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Com câncer, Rei Charles anuncia volta ao trabalho e Kate recebe medalhas

26 de abril de 2024

 

O Rei Charles III anunciou hoje sua volta ao trabalho nos próximos dias. Seu primeiro compromisso será na terça-feira vindoura, uma visita a um hospítal que trata doentes de câncer, doença com a qual foi diagnosticado em fevereiro e que o manteve longe da vida pública até agora. “Esta visita será a primeira de uma série de compromissos externos que Sua Majestade realizará nas próximas semanas”, diz o anúncio também.

Em junho, conforme o comunicado, o monarca também será o anfitrião do Imperador Naruhito do Japão e de sua esposa, Masako, que farão uma Visita de Estado ao Reino Unido.

Novas medalhas para Kate

Também com câncer, Kate Middleton, Princesa de Gales continua reclusa para sua melhor recuperação. No entanto, há dois dias seu sogro, o Rei Charles, lhe concedeu duas novas medalhas, a da Ordem do Banho (Order of the Bath) e a da Ordem das Companhias de Honra (The Order of the Companions of Honour).

O diagnóstico de câncer da Princesa de Gales pegou a todos de surpresa e ela resolveu falar sobre o assunto há pouco mais de 30 dias, após semanas e semanas de rumores. Na época ela também pediu que sua privacidade fosse respeitada para que ela pudesse se focar na recuperação.

Cronologia dos fatos

17 de janeiro de 2024: anúncio de que Kate tinha sido operada e precisaria ficar afastada e de que Charles seria operado dias depois
05 de fevereiro de 2024: anúncio de que Charles tinha câncer
22 de março de 2024: anúncio de que Kate sofre de câncerNotícias Relacionadas
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Brasil encerra GP de Heidelberg de judô paralímpico com seis medalhas

A seleção brasileira de judô paralímpico conquistou seis medalhas no Grand Prix de judô paralímpico disputado em Heidelberg (Alemanha) no último final de semana: dois ouros com Arthur Silva e Wilians Araújo, três pratas com Alana Maldonado, Brenda Freitas e Elielton Oliveira e um bronze com Rebeca Silva.

O GP de Heidelberg é um dos três eventos do circuito internacional da Federação Internacional de Esportes para Cegos (IBSA, na sigla em inglês) marcados para serem realizados antes da próxima edição dos Jogos Paralímpicos, que serão realizados em Paris (França). Os outros eventos serão disputados em Antalya (Turquia) em abril e em Tbilisi (Geórgia) em maio.

“Campeão aqui na Alemanha, a competição mais antiga do judô paralímpico. Uma alegria muito grande e sinal de que vem ouro em Paris [nos Jogos], se Deus quiser, seguindo nessa pegada”, declarou o potiguar Arthur Silva, que confirmou o favoritismo na categoria até 90 kg para atletas J1 (cegos totais). Ele é atual líder do ranking mundial da sua categoria.

Outro líder de ranking que não deu chances aos adversários foi o paraibano Wilians Araújo, de 32 anos, atual campeão mundial dos pesados (acima de 90 kg) na J1. “Mais uma medalha de ouro para o nosso Brasil, é um orgulho enorme representar essa nação”, afirmou o atleta, que busca em Paris seu primeiro ouro paralímpico.

Brasil fecha GP de atletismo paralímpico de Dubai com seis medalhas

O Brasil encerrou a participação no Grand Prix de atletismo paralímpico com seis medalhas (quatro ouros, uma prata e um bronze). Apenas na última quinta-feira (15), último dia de disputas da competição realizada em Dubai (Emirados Árabes Unidos), a delegação brasileira faturou três medalhas de ouro e uma de prata.

Um dos ouros brasileiros foi conquistado pela paulista Giovanna Gonçalves na prova de lançamento de club classe F32 (lesões cerebrais). A atleta, que fez sua estreia em competições internacionais na Ásia alcançou a marca de 26,25 metros e quebrou o recorde das Américas. A prata ficou com a argelina Mounia Gasmi (24,58 metros) e o bronze com a ucraniana Anastasiia Moskalenko (23,69 metros).

Quem também brilhou foi a paulista Verônica Hipólito, que já havia conquistado um bronze na prova dos 200 metros da classe T36 (paralisia cerebral) no primeiro dia de provas. Na quinta ela voltou a subir no pódio para receber o ouro nos 100 metros com o tempo de 14s83, sendo seguida pela holandesa Cheyenne Bouthoom (14s96) e pela alemã Nicole Nicoleitzik (15s11).

O Brasil também foi ouro com o acreano Edson Cavalcante, na prova dos 100 metros da classe T37 (paralisia cerebral). Ele completou a prova em 11s51, com o saudita Ali Alnakhli (11s61) e Andrei Vdovin (11s70), que competiu sem representar nenhuma pátria, completando o pódio.

A última medalha do dia foi conquistada por Eduardo dos Santos Pereira, uma prata na prova do arremesso de peso da classe F34 (paralisia cerebral). Ele atingiu a marca de 11,21 metros e foi superado pelo colombiano Maurício Valencia (11,39 metros). O bronze ficou com o também colombiano Diego Ferran Meneses (10,83 metros).