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Léo Ortiz e Gabriel Martinelli são convocados para a seleção

O técnico Dorival Júnior convocou, neste sábado (9), o zagueiro Léo Ortiz, do Flamengo, e o atacante Gabriel Martinelli, do Arsenal (Inglaterra), para substituírem o zagueiro Éder Militão e o atacante Rodrygo, ambos do Real Madrid (Espanha), nas próximas partidas da seleção brasileira nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026.

Militão e Rodrygo se machucaram na vitória de 4 a 0 do Real Madrid sobre o Osasuna, neste sábado pelo Campeonato Espanhol. O zagueiro sofreu uma ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA), enquanto o atacante apresentou uma lesão na coxa direita, cuja gravidade ainda não foi confirmada pela equipe espanhola.

Na próxima segunda-feira (11), os jogadores convocados para os próximos compromissos da seleção brasileira inciam a preparação. No dia 14 de novembro o Brasil mede forças com a Venezuela no estádio Monumental de Maturin, e no dia 19 a equipe canarinho pega o Uruguai na Arena Fonte Nova, em Salvador.

Nicarágua concede asilo ao ex-presidente do Panamá, Martinelli

Ricardo Martinelli

10 de fevereiro de 2024

 

O governo do Panamá rejeitou um pedido de viagem do ex-presidente do país, Ricardo Martinelli, que pretendia exilar-se na Nicarágua após ser condenado a mais de 128 meses de prisão.

Martinelli, que está na embaixada da Nicarágua no Panamá alegando motivos políticos e suposta perseguição contra ele, pretendia viajar para Manágua, segundo comunicado do Ministério das Relações Exteriores.

O Ministério das Relações Exteriores ressaltou que qualquer declaração emitida pelo ex-presidente Martinelli “que tenha impacto na política interna do Panamá, será considerada uma ingerência nos assuntos internos” do país e, portanto, gerará “consequências diplomáticas”.

Horas antes de ser anunciada a decisão, Martinelli recebeu seu filho Luis Enrique Martinelli Linares na embaixada da Nicarágua na Cidade do Panamá, onde está asilado há dois dias.

Martinelli Linares veio visitar seu pai junto com Luis Eduardo Camacho, porta-voz da família, que afirmou que “se as garantias processuais fossem respeitadas no Panamá, ninguém teria que sair do país”. “Infelizmente não existe justiça no Panamá”, concluiu o jurista.

O governo da Nicarágua concedeu asilo na quarta-feira a Martinelli, depois do presidente se ter declarado “perseguido por motivos políticos” e que a sua vida estava supostamente em risco.

Martinelli apareceu um dia depois na CNN alegando que no Panamá “havia uma ditadura” e que era perseguido politicamente por aspirar à presidência.