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Tati Weston-Webb e Tainá Hinckel avançam às oitavas de final no Taiti

Confirmando o favoritismo, o surfe do Brasil segue avançando nas ondas de Teahupo’o, no Taiti, palco da modalidade nos Jogos Olímpicos de Paris. Neste domingo (28), mais duas atletas se classificaram às oitavas de final. Tatiana Weston-Webb e Tainá Hinckel triunfaram na repescagem – disputa entre surfistas que não ganharam a primeira rodada –  e se juntaram a Luana Silva, que já assegurara a vaga no sábado (27). 

Entre os homens, apenas Filipe Toledo ainda luta pela classificação – Gabriel Medina e João “Chumbinho” Chianca avançaram direto no sábado (27). Filipinho compete na repescagem às 23h (horário de Brasília) deste domingo (28). O adversário do brasileiro é o neozelandês Billy Stairmand.  

Diferentemente da primeira fase, em que três surfistas disputam a mesma bateria e apenas o vencedor avança, nas oitavas os embates são eliminatórios.

No quinto confronto do dia na chave feminina, Tatiana Weston-Webb derrotou Candelaria Resano, da Nicarágua, somando 9.50 contra 3.30 da adversária.

Na sétima bateria da segunda rodada, Tainá Hinckel passou pela canadense Sanoa Dempfle-Olin por um placar bem mais apertado: 7.10 contra 6.30.

Os surfistas brasileiros dos dois naipes ainda não conhecem seus adversários na terceira fase, que na prática é o equivalente às oitavas de final.

A delegação brasileira de surfe em Paris conta com Gabriel Medina, Tatiana Weston-Webb, João Chumbinho Chianca, Luana Silva, Filipe Toledo e Tainá Hinckel –  Reprodução Instagram/Time Brasil

O Brasil é a única equipe na Olimpíada de Paris com número máximo de seis surfistas (três homens e três mulheres), pois conseguiu duas vagas extras (uma masculina e outra feminina) devido à classificação nos Jogos Mundiais de Surfe da ISA 2024, em março, em Porto Rico. Gabriel Medina carimbou a vaga olímpica ao faturar o título do ISA Games, Na disputa feminina do torneio, Tati Weston-Webb, que competiu o ISA Games já classificada para Paris, garantiu a terceira vaga feminina, preenchida por Luana Silva, filha de brasileiros, nascida no Havaí.

O Brasil, país com mais atletas na disputa do surfe nos Jogos de 2024, tem um ouro olímpico no currículo. Na Olimpíada de Tóquio, edição de estreia da modalidade, Italo Ferreira foi o vencedor entre os homens.

Equipe brasileira de surfe, a maior nos Jogos, está completa no Taiti

Três anos após conquistar o ouro na estreia do surfe na Olimpíada de Tóquio, o Brasil chega a Paris 2024 como o único entre os 11 países participantes com o número máximo de seis atletas. A equipe está completa no Taiti, na Polinésia Francesa, desde o último sábado (20), quando a gaúcha Tatiana Weston-Webb desembarcou no arquipélago no Oceano Pacífico. Tati se juntou a Filipe Toledo, o Filipinho, atual bicampeão mundial; Gabriel Medina, tricampeão mundial, João Chianca, o Chumbinho; Luana Silva; e Taina Hinckel na base do Time Brasil, montada a poucos metros da praia.

Bom dia, Paris. Boa noite, Taiti!

Enquanto amanhece na capital francesa, o primeiro dia de treinos em Teahupo’o chega ao fim. Nossos atletas entraram na água e pegaram altas já no clima dos #JogosOlímpicos 🌊

📸: William Lucas/@timebrasil#Paris2024 #Surfe #TimeBrasil pic.twitter.com/GjkixG59PW

— Time Brasil (@timebrasil) July 22, 2024

O sexteto fez o primeiro treino oficial nas ondas tubulares de Teahupo’o no domingo (21). A janela de competição do surfe será aberta no próximo sábado (27), dia seguinte à cerimônia de abertura de Paris 2024.

“Estou muito feliz de ter chegado em Teahupo’o para participar de mais uns Jogos Olímpicos e tentar ganhar uma medalha. Está todo mundo muito animado aqui na base e com muita esperança de que o Time Brasil vai ter um grande resultado. Espero que tenham altas onda na competição, mas enquanto isso vamos nos preparando para chegar bem no momento certo”, disse Tati, que obteve em maii a inédita nota 10 feminina nas ondas de Teahupo’o, na atual temporada da Liga Mundial de Surfe (WSL, na sigla em inglês).

“Estou felizão de estar aqui”, revelou João “Chumbinho” Chianca, após o treino de domingo (21), em Teahupo’o. O surfista natural de Saquarema passou os quatro primeiros meses do ano se recuperando de um grave acidente em Pipeline (Havaí) em dezembro passado – Matt Dunbar/World Surf League/Direitos Reservados

Quem também não esconde a expectativa pela estreia é João “Chumbinho Chianca, de 23 anos, natural de Saquarema (RJ). Ele sofreu um grave acidente em Pipeline (Havaí) em dezembro, quando bateu a cabeça ao cair de uma onda. Após o acidente foram quatro meses de recuperação de sequelas, como paralisia do lado esquerdo do corpo. Perseverante, Chumbinho retornou às competições no final de abril, a tempo de se preparar para realizar o sonho olímpico.

“Já estamos aqui no Taiti nos preparativos para esses grandes Jogos Olímpicos. A vibe está intensa aqui na base do Time Brasil. Estou felizão de estar aqui. A estrutura está animal”, avaliou Chumbinho, que assegurou a vaga olímpica em agosto do não passado, quando era o número 4 do ranking mundial.

“Estou empolgado. É um sonho se tornando realidade”, disse Filipinho, atual bicampeão mundial de surfe, que optou por não este ano a WSL para cuidar da sua saúde mental e se preparar exclusivamente para os Jogos – William Lucas/COB/Direitos Reservados

A disputa em Teahupo’o também marcará o retorno do atual bicampeão mundial Filipe Toledo às competições. Natural de Ubatuba (SP), ele optou por não disputar a WSL este ano com o objetivo de focar na sua saúde mental e na preparação para os Jogos de Paris.

“É o sonho de todo atleta estar nos Jogos Olímpicos e ter uma medalha. E para o nosso esporte, o surfe, sinto que esse é o ponto mais alto que podemos alcançar”, disse Filipinho em entrevista ao site oficial Olympics.com. “Estive muito perto de me classificar para Tóquio 2020. Por apenas 150 pontos ou algo assim, não consegui, mas este ano poderei representar meu país, minha família e meus amigos, todos que me apoiam. Estou empolgado. É um sonho se tornando realidade”, revelou o paulista de 29 anos.

O Brasil conta com número máximo de representantes nos Jogos de Paris pois conseguiu duas vagas extras (uma masculina e outra feminina) devido à classificação nos Jogos Mundiais de Surfe da ISA 2024, em março, em Porto Rico. Gabriel Medina carimbou a vaga olímpica ao faturar o título do ISA Games, Na disputa feminina do torneio, Tati Weston-Webb, que competiu o Isa Games já classificada para Paris, garantiu a terceira vaga feminina, preenchida por Luana Silva,  filha de brasileiros, nascida no Havaí.

Com maior equipe de surfe, brasileiros aguardam disputa no Taiti

Três anos após conquistar o ouro na estreia do surfe na Olimpíada de Tóquio, o Brasil chega a Paris 2024 como o único entre os 11 países participantes com o número máximo de seis atletas. A equipe está completa no Taiti, na Polinésia Francesa, desde o último sábado (20), quando a gaúcha Tatiana Weston-Webb desembarcou no arquipélago no Oceano Pacífico. Tati se juntou a Filipe Toledo, o Filipinho, atual bicampeão mundial; Gabriel Medina, tricampeão mundial, João Chianca, o Chumbinho; Luana Silva; e Taina Hinckel na base do Time Brasil, montada a poucos metros da praia.

Bom dia, Paris. Boa noite, Taiti!

Enquanto amanhece na capital francesa, o primeiro dia de treinos em Teahupo’o chega ao fim. Nossos atletas entraram na água e pegaram altas já no clima dos #JogosOlímpicos 🌊

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— Time Brasil (@timebrasil) July 22, 2024

O sexteto fez o primeiro treino oficial nas ondas tubulares de Teahupo’o no domingo (21). A janela de competição do surfe será aberta no próximo sábado (27), dia seguinte à cerimônia de abertura de Paris 2024.

“Estou muito feliz de ter chegado em Teahupo’o para participar de mais uns Jogos Olímpicos e tentar ganhar uma medalha. Está todo mundo muito animado aqui na base e com muita esperança de que o Time Brasil vai ter um grande resultado. Espero que tenham altas onda na competição, mas enquanto isso vamos nos preparando para chegar bem no momento certo”, disse Tati, que obteve em maii a inédita nota 10 feminina nas ondas de Teahupo’o, na atual temporada da Liga Mundial de Surfe (WSL, na sigla em inglês).

“Estou felizão de estar aqui”, revelou João “Chumbinho” Chianca, após o treino de domingo (21), em Teahupo’o. O surfista natural de Saquarema passou os quatro primeiros meses do ano se recuperando de um grave acidente em Pipeline (Havaí) em dezembro passado – Matt Dunbar/World Surf League/Direitos Reservados

Quem também não esconde a expectativa pela estreia é João “Chumbinho Chianca, de 23 anos, natural de Saquarema (RJ). Ele sofreu um grave acidente em Pipeline (Havaí) em dezembro, quando bateu a cabeça ao cair de uma onda. Após o acidente foram quatro meses de recuperação de sequelas, como paralisia do lado esquerdo do corpo. Perseverante, Chumbinho retornou às competições no final de abril, a tempo de se preparar para realizar o sonho olímpico.

“Já estamos aqui no Taiti nos preparativos para esses grandes Jogos Olímpicos. A vibe está intensa aqui na base do Time Brasil. Estou felizão de estar aqui. A estrutura está animal”, avaliou Chumbinho, que assegurou a vaga olímpica em agosto do não passado, quando era o número 4 do ranking mundial.

“Estou empolgado. É um sonho se tornando realidade”, disse Filipinho, atual bicampeão mundial de surfe, que optou por não este ano a WSL para cuidar da sua saúde mental e se preparar exclusivamente para os Jogos – William Lucas/COB/Direitos Reservados

A disputa em Teahupo’o também marcará o retorno do atual bicampeão mundial Filipe Toledo às competições. Natural de Ubatuba (SP), ele optou por não disputar a WSL este ano com o objetivo de focar na sua saúde mental e na preparação para os Jogos de Paris.

“É o sonho de todo atleta estar nos Jogos Olímpicos e ter uma medalha. E para o nosso esporte, o surfe, sinto que esse é o ponto mais alto que podemos alcançar”, disse Filipinho em entrevista ao site oficial Olympics.com. “Estive muito perto de me classificar para Tóquio 2020. Por apenas 150 pontos ou algo assim, não consegui, mas este ano poderei representar meu país, minha família e meus amigos, todos que me apoiam. Estou empolgado. É um sonho se tornando realidade”, revelou o paulista de 29 anos.

O Brasil conta com número máximo de representantes nos Jogos de Paris pois conseguiu duas vagas extras (uma masculina e outra feminina) devido à classificação nos Jogos Mundiais de Surfe da ISA 2024, em março, em Porto Rico. Gabriel Medina carimbou a vaga olímpica ao faturar o título do ISA Games, Na disputa feminina do torneio, Tati Weston-Webb, que competiu o Isa Games já classificada para Paris, garantiu a terceira vaga feminina, preenchida por Luana Silva,  filha de brasileiros, nascida no Havaí.