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PepsiCo e trabalhadores chegam a acordo sobre escala 6×1

Depois de uma série de negociações, os trabalhadores da PepsiCo das plantas de Sorocaba e Itaquera, em São Paulo, encerraram nesta semana as paralisações que protestavam contra a jornada de trabalho que prevê seis dias trabalhados e um de folga, a chamada escala 6X1.  A paralisação iniciou no final de novembro. 

Após acordo firmado na Justiça nesta semana entre a empresa e o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Laticínios e Alimentação de São Paulo (Stilasp), os cerca de 600 funcionários de Itaquera e os 700 de Sorocaba decidiram pelo retorno ao trabalho.

O Stilasp negociou um pacto que altera a escala de trabalho e introduz novas condições para os empregados. O acordo estabelece uma jornada diária de 20 minutos a mais. Com isso, os trabalhadores terão um sábado livre por mês. O acordo, que também prevê estabilidade de 45 dias, durante os quais a empresa só poderá demitir por justa causa, entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2025.

A PepsiCo reafirmou a legalidade da escala 6X1 e destacou a importância do diálogo e da negociação, além de reafirmar seu compromisso com relações éticas e responsáveis. “A resolução é fruto do diálogo e do processo de negociação transitória pela companhia, buscando equilíbrio entre todas as partes envolvidas”, disse a empresa em nota.

Greve de trabalhadores da PepsiCo contra jornada 6×1 é suspensa

Trabalhadores da PepsiCo suspenderam na noite desta sexta-feira (29) a paralisação na unidade de Sorocaba, conforme informaram o sindicato da categoria e a empresa. De acordo com o sindicato, a suspensão, decidida em assembleia, valerá até que a empresa apresente nova proposta de jornada de trabalho na próxima quarta-feira (4).

Os funcionários estavam parados desde o início da semana em protesto contra a implantação da jornada 6×1 – seis dias de trabalho por um de folga, assim como a jornada 6×2.

Na unidade de Itaquera, os trabalhadores continuam em greve e a empresa opera parcialmente.

A decisão pela paralisação foi motivada, segundo o sindicato da categoria, pela postura intransigente da empresa e recusa em dialogar sobre a jornada de trabalho. Na próxima segunda-feira (2), está marcada audiência no TRT-2.

“Diante da tentativa arbitrária da PepsiCo de implementar a jornada 6×1 e 6×2, propusemos a jornada de trabalho espanhola como alternativa [alternar entre uma semana de 48 horas e uma semana de 40 horas]. Porém, mesmo com nossas insistentes solicitações para um diálogo construtivo, a empresa se manteve inflexível”, divulgou o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Laticínios e Alimentação de São Paulo e Região (Stilasp). 

O tema ganhou repercussão nacional em novembro em razão da proposta de Emenda à Constituição Federal (PEC), de autoria da deputada federal Erika Hilton (PSol-SP), que propõe jornada de trabalho de, no máximo, 36 horas semanais e quatro dias de trabalho por semana no Brasil.

Empresa

A PepsiCo disse, em nota, que “cumpre rigorosamente as leis do país e, ainda que em discussão no Congresso, a jornada 6×1 está de acordo com a legislação brasileira em vigor.”

“A PepsiCo permanece aberta ao diálogo com seus colaboradores e representantes sindicais em busca de soluções equilibradas para todas as partes, reafirmando o seu cuidado e compromisso com as pessoas com base em relações éticas e responsáveis que sempre orientam as suas decisões”, informou.

Trabalhadores da PepsiCo estão em greve conta jornada 6×1

Trabalhadores da PepsiCo continuam em greve, nesta sexta-feira (29), pelo fim das escalas de 6 dias de trabalho por 1 dia de folga, além da oposição a 6 dias de trabalho por 2 de folga. Na próxima segunda-feira (2), está marcada audiência no TRT-2.

No último domingo (24), trabalhadores das unidades de Itaquera e Sorocaba decidiram entrar em greve. A decisão tomada em assembleia foi motivada, segundo o sindicato da categoria, pela postura intransigente da empresa e recusa em dialogar sobre a jornada de trabalho.

“Diante da tentativa arbitrária da PepsiCo de implementar a jornada 6×1 e 6×2, propusemos a jornada de trabalho espanhola como alternativa [alternar entre uma semana de 48 horas e uma semana de 40 horas]. Porém, mesmo com nossas insistentes solicitações para um diálogo construtivo, a empresa se manteve inflexível”, divulgou o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Laticínios e Alimentação de São Paulo e Região (Stilasp). 

O sindicato considera a postura da empresa inaceitável, considerando que há atualmente uma mobilização nacional pelo fim de jornadas de trabalho exaustivas. “Nossa luta é para que todos trabalhadores tenham qualidade de vida e saúde mental.” A entidade não tem estimativa de adesão dos funcionários à greve.

O tema ganhou repercussão nacional em novembro em razão da proposta de emenda à Constituição Federal (PEC), de autoria da deputada federal Erika Hilton (PSol-SP), que propõe jornada de trabalho de, no máximo, 36 horas semanais e quatro dias de trabalho por semana no Brasil.

Segundo o Stilasp, na próxima audiência no TRT-2, as partes deverão apresentar, no mínimo, duas novas propostas de jornada de trabalho.

Empresa

A PepsiCo disse, em nota, que “cumpre rigorosamente as leis do país e, ainda que em discussão no Congresso, a jornada 6×1 está de acordo com a legislação brasileira em vigor.”

“A PepsiCo permanece aberta ao diálogo com seus colaboradores e representantes sindicais em busca de soluções equilibradas para todas as partes, reafirmando o seu cuidado e compromisso com as pessoas com base em relações éticas e responsáveis que sempre orientam as suas decisões”, informou. 

Trabalhadores da PepsiCo estão em greve contra jornada 6×1

Trabalhadores da PepsiCo continuam em greve, nesta sexta-feira (29), pelo fim das escalas de 6 dias de trabalho por 1 dia de folga, além da oposição a 6 dias de trabalho por 2 de folga. Na próxima segunda-feira (2), está marcada audiência no TRT-2.

No último domingo (24), trabalhadores das unidades de Itaquera e Sorocaba decidiram entrar em greve. A decisão tomada em assembleia foi motivada, segundo o sindicato da categoria, pela postura intransigente da empresa e recusa em dialogar sobre a jornada de trabalho.

“Diante da tentativa arbitrária da PepsiCo de implementar a jornada 6×1 e 6×2, propusemos a jornada de trabalho espanhola como alternativa [alternar entre uma semana de 48 horas e uma semana de 40 horas]. Porém, mesmo com nossas insistentes solicitações para um diálogo construtivo, a empresa se manteve inflexível”, divulgou o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Laticínios e Alimentação de São Paulo e Região (Stilasp). 

O sindicato considera a postura da empresa inaceitável, considerando que há atualmente uma mobilização nacional pelo fim de jornadas de trabalho exaustivas. “Nossa luta é para que todos trabalhadores tenham qualidade de vida e saúde mental.” A entidade não tem estimativa de adesão dos funcionários à greve.

O tema ganhou repercussão nacional em novembro em razão da proposta de emenda à Constituição Federal (PEC), de autoria da deputada federal Erika Hilton (PSol-SP), que propõe jornada de trabalho de, no máximo, 36 horas semanais e quatro dias de trabalho por semana no Brasil.

Segundo o Stilasp, na próxima audiência no TRT-2, as partes deverão apresentar, no mínimo, duas novas propostas de jornada de trabalho.

Empresa

A PepsiCo disse, em nota, que “cumpre rigorosamente as leis do país e, ainda que em discussão no Congresso, a jornada 6×1 está de acordo com a legislação brasileira em vigor.”

“A PepsiCo permanece aberta ao diálogo com seus colaboradores e representantes sindicais em busca de soluções equilibradas para todas as partes, reafirmando o seu cuidado e compromisso com as pessoas com base em relações éticas e responsáveis que sempre orientam as suas decisões”, informou.