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Norte e Nordeste dominam pódios no 1º dia dos Jogos da Juventude 2024

As provas de potência máxima do ciclismo abriram o primeiro dia dos Jogos da Juventude nesta quarta-feira (13), em João Pessoa (PB), com atletas do Norte e Nordeste assegurando a maioria das medalhas. A competição com mais de quatro mil estudantes (escolas públicas e privadas) de todo o país, com idades entre 15 e 17 anos, é uma das que mais revela talentos no esporte nacional. As disputas em 18 modalidades olímpicas irão até 28 de novembro, com transmissão ao vivo no canal do Time Brasil (Comitê Olímpico do Brasil) no YouTube. 

Não são poucos os atletas olímpicos brasileiros revelados nos Jogos da Juventude, desde a primeira edição nos anos 2000. Entres eles estão a judoca Beatriz Souza e o velocista Alison dos Santos, que conquistaram ouro e bronze, respectivamente, nos Jogos de Paris.

Impossível não se emocionar com o choro da Maria Clara, atleta de Goiás, ao encontrar a Bia Souza nos Jogos da Juventude. 🥹🫶

Eu não julgo, agi do mesmo jeito quando conheci a Beatriz Souza. 💚#JogosdaJuventudeCaixa #CAIXA #LoteriasCaixa pic.twitter.com/DKUzHUYhxm

— Time Brasil (@timebrasil) November 13, 2024

Campeã olímpica no judô, Bia Souza abriu oficialmente os Jogos da Juventude na noite desta quarta (13) ao acender a pira da competição, durante cerimônia no Teatro Pedra do Reino, no Centro de Convenções de João Pessoa. O evento contou com ainda outras estrelas de Paris 2024 como Rebeca Andrade, bicampeã olímpica na ginástica artística; Caio Bonfim, prata na marcha atlética; e Edival Pontes, bronze no taekwondo.

“Os Jogos da Juventude simbolizam a realização de sonhos, o começo de trajetórias que podem, sim, levar muitos de vocês aos maiores palcos do esporte mundial. Estamos aqui para celebrar o potencial de mais de 4 mil jovens atletas de todas as partes do Brasil, que têm a chance de mostrar o seu talento e, mais do que isso, mostrar a força do esporte como ferramenta de transformação”,  disse Paulo Wanderley, presidente do COB, no discurso de abertura.

 

Judocas brasileiros terminam com cinco pódios em Grand Prix de Zagreb

O domingo (15) foi de três pódios para o judô brasileiro no Grand Prix de Zagreb, na Croácia. Marcelo Fronckowiak levou a prata na categoria peso médio (até 90 kg), enquanto Giovanna Santos (peso pesado feminino, mais de 78 kg) e Lucas Lima (peso pesado masculino, mais de 100 kg) saíram com o bronze. Com as duas medalhas conquistadas na véspera por Gabriel Falcão (prata na categoria meio-médio, até 81 kg) e Nauana Silva (bronze no meio-médio feminino, até 63 kg) o país fechou participação subindo ao pódio cinco vezes.

Nessa competição, a seleção foi representada por atletas mais jovens, depois da participação histórica do judô brasileiro nos Jogos Olímpicos de Paris (quatro medalhas, sendo um ouro, uma prata e dois bronzes). Fronckowiak, por exemplo, tem 24 anos.

Ele avançou até a final, quando perdeu para húngaro Peter Safrany, campeão mundial júnior, que o derrotou por ippon. Foi o melhor resultado da carreira do brasileiro em edições de Grand Prix até o momento.

Lucas Lima, de 25 anos, foi até a semifinal, quando caiu para o polonês Grzergorz Teresinski. Na disputa do terceiro lugar, ele derrotou o holandês Jelle Snippe, que acabou desclassificado por uma manobra ilegal.

O caminho de Giovanna Santos, de 23 anos, foi o mesmo. Ela parou diante da israelense Yuli Alma Mishiner na semifinal e superou a austríaca Maria Hoelwartt na disputa pelo bronze, vencendo pelo acúmulo de punições da adversária.

A próxima grande competição no circuito da Federação Internacional de Judô será o Grand Slam em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, em outubro.

Natação traz mais dois pódios e deixa Brasil perto da 400ª medalha

Neste domingo (1º), a natação brasileira teve seu dia menos produtivo até agora nos Jogos Paralímpicos de Paris. No entanto, não faltaram conquistas. Foram dois bronzes, um com Lídia Cruz nos 150 metros medley SM4 e um com o revezamento 4×100 livre S14. Com estes dois pódios, o Brasil chega a 399 medalhas na história dos Jogos.

A medalha de Lídia foi conquistada com muito esforço. Na classe SM4, para atletas com deficiências físico-motoras, a nadadora de Duque de Caxias, prestes a completar 26 anos na próxima quarta-feira (4), fez uma prova de recuperação, arrancando para o pódio nos últimos 50 metros, em que nadou no estilo livre. Ela terminou com o tempo de 2min57s16, novo recorde das Américas. O ouro ficou com a alemã Tanja Scholz e a prata com Nataliia Butkova, que compete sob bandeira neutra. O bronze em Paris foi a primeira medalha da carreira de Lídia em Paralimpíadas.

Mais tarde, no revezamento 4×100 livre classe S14, para atletas com deficiência intelectual, o Brasil viveu novamente fortes emoções. O revezamento começou com Arthur Xavier Ribeiro. Na sequência, Gabriel Bandeira imprimiu um forte ritmo e chegou a ocupar a liderança. Na parte final da prova, quando Beatriz Borges Carneiro e Ana Karolina Soares caíram na água, a Grã-Bretanha abriu vantagem na ponta e a Austrália, que colocou um homem para fechar o revezamento, tirou a diferença e passou o Brasil, terminando em segundo. A equipe brasileira fechou com o tempo de 3min47s49, novo recorde das Américas.

Nas outras finais do domingo, Phelipe Rodrigues terminou em quarto nos 100 metros livre S10, Patrícia Pereira foi a oitava na mesma prova de Lídia Cruz, Roberto Alcalde Rodriguez foi o sexto nos 100 metros peito SB5, mesmo resultado de Laila Suzigan na versão feminina da prova.

Quem também disputou final foi Gabriel Araújo, o Gabrielzinho. Ele terminou em quarto lugar nos 150 medley S3. Gabriel foi o único atleta da classe S2 (que tem um grau de limitação físico-motora maior que os atletas da S3) a participar da final, mesmo assim terminando à frente de outros quatro atletas da classe imediatamente acima da sua. O tempo de Gabrielzinho (3min14s02) é o novo recorde mundial para atletas da S2 nesta prova, superando a marca anterior, estabelecida pelo próprio Gabriel na manhã deste domingo, durante as eliminatórias.

Brasileiros em Paris: três ouros e quase recorde no número de pódios

Com a prata no futebol feminino e o bronze no vôlei feminino, o Brasil encerrou sua participação nos Jogos Olímpicos de Paris neste sábado (10). Embora ainda haja medalhas a serem definidas no domingo (11), último dia da Olimpíada, nenhuma delas tem brasileiros na disputa. Com isso, já se sabe a quantidade oficial de pódios brasileiros em 2024. Foram 20 no total: três ouros, sete pratas e dez bronzes. O país se despede sem registrar o melhor desempenho em boa parte dos esportes, embora tenha se aproximado em alguns casos.

É OURO, É OURO, É OURO PARA O BRASIL!!! 🥇

A primeira medalha dourada do #TimeBrasil em #Paris2024 é dela: BEATRIZ SOUZA! A paulista de 26 anos escreve mais um capítulo histórico para o judô brasileiro na sua estreia em #JogosOlímpicos! 🇧🇷

Parabéns, Bia! Você é CAMPEÃ olímpica!… pic.twitter.com/OrSwrHHTs0

— Time Brasil (@timebrasil) August 2, 2024

O desempenho em Tóquio-2020 seguirá, pelo menos por mais quatro anos, como o parâmetro a ser batido. No Japão, tivemos a maior quantidade de ouros (sete, empatado com os Jogos do Rio, em 2016), o maior total de medalhas (21), a melhor posição no quadro geral (12º), assim como o maior número de modalidades diferentes subindo ao pódio (13).

A principal queda na performance em Paris está no número de ouros. Além de Rio e Tóquio, o desempenho em Atenas, quando o Brasil conquistou cinco primeiros lugares, também foi superior. Neste critério, o resultado é igual a Atlanta (1996), Pequim (2008) e Londres (2012), todas com três ouros. De 1996 para cá, apenas em Sydney, em 2000, o país teve menos ouros. Naquela edição, na realidade, o Brasil não subiu ao lugar mais alto nenhuma vez.

Que orgulho, Piu! 🇧🇷#TimeBrasil #Subway pic.twitter.com/epGv7xSH6X

— Time Brasil (@timebrasil) August 9, 2024

No número total de medalhas, no entanto, Paris fica atrás apenas de Tóquio. Agora são duas edições consecutivas na casa dos 20 pódios.

Ainda é preciso esperar o fim dos Jogos para saber em que posição o país termina no quadro de medalhas. Porém, já se sabe que serão onze as modalidades medalhistas, atrás de Tóquio e Rio (em casa, doze esportes medalharam). No final das contas, nenhuma modalidade estreou como medalhista para o Brasil em Paris.

A Olimpíada de Paris chegará ao fim neste domingo (11), com a cerimônia de encerramento, prevista para começar às 16h (horário de Brasília). no Stade de France. O Comitê Olímpico do Brasil (COB) anunciou que a dupla Duda e Ana Patrícia, campeãs olímpicas no vôlei de praia, ficará responsável por carregar a bandeira do país no evento.

Vocês conseguiram, garotas. 🥇#TimeBrasil #Subway pic.twitter.com/N3hdsGn3xW

— Time Brasil (@timebrasil) August 9, 2024

Brasil fecha Copa do Mundo de halterofilismo paralímpico com 5 pódios

O Brasil encerrou a participação na Copa do Mundo de halterofilismo paralímpico disputada em Tbilisi (Geórgia) com o total de cinco medalhas. No último dia de disputas, na última quarta-feira (26), a equipe brasileira feminina (formada por Mariana D’Andrea, Tayana Medeiros e Lara Lima) garantiu um ouro, enquanto a masculina (composta por Bruno Carra, João Maria França e Mateus Assis) conquistou um bronze.

Equipe feminina é ouro e Brasil encerra Copa do Mundo de halterofilismo com cinco medalhas. 🥇🥈🥉

Leia em nosso site: https://t.co/Az3KS6GwcV#LoteriasCaixa pic.twitter.com/bjJAXcx6Yk

— Comitê Paralímpico Brasileiro (@BraParalimpico) June 26, 2024

O time feminino do Brasil conquistou o lugar mais alto do pódio ao somar o total de 297,18 pontos na decisão, enquanto o Uzbequistão (com 235,19 pontos), garantiu a prata. Já a equipe masculina derrotou a Tailândia na disputa pelo bronze, garantindo o terceiro lugar, após ter sido superada por Cuba na etapa anterior.

Além das medalhas obtidas nas disputas por equipes, o Brasil conquistou um ouro com Mariana D’Andrea na categoria até 73 quilos, uma prata com Tayana Medeiros na categoria até 86 quilos e um bronze com Lara Lima na categoria até 41 quilos.

A Copa do Mundo foi o último torneio internacional dos halterofilistas brasileiros antes da próxima edição dos Jogos Paralímpicos, que serão disputados em Paris (França) a partir do dia 28 de agosto. Esta também foi a última oportunidade para os atletas assegurarem sua participação no megaevento por meio do ranking específico para a competição na capital francesa.

Brasileiras garantem cinco pódios, 2 de ouro, no Mundial Paralímpico

As brasileiras dominaram o pódio nesta terça-feira (21), quinto dia do Mundial de Atletismo Paralímpico, em Kobe (Japão). Teve dobradinha do país na prova dos 100 metros da classe T11 (deficiência visual), com tricampeonato da acreana Jerusa Geber e bronze da paranaense Lorena Spoladore. O segundo ouro do dia, com direito a recorde mundial, foi da baiana Raissa Machado, no lançamento de dardo F56 (atletas que competem sentados). Outro pódio duplo do Brasil foi nos 400m T12 (deficiência visual), com prata da capixaba Lorraine Aguiar e bronze da rondoniense Ketyla Teodoro.

2 dobradinhas brasileiras e 5 pódios femininos marcaram nossa terça-feira no Mundial de atletismo #Kobe2024! 🥇🥇🥈🥉🥉

Em 5 dias, igualamos o número de medalhas de ouro conquistadas no Mundial de 2023, em Paris. 😱 Valeu, Brasil! 🇧🇷 A torcida tá dando certo. 😉… pic.twitter.com/8YGRRtwea5

— Comitê Paralímpico Brasileiro (@BraParalimpico) May 21, 2024

Nascida em Rio Branco (AC), Jerusa Jeber venceu nos 100m após arrancar nos últimos cinco metros, quando ultrapassou a líder da prova, a chinesa Cuiqing Liu. A brasileira cruzou a linha de chegada em 11s93, deixando a chinesa com a prata (12s00) e a compatriota Lorena com o bronze (12s26).

“Os 100 metros é a prova mais emocionante que tem na competição. É a mais rápida do mundo. A minha largada não é das melhores, mas durante a corrida a gente conseguiu recuperar. Minha mãe e meu esposo estão na arquibancada. Isso me motivou ainda mais. É a minha 10ª medalha em Mundiais e meu tricampeonato. Mais uma medalha para a nossa coleção. Não tenho palavras para explicar a emoção. Obrigada pela torcida de todos”, comemorou Jerusa, em depoimento ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

A Jerusa Geber não só conquistou mais um ouro hoje em #Kobe2024, mas sua 10ª medalha em Mundiais! 😱🥇

Campeã é campeã, não tem jeito. 😍🏆 Estaremos juntos em busca de cada vez mais pódios para o Brasil! 🇧🇷#MundialDeAtletismo #BrasilParalimpico pic.twitter.com/psjhehXZqO

— Comitê Paralímpico Brasileiro (@BraParalimpico) May 21, 2024

A terça (21) também foi dourada para a Raissa Machado, vice-campeã nos Jogos de Tóquio, que faturou seu primeiro título mundial no lançamento de dardo F56 ao alcançar a marca de 24m22, estabelecendo novo recorde na competição. O anterior pertencia à iraquiana Hashemiyeh Moavi, atual campeã paralímpica. Em Kobe, Moavi ((22,74m) foi prata e o bronze ficou com a chinesa Lin Sitong (22,68m).

“Estava sempre batendo na trave. Precisava muito dessa medalha. Eu fiz uma marca boa. Há tempos, buscava superar os 24m novamente, porque, infelizmente, passei por um período que não foi tão fácil. Todo atleta passa por isso, por uma estagnação, mas agora espero só evoluir. A medalha de ouro me dá uma tranquilidade. Era um dos critérios para ir aos Jogos de Paris e espero melhorar meu desempenho lá”, projetou a lançadora de 28 anos, nascida na pequena Ibipeba (BA).

CAMPEÃ MUNDIAL DO BABADO! 🥇

Raissa Machado conquistou sua 1ª medalha de ouro em Mundiais, no lançamento de dardo F56, e ainda foi recorde da competição com 24m22.

Se no vídeo não ficou claro que ela é do babado, provamos que ela é DO BRASIL! 🇧🇷#MundialDeAtletismo #Kobe2024 pic.twitter.com/0br02w6Ed8

— Comitê Paralímpico Brasileiro (@BraParalimpico) May 21, 2024

Na segunda dobradinha brasileira em Kobe, a capixaba Lorraine Aguiar conquistou a prata, sua primeira medalha em Mundiais, ao completar os 400m T12 em 58s26.  O bronze ficou com a rondoniense Ketyla Teodoro (1min00s21). A vencedora da prova foi a iraniana Hajar Safarzadeh Ghahderijani (57s56).

O Mundial termina no próximo sábado (25). Ao todo, a competição reúne 1.069 atletas de 102 países. A delegação brasileira conta com 46 atletas e 10 atletas-guia.

É DOBRADINHA. É DO BRASIL! 🥈🥉🇧🇷

Lorraine Aguiar e Ketyla Teodoro conquistam a 2ª e a 3ª colocação, respectivamente, nos 400m T12, nesta terça-feira de Mundial de #Kobe2024.

Seguimos na torcida no @sport 3.🫂#MundialAtletismo #BrasilParalimpico #AtletismoNoSportv pic.twitter.com/H5q0QNeJyX

— Comitê Paralímpico Brasileiro (@BraParalimpico) May 21, 2024

Judô: Brasil fatura 16 pódios, 7 deles de ouro, em Pan-Americano no RJ

O judô brasileiro encerrou Campeonato Pan-Americano e Oceania no Rio de Janeiro com a melhor equipe mista continental e na liderança do quadro de medalhas. A menos de três meses para o início dos Jogos Olímpicos de Paris, o país garantiu 16 pódios, sete deles com medalha de ouro – aa última conquistada no domingo (28), após vitória contra Cuba na disputa por equipes mistas. A competição na Arena Carioca 1, no Parque Olímpico, reuniu 480 atletas de 30 países.

#JudoRio2024 – Equipes Mistas

FINAL

Brasil x Cuba pic.twitter.com/oTlsGNr4AG

— CBJ (@JudoCBJ) April 28, 2024

“Nós pensamos e estamos focados na classificação para os Jogos Olímpicos de Paris, mas estabelecemos uma estratégia de compor a equipe com jovens atletas já pensando no futuro. Essa oportunidade de rodagem e vivenciar a energia dentro de um evento importante como o Campeonato Pan-Americano é importante para isso. Eles cumpriram a missão e não se intimidaram”, elogiou Marcelo Theotonio, gerente de alto rendimento da Confederação Brasileira de Judô (CBJ).

A equipe mista brasileira foi campeã com Vinicius Ardina e Michael Marcelino (73kg), Shirlen Nascimento (57kg), Giovanna Santos (+78kg) e Marcelo Gomes (90kg).

Além do ouro por equipes, foram mais seis pódios dourados nas disputas individuais, obtidos por Michel Augusto (categoria 60 quilos), Larissa Pimenta (52 kg), Willian Lima (66 kg), Rafaela Silva (57 kg), Beatriz Souza (78 kg) e Guilherme Schimidt (81 kg). Com exceção de Michel Augustos, todos os demais estão na primeira lista de convocados para Paris 2024, anunciada pela CBJ, no último dia 4. 

ELA É DEMAIS!

Beatriz Souza +78kg precisou de um hajime para conseguir esse ipponzaço em 20 segundos na final com Ana Laura Portuondo 🇨🇦

OURO para o time 🇧🇷🥋 no #judorio2024

🎥: Canal Olímpico do Brasil pic.twitter.com/FNiGMrOvlO

— CBJ (@JudoCBJ) April 27, 2024

Os judocas Daniel Cargnin (73 kg) e Rafael Silva “Baby” (100 kg) – ambos garantidos em Paris – e  Nauana Silva (63 kg) chegaram à finais valendo ouro,  mas foram superados e ficaram com prata.

Venceram a disputa pela medalha de bronze os brasileiros Amanda Lima (48 kg), Ketleyn Quadros (63 kg), Luana Carvalho (70 kg), Rafael Buzacarini (100 kg), Rafael Macedo (90 kg) e Leonardo Gonçalves (100 kg) – estes dois últimos também irão a Paris.

Olimpíada de Paris

No último dia 4, a CBJ anunciou os primeiros 10 judocas que irão representar o Brasil em Paris 2024. A segunda e última lista de classificados sairá no final de junho, após o fechamento do ranking olímpico da Federação Internacional de Judô (IJF, na sigla em inglês).

O judô é o esporte que mais garantiu pódios olímpicos para o Brasil na história: são 24 medalhas. A Olimpíada reunirá um total de 372 atletas, igualmente divididos entre homens e mulheres).  Os 17 primeiros colocados no ranking de cada categoria asseguram vaga em Paris 2024 (com o limite de um judoca por país). A partir das 18ª colocação no ranking, as vagas serão distribuídas por continente: Américas (21 vagas), África (24), Europa (25), Ásia (20) e Oceania (10).