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Dora Varella se classifica à final por medalhas no skate park em Paris

A brasileira Dora Varella vai disputar a final do skate park feminino nos Jogos Olímpicos de Paris. A competição valendo o pódio acontece daqui a pouco, a partir das 12h30 (horário de Brasília). A skatista participou da quarta bateria das eliminatórias da modalidade e teve como maior nota 82.29, obtida na segunda das três oportunidades. Nas outras descidas, Dora obteve um 76.57 e um 69.30.

@DoraVarella está na grande final do Park feminino nos Jogos Olímpicos de Paris 2024! 🛹🇧🇷

A final acontece hoje (06) a partir das 12h30, pelo horário de Brasília.

Vai rolar transmissão ao vivo pela @tvglobo, @sportv e @CazeTVOficial!

Vai, Brasil! 🇧🇷🛹 pic.twitter.com/xarmxWxBRu

— Confederação Brasileira de Skateboarding (@cbskoficial) August 6, 2024

Ela foi a única atleta do Brasil a se classificar à disputa de medalhas. Isadora Pacheco terminou na nona colocação geral, tendo como maior nota um 82.07. E Raicca Ventura obteve como maior nota 76.24, e encerrou a participação na 12ª posição. Ao todo 22 skatistas participaram das eliminatórias do skate park feminino. A maior nota da fase de classificação foi da japonesa Cocona Hiraki, que alcançou 88.07 como melhor resultado.

A previsão é que as competições de skate terminem amanhã (7), com as provas do park masculino. As eliminatórias serão a partir das 7h30 e a final será às 12h30. O Brasil terá três representantes: Augusto Akio, Luigi Cini e Pedro Barros, medalhista de prata nesta prova na Olimpíada de Tóquio (2021). 

Isaquias e Jacky se garantem na semi da canoagem velocidade em Paris

Os brasileiros Isaquias Queiroz e Jacky Godmann venceram a bateria de quartas de final da prova C2 500 metros da canoagem velocidade com o tempo de 1min38s78. O resultado valeu a classificação para a semifinal, que será disputada na quinta-feira (8), às 6h20 (horário de Brasília). A final está prevista para o mesmo dia, às 8h20.

SEMIFINALISTAAAAAS 💪🛶🇧🇷

Isaquias Queiroz & Jacky Godmann, finalizaram a prova das quartas de final em 1:38.78s, ficaram na 1ª posição e se classificaram para a semifinal.

Prova acontece na próxima quinta,

Vão com tudo 💪🛶🇧🇷#canoagem #canoagembrasileira #canoesprint pic.twitter.com/JZc06GDn7q

— Canoagem Brasileira (@canoagembrasil) August 6, 2024

Mais cedo, na primeira prova do dia, Jacky e Isaquias disputaram as eliminatórias, evento que classificou os dois primeiros barcos direto para a semifinal. A dupla do Brasil terminou na terceira posição da bateria, com o tempo de 1min39seg38, e por isso precisou participar das quartas de final.

Em Paris, Isaquias Queiroz também vai competir na C1 1000m, prova em que é o atual medalhista de ouro olímpico. As eliminatórias serão na quarta-feira (7), a partir das 6h40. O baiano já tem quatro medalhas em Jogos Olímpicos. Em 2016, no Rio de Janeiro, conquistou duas pratas, no C1 200m e no C1 1000m; e o bronze no C2 1000m, ao lado de Erlon Silva. Em 2021, na edição de Tóquio, Isaquias foi medalha de ouro no C1 1000m. 

Luiz Maurício da Silva avança à final do lançamento de dardo em Paris

O brasileiro Luiz Maurício da Silva está classificado para a final do lançamento de dardo nos Jogos Olímpicos de Paris. O atleta mineiro alcançou a marca de 85,91 metros, superando os 84m necessários para a classificação automática para a decisão da prova. Esta é a primeira Olimpíada da carreira do brasileiro. A final do lançamento de dardo será na quinta-feira (8), a partir das 15h25 (horário de Brasília).

QUEBRADOR DE RECORDES! 💪🏽🇧🇷

Nas classificatórias do lançamento do dardo em #Paris2024, Luiz Maurício bate o recorde sul-americano de 85m57, que pertencia a ele mesmo, e se classifica para a final na quarta posição do Grupo B, com a marca de 85m91! 👏🏼

A disputa pela medalha será… pic.twitter.com/T0syjei8wU

— Time Brasil (@timebrasil) August 6, 2024

A distância de 85,91m no lançamento foi alcançada na terceira tentativa de Luiz Maurício e foi a melhor já obtida na carreira. Também quebrou o recorde sul-americano da prova, que pertencia a ele mesmo. Com a marca, o atleta de Juiz de Fora se classificou com o sexto melhor tempo entre os oito que avançaram à final do lançamento de dardo. Na classificatória desta terça-feira, Luiz lançou outras duas vezes: alcançou 81m62 na primeira tentativa e 83m21 na segunda.

Na outra classificatória do lançamento de dardo, Pedro Henrique Rodrigues não conseguiu avançar à final. Ele teve como melhor marca a distância de 79m46, insuficiente para a qualificação.

Mais resultados

Na repescagem dos 110 metros com barreiras, Rafael Pereira venceu a bateria com o tempo de 13seg54, numa decisão muito disputada e só definida nos milésimos Ele está classificado para a semifinal, que será disputado nesta quarta-feira (7).

Rafael Pereira passa para a semi do 110m c/ barreiras!!!!! 🇧🇷🔥

(que chegada foi essa 😮‍💨) pic.twitter.com/qMR4NbO7yM

— Atletismo Brasil 🇧🇷 (@bra_atletismo) August 6, 2024

Na qualificatória do salto em distância feminino o Brasil não avanço às final. Eliane Martins saltou 6,36m, e terminou apenas na 12ª posição do grupo A. Na chave B, Lissandra Campos alcançou a marca de 6m02, terminando na 15ª posição.

Nos 400m para mulheres, Tiffani Marinho terminou na sexta posição na série 4 da repescagem. Com o tempo de 52seg32, ele não avançou à semifinal da prova.

Stephan Barcha é quinto no concurso de saltos do hipismo em Paris

A final do concurso de saltos individuais fechou as disputadas do hipismo na Olimpíada de Paris. O o brasileiro Stephan de Freitas Barcha terminou na quinta colocação, montando a égua Primavera. A competição da modalidade foi realizada em uma arena montada nos jardins do icônico Palácio de Versalhes, um dos principais pontos turísticos da França. Os 30 conjuntos classificados para a final precisavam saltar 14 obstáculos, com 1,65 metro de altura cada, dentro do limite de 84 segundos.

Stephan Barcha e Primavera ficaram a isso 🤏 do pódio olímpico em #Paris2024!

5º lugar geral na final dos saltos no hipismo. Grande participação do cavaleiro brasileiro! 👏👏👏 #Equestrian #JogosOlímpicos pic.twitter.com/OpCzUGECZp

— Jogos Olímpicos (@JogosOlimpicos) August 6, 2024

Barcha foi o 19º cavaleiro a se apresentar, e completou o percurso um tempo excelente (80s07), a segunda melhor marca de toda a competição. Mas o conjunto brasileiro cometeu uma falta e foi penalizado em quatro pontos, ficando de fora da briga pelo pódio.

“Eu estou muito orgulhoso de todo processo, da minha égua, sem ela seria impossível estar aqui. 5º lugar em uma Olimpíada não é pouca coisa. Eu amo o esporte, amo meus cavalos”, disse o cavaleiro carioca, em declaração à Confederação Brasileira de Hipismo (CBH).

Participando da oitava edição de Jogos Olímpicos da carreira, o cavaleiro Rodrigo Pessoa, montando o cavalo Major Tom, também participou da final dos saltos. O conjunto cometeu faltas em sequência logo no início e o cavaleiro decidiu não continuar na disputa. Pessoa acumula três medalhas olímpicas: um ouro (Atenas 2004) e dois bronzes (Atlanta 1996 e Sidney 2000).

Três conjuntos terminaram o percurso sem faltas e disputaram a medalha de ouro no chamado jump-off, a rodada desempate. O campeão olímpico foi Christian Kukuk, da Alemanha, montando o cavalo Checker 47. Ele foi o único a zerar o novo percurso. Steve Guerdart, da Suíça, foi o medalhista de prata e Maikel Van Der Vleuten, da Holanda, conquistou o bronze.

Jogos de Paris: Tati Weston-Webb fica com prata no surfe feminino

A brasileira Tatiana Weston-Webb ficou com a medalha de prata do torneio feminino de surfe dos Jogos Olímpicos de Paris (França) após ser derrotada pela norte-americana Caroline Marks por 10,50 a 10,33, nesta segunda-feira (5) nas ondas de Teahupoo (Taiti).

TATIANA WESTON-WEBB É PRATA EM #PARIS2024! 🥈

A atleta conquista a 1ª medalha do #TimeBrasil no surfe feminino nos #JogosOlímpicos! 🔥🌊

QUE MOMENTO HISTÓRICO! 🇧🇷💪#JogosOlímpicos #Medley pic.twitter.com/zu6OyCRW67

— Time Brasil (@timebrasil) August 6, 2024

Esta foi a segunda medalha do Brasil na modalidade nos Jogos de Paris, após Gabriel Medina ficar com o bronze entre os homens depois de derrotar o peruano Alonso Correa na disputa pelo terceiro lugar.

A disputa

Diante da atual campeã do Circuito Mundial de Surfe (WSL), a gaúcha não teve facilidades, pois, além de enfrentar uma grande adversária, teve de lidar com um mar com poucas ondas. Neste panorama Caroline Marks surfou a primeira boa onda, na qual conseguiu entubar rapidamente para tirar uma nota 7,50.

Alguns minutos depois as condições do mar melhoraram e Tatiana conseguiu uma onda na qual fez algumas manobras para tirar um 5,83. Porém Caroline Marks respondeu com outra onda que lhe valeu uma nota 3,00.

Você entregou tudo e deixou sua marca no Taiti, @tatiwest! 🇧🇷🌊 pic.twitter.com/xscx9snub7

— Time Brasil (@timebrasil) August 6, 2024

Tati ficou pressionada com esta situação. Mas ela mostrou frieza para pegar uma onda quando faltavam apenas dois minutos para o final da bateria que lhe valeu 4,50 pontos, uma boa nota diante das circunstâncias, mas não acima dos 4,68 para ficar com a vitória no final.

Mesa-tenista Bruna Alexandre faz história nos Jogos de Paris

A mesa-tenista Bruna Alexandre fez história nesta segunda-feira (5), pois se tornou a primeira brasileira a disputar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Ao lado de Giulia Takahashi, a catarinense de 29 anos de idade disputou o torneio por equipes de tênis de mesa na Arena Paris Sud 4, onde também jogou na chave de simples.

Nas duplas, Bruna e Giulia foram superadas por uma equipe da Coreia do Sul por 3 sets a 0 (6/11, 5/11, 8/11). Já no individual a catarinense caiu por 3 a 0 (8/11, 5/11, 6/11) diante da sul-coreana Eunhye Lee.

“Foi uma noite muito especial. Vou lembrar disso todos os dias, é realmente inesquecível. Olha essa atmosfera, vou gravar um vídeo e ficar vendo sempre. Quero agradecer a todos os franceses pela torcida aqui para mim”, declarou Bruna.

A primeira atleta a disputar Jogos Olímpicos e Paralímpicos.

Você fez história, Bruna Alexandre. pic.twitter.com/bTgKD2gg3t

— Time Brasil (@timebrasil) August 5, 2024

Com o feito desta segunda Bruna repete o feito de outras duas atletas: a polonesa Natalia Partyka, que esteve nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Pequim (2008), e a australiana Melissa Tapper, que este nos jogos do Rio (2016), de Tóquio (2020) e de Paris (2024).

“Acho que é muito importante não só pensar no esporte, mas também na inclusão, no meu país e no mundo também, mostrando que tudo é possível, independentemente se você tem só um braço ou só uma perna”, declarou a catarinense, que tem quatro medalhas paralímpicas no currículo: dois bronzes nos Jogos do Rio e uma prata e um bronze em Tóquio.

“Agora eu tenho o sonho de conquistar a medalha de ouro nos Jogos Paralímpicos. Tem muita diferença técnica do Olímpico para o Paralímpico e estar aqui vai me ajudar muito para o Paralímpico. Eu aprendi muito aqui e vou usar isso”, concluiu.

Brasil cai diante dos EUA nas quartas e se despede dos Jogos de Paris

A seleção brasileira masculina de vôlei se despediu dos Jogos Olímpicos de Paris (França) após ser derrotada pelos Estados Unidos por 3 sets a 1 (parciais de 26-24, 30-28, 25-19 e 25-19), nesta segunda-feira (5) na Arena Paris Sul, em partida válida pelas quartas de final da competição.

Não deu para o Brasil, no vôlei masculino.

O Brasil é derrotado para os EUA por 3-1 e é eliminado dos Jogos Olímpicos.

Lutaram muito, meninos!#JogosOlímpicos #TimeBrasil #Paris2024 pic.twitter.com/L6OiDNKVIn

— Time Brasil (@timebrasil) August 5, 2024

O time do Brasil até começou bem a disputa do primeiro set, chegando a abrir uma vantagem de cinco pontos de vantagem (13 a 8), mas, comandado pelo ponteiro DeFalco, a boa equipe norte-americana conseguiu equilibrar as ações e fechou a etapa com vitória de 26 a 24.

A segunda parcial começou com os Estados Unidos dominantes, convertendo seus ataques e mostrando solidez na defesa para abrir uma vantagem de seis pontos (16 a 10). Porém o técnico Bernardinho realizou duas mudanças que mudaram o panorama do confronto, as entradas de Alan e Adriano nos lugares de Darlan e Leal. Com mais efetividade no ataque e mais segurança na defesa o Brasil se recuperou para conseguir a virada para fechar em 30 a 28.

Porém, a seleção brasileira não conseguiu aproveitar o bom momento na partida e foi muito mal no terceiro set. A equipe de Bernardinho cometeu muitas falhas e não conseguiu em nenhum momento ficar à frente do placar do set, que foi fechado em 25 a 19.

No quarto set o Brasil até começou melhor, abrindo uma pequena vantagem nos minutos iniciais. Porém os norte-americanos assumiram o comando das ações e, mesmo permitindo que a seleção brasileira empatasse em alguns momentos, mostraram superioridade para vencerem por 25 a 19.

Vôlei de praia: Duda e Ana Patrícia garantem vaga nas quartas em Paris

As brasileiras Duda e Ana Patrícia avançaram para as quartas de final do torneio de vôlei de praia dos Jogos Olímpicos após derrotarem as japonesas Akiko Hasegawa e Miki Ishii por 2 sets a 0 (parciais de 21/15 e 21/16), nesta segunda-feira (5) na arena Torre Eiffel.

ANA PATRÍCIA E DUDA AMASSAM JAPONESAS 🔥🇧🇷

Nossa dupla avança para as quartas de final com autoridade e despacham a dupla do Japão por 2-0 (21-15 e 21-16)!

VOCÊS SÃO FFFFF… eras, MENINAS! 💚💛#JogosOlímpicos #TimeBrasil #Paris2024 pic.twitter.com/MXEhNyVFd7

— Time Brasil (@timebrasil) August 5, 2024

Na próxima etapa da competição, as atuais líderes do ranking mundial da modalidade terão o desafio de medir forças, na próxima quarta-feira (7), com as letãs Tina Graudina e Anastasija Samoilova, dupla que ocupa a 7ª colocação do ranking mundial.

Evandro e Arthur

O Brasil também continua vivo na disputa por uma medalha no vôlei de praia no torneio masculino, no qual Evandro e Arthur Lanci derrotaram os holandeses Matthew Immers e Steven Van de Velde por 2 sets a 0 (parciais de 21/16 e 21/16) no último domingo (4) para seguirem para as quartas de final, etapa na qual terão um grande desafio, os suecos David Åhman e Jonatan Hellvig, que ocupam a liderança do ranking mundial da modalidade.

Brasil termina em 8º lugar no revezamento misto do triatlo em Paris

O Brasil disputou a prova de revezamento misto do triatlo pela primeira vez em uma Olimpíada. Na manhã desta segunda-feira (5), O time formado pelos cearenses Manoel Messias e Vittoria Lopes, o paulista Miguel Hidalgo e a catarinense Djenyfer Arnold terminou na oitava posição.

O #TimeBrasil ficou em oitavo lugar no revezamento misto no #triatlo.

Parabéns, equipe! Vocês já fizeram história! #Paris2024 👏🇧🇷

📸: Luiza Moraes / COB pic.twitter.com/ghmP01xRoQ

— Time Brasil (@timebrasil) August 5, 2024

A medalha de ouro ficou com a equipe da Alemanha, composta por Tim Hellwig, Lisa Tertsch, Lasse Lührs e Laura Lindemann. Os Estados Unidos, com Seth Rider, Taylor Spivey, Morgan Pearson e Taylor Knibb, levaram a prata. O bronze foi para a Grã-Bretanha, que teve Alex Yee, Georgia Taylor-Brown, Sam Dickinson e Beth Potter e liderou a maior parte da disputa. Os britânicos foram campeões nos Jogos de Tóquio, no Japão, em 2021, que marcaram a estreia da prova no evento.

Cada integrante do quarteto encarou 300 metros de natação, sete quilômetros de pedalada e 1,8 quilômetros de corrida. A participação brasileira foi inaugurada por Hidalgo, 10º colocado no individual masculino, que completou o percurso na 11ª posição, em 20min23s, tendo liderado um trecho do ciclismo. Na sequência, Djenyfer cumpriu sua parte da prova em 22min44s, ganhando quatro posições.

Última do quarteto brasileiro a competir, Vittoria Lopes recuperou quatro colocações na natação, caiu para nono no ciclismo, mas ganhou um posto na corrida, encerrando a participação do time nacional em oitavo lugar – Luiza Moraes/COB/Direitos Reservados

A brasileira fez a transição para Messias, que entregou para Vittoria na nona posição, após concluir sua participação em 20min42s. Ela recuperou quatro colocações na natação, caiu para nono no ciclismo, mas ganhou um posto na corrida, terminando o percurso em 23min34s e garantindo o oitavo lugar geral ao Brasil, a 1min44s de Laura Lindemann, que assegurou o ouro alemão ao finalizar a prova na Ponte Alexandre III na liderança.

“A gente teve poucas oportunidades para competir os quatro juntos, acredito que essa foi a terceira vez que competimos os quatro e já conseguimos um oitavo lugar no Campeonato Mundial e outro oitavo agora, nos Jogos Olímpicos. Então, acho que é um ponto forte nosso e temos que trabalhar ele [revezamento] porque temos um potencial muito grande”, comentou Djenyfer ao site oficial do Comitê Olímpico do Brasil (COB).

Djokovic vence Alcaraz e conquista título olímpico em Paris

Novak Djokovic completou o Golden Slam de sua carreira quando o sérvio de 37 anos de idade lutou contra o espanhol Carlos Alcaraz em uma magnífica batalha na final olímpica de simples masculino em Roland Garros neste domingo (4).

Depois de sofrer em Pequim, Londres, Rio de Janeiro e Tóquio, Djokovic simplesmente não deixou escapar a medalha de ouro olímpica que lhe escapou por tanto tempo, vencendo o jovem espanhol por 2 sets a 0, parciais de 7-6(3) e 7-6(2) diante de uma multidão encantada na quadra Philippe Chatrier.

Cabeça-de-chave número um do torneio olímpico de tênis masculino, Djokovic, teve uma das melhores atuações de sua carreira para derrotar Alcaraz e se tornar apenas o quinto jogador a vencer todos os quatro Grand Slams de simples e o título olímpico.

Nenhum dos dois jogadores deu um passo atrás em uma disputa feroz em que o primeiro set durou 1 hora e 33 minutos, enquanto eles lutavam pelo controle em uma série de games fascinantes.

Alcaraz cedeu no primeiro tiebreak e, quando foi necessário outro tiebreak para decidir o segundo set, novamente Djokovic encontrou sua melhor forma, selando a vitória com um impressionante forehand vencedor na linha de fundo.

Djokovic rugiu para o céu e, depois de apertar a mão de Alcaraz, ajoelhou-se no centro da quadra antes de subir na multidão e ser abraçado por sua família e equipe.

Alcaraz, de 21 anos de idade, que perdeu o título olímpico, mas conquistou os troféus de Roland Garros e Wimbledon neste ano, estava em lágrimas ao final da partida.