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The Fifa Best: Vascaíno, menino Gui vence prêmio de torcedor do ano

Mais conhecido como Gui, o pequeno cruzmaltino Guilherme Gandra Moura, de 10 anos, é o vencedor do prêmio torcedor do ano do Fifa The Best Awards, anunciado durante cerimônia nesta terça-feira (17), em Doha (Catar). O menino, portador de epidermólise bolhosa – doença genética rara – ficou conhecido em junho de 2023, após aparecer em um vídeo que viralizou na intenet, após ser compartilhado pela própria mãe. Na ocasião, a nutricionista Tayane Gandra registrou o comovente reencontro com o filho, que acabara de receber alta hospitalar, após 16 dias internado em coma induzido.

O MUNDO É SEU, GUI! 🥹❤️

O Pequeno Gui conquistou o troféu FIFA The Best na categoria ‘Fan Award’, sendo reconhecido como o melhor torcedor!

Você merece demais, Gui! Estamos muito felizes e orgulhosos! Obrigado por todo o amor que carrega pela Cruz de Malta e como você… pic.twitter.com/z7GLW2gEUB

— Vasco da Gama (@VascodaGama) December 17, 2024

Gui ficou conhecido nacionalmente e ao revelar que era torcedor do Vasco passou a ser símbolo do time carioca. Com as imagens de entrevistas do pequeno carioca, que se comunica de maneira carismática, não demorou para que Gui fosse presenteado por outros clubes brasileiros e até mesmo convidado para visitar times estrangeiros, nos quais foi fotografado ao lado de vários jogadores. Um dos craques a recebê-lo Neymar e Nenê, jogador do Juventude,  em novembro do ano passado, quando o camisa 10 da seleção se recuperava de uma cirurgia no joelho, no Brasil.

Outro encontro marcante de Gui foi com o presidente Lula, que chegou a publicar um vídeo nas rede sociais em que aparece contando para o menino a respeito da sua amizade com grandes ídolos do Vasco, como Roberto Dinamite, e revelando como escolheu o Vasco como time do coração.

No final do ano passado, Gui foi uma das crianças que entraram em campo com a seleção brasileira na partida contra a Argentina, no Maracanã, no final de 2023.

Menino Jesus de Aleijadinho é destaque em exposição de presépios em SP

A representação do Menino Jesus com feições orientais, queixo bipartido e cabelos revoltos feita por Aleijadinho é um dos principais destaques da exposição Natividade – iconografias, tradições e presépios, com abertura neste domingo (8), na Fundação Maria Luisa e Oscar Americano, no bairro do Morumbi, em São Paulo. A exposição, além da obra do escultor mineiro, vai mostrar o Menino Jesus em pinturas e esculturas desde o nascimento até sua infância.

“É uma mostra que ocorre em uma época oportuna de confraternização e gratidão pelo ano que termina e esperança ao novo ciclo que se inicia, com o Menino Jesus representando a humildade e a renovação que se espera resgatar nos sentimentos das pessoas”, disse o artista Rafael Schunk, curador da mostra.

A exposição traz o Menino Jesus representado em diferentes períodos da história, desde os movimentos da arte colonial até a contemporâneo, passando pelo barroco e neoclássico. As obras mostram a adoração de Jesus ao nascer, na manjedoura com os reis magos e pastores, a concepção de Maria, iconografias da fuga e retorno do Egito, entre outras fases.

Outra obra de interesse é a remontagem de um presépio napolitano do século 18, o Presépio de Corte Palaciano, com seus personagens típicos italianos, dos camponeses aos membros da burguesia, tendo ainda os representantes da nobreza e outros tipos da sociedade da época.

“A representação da Natividade como símbolo de germinação e renascença é um fenômeno que transpõe fronteiras, enriquecida por signos iconográficos, materiais singulares, derivados dos textos sagrados, da tradição oral, nutridas pela fé, sincretismos e ampliadas pela criatividade dos artistas regionais”, explicou o curador da mostra.

A exposição abre neste domingo, a partir das 11h30. As obras estão na sala de exposições temporárias da Fundação Maria Luisa e Oscar Americano, na Avenida Morumbi, 4.077. O espaço funciona de terça-feira a domingo, com entrada gratuita, e as reservas podem ser feitas pelo telefone (11) 37420077.

Menino de 4 anos é morto em suposto confronto entre PMs e criminosos

O menino Ryan da Silva Andrade Santos, de 4 anos, morreu na noite desta terça-feira (5) após ser atingido na região do abdômen por um disparo enquanto brincava no morro do São Bento, em Santos, litoral paulista. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos. Uma moça de 24 anos também ficou ferida por um tiro de raspão no braço, mas foi medicada e liberada.

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) disse, por meio de nota, que lamenta profundamente o falecimento da criança e informou que a polícia fazia um patrulhamento em uma área de tráfico de drogas na região quando foram atacados por um grupo de aproximadamente 10 criminosos. Ainda segundo a SSP, a Delegacia Seccional de Santos instaurou um inquérito para apurar o que ocorreu e determinou a realização de perícia nas armas apreendidas no local do confronto para esclarecer a origem do disparo que atingiu a criança.

O Coronel Emerson Masseira, porta-voz da Polícia Militar, explicou que uma patrulha composta por motocicletas fazia uma ronda no Morro São Bento, quando uma motocicleta com dois homens fez uma manobra rápida para entrar em uma rua onde se juntaram com um grupo de dez pessoas e passaram a atirar contra a polícia. “Possivelmente eles perceberam que poderiam ser abordados, entraram nessa rua e começaram a disparar. Rapidamente chegou o apoio de uma equipe de força tática e o grupo continuou a atirar”.

Segundo Masseira, os policiais revidaram os tiros para se defenderem e acertaram dois menores de idade. Um deles (17 anos) morreu no local e o outro (15 anos) foi socorrido, passou por cirurgia e não corre risco de morrer.

Masseira informou ainda que, provavelmente, o tiro que matou a criança partiu de uma arma da Polícia Militar. Uma perícia balística será feita para confirmar a origem da bala, que ficou alojada. “Tudo indica, pela dinâmica da ocorrência, pela forma como o cenário se dispôs ali, que esse disparo partiu da arma de um policial militar. Nós lamentamos muito o que aconteceu com os policiais e agora não estamos considerando esses policiais culpados. Os policiais são vítimas, eles foram atacados e efetuaram disparos para proteger a própria vida. Podem ter certeza de que eles estão muito comovidos pelo resultado que não era nunca o desejado”, afirmou o porta-voz da PM.

Morre menino de 5 anos baleado em Japeri

O menino Carlos Eduardo Cabral de Moura, de 5 anos, morreu após ser baleado em Japeri, na Baixada Fluminense, nesta sexta-feira (1º). Ele foi levado para o Hospital Municipal da cidade, mas não resistiu aos ferimentos. 

Segundo o hospital, a criança chegou em estado grave, em parada cardiorrespiratória, e foi levada à sala vermelha, onde foram iniciadas as manobras de ressuscitação. A equipe formada por dois pediatras, um clínico da rotina e um especialista em ortopedia e traumatologia (diretor do hospital), além de técnicos de enfermagem da sala vermelha e uma fisioterapeuta participaram do atendimento. No entanto, o quadro evolui para óbito às 11h20.

Carlos Eduardo era aluno da Escola Municipal Darcílio Ayres Raunheitti, no bairro Nova Belém. A Prefeitura, assim como as secretarias municipais de Saúde e de Educação, disseram que estão consternadas com a tragédia e se solidarizam com a família e amigos.

Em 2024, o Instituto Fogo Cruzado registrou 18 crianças baleadas na região metropolitana do Rio: 15 ficarem feridas e três morreram.

Segurança Presente

Uma van da Operação Segurança Presente foi alvo de disparos efetuados da comunidade Lagoa do Sapo, em Japeri. De acordo com os policiais que estavam na ocorrência, não houve troca de tiros. Os tiros teriam sido efetuados no momento em que a viatura estava manobrando em uma rua de acesso à comunidade. Carlos Eduardo estava nas proximidades com a mãe quando foi atingido.

STJ suspende indenização para família do menino Miguel

O ministro Marco Aurélio Belizze, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), decidiu suspender a decisão da Justiça do Trabalho que condenou o ex-prefeito de Tamandaré (PE) Sergio Hacker e a esposa, Sari Corte Real, ao pagamento de R$ 1 milhão em danos morais à família do menino Miguel, que morreu em 2020.

Na decisão, proferida no dia 6 de setembro, o ministro aceitou analisar um conflito de competência protocolado pela defesa de Sari. Os advogados alegaram que a decisão que condenou o casal não poderia ser proferida pela Justiça Trabalhista.

Ao analisar o caso, o ministro entendeu que a condenação deve ser suspensa de forma provisória até decisão final do STJ sobre a questão.

“A princípio, a competência seria da Justiça comum, motivo pelo qual se mostra prudente o sobrestamento da reclamação trabalhista”, decidiu o ministro.

A Agência Brasil procurou a família do menino Miguel e aguarda posicionamento sobre a decisão.

Queda

No dia 2 de junho de 2020, sem ter com quem deixar Miguel Otávio, de 5 anos, devido ao fechamento das escolas durante a pandemia de covid-19, Mirtes Renata de Souza, mãe do garoto, levou o filho para a residência do ex-prefeito, onde trabalhava como empregada doméstica.

Durante o expediente, a patroa, Sari, pediu a Mirtes que fosse passear com o cachorro da família. Miguel ficou no apartamento.  A patroa deixou o menino entrar em um elevador, sozinho, em busca da mãe e voltou para casa para fazer a unha com uma manicure. No elevador, o menino parou no quinto andar, e foi até o nono, de onde caiu, ao ficar suspenso em uma janela.

A tragédia levou a Assembleia Legislativa de Pernambuco a aprovar a Lei Miguel, norma que proíbe que crianças de até 12 anos de idade utilizem elevador desacompanhadas de adultos. 

Justiça de MG decide retomar uso do livro “O Menino Marrom”

O juiz Espagner Wallyssen, da 1ª Vara Cível de Conselheiro Lafaiete, em Minas Gerais, derrubou a suspensão do uso do livro “O Menino Marrom” pelas escolas do município, localizado a cerca de 100 quilômetros de Belo Horizonte.

Os trabalhos com a obra do cartunista Ziraldo, que eram realizados no Ensino Fundamental, haviam sido suspensos pela Secretaria Municipal de Educação após pressão de um grupo de pais. Para o juiz que julgou o caso, tal suspensão configuraria ato de censura, além de violar a liberdade de cátedra dos professores municipais.

Na decisão, o magistrado escreveu que “mostra-se inadequada a suspensão de livro que retrata o racismo de maneira pertinente, pois, ao assim proceder, a Administração Pública está tolhendo dos estudantes ensinamentos importantes para o seu desenvolvimento como cidadãos de uma sociedade diversa e plural”.

Suspensão

O livro de Ziraldo, lançado em 1986, retrata a amizade entre um menino negro e um menino branco, bem como aborda situações de racismo. Após a suspensão da utilização do livro pela Secretaria, a Justiça foi acionada pela professora Érica Araújo Castro.

Em nota, a Secretaria reconheceu a importância da obra, mas se defendeu pela suspensão do uso do livro nas escolas municipais. O órgão afirmou que a retirada do livro se deu “respeitando as preocupações dos pais e da comunidade escolar”, ainda que tenha reconhecido que o livro “promove discussões essenciais sobre respeito às diferenças e igualdade”.

O juiz Espagner Wallyssen escreveu, contudo, que “a mera pressão exercida por supostos pais de alunos em relação a conteúdos educacionais veiculados para os estudantes não deve ser motivação idônea para que a Administração Pública, em detrimento do direito da educação, e em contrariedade a especialistas da área, censure, em contrariedade ao texto constitucional”.

Ainda cabe recurso contra a decisão.

Porto Alegre enfrenta chuva forte e bairro Menino Deus volta a alagar

O bairro Menino Deus, que fica na região centro-sul de Porto Alegre, voltou a registrar ruas inundadas menos de uma semana depois de a água do Guaíba ter baixado. A reportagem registrou a saída de moradores e trabalhadores do comércio na altura do cruzamento das ruas Grão-Pará e José de Alencar, cuja água alcançava a altura do joelho. Após dias de trégua, a chuva voltou a castigar Porto Alegre nesta quinta-feira (23).

“Eu cheguei às 7h30 na loja, na altura da Rua José de Alencar, 187, na loja que a gente trabalhava. Estava normal, não tinha nada, mas conforme vai chovendo, três bueiros entupidos jogaram água para fora”, relata Leandro da Rosa.

Ele aguardou o resgate na loja para poder sair da rua. Em um prédio próximo, policiais da Brigada Militar resgataram uma idosa de seu apartamento. A região já sofreu outras enchentes similares anteriormente, mas, nos últimos dias, já tinha secado e passado por limpeza urbana. 

Chuvas fortes voltam a castigar Porto Alegre e o bairro Menino Deus, na região centro-sul da cidade, já registra ruas inundadas. Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

Em outra parte do bairro, na Rua Coronel André Belo próximo da Rua Múcio Teixeira, Tatiara da Silva e Gislaine Barbosa estavam saindo da casa onde moram por temor de nova inundação. “Agora que a gente estava começando tudo de novo, temos que sair. As bombas não estão funcionando. Vamos sair, a gente não vai ficar para esperar, porque da outra vez, não avisaram”, afirmou Tatiara.

Segundo o Departamento Municipal de Água e Esgoto (Dmae) da capital, uma das estações de bombeamento está funcionando de forma parcial no bairro. São essas bombas que fazem a sucção da água de volta para o Lago Guaíba.

Esse trabalho de drenagem, aliado à estiagem dos últimos dias, ajudou a baixar o nível do Guaíba para menos de 4 metros desde o início de maio, segundo a Agência Nacional das Águas (ANA). A medição de ontem à noite registrou 3,82 metros, mas, durante a madrugada, esse patamar subiu para 3,96 metros. A cota de inundação é de 3 metros.

Chuvas fortes voltam a castigar Porto Alegre e o bairro Menino Deus, na região centro-sul da cidade, já registra ruas inundadas. Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

Pelas redes sociais, o Dmae pede que as pessoas que moram em áreas mais alagadas saiam do local. “Estamos passando por um alagamento em algumas regiões da cidade, por conta do excesso de chuvas que não estava previsto para hoje. Nossas equipes estão trabalhando com hidrojateamento nas redes pluviais e também para voltar a operar a pleno às EBAPS 12, 13 e 16, que drenam a água da região dos bairros Cidade Baixa e Menino Deus”, informa o órgão.

Na noite de terça-feira (21), a Defesa Civil do Rio Grande do Sul emitiu um alerta para chuvas intensas no estado, com volumes entre 120 mm e 150 mm na metade sul do estado para o período de dois dias. 

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) também alertou para o avanço de uma nova massa de ar polar e para a formação de um ciclone extratropical no oceano, com a previsão de ventos de até 100 km/h na costa do estado e possível queda de granizo. 

No maior desastre climático do estado, mais de 647 mil gaúchos ainda estão fora de suas residências, vivendo em abrigos, na casa de amigos e parentes ou em acampamentos à beira de rodovias do estado. Apesar do número de pessoas em abrigos estar diminuindo, ainda são 65.762 desabrigados nesses 805 locais, como quadras, salões e abrigos. O estado também registra 581.643 desalojados. De acordo com o último boletim da Defesa Civil do estado, o número de óbitos subiu para 163 e 72 pessoas continuam desaparecidas.

Justiça reduz indenização para família do menino Miguel

A Justiça do Trabalho em Pernambuco decidiu nesta quarta-feira (15) reduzir para R$ 1 milhão a indenização que deve ser paga pelo ex-prefeito de Tamandaré (PE) Sergio Hacker e sua esposa, Sari Corte Real, à família do menino Miguel, que morreu em 2020.

A redução foi aprovada em sessão da Segunda Turma do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 6ª Região, sediado em Recife, ao aceitar um recurso da defesa do casal. No ano passado, eles foram condenados ao pagamento de R$ 2 milhões por danos morais.

Por unanimidade, os desembargadores entenderam que o valor maior, estipulado anteriormente pela primeira instância, foi “excessivo”.

Com a nova decisão, Mirtes Renata, mãe do menino, e Marta Maria Santana, avó do garoto, deverão receber R$ 500 mil cada uma, totalizando R$ 1 milhão. Elas também poderão recorrer da decisão.

No dia 2 de junho de 2020, sem ter com quem deixar Miguel Otávio, de 5 anos, devido ao fechamento das escolas durante a pandemia de covid-19, Mirtes levou o filho para a residência do ex-prefeito, onde trabalhava como empregada doméstica.

Durante o expediente, a patroa, Sari, pediu a Mirtes que fosse passear com o cachorro da família. O filho ficou no apartamento.  A patroa deixou o menino entrar em um elevador, sozinho, em busca da mãe e voltou para casa para fazer a unha com uma manicure. Ele entrou no elevador, no quinto andar, e foi até o nono,  onde caiu ao ficar suspenso em uma janela. 

A tragédia levou a assembleia de Pernambuco a aprovar a Lei Miguel, norma que proíbe que crianças de até 12 anos de idade utilizem elevador desacompanhadas de adultos.

Menino de 6 anos morre após chuvas em Juquitiba, São Paulo

Um menino de seis anos morreu após ter sido arrastado por uma enxurrada que se formou na Estrada das Marrecas após as fortes chuvas que atingiram a cidade de Juquitiba, na Grande São Paulo. O corpo do menino foi encontrado no final da manhã deste sábado (13) pelo Corpo de Bombeiros.

Esta é a segunda morte confirmada pelo Corpo de Bombeiros após as fortes chuvas que atingem a região metropolitana de São Paulo desde esta sexta-feira. Na noite de ontem, um homem de 48 anos morreu após ter a casa atingida por um deslizamento de terra em São Bernardo do Campo, no Grande ABC. Segundo o Corpo de Bombeiros de São Paulo, o deslizamento ocorreu por volta das 23h, na Rua Odair Vieira. A vítima foi resgatada já sem vida.

Além dessas duas mortes, uma pessoa continua desaparecida. O carro em que ela estava foi arrastado por uma enxurrada que ocorreu na região de Parelheiros, na zona sul de São Paulo.

Entre a meia-noite e as 9h da manhã de hoje, o Corpo de Bombeiros informou ter atendido 49 chamados para quedas de árvores na região metropolitana de São Paulo e recebido 30 chamados para enchentes.