popular é importante para a artista que, além do sucesso com o grupo Semente e na carreira solo, ganhou ainda mais destaque com as lives que fez nas redes sociais no período da pandemia.

Destaques da temporada

Durante a nova temporada do Samba na Gamboa, Teresa Cristina recebe nomes consagrados do gênero como Áurea Martins, Dorina, Dudu Nobre, Jorge Aragão, Moacyr Luz, Nei Lopes, Tia Surica, Marquinhos de Oswaldo Cruz, Neguinho da Beija Flor, Nei Lopes, Nelson Rufino, Nilze Carvalho e Sombrinha.

O programa da TV Brasil também vai ter a presença de célebres artistas de outras matizes da música como Adriana Calcanhotto, Fabiana Cozza, Hermínio Bello de Carvalho, Mônica Salmaso, Roberta Sá, Simone Mazzer e Zé Renato.

A produção musical valoriza compositores que escreveram sucessos, mas nem sempre têm o devido reconhecimento e espaço na mídia. Teresa Cristina recebe nomes como Alex Ribeiro, Alfredo Del-Penho, Claudio Jorge, Mariene de Castro, Moyseis Marques, Serginho Meriti, Toninho Geraes e Zé Roberto. Artistas como Luísa Dionísio, Marina Íris, Nego Álvaro e Mingo Silva são outros convidados da temporada.

O Samba na Gamboa ainda traz nessa sequência de atrações inéditas uma série de programas especiais que destacam a importância de personalidades consagradas da sonoridade tipicamente nacional. Os conteúdos temáticos reverenciam o trabalho de Arlindo Cruz, Chico Buarque e Paulinho da Viola.

O canal público também exibe edições temáticas que prestam tributo a ícones que já partiram como Aldir Blanc, Almir Guineto, Beth Carvalho, Candeia, Clara Nunes, Dona Ivone Lara, Elizeth Cardoso, Elton Medeiros, Lupicínio Rodrigues, Monarco, Nelson Cavaquinho, Nelson Sargento, Reinaldo, Wilson Moreira e Zé Keti.

Com direção de Shirlene Paixão, a nova temporada do programa, que marca a volta das edições inéditas do Samba na Gamboa tem roteiro e pesquisa do jornalista Leonardo Bruno, profundo conhecedor do gênero.

Leci Brandão no programa Samba da Gamboa da TV Brasil – Fernando Frazão/Agência Brasil

Histórico da produção

O Samba na Gamboa reúne grandes intérpretes das novas gerações e nomes consagrados do gênero e ícones da MPB para uma animada roda de samba. Com Diogo Nogueira, o programa contou com sete temporadas e foi gravado entre 2008 e 2018. Até hoje a atração faz parte da grade do canal público.

Teresa Cristina

Carioca nascida em Bonsucesso e criada na Vila da Penha, Teresa Cristina iniciou sua carreira na música no fim da década de 1990. Fez parte de tradicionais grupos como o do Bar Semente, na Lapa; gravou álbuns em homenagem a grandes sambistas, como Cartola; e foi a primeira e única mulher a ganhar um estandarte de ouro de melhor samba enredo, em 2015, com uma composição sobre Candeia.

Durante a pandemia, Teresa fazia lives diárias, no seu perfil no Instagram, em que reunia milhares de pessoas para boa música e conversas. No fim de 2020, foi eleita entre as Cariocas do Ano, pela Veja Rio e Artista do Ano pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). Em 2021, foi condecorada pela prefeitura do Rio de Janeiro com a Ordem de Mérito Cultural Carioca, a mais alta honraria cultural da cidade.

Trilha de Letras fecha temporada com programa sobre a Távola Redonda

A última edição inédita da temporada do programa Trilha de Letras, produção literária da TV Brasil, recebe nesta quarta-feira (27) o medievalista franco-italiano Emanuele Arioli para uma entrevista exclusiva com a apresentadora Eliana Alves Cruz. Arioli, que descobriu uma lenda perdida sobre os cavaleiros da Távola Redonda, fala sobre sua pesquisa para reunir manuscritos sobre a história de Segurant, um bravo cavaleiro medieval da época do Rei Artur. No programa, o escritor lê um trecho da obra.

O conteúdo fica disponível em formato podcast nas plataformas digitais. O papo ainda pode ser acompanhado no App TV Brasil Play e no canal do YouTube da emissora pública. Gravado na BiblioMaison, o programa também tem transmissão na Rádio MEC no mesmo dia, mais tarde, às 23h30.

Na entrevista, Emanuele Arioli faz a reconstituição da saga de Segurant, personagem enfeitiçado por duas bruxas na trama. O cavaleiro parte em busca de um dragão que, na verdade, só existe na imaginação dele. “A originalidade do romance é ter inventado uma busca impossível já que o dragão de Segurant não tem corpo, é puro espírito. O cavaleiro não pode pegar o dragão que, então, foge. É uma metáfora da vida”, sugere o medievalista.

O pesquisador lançou o resultado desse trabalho no Brasil em três formatos: o romance Segurant, o cavaleiro do dragão, a história em quadrinhos (HQ) infantojuvenil com o mesmo título e a versão em graphic novel publicada como O cavaleiro do dragão.

No quadro Dando a Letra, espaço do Trilha de Letras com sugestões de leitura, o booktuber Leandro Nogueira indica a HQ Talco de Vidro, obra com roteiro e desenho de Marcello Quintanilha. Com uma trama envolvente, o thriller psicológico aborda uma crise existencial que se torna obsessão. A história revela o cotidiano infeliz de uma dentista bem-sucedida. Ela vive ressentida pela inveja do sorriso da prima humilde que esbanja alegria na fisionomia.

Antecipando Dom Quixote

Emanuele Arioli ressalta o pioneirismo da obra sobre Segurant. “O romance antecipa Dom Quixote porque três séculos antes do clássico temos um personagem que segue seres imaginários. Dom Quixote é a história de um nobre que se imagina cavaleiro porque lê muitos romances. É um livro sobre o poder da literatura. Fala-se que é o primeiro romance moderno”, enfatiza na entrevista a Eliana Alves Cruz.

Segundo o convidado, esse tipo de publicação influenciou sagas como Senhor dos Anéis e Harry Potter, grandes sucessos das últimas décadas, com diversas sequências. “Os autores de hoje da literatura se inspiram muito nas lendas medievais. Se pensarmos em Tolkien e J. K. Rowling, por exemplo, eles estudaram essa literatura medieval. É uma fonte importante”, afirma.

Durante a produção, Emanuele Arioli também indica o por quê desses conteúdos ganharem tantos fãs. “Acho que hoje essas lendas nos fascinam porque precisamos encantar o mundo contemporâneo. Precisamos de magia. Na Idade Média, encontramos esses temas que nos levam longe, num mundo de fantasia, distante do mundo real. Isso explica o sucesso que têm essas séries”, diz o escritor.

Decifrando manuscritos

Arioli conta que levou dez anos para encontrar as informações sobre essa lenda perdida do ciclo arturiano. A procura de mais textos que completassem o quebra-cabeça sobre quem era Segurant fez o entrevistado percorrer várias bibliotecas da Europa, decifrando manuscritos.

“Quando abrimos um manuscrito da Idade Média não sabemos muito bem o que vamos encontrar. Geralmente são cópias de cópias de cópias. Num mesmo manuscrito podem ter várias histórias”, destaca Arioli, que revela uma curiosidade sobre os documentos. “Não havia só as profecias de Merlim, uma obra já conhecida, mas também a lenda de Segurant, um cavaleiro desconhecido da história do Rei Artur. A trajetória desse valoroso guerreiro que vai à corte participar de um torneio para se converter no melhor cavaleiro do mundo. E o manuscrito para no meio de uma frase…”, recorda.

O escritor comenta o processo de apuração minuciosa para completar a odisseia. “Comecei a pesquisa na Europa e, por dez anos, procurei as partes que faltavam dessa lenda. Viajei por vários países e consegui juntar 28 manuscritos com trechos. Nenhum é completo, mas, juntando as partes, consegui resgatar esse romance desconhecido do século 13”, finaliza.

Sobre o programa 

O Trilha de Letras busca debater os temas mais atuais discutidos pela sociedade por meio da literatura. A cada edição, o programa recebe um convidado diferente. A atração foi idealizada em 2016 pela jornalista Emília Ferraz, atual diretora da produção, e entrou no ar em abril de 2017. Nesta temporada, os episódios foram gravados na BiblioMaison, biblioteca do Consulado da França no Rio de Janeiro 

A TV Brasil já realizou três temporadas do programa e recebeu mais de 200 autores nacionais e estrangeiros. As duas primeiras temporadas foram apresentadas pelo escritor Raphael Montes. A terceira, por Katy Navarro, jornalista da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). A jornalista, escritora e roteirista Eliana Alves Cruz assume a quarta temporada, que também ganha uma versão na Rádio MEC. 

A produção exibida pelo canal público às quartas, às 23h, tem janela alternativa na telinha na madrugada, às 4h30. Na programação da Rádio MEC, o conteúdo também é apresentado às quartas, mais tarde, na faixa de 23h30.

Ao vivo e on demand   

Acompanhe a programação da TV Brasil pelo canal aberto, TV por assinatura e parabólica. Sintonize: https://tvbrasil.ebc.com.br/comosintonizar.   

Seus programas favoritos estão no TV Brasil Play, pelo site http://tvbrasilplay.com.br ou por aplicativo no smartphone. O aplicativo pode ser baixado gratuitamente e está disponível para Android e iOS. Assista também pela WebTV: https://tvbrasil.ebc.com.br/webtv.   

Turismo deve faturar R$ 157,74 bilhões na alta temporada de verão

Festas de fim de ano, confraternizações e férias escolares chegando. O período de alta temporada de verão no Brasil bate à porta e o Ministério do Turismo está otimista em relação ao aumento de viagens e número de turistas e, ainda, com faturamento e contratação de pessoal para o setor.

Entre novembro de 2024 e fevereiro de 2025, as atividades ligadas ao turismo brasileiro devem faturar R$ 157,74 bilhões, o que representará a maior receita dos últimos dez anos, de acordo com análise do Ministério do Turismo, baseada em dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Se comparada à temporada anterior, o verão 2024/2025 deve registrar o crescimento de 1,7% no faturamento de empreendimentos ligados à atividade turística. Os quatro meses representam cerca de 44% da receita anual dos produtos e serviços turísticos.

O levantamento aponta que na alta temporada turística os maiores ganhos devem ocorrer nos estados de São Paulo (R$ 51,4 bilhões), Rio de Janeiro (R$ 19,0 bilhões) e Minas Gerais (R$ 17,2 bilhões) que acumulam 55,5% do faturamento estimado.

A CNC prevê que os turistas destinem boa parte de seus gastos a bares e restaurantes (R$ 70,67 bilhões) e transporte rodoviário (R$ 37,55 bilhões). O transporte aéreo e a hospedagem têm boas perspectivas, alavancadas sobretudo pela queda de 14,7% nos preços das passagens aéreas, em setembro, verificada pela  Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Contratações

 A CNC projeta que a alta temporada do turismo demandará as contratações temporárias de 76,5 mil trabalhadores, entre outubro de 2024 e janeiro de 2025, em empreendimentos ligados ao turismo no território nacional. Se confirmado, este deverá ser o melhor resultado para o período, desde 2015.

O salário médio de admissão dos trabalhadores temporários deverá alcançar R$ 1.842.

A cadeia do turismo envolve 57 segmentos diretos da economia. Entre os que devem ser impactados pela alta temporária devem ser os segmentos de alimentação, com 54,2 mil vagas, seguido por transportes, com 10,6 mil contratações e hospedagem, com 8,4 mil empregos.

Atualmente, o turismo emprega 3,51 milhões de trabalhadores formais, um crescimento de 7,9% em comparação ao período pré-pandemia de covid-19 (2020).

De outubro de 2023 a setembro de 2024, 10,39% do total de empregos gerados nos diversos segmentos do país, são no setor do turismo, responsável por contratar com carteira assinada 200.386 pessoas, das 1.839.418 vagas criadas no período.

Ao todo, de acordo com Associação Brasileira do Trabalho Temporário (Asserttem), 450 mil vagas temporárias devem ser criadas no país no último trimestre de 2024. Ao menos 35% destas vagas estarão dentro do setor de serviços – do qual o turismo faz parte.

Para qualificar os profissionais da cadeia produtiva do turismo que atenderão os viajantes nacionais e estrangeiros, sobretudo, na alta temporada de fim de ano, o Ministério do Turismo oferta cursos de qualificação no setor.

As capacitações com inscrições abertas estão disponíveis no site da pasta.

Concerto com Alaíde Costa abre nova temporada do Projeto Pixinguinha

A cantora e compositora Alaíde Costa está em Brasília para abrir a nova temporada do Projeto Pixinguinha, em um concerto nesta quinta-feira (31) com a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro, que em 2024 comemora 45 anos de atividades.

Aos 88 anos, Alaíde Costa é uma das cantoras mais atuantes no país. Este ano lançou disco novo e se apresentou em Brasília, no Festival Latinidades. Há cerca de um ano, em show no Carnegie Hall, em Nova York, foi recebida como “lenda da Bossa Nova” e ovacionada pela plateia.

Em entrevista à Agência Brasil, Alaíde mostrou-se animada por participar de um concerto com orquestra sinfônica. “É sensacional. Eu diria que é como uma cama boa para a gente deitar. É uma coisa [de] que eu sinto muita falta. Quando eu comecei a cantar, havia várias orquestras. Aos poucos, foram sumindo.”

Alaíde participou da primeira edição do Projeto Pixinguinha, em 1977, uma iniciativa do poeta e compositor Hermínio Belo de Carvalho, que dirigia a Fundação Nacional de Artes (Funarte). Na época, a cantora e compositora percorreu o país na companhia do flautista e clarinetista Copinha (1910-1984) e com os violonistas Turíbio Santos, hoje com 81 anos, e o jovem Rafael Rabello (1962-1995).

O maestro Joaquim França Ramos, convidado para reger o concerto, também tem memória afetiva do Projeto Pixinguinha. Ele se recorda de assistir a diferentes shows em Macapá, sua cidade natal. As apresentações tinham preços acessíveis e garantiam a participação de artistas locais na abertura dos eventos.

Ramos, que também é professor da Escola de Música de Brasília, promete uma bela apresentação com “a junção da música popular com a música erudita.” Segundo o maestro, “vai ser um concerto muito emocionante. A Alaíde Costa é um grande nome da música popular brasileira, é um grande nome da Bossa Nova. Vão estar presentes junto com ela no palco Tom Jobim, Carlos Lyra, Vinicius de Moraes, Johnny Alf. Grandes artistas criadores [com] quem ela teve oportunidade de conviver e de fazer música.”

Shows em todo o país

O concerto com Alaíde Costa é uma iniciativa da Funarte, que marca a nova edição do Projeto Pixinguinha, rebatizado como Circuito Pixinguinha, com orçamento de R$ 6,5 milhões. Até o final deste ano, diferentes artistas se apresentarão pelo projeto em 12 estados. Outras atrações estão sendo programadas para shows em todo o Brasil no ano que vem.

Para o idealizador do concerto em Brasília, o músico e produtor Gustavo Ribeiro de Vasconcelos, o Circuito Pixinguinha estimulará mais investimentos na área cultural. “A retomado do Pixinguinha, a meu ver, é de suma importância porque certamente atrairá outras instituições e outros setores para voltarem a investir na circulação da cultura nacional. Esse é o papel do Pixinguinha: ser uma mola propulsora.”

Em nota à imprensa, a presidenta da Funarte Maria Marighella enfatizou a importância da iniciativa. “Ao lançar o Circuito Pixinguinha, atualizado e em novo formato, afirmamos seu contorno de política pública e sua potência de promover encontros nessa imensa rede das artes. E com muita honra, reabrimos esse caminho com ela, Alaíde Costa, que nos retoma uma história e aponta para o futuro junto a outras tantas artistas por todo o país. Um momento histórico.”

Quem quiser assistir ao concerto da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro com a cantora Alaíde Costa deve ficar atento para retirar o ingresso, que é gratuito.
Nesta quinta-feira, a partir do meio-dia, um novo lote de ingressos estará disponível na plataforma sympla.com. O show será às 20h30, no Eixo Ibero-Americano (antigo Teatro Plínio Marcos).

Após turbulências na temporada, Franca é tricampeão consecutivo na NBB

A vitória por 69 a 59 sobre o Flamengo na noite desta quinta (13) no Ginásio do Maracanãzinho, a segunda em dois jogos como visitante na série decisiva do NBB (Novo Basquete Brasil), foi o ponto alto de uma temporada repleta de percalços do Sesi Franca. O título brasileiro – o terceiro em sequência, conquistado ao fechar a série melhor de cinco jogos em 3 a 1 – mostrou a solidez do projeto da equipe do interior paulista, que superou turbulências ao longo do ano para mostrar que a alcunha de capital do basquete se justifica.

Há que se lembrar que Franca vinha de uma temporada perfeita. Em 2022-23, ganhou literalmente tudo que disputou: Paulista, Super 8, NBB, Champions League das Américas e, após um histórico arremesso de Lucas Dias no estouro do cronômetro, o Intercontinental.

Este último troféu veio em setembro, mais próximo da temporada seguinte do que da anterior. Logo depois, os desafios começaram a se apresentar: Georginho, armador titular, um dos principais nomes da equipe, rumou para a Alemanha. O pivô Lucas Mariano, suspenso por doping, já não voltaria mais, por ter acertado com o Flamengo.

Sem maiores mudanças no resto da espinha dorsal da equipe, a temporada começou com testes no Paulista. O técnico Helinho Garcia resolveu dar rodagem a jovens como Zu Júnior e Edu Marília. O foco no longo prazo tirou Franca de uma sequência positiva no presente: finais nos últimos seis anos, com quatro títulos. O time caiu nas semifinais para o Paulistano, que se tornou o campeão.

Ao longo da temporada, embora tenha se mantido sempre nas três primeiras posições na tabela do NBB, a equipe teve diversos altos e baixos. Caiu nas quartas do Super 8 em casa para o Unifacisa. Caiu nas quartas da Champions League para o Hebraica Macabi, do Uruguai, após vencer fora de casa e perder duas vezes seguidas no Pedrocão.

No NBB, o time começou a achar o prumo. Venceu as últimas sete partidas da fase de classificação e terminou com a mesma campanha do líder Flamengo. Avançou sem derrotas contra Mogi e Paulistano, até encontrar dificuldades contra Minas na semi e vencer por 3 a 2. Na final, reencontro com o Flamengo, campeão do Super 8, vice da Champions e que chegou à decisão com oito vitórias em oito jogos nos playoffs.

O CAMPEÃO, O MVP DAS FINAIS E TAMBÉM O CRAQUE DA PARTIDA
✅🏆

O público votou no #CraqueDaPartida @sportsbetiobr e @cbclubes do Jogo 4 das #FinaisNBB… 👀

e o MVP da decisão também foi eleito o melhor jogador da partida que decidiu o tricampeonato para o @francabasquete: os… pic.twitter.com/SkbmTXJQLm

— NBB CAIXA (@NBB) June 14, 2024

No início da temporada, talvez Franca fosse considerado favorito mesmo diante do seu maior rival no basquete brasileiro no momento. No entanto, por tudo que aconteceu nos meses anteriores, esse status se perdeu. 

O título com duas vitórias no Maracanãzinho mostrou que a equipe não desaprendeu a ganhar títulos, independente de como fosse vista. Nos discursos após a conquista, alguns jogadores assumiram que a temporada não foi das mais tranquilas.

“Hoje o nosso time lutou, lutou, conseguiu abrir um pouquinho, continuamos correndo, pegando rebotes e sabemos que a bola iria cair no momento certo. Lutamos o ano todo nesse ano para chegar neste momento. Foi um ano difícil para nós e terminamos como campeões”, disse o norte-americano David Jackson, cestinha do Franca na partida decisiva (14 pontos), em declaração ao site da LNB.

Lucas Dias, MVP (Most Valuable Player) – sigla que na tradução em português equivale a jogador mais valioso da temporada – da final foi mais ou menos pelo mesmo caminho.

“Foi um ano muito difícil, muitas cobranças, algumas pessoas duvidaram que estaria em uma condição boa. Não fui MVP à toa. Trabalho demais. Sei o que represento para minha família, para Franca. Estou muito feliz. Queria ter conquistado mais títulos nesta temporada, mas fechamos esse capítulo com chave de ouro”, disse o ala-pivô, também à LNB.

Pensando no futuro e performando mesmo contra as expectativas de muitos, Franca provou que tem um projeto maduro que resistiu às intempéries no caminho para se sagrar campeão mesmo assim.

* Igor Santos é comentarista de basquete no programa Stadium, da TV Brasil

Ewiniar, primeiro ciclone tropical da temporada de 2024 no Pacífico Oeste, atinge as Filipinas

27 de maio de 2024

 

A trajetória do ciclone pela costa filipina

Ewiniar (chamado Aghon nas Filipinas), o primeiro ciclone tropical da temporada de tufões no Pacífico Oeste de 2024, tocou terra no leste das Filipinas na madrugada do dia 25. O primeiro desembarque aconteceu na Ilha Homonhon, em Samar Orientar, segundo o Pagasa, mas a tempestade varreu diversas ilhas do nordeste filipino entre sábado e ontem, incluindo as Ilhas Visayas e a Ilha Luzon, onde chegou com ventos de quase 170km/h – o que equivale a um furacão de categoria 2 na Escala Saffir-Simpson.

“A ADINET (ASEAN Disaster Information Network) reporta, até 27 de maio, mais de 5.300 pessoas deslocadas e um total de 19.373 pessoas afetadas em todas as Filipinas”, informa o serviço de informações Relief, da ONU. Três pessoas teriam morrido em Quezon e quatro teriam ficado feridas em Albay, reporta o Philstar.

O ciclone está se afastando do país, mas espera-se ventos e chuvas fortes nos próximos dias na região nordeste filipina.

Oito desembarques

Aghon tocou terra oito vezes nas Filipinas, a primeira às 23h20 do dia 24 na Ilha Homonhon, Samar Oriental; seguido por Giporlos, Eastern Samar às 12h40 do dia 25 de maio; Ilha Basião em Catbalogan, Samar às 4h; Ilha Cagduyong, Catbalogan às 5h; Batuan, Masbate às 10h20; Cidade de Masbate às 10h45; Torrijos, Marinduque às 22h e Lucena City, Quezon às 4h do dia 26 de maio.

Referências
Temporada de tufões no Pacífico de 2024, Wikipédia.
 
 
 
 
 
 

Remal: primeiro ciclone da temporada do Índico Norte em 2024 deixa dezenas de mortos na Índia e Bangladesh

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27 de maio de 2024

 

Remal, o primeiro ciclone tropical da temporada do Índico Norte de 2024, tocou terra no sudeste da Índia e sudoeste de Bangladesh ontem à noite (em horário local), deixando quase 20 pessoas mortas. O número, no entanto, pode subir, já que as equipes de resgate trabalham nas cidades mais atingidas.

O primeiro desembarque aconteceu nas Ilhas de Sagar, no estado indiano de Bengala Ocidental, e o segundo, na região do porto de Mongla, em Bangladesh.

Estima-se que cerca de 1 milhão de pessoas estejam fora de suas casas e o mesmo número de pd

“Ao menos 800 mil pessoas fugiram das suas cidades na costa [de Bangladesh] e mais de 50 mil pessoas na Índia seguiram para o interior, procedentes da região de Sundbarbans, onde os rios Ganges, Brahmaputra e Meghna deságuam no mar”, informou o MSN

Referências