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Vencedores por modalidades do Prêmio Brasil Olímpico são anunciados

Os primeiros vencedores por modalidades do Prêmio Brasil Olímpico começaram a ser anunciados nesta quinta-feira (28) pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB). Nesta primeira leva de homenageados estão aqueles que brilharam em modalidades coletivas, e que receberão seus troféus no dia 11 de dezembro em uma cerimônia realizada na casas de shows Vivo Rio.

No vôlei o grande destaque, pela terceira vez seguida, é a ponteira Gabi. A jogadora ajudou a seleção feminina a conquistar o bronze nos Jogos Olímpicos de Paris (França), sendo a terceira maior pontuadora do torneio.

Já no futebol a premiada será a goleira Lorena, do Grêmio e que foi a melhor em campo nas três vitórias da seleção nos Jogos Olímpicos. Esta é a segunda vez seguida que o prêmio do futebol é entregue a uma mulher.

No basquete 5×5 o homenageado é um veterano. Aos 41 anos, Marcelinho Huertas foi escolhido após ser decisivo no Pré-Olímpico e jogar sua terceira edição de Jogos Olímpicos. Na atual temporada, o armador se tornou o maior assistente da história do Campeonato Espanhol.

Já no handebol o grande nome é Bruna de Paula, líder da seleção feminina nos Jogos disputados na capital francesa. Ela também foi peça importante na conquista da Champions League da modalidade pelo Gyori (Hungria). Outro destaque olímpico lembrado nas premiações de modalidades coletivas é a maranhense Thalia Costa do rugby sevens.

Já no hóquei sobre a grama o eleito foi Lucas Varela, da seleção sub-21, já no polo aquático o prêmio vai para Gabriel Sojo, do Sesi Ribeirão, enquanto a melhor do ano no basquete 3×3 foi Luana Batista de Souza, que jogou a LBF pelo Sampaio Basquete.

Modalidades e federações ajustam protocolos para diminuir concussões

A morte de José Adilson Rodrigues dos Santos, o Maguila, completou um mês no último domingo (24). O falecimento do ex-pugilista, aos 66 anos, trouxe novamente à tona as discussões sobre a Encefalopatia Traumática Crônica (ETC), doença degenerativa com a qual o campeão mundial de boxe conviveu por quase duas décadas, que atinge as células cerebrais por meio de impactos repetidos na cabeça. O avanço dos estudos a respeito da patologia, auxiliado pela doação de cérebros, tem levado o esporte a desenvolver protocolos para minimizar os traumas.

“Hoje em dia, em escolinhas de futebol dos Estados Unidos, as crianças não treinam cabeceio até uma certa idade”, relatou à Agência Brasil a coordenadora do Departamento Científico de Traumatismo Cranioencefálico da Academia Brasileira de Neurologia (ABN), Maria Elisabeth Ferraz.

“Evitar o cabeceio precoce na escolinha, no recreacional, é uma ótima medida [de prevenção]. Para que ficar submetendo a criança ao cabeceio desde pequena? Mesmo para quem faz boxe ou outras artes marciais, não é necessário chegar às vias de fato no treino. Por que ficar chutando ou dando soco na cabeça se é apenas o treino do movimento? Deve-se evitar esse tipo de coisa o máximo possível, ou pelo menos oferecer a informação de que traumatismo recorrente na cabeça pode levar a esses eventos [ETC], para que a pessoa, de posse da informação, escolha o que fazer”, completou a médica neurologista.

A Agência Brasil procurou algumas instituições esportivas para saber como funciona o protocolo de concussão. Uma delas foi o Comitê Olímpico do Brasil (COB). Segundo Rodrigo Sasson, médico da entidade, o COB segue o modelo chamado SCAT (sigla em inglês para Ferramenta de Avaliação de Concussão Esportiva), também padrão no Comitê Olímpico Internacional (COI) e na Federação Internacional de Futebol (Fifa).

“[O protocolo] começa com a estratificação. A gente tem o basal [quantidade de energia necessária para manutenção das funções vitais] de todos os atletas, avaliação de coordenação motora, reflexo, memória. Existem até protocolos de prevenção de preparação muscular da região cervical. Esse protocolo é revisto anualmente. A última revisão foi antes [dos Jogos Olímpicos] de Paris [França]”, explicou Sasson.

O SCAT também é a ferramenta utilizada pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). De acordo com o médico-chefe, Hesojy Gley, a entidade segue as orientações relacionadas à prevenção do segundo dano da concussão, que pode causar um dano cerebral grave. O especialista, porém, destacou que o esporte adaptado tem características peculiares para avaliação dos atletas.

“Uma das maiores dificuldades é no esporte para cegos, como o futebol. Aquelas características que dependem de estímulo visual não podem ser utilizadas. É fundamental que a equipe multidisciplinar conheça a dinâmica motora de cada atleta, para que, quando houver um trauma na cabeça, tenha-se o diagnóstico da concussão. Que se possa avaliar, além do risco de concussão aguda, se o atleta perdeu valências, características finas, neurológicas, que denotam uma concussão mais grave ou ainda não recuperada”, detalhou Gley.

“Essa preocupação foi mais levada à tona nos Jogos de Tóquio [Japão, em 2021], nos quais a própria Ibsa [sigla em inglês para Federação Internacional de Esporte para Cegos] adicionou uma substituição por concussão [no futebol de cegos]. O atleta com diagnóstico de concussão dado pelo médico é obrigado a ficar três minutos fora. Se ele mesmo voltar a campo, a substituição [são permitidas seis trocas por tempo de jogo a cada time] não conta”, emendou.

Um dos esportes com mais risco de impacto craniano é o rugby, devido à possibilidade de choques em alta velocidade. Conforme Lúcia Deibler, diretora médica do Programa de Bem-Estar do Jogador na Confederação Brasileira (CBRu), a modalidade trabalha junto à NFL (principal liga de futebol americano do mundo) para potencializar estudos e comparar dados na área de concussão. A pauta, segundo ela, integra uma das forças-tarefa da World Rugby (federação internacional) na área de saúde.

“Hoje, sabemos que o jogador tackleado [que está com posse da bola e sofre o tackle, ou seja, é derrubado pelos adversários] sofre menos concussão do que o tackleador [atleta que realiza o tackle]. Por isso, a gente vem com algumas leis e regras para baixar o nível do tackle o máximo possível. Também sabemos que são três os mecanismos básicos que resultam em concussão: contado direto na cabeça, em outra área do corpo ou simplesmente a mudança de direção”, descreveu Lúcia, que participou recentemente da conferência médica anual da World Rugby em Lisboa (Portugal).

“Dentro desses estudos, temos duas ações básicas quando se identifica ou há suspeita de concussão. A primeira é o reconhecer e remover: o atleta sai do treino ou jogo e não retorna até que se executem os 21 dias do protocolo de retorno. Outro sistema é o HIA [head injury assessment, ou avaliação de lesão na cabeça, na tradução literal do inglês], realizado em quatro estágios: imediatamente após a lesão, dois dias após a partida, entre 36 e 48 horas do evento e quando está para o atleta retornar”, continuou a médica.

E no futebol? A International Football Associação Board (Ifab), entidade responsável pelas regras da modalidade, aprovou, em março, um novo protocolo de concussão, que, por aqui, já foi adotado a partir das Séries A e B do Campeonato Brasileiro masculino. A medida autoriza uma substituição extra à equipe que teve o jogador atingido na cabeça. Um cartão de cor vermelha deve ser entregue ao quarto árbitro por alguém do banco. A saída de um atleta por trauma cerebral dá direito, ao time adversário, de também realizar uma troca extra.

Segundo o protocolo utilizado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), no caso de atletas de mesma equipe se chocarem e ambos terem identificados sintomas de concussão, a substituição extra se aplica a somente um deles. A recomendação é que o outro seja retirado da partida utilizando uma das cinco trocas permitidas normalmente.

“Os protocolos, certamente, têm estado cada vez melhores e, aos poucos, vêm sendo implementados no dia a dia do nosso esporte profissional. Nos EUA, hoje em dia, eles são muito mais rígidos. Não é aquilo de ‘sai um pouco, joga um soro gelado e volta’. O indivíduo é afastado e passa por avaliações. Dependendo do quadro e das queixas, pode fazer exames de imagem, testes neuropsicológicos e avaliações repetidas até que, de fato, esteja assintomático e seja autorizado a voltar a prática esportiva aos poucos”, concluiu Maria Elisabeth Ferraz, da ABN.

Pioneiros em Paris, medalhistas confiam em evolução de modalidades

Terem nascido em Curitiba e se tornado atletas paralímpicos não são as únicas semelhanças entre Ronan Cordeiro, do triatlo, e Vitor Tavares, do badminton. Eles entraram para a história ao serem os primeiros brasileiros a subirem ao pódio das respectivas modalidades em uma Paralimpíada.

Ambos deram a volta por cima após ficarem perto da medalha três anos antes, nos Jogos de Tóquio. Ronan, que terminou a prova da classe PTS5 (atletas com deficiências físico-motoras leves) em quinto, galgou três posições e conquistou a prata na França. Já Vitor, semifinalista e quarto colocado em 2021, desta vez levou a melhor na disputa pelo bronze da classe SH6 (baixa estatura).

“Acho que [ainda] não [caiu a ficha do feito]. Meu esporte é um pouco elitizado, os europeus têm certa predominância e é incrível um sul-americano conquistar um pódio em Jogos Paralímpicos. Tenho certeza de que, conforme passarem os dias, vou digerir tudo isso e que sou apenas o primeiro. O esporte sul-americano tem garra e força. É somente o início”, afirmou Ronan, que tem má formação congênita na mão esquerda, em entrevista à Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

“Passa [na cabeça] tudo o que a gente trabalhou para esse momento. Foi árduo, todo dia em quadra, preparação física e mental, para mudar a história de Tóquio. Ficar em quarto lugar na nossa primeira Paralimpíada foi uma experiência incrível, mas agora foi muito melhor. Não somente pela medalha, mas por termos público, a torcida fez um barulho ensurdecedor, às vezes não conseguia nem ouvir meu treinador. Ver que o badminton está evoluindo a esse nível é incrível”, destacou Vitor, que nasceu com nanismo.

Trajetória

Ronan migrou para o triatlo em 2018, após seis anos dedicados à natação. Ele não demorou a se firmar, conquistando medalhas em etapas da Copa do Mundo e subindo ao pódio do Mundial de Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos), em 2021, com o terceiro lugar. No ano passado, o paranaense também fez parte da equipe medalhista de bronze na prova de revezamento do Mundial de Pontevedra (Espanha) junto de Jéssica Messali, Jorge Luís Fonseca e Letícia Freitas.

“Queria muito chegar aqui [na Paralimpíada]. Sou um pouco baixo, não tenho característica biomecânica favorável [para a natação], mas me encontrei no triatlo. Sou apaixonado e não troco a modalidade por nada. Meio que nasci perfeito para ela. Tenho certeza de que ainda posso evoluir muito”, avaliou o triatleta, que negou ter problemas em nadar no Rio Sena, alvo de polêmica nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos devido à poluição da água.

“Para mim, foi incrível poder nadar no Sena e pedalar na Champs Elysées [famosa avenida parisiense]. Claro, estava totalmente focado, mas não estou passando mal, nada disso [risos]. Fiz a melhor natação da minha vida, a prova da vida, por isso deu resultado”, completou Ronan.

Vitor, por sua vez, tem no currículo cinco medalhas em Mundiais de badminton, Foram três de bronze na Suíça, em 2019, e uma de bronze (individual) e uma de prata (duplas) três anos depois em Tóquio, mesmo lugar onde deixou escapar o pódio paralímpico em 2021.

“[Da última Paralimpíada para cá] mudei por inteiro. Mentalmente, fisicamente, taticamente e tecnicamente. Criamos uma base mais sólida, evoluímos as vertentes. Não é somente força, técnica e tática que definem o badminton. O nosso corpo é incrível. Fizemos essa mudança, tive uma maturação maior em todos os aspectos e fui com foco em ter a medalha”, explicou Vitor, que justifica o plural nas menções aos resultados para enaltecer as pessoas com as quais trabalha diariamente.

“Cheguei aqui com uma equipe multidisciplinar incrível. Eu não estaria aqui sem essas pessoas olharem para mim e acreditarem. Muitas vezes, os atletas estão com dores, cansados, e esse pessoal planifica tudo para você, para chegar no melhor nível. Tenho certeza de que ainda não estamos no ápice, que podemos evoluir cada vez mais e mudar a cor da medalha”, finalizou o atleta, já pensando nos Jogos Paralímpicos de 2028, em Los Angeles (Estados Unidos).

Com Ronan, do triatlo, não é diferente. Daqui a quatro anos, ele quer buscar medalha em outra prova da modalidade. “É só início. Quero estar não somente no individual, mas no revezamento”, concluiu.

Quinta é dia de estreia do Brasil em nove modalidades da Paralimpíada

Nas primeiras horas desta quinta-feira (29) começam, de fato, as competições dos Jogos Paralímpicos de Paris. A agenda do Brasil está cheia para o dia da estreia. São nove modalidades com representação brasileira e a expectativa é que o país conquiste seu primeiro pódio perto do horário do almoço. 

Os primeiros atletas brasileiros a competir na capital francesa serão os do tiro com arco, a partir das 4h (horário de Brasília). Juliana Cristina Ferreira e Eugênio Franco participam das classificatórias. Jane Karla e Luciano Rezende estreiam  às 8h e Reinaldo Charão ao meio-dia. 

O tiro com arco é um dos seis esportes que iniciam suas competições nesta quinta (29), mas sem disputa de medalhas neste no primeiro dia de provas. Estão nesta lista também a bocha, o tênis de mesa, o vôlei sentado feminino, o goalball e o badminton.

A fase de grupos da  bocha têm 10 confrontos com brasileiros: as partidas começam às 5h30 e a última delas terá início às 15h30. No tênis de mesa, sete representantes do país estreiam a partir das 5h45. Já no badminton, as primeiras partidas com brasileiros começam a partir das 6h50.

As seleções feminina e masculina do goalball estreiam nesta quinta (29) na fase de grupos. Elas encaram a Turquia a partir das 5h30, e eles – atuais campeões paralímpicos – enfrentam a França às 12h30. – Reproduução X / Comitê Paralímpico Brasileiro

Esportes coletivos

O Brasil estreia no vôlei sentado feminino às 7h, diante de Ruanda. No goalball, a seleção feminina encara a Turquia, às 5h30, e a masculina, atual campeã paralímpica, enfrenta a França às 12h30.

Chance de pódio

Nos esportes em que existe a possibilidade de medalha, os brasileiros primeiro precisam passar pelas eliminatórias.

No ciclismo, Carlos Alberto Soares corre a prova de perseguição de 3.000 metros na categoria C1 às 7h22. Caso avance para a final, ou dispute o bronze, ele pode se tornar o primeiro medalhista brasileiro na Paralimpíada de Paris a partir das 11h07.

Na natação, são diversas eliminatórias a partir das 4h30, horário em que Andrey Madeira cai na água para a prova dos 400m livre da classe S9. As finais estão prevista para começar às 12h30. .

Somente um nadador brasileiro já está classificado para disputar uma final: José Ronaldo, nos 100m costas da classe S1. A prova está marcada para 12h50.

Outros nadadores brasileiros esperam avançar para ter uma chance de subir ao pódio logo no primeiro dia de competição. Os destaques ficam por conta de Gabriel Araújo, o Gabrielzinho, que nada os 100m costas S2 (eliminatória às 4h59, e final às 13h), Gabriel Bandeira nos 100m borboleta S14 (eliminatória às 5h28, e final às 13h36) e Carol Santiago nos 100m borboleta S13 (eliminatória às 6h11, e final às 15h15).

A terceira e última modalidade que oferece chance de medalha para o Brasil nesta quinta (29) é o taekwondo, que tem Maria Eduarda Stumpf na disputa da categoria até 52 kg. O primeiro embate dela será às 8h38, com uma possível final marcada para 16h02.

Agenda do Brasil –  quinta-feira (29)

CICLISMO
7h22 – eliminatórias de perseguição 3.000m pista – Carlos Alberto Soares Perseguição 3000m (pista)
Possível final às 11h15

NATAÇÃO

4h30 – Andrey Madeira  – 400m Livre (S9)
4h59 –  Gabriel Araújo  – 100m costas (S2)
5h28 – Gabriel Bandeira – 100m borboleta (S14)
5h35 – Ana Karolina Oliveira – 100m borboleta (S14)
5h43 – Mayara Petzold – 50m livre (S6)
5h51 – Phelipe Rodrigues – 50m livre (S10)
5h57 – Mariana Gesteira – 50m livre (S10)
6h11 – Carol Santiago e Lucilene Sousa – 100m borboleta (S13)
6h31 – Lídia Cruz e Esthefany Rodrigues – 200m livre (S5)

Final direta
12h50 – José Ronaldo – 100m costas (S1)

TAEKWONDO

8h38 – Maria Eduarda Stumpf – quarta de final da categoria até 52kg
Possível final – 16h02

BOCHA

Fase de grupos 

5h30 – Maciel Santos x Achraf Tayahi (Tunísia) – BC2
5h30 – José Carlos Chagas x David Smith (Grã-Bretanha) –  BC1
6h40 – Iuri Silva x David Araújo (Portugal) – BC2
7h50 – Laissa Guerreira x Carla Oliveira (Portugal) – BC4
9h – Mateus Carvalho x Masayuki Arita (Japão) – BC4
12h – André Martins x Yuk Wing Leung (Hong Kong) – BC4
13h10 – Andreza Oliveira x Ailen Flores (Argentina) – BC1
14h20 – Laissa Guerreira x Alexandra Szabo (Hungria) – BC4
15h30 – Evani Calado x Ana Costa (Portugal) – BC3
15h30 – Evelyn Oliveira x Sally Kidson (Grã-Bretanha) – BC3

TÊNIS DE MESA
Oitavas de finais
5h45 – Luiz Manara e Claudio Massad x Jorge Cardona e Ander Cepas (Espanha) – duplas masculinas MD18

Quartas de finais
8h – Carla Maia e Marliane Santos x Jing Liu e Juan Xue (China) – duplas femininas WD5
8h – Cátia Oliveira e Joyce Oliveira x Fawsia Elshamy e Ola Soliman (Egito) – duplas femininas WD5

Oitavas de finais
9h30 – Sophia Kelmer e Jennyfer Parinos x Guiyan Xiong e Chunxiao Hao (China) – duplas femininas WD20 

Oitavas de finais
12h45 – Lucas Arabian e Cátia Oliveira x Panfeng Feng e Ying Zhou (China) – duplas mistas XD7

Oitavas de final
14h15 – Luiz Manara e Danielle Rauen (sem adversários definidos) – duplas mistas XD17
15h45 – Paulo Salmin e Bruna Alexandre (sem adversários definidos) – duplas mistas XD17

VÔLEI SENTADO FEMININO

Fase de grupos

7h – Brasil x Ruanda 

GOALBALL

Fase de grupos 
5h30 – Brasil x Turquia – feminino
12h30 – Brasil x França – masculino 

BADMINTON

Fase de grupos 
Não antes das 6h50 – Rogério Oliveira x Tarun Tarun (Índia) – Simples SL4
Não antes das 10h20 – Vitor Tavares x Charles Noakes (França) – Simples SH6
Não antes das 13h40 – Daniele Souza x Sujirat Pookkham (Tailândia) Simples W1

TIRO COM ARCO

Fase classificatória 
4h – Juliana Cristina Ferreira – Individual W1
4h – Eugênio Franco – Individual W1
8h – Jane Karla – Individual Composto Open W2
8h – Luciano Rezende – Individual Recurvo Open W2
12h – Reinaldo Charão –  Individual Composto Open – W2