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Luta LGBTQIA+ deve ir além da internet, diz líder da Parada de SP

Na semana em que é comemorado o Dia do Orgulho LGBTQIA+, a reportagem da Agência Brasil fez uma entrevista exclusiva com Nelson Matias, presidente da Associação da Parada do Orgulho de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros de São Paulo. O evento, que começou em 1997, já foi considerado o maior do mundo pelo Guinness Book em 2006, quando reuniu cerca de 2,5 milhões de pessoas.

Nelson fala sobre a importância de manter o caráter político e não apenas festivo da Parada e alerta sobre a necessidade de as batalhas ultrapassarem o mundo virtual: “nada substitui a força das ruas”. Na edição deste ano, realizada no dia 2 junho, o tema foi “Basta de negligência e retrocesso no Legislativo: vote consciente por direito da população LGBT+”. 

O líder da organização diz que é preciso fortalecer a luta diante do avanço de forças conservadoras e reflete sobre a possibilidade de intensificar a união com outros movimentos sociais, como o negro e o feminista. Outro tema abordado é sobre como estabelecer relações coerentes com empresas que exploram o chamado pink money (mercado de consumo LGBT+).

Confira a entrevista:

Nelson Matias Pereira, presidente da Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo – Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil 

Agência Brasil: O tema da Parada neste ano foi a importância de políticas públicas, com foco na representatividade no Legislativo. Por que escolheram esse foco?
Nelson Matias: Primeiro, queríamos denunciar que o Poder Legislativo no Brasil precisa acabar com a extrema negligência sobre os direitos LGBT+, principalmente no Congresso Nacional. A falta de legislação específica de combate à LGBTfobia deixou lacunas que precisaram ser preenchidas pelo Judiciário. Todas as conquistas que tivemos ao longo desses anos foi pela ação do Judiciário, em relação à omissão deste Legislativo. Vou citar um exemplo muito claro: a criminalização da LGBTfobia foi reconhecida recentemente pelo STF. A gente tinha um projeto de lei, o 22/2006, que tinha esse objetivo. O projeto não só não foi colocado como pauta, como foi excluído, não existe mais. Ou seja, o Congresso Nacional simplesmente apagou qualquer possibilidade de fazer essa discussão.

A gente chamou a comunidade para debater isso, porque entende que a Parada não é da ONG, é de todos. E, nos últimos anos, temos adotado essa prática de falar sobre eleição nas paradas que acontecem em períodos de eleição. E nessa pauta sobre o Legislativo, entendemos que além de não aprovar leis sobre nossos direitos, querem retroceder. O casamento foi garantido pelo STF. E o Legislativo, recentemente, aprovou um projeto de lei que impede pessoas LGBT+ de ter o seu casamento reconhecido. A gente viu essa manobra dentro do Congresso. Não sabemos ainda se vai passar.

E a gente tem observado na história política do país que isso só vai mudar se a gente conseguir fazer uma frente de luta. Porque os congressistas eleitos que formam as bancadas evangélicas, do agro e da bala têm uma coalizão muito forte. E são grupos que não primam pelas pautas progressistas.

A gente tem um ganho quando começa a trazer essa pauta da eleição. Conseguimos eleger duas pessoas trans: Erika Hilton (PSOL-SP) e Duda Salabert (PDT-MG). Temos um senador abertamente gay, o Fabiano Contarato (PT-ES). Somos infinitamente pequenos perto do universo dessas bancadas. Porém, se pensar que isso seria impensável há 10 ou 20 anos, significa que de alguma forma a gente conseguiu conscientizar um pouco os nossos pares e os nossos aliados.

Pensando nisso, nos últimos anos a gente tem reforçado para a população LGBT+ que é preciso votar nas pessoas LGBT+ e ampliar nossa presença no Legislativo. Agora, eu preciso ter um voto crítico também. Não pode votar em alguém LGBT+ que não tenha compromisso com as pautas LGBT+. Aqui em São Paulo, tem um vereador trans eleito que não fala das pautas das pessoas trans. Tem um homem negro de direita que fala contra as pautas de cotas raciais e LGBT+. Então, eles não nos representam.

Agência Brasil: A história da mobilização LGBTQIA+ no Brasil é longa e envolve contribuições de diferentes gerações. Os jovens LGBTQIA+ estão se engajando em continuar essa história, seja por meio das paradas ou de outras formas de luta?
Nelson Matias: Toda sociedade passa por processos de renovação e enfrenta questões intergeracionais. Eu cheguei em 1997 na Parada. Isso tem 27 anos, então, pessoas hoje nessa faixa etária estavam nascendo quando eu comecei. De uns anos para cá, a Parada  ficou extremamente jovem. E isso é importante. Quando eu cheguei, existiam outros antes de mim que eu reverencio muito. Sem essas pessoas, não estaríamos no patamar que estamos hoje, mesmo com todas as questões de LGBTfobia que ainda enfrentamos.

A única coisa que eu tenho cobrado dessa militância mais jovem é que, por mais que haja uma importância no uso da internet e das redes sociais, nada substitui a força da rua. Eu, com 58 anos, tento me adaptar ao máximo nessa interação do mundo virtual, que eles dominam muito. Porém, a força da rua é muito forte e diz muito sobre nós. Porque, a partir do momento que eu saio de trás de uma tela e vou para a rua, eu estou fortalecendo os indivíduos que estão ali enquanto cidadãos. O que nós precisamos agora é justamente que essa juventude também entenda dessa forma.

Isso é importante ao dar continuidade nessa luta, que é diária e constante. E é normal que essa juventude aflore cada vez mais, porque ela chegou em um momento histórico que pode ter uma maior facilidade para ser gay. Mais do que era em 1997, ou em 1969, em plena ditadura militar. Muito mais fácil ser uma Pablo Vittar hoje do que ser um Ney Matogrosso em 1970, desafiando todas as restrições políticas do país. Você vai ver, por exemplo, a população indígena e a de matriz africana, e elas têm todo um histórico de se referenciar àqueles que vieram antes delas. Eu sinto falta disso na comunidade LGBT+.

‘Ah, mas o LGBT+ ainda está fora do mercado de trabalho, ainda sendo expulso de casa, ainda sendo assassinado’. Sim, isso é fato, mas muito menos do que foi antes. Você pode mostrar sua afetividade em público com um risco muito menor de ser agredido ou violentado do que era há 20 anos. Isso é uma conquista das ruas. Quando eu encontro com os mais jovens, falo que a gente se prepara para que eles continuem carregando essa bandeira, porque a gente está envelhecendo. Provavelmente, vão lutar a partir de novas dinâmicas, mas ainda vão precisar ocupar as ruas e outros espaços de poder.

Agência Brasil: A Parada de São Paulo teve patrocínio de grandes empresas. Vocês selecionam os parceiros de acordo com a afinidade de valores LGBT+? Como equilibrar a necessidade de captar recursos com o cuidado de não se associar a uma marca que pretende apenas lucrar com a bandeira do movimento?
Nelson Matias: Lá atrás, quando a gente fez as primeiras paradas, tinha pouco recurso. Em alguns momentos, a gente tinha apoio basicamente dos sindicatos. Quando a gente começou lá atrás, não tinha ainda essa coisa do pink money ou das empresas abraçarem as pautas transversais, da população LGBT+, das mulheres, meio ambiente e da população negra. Isso é muito recente. E quando vieram as empresas, discutimos quais seriam os critérios. Vamos aceitar tudo ou não?

Eu prefiro fazer uma Parada sem dinheiro, do que receber recursos de uma empresa, por exemplo, que pratica o trabalho análogo à escravidão. Ou que não tenha minimamente uma política dentro da sua empresa voltada para os funcionários LGBT+. Quando as empresas começaram a nos procurar, a maioria já tinha pelo menos um pequeno trabalho interno nesse sentido. E é isso que a gente continua cobrando. Que as empresas nos vejam como consumidores não tem problema. Elas vivem disso, são parte de um sistema capitalista. Não vamos ser ingênuos de que funcionaria de outra forma. Porém, dentro desse sistema, eu também sou um cidadão. Então, quais são as políticas de cidadania que essa empresa está implementando?

E a gente tem cobrado muito também das empresas que elas não abandonem as paradas. Temos visto algumas pelo Brasil com muitas dificuldades, porque recebem uma verba muito pequena. Eu posso fazer uma Parada com pouco dinheiro ou com muito dinheiro. Mas é ele que vai dar o tom da grandeza. É o dinheiro que vai determinar se eu posso ter mais trios, mais artistas, mais coloridos e bexigas. Mas se eu não tiver, tudo bem. É preciso lembrar sempre que a Parada é, antes de tudo, uma manifestação, e vai continuar sendo assim.

Se em vez de milhões, eu colocar 100 mil pessoas na rua, ainda vai continuar sendo uma das maiores manifestações desse país. Colocar 3 milhões de pessoas na rua em São Paulo não é fácil. Mas uma parada com 100 pessoas no Sertão de Pernambuco é tão significativa quanto a Parada em São Paulo. Hoje, as empresas basicamente só têm visto a Parada de São Paulo, mas e as outras paradas no Brasil que passam muita dificuldade? Precisamos conversar com as empresas, mostrar que estamos em todos os lugares hoje. Somos o país com a maior Parada do mundo e com o maior número de paradas no mundo. Marca que era antes dos Estados Unidos. Nós temos mais de 320 paradas realizadas no Brasil. Só no interior de São Paulo, eu tenho 52 paradas. Fora as paradas de periferia. A gente fez um cálculo no último encontro de organizadores das paradas, e colocamos nas ruas mais de 20 milhões de pessoas. É muito significativo.

Agência Brasil: Do ponto de vista político, existe uma tentativa de unificar lutas com outros grupos historicamente marginalizados na sociedade? Ou há um entendimento de que, por terem diferenças, os movimentos precisam agir de forma separada?
Nelson Matias: Essa unidade é o sonho, a meta, mas ainda uma utopia. Eu tenho um lugar de privilégio: sou um homem gay branco, cisgênero. Passo totalmente despercebido na rua, porque eu não tenho nenhum traço que denuncia a minha homossexualidade. Mas em nenhum momento da minha vida me eximi de brigar pelos outros. Não quero ter um lugar de fala, por exemplo, de uma travesti, porque eu jamais vou saber quais são as dores de uma travesti. Mas eu posso me somar à luta dela. Eu jamais vou querer ter um lugar de fala de uma pessoa negra, porque eu jamais vou saber o que é o racismo sentido na pele, mas eu posso me somar.

Os movimentos sociais são muito enraizados na esquerda, no que ela prega enquanto ideologia progressista. Mas, nos últimos tempos, a gente vê muito o discurso que vai na contramão do que está falando agora, de como unir as nossas pautas. Porque os nossos inimigos e o modus operandi são os mesmos. Por exemplo, o que discrimina uma travesti de uma mulher é a misoginia e o machismo. Os protagonistas são os mesmos. A direita faz isso com muita propriedade, quando as diferentes bancadas precisam se unir, mesmo com todas as suas divergências, se unem.

O problema de um feminicídio no Brasil é um problema meu. Eu não sou mulher, eu sou um homem branco gay, mas eu deveria me indignar ao ouvir todo dia no noticiário que mulheres são assassinadas por homens machistas. Essa pauta deveria ser minha. Eu deveria me indignar com uma pessoa negra vítima de uma agressão. E quando há essas tentativas, muitas vezes existem reações contrárias, por não ser o meu lugar de fala. Pode não ser o meu lugar de fala, mas estou aqui para lutar com você. Acho que o sistema tem justamente medo disso e é por isso que os homens brancos que estão no poder combatem tanto a nossa existência.

A gente precisa se conscientizar que temos muito mais força juntos e unir as nossas pautas, porque temos mais coisas que nos unem do que nos separam. Somos vítimas do preconceito e da exclusão. Mas ainda temos problemas a superar, questões que nos atravessam como a consciência de classe social, porque você também vai ter os cortes de renda. Dentro de um sistema capitalista, o que vale é o dinheiro. Se a travesti chegar no restaurante mais chique de São Paulo, no melhor carro importado, vão entender um tapete vermelho para ela. Agora, se ela chegar toda fuleira, vão chamar a polícia. A mesma coisa para uma pessoa negra.

Em algum momento eu ouvi de uma pessoa que a Parada ficou feia e pobre. E por que ela estava dizendo isso? Porque a periferia desceu e ocupou a Parada. Antes, havia muita gente de classe média. E é isso, nós somos essa diversidade. Nós somos essa complexidade de estruturas sociais.

Dito isso, é um sonho meu e de muita gente tentar fazer um dia a Parada que não é só LGBTQIA+, mas dos movimentos sociais. Não sei se eu vou estar vivo para ver isso, mas seria o ápice. Se um dia isso acontecer, significa que foi game over para o lado de lá.

Brasileiro: Juventude derrota líder Flamengo no Alfredo Jaconi

O Juventude aproveitou o fator casa para derrotar o Flamengo por 2 a 1 de virada, na noite desta quarta-feira (26) no estádio Alfredo Jaconi, localizado em Caxias do Sul, em partida válida pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro que foi transmitida ao vivo pela Rádio Nacional.

COM A FORÇA DO ALFREDO JACONI, JUVENTUDE DERROTA O LÍDER DO CAMPEONATO BRASILEIRO 🇳🇬

Com atuação de luxo na casa da Papada, o Juzão fez 2 a 1 no Flamengo e sobe na tabela de classificação. Lucas Barbosa e Mandaca marcaram os gols da equipe alviverde.

📷 Fernando Alves/ECJ pic.twitter.com/Pn4cHbv5Sr

— E.C. Juventude (@ECJuventude) June 27, 2024

Porém, mesmo com este revés o Rubro-Negro permaneceu na ponta da classificação da competição nacional com 24 pontos conquistados, pois o Palmeiras, que iniciou a rodada na vice-liderança com 23 pontos, acabou sendo superado pelo Fortaleza por 3 a 0.

A primeira etapa da partida disputada no Alfredo Jaconi foi marcada pelo equilíbrio. A equipe comandada pelo técnico Tite abriu o placar aos 18 minutos com o centroavante Pedro, que finalizou de peito bola levantada na área por Luiz Araújo. Porém, sete minutos depois o Juventude deixou tudo igual graças a cabeçada perfeita do atacante Lucas Barbosa. O placar permaneceu inalterado até os 41 minutos do segundo tempo, quando Luis Mandaca marcou o gol da vitória.

Tropeço do Palmeiras

Com o tropeço do Flamengo, o Palmeiras enfrentou o Fortaleza no Castelão com a possibilidade de assumir a ponta da classificação caso somasse três pontos fora de casa. Porém, a equipe comandada pelo técnico português Abel Ferreira foi superada por 3 a 0 pelo Tricolor, que marcou uma vez com Bruno Pacheco e duas com Lucero. Após este resultado o Verdão caiu para a 4ª posição. Já o time de Juan Pablo Vojvoda chegou aos 17 pontos, na 9ª colocação.

FIIIIIIIIIIIIIM DE JOGOOOO NA ARENA CASTELÃOOOOO! EM UMA NOITE SENSACIONAL, O FORTALEZA VENCE O PALMEIRAS POR 3×0 E SOMA MAIS TRÊS PONTOS FUNDAMENTAIS NA TABELA DO BRASILEIRÃO! PRÓXIMO DOMINGO TE ESPERAMOS DE NOVO EM NOSSA CASA!

VAMOOOOOOOOOOOOOOOOOOOS! 🦁

⚽⚽ Lucero
⚽ Bruno… pic.twitter.com/FmCe4X5hxk

— Fortaleza Esporte Clube 🦁 (@FortalezaEC) June 27, 2024

Bahia vice-líder

A equipe que melhor aproveitou a rodada nesta quarta foi o Bahia, que derrotou o Vasco por 2 a 1 na Arena Fonte Nova. Com este triunfo o Tricolor Baiano chegou aos mesmos 24 pontos do líder Flamengo, mas permaneceu na vice-liderança por ter um menor saldo de gols. Já o Cruzmaltino permaneceu com dez pontos, na 15ª colocação.

🙌🏽 DE VOLTA AO TOPO! Esquadrão vence Vasco por 2 a 1 numa Fonte pulsando e reassume dianteira do Brasileira, ao lado do Flamengo. Gols de Thaciano e Oscar. Vamo! #BBMP pic.twitter.com/qsfnIeNKth

— Esporte Clube Bahia (@ecbahia) June 27, 2024

Outros resultados:

Cruzeiro 2 x 0 Athletico-PR
Botafogo 2 x 1 Bragantino
Corinthians 1 x 1 Cuiabá
Atlético-GO 1 x 1 Grêmio
Internacional 1 x 2 Atlético-MG

Flamengo bate Flu com gol de pênalti e segue líder do Brasileirão

O Flamengo bateu o Fluminense por 1 a 0 neste domingo (23), com gol de pênalti de Pedro no Maracanã, e afundou o rival na lanterna, na 11ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro. O Rubro-Negro segue na liderança do Brasileirão, com 24 pontos. Já o Tricolor, com apenas seis pontos, ocupa a 20ª e última posição na tabela. 

Derrama, Senhor!

📸 @rsantosarantes pic.twitter.com/YnUfNvRnCh

— Brasileirão Betano (@Brasileirao) June 23, 2024

O jogo começou morno, com ambos os times enfrentando dificuldades no ataque. Visitante no Maracanã, o Flamengo apostou nos lançamentos longos, sem êxito. A primeira chance do Rubro-Negro foi aos 16 minutos, quando Ortiz lançou para Wesley na entrada pela direita, mas o lateral-direito chutou por cima do gol de Fábio. No minuto seguinte, o Rubro-negro despediçou saída errada de bola de Gabriel Pires dentro da área: Gerson roubou a bola e rolou para Pedro marcar, mas ele parou no goleiro tricolor. Aos 21, Pedro aproveitou o erro na saída de bola do goleiro Fábio, e tocou para Lorran, que finalizou mal. Já aos 45 minutos, Pedro escorou para Lorran na entrada da área, mas ele chutou fraco. 

NÓS.
POR NÓS.
PELOS NOSSOS.
PELO NOSSO LUGAR: O TOPO!

SEMPRE! ATÉ O FIM!

📸 Gilvan de Souza / CRF#VamosFlamengo #CRF pic.twitter.com/aRxz4Ig9fe

— Flamengo (@Flamengo) June 23, 2024

Após o intervalo, o Rubro-Negro manteve o domínio do partida. Logo no primeiro minuto, Lorran apriveitou o vacilo da zaga tricolor, disparou com a bola sozinho e rolou na direita para Luiz Araújo mandar uma bomba de fora da área, mas a bola triscou o travessão. Depois aos oito minutos, Bruno Henrique se livrou da marcação na linha de fundo, arrancou com a bola e chutou firme, mas Fábio defendeu. A melhor chance do Tricolor surgiu aos 21 minutos: Lima chutou forte de fora da área, mas a bola passou por cima do gol de Rossi.

O Rubro-Negro seguiu pressionando em busca do gol, até que aos 36 minutos, Bruno Henrique sofre falta de Calegari dentro da área, quando se preparava para chutar após lançamento de Léo Pereira. O árbitro anotou pênalti, e Pedro abriu o marcador, ao cobrar no meio do gol de Fábio. Após o gol rubro-negro, o volante Lima foi expulso com o segundo cartão amarelo, após cometer falta em Ayrton Lucas. Na sequência, o técnico tricolor Fernando Diniz também foi expulso, depois de levar o segundo amarelo por reclamação.

Outros resultados

O domingo (23) também foi bom para o Bahia que retornou à zona de classificação (G4), após vencer o Cruzeiro de virada, por 4 a 1, na Arena Fonte Nova, em Salvador. Com 21 pontos, o Tricolor baiano ocupa o terceiro lugar no Brasileirão, com 21 pontos, mesmo total do Palmeiras, vice-líder.

🙌🏽 PARA O ALTO E AVANTE! Esquadrão goleia Cruzeiro por 4 a 1 e segue 100% em casa no Brasileirão. De virada, gols de Thaciano, Oscar (2) e Biel. Segundo lugar na tabela e quarta é de novo na Fonte, contra o Vasco, pra lotar! #BBMP pic.twitter.com/kJV1ytRKBN

— Esporte Clube Bahia (@ecbahia) June 23, 2024

Os visitantes abriram o placar com Gabriel Veron no início da partida e Thaciano empatou nos acréscimos da primeiro tempo. Depois do intervalo, Oscar Estupiñán balançou a rede duas vezes, e e Biel também deixou o dele.

Corinthians GRANDE!

📸 GERALDO BUBNIAK/Gazeta Press pic.twitter.com/kEtyKYEGxG

— Brasileirão Betano (@Brasileirao) June 23, 2024

Em Curitiba, o Corinthians arrancou o empate em 1 a 1 com o Atlhetico-PR nos acréscimos da etapa final. Christian abriu o placar para o Furacão na Ligga Arena no fim do primeiro tempo, e Cacá deixou tudo igual após aproveitar o rebote do chute de Garro no travessão, e bater certeiro para o fundo da rede aos 46 minutos do segundo tempo.

O empate teve gosto de derrota para o Athletico, que deixou o G4 e agora ocupa a quinta posição, com 19 pontos. Já o Timão segue na zona de rebaixamento (Z4): segue em 18ª lugar, com oito pontos.

Lula defende Petrobras lucrativa e líder da transição energética

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez uma defesa enfática da Petrobras como patrimônio do povo brasileiro e destacou o papel da empresa na liderança da transição energética, durante discurso em evento de posse da nova presidente da companhia, Magda Chambriard, na tarde desta quarta-feira (19), no Rio de Janeiro. Maior empresa do país, com 45,1 mil empregados e mais de R$ 550 bilhões em valor de mercado, a estatal é uma sociedade de economia mista controlada pela União, que detém pouco mais da metade das suas ações.

“É preciso que prevaleça a verdade para o povo brasileiro. Ninguém quer que nenhum acionista tenha um centavo de prejuízo. Se investiu, tem direito a ter seu retorno do investimento. Ninguém quer que a Petrobras seja uma empresa deficitária, que ela perca dinheiro. Quero a Petrobras uma empresa lucrativa, quanto mais lucro, mais investimento, mais imposto vai pagar e mais o Haddad [ministro da Fazenda] vai ficar feliz para o Tesouro ajudar os prefeitos e os estados”, afirmou Lula para uma plateia formada por ministros, acionistas e trabalhadores da companhia.

O presidente também destacou o que espera da empresa nos próximos anos, com mais investimentos em refino de petróleo, produção de gás natural, em fábrica de fertilizantes e em pesquisa científica para a superação dos combustíveis fósseis como matriz energética no futuro. “Desde o primeiro dia de governo, trabalhamos por uma Petrobras mais integrada com investimentos em refino, em produção de gás e fertilizantes, e em pesquisa para a transição energética. E para a retomada do papel da companhia como indutora do desenvolvimento nacional, fundamental para o nosso projeto de fazer do Brasil um país mais desenvolvido e justo”, apontou Lula, citando que o Planejamento Estratégico 2024/2028 da empresa prevê investimentos de US$ 102 bilhões, 31% a mais do que o período anterior.

Apesar da posse simbólica, Madga Chambriard já comanda a empresa desde o fim de maio, no lugar de Jean Paul Prates. Fundamental na indústria brasileira, a Petrobras possui uma cadeia de fornecedores com mais de 234 mil empresa cadastradas. O seu volume de vendas ao exterior representa 8% das exportações brasileiras, e a empresa gera centenas de bilhões em tributos e participações especiais para os governos federal, estaduais e municipais.

O evento ocorreu no Centro de Pesquisas, Desenvolvimento e Inovação Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes), na cidade universitária do Rio de Janeiro. Criado em 1963, é a unidade da Petrobras responsável pelas atividades de pesquisa e desenvolvimento da empresa, considerado um dos maiores complexos de pesquisa aplicada à indústria de energia do mundo.

Desmonte

Envolvida em escândalos de corrupção na última década, a Petrobras teve a sua imagem fortemente abalada. Um dos principais alvos desse período, o próprio presidente Lula foi processado, condenado e preso, no contexto da Operação Lava Jato, mas reverteu as condenações na Justiça e fez história conquistando democraticamente o terceiro mandato presidencial em 2022. Ao relembrar esse período, durante o discurso, Lula disse que tentaram destruir a empresa que simboliza a ideia de soberania do povo brasileiro.

“Com o falso argumento de combater a corrupção, a Operação Lava Jato mirava, na verdade, o desmonte e a privatização da Petrobras. Se o objetivo fosse, de fato, combater a corrupção, que se punissem os corruptos, deixando intacto o patrimônio do nosso povo. Mas o que foi feito não foi isso. O que foi feito foi uma tentativa de destruir a imagem da empresa, porque a imagem vale o preço tanto quando o produto que essa empresa produz. […] Tudo isso, não com o objetivo de combater a corrupção, mas destruir uma empresa que tem no coração do povo brasileiro o símbolo maior da soberania do nosso país. O que queriam mesmo era, mais uma vez, entregar esse extraordinário patrimônio nas mãos de petrolíferas estrangeiras. Era o que estava por trás de tudo isso, era tentar o desmonte, desfazer. Quando eles não conseguiram, começaram a vender fatias da Petrobras”, afirmou, citando a venda de refinarias, a privatização da BR Distrituidora e de outras subsidiárias importantes da Petrobras.

“Os que quiseram destruir a Petrobras jamais conseguirão. Mesmo quando o petróleo não for mais o motivo de existência da Petrobras, ela será uma empresa de energia. Vai refinar o nosso biodiesel, ela pode produzir hidrogênio verde, pode produzir uma série de outras coisas. E, agora, pode ajudar a enfrentar essa guerra da Rússia com a Ucrânia ajudando a recuperar a fábrica de fertilizantes que a gente tanto precisa para recuperar esse país”, observou o presidente.

Avaí mostra força para derrotar Guarani e virar líder da Série B

O Avaí assumiu a liderança da Série B do Campeonato Brasileiro após derrotar o Guarani por 3 a 2, na noite desta sexta-feira (14) no estádio da Ressacada, em Florianópolis (Santa Catarina). A partida contou com a transmissão ao vivo da TV Brasil.

ACAAAAAAAABOOOOOOOOOU!
VITÓRIA DE VIRADA E NA RAÇA!@AvaiFC 3×2 @guaranifc

COMEMORE MUITO,
NAÇÃO AVAIANA!#DaIlhaÉsOLeão#PraCimaComARacaToda#SejaSociohttps://t.co/PVDYRAr991 pic.twitter.com/tmiznqg3OY

— Avaí Futebol Clube (@AvaiFC) June 15, 2024

Graças aos três pontos alcançados na 9ª rodada da competição, o Leão da Ilha chegou ao total de 20. Mas para permanecer na ponta da classificação até o final da rodada, a equipe catarinense terá que torcer contra o vice-líder América-MG (que tem 18 pontos e ainda enfrenta o CRB), contra o Goiás (que tem 17 pontos e ainda joga com o Coritiba) e o Mirassol (que também tem 17 pontos e mede forças com o Sport). Já para o Bugre o revés representou a permanência na lanterna com quatro pontos.

Apesar de atuar em casa, o Avaí viu o Guarani abrir o placar logo aos 9 minutos do primeiro tempo, quando Airton aproveitou rebote dado pelo goleiro César em chute de João Victor para mandar para o fundo das redes. Porém, dez minutos depois Hygor igualou o placar. O confronto continuou aberto e, ainda antes do intervalo, o Bugre voltou a ficar em vantagem, graças a gol em cobrança de pênalti de Caio Dantas aos 27 minutos.

Após o intervalo o Avaí conseguiu se impor ao adversário e marcou duas vezes para garantir a vitória final, graças a gols de Hygor, logo aos dois minutos, e de João Paulo, aos 16. O Leão ainda ficou com um homem a menos nos minutos finais, após a expulsão de William Pottker. Mas a equipe catarinense mostrou força para segurar o resultado e a liderança da Série B.

Derrota do Peixe

Quem teve uma jornada para esquecer foi o Santos, que perdeu de 1 a 0 para o Operário-PR no estádio Germano Krüger, em Ponta Grossa (Paraná). Este é o quarto revés consecutivo na competição do Peixe, que agora ocupa a 6ª posição com 15 pontos. Já o Fantasma ocupa a 3ª posição com 18 pontos. O único gol da partida disputada nesta sexta saiu dos pés do zagueiro William Machado.

Vitória na VILA OFICINAS 👻⚽️🔥#MaiorDoInterior

✍️ @enzobinotto OFEC pic.twitter.com/obiOO1IqJH

— Operário Ferroviário (@OFECoficial) June 15, 2024

Flamengo aplica 6 a 1 no Vasco e vira líder provisório do Brasileirão

O Flamengo foi implácavel no primeiro Clássico dos Milhões no Campeonato Brasileiro ao derrotar o arquirrival Vasco por 6 a 1 no Maracanã, pela sétima rodada. Os cruzmaltinos começaram na frente, abrindo o placar com um golaço do argentino Vegetti. Depois virou passeio: o Rubro-Negro virou o placar ainda no primeiro tempo, com gols de Everton Cebolinha, Pedro e David Luiz. Na etapa final, a rede balançou mais três vezes, com gols de Arrascaeta, Bruno Henrique e Gabigol.

Foi a maior goelada do Rubro-Negro no Clássico dos Milhões, que marcou a estreia do técnico português Álvaro Pacheco no comando do Vasco. Com o triunfo, o Flamengo assumiu, provisoriamente, a liderança do Brasileirão com 14 pontos. O time carioca ainda pode ser ultrapassado pelo Athletico-PR, que joga no momento contra o Fortaleza, no Castelão. Já o Vasco segue na 13ª posição com seis pontos. 

A maior goleada da história do @Flamengo sobre o Vasco. Uma tarde inesquecível para o torcedor rubro-negro no @maracana! pic.twitter.com/mrjQHleZQq

— Brasileirão Betano (@Brasileirao) June 2, 2024

O jogo começou intenso como o Vasco abrindo o placar aos oito minutos, com gol de voleiro de Vegetti, aproveitando a bola levantada por Galdamés. Mas o ímpeto cruzmaltino parou por aí. O Rubro-Negro colocou pressão em busca do empate, que saiu aos 27 minutos. Após bobeada do zagueiro Maicon, a bola sobrou para De la Cruz que tocou para Arrascaeta, e o meia rolou pra Everton Cebolinha marcar um golaço de fora da área.

Na sequência, Cebolinha cobrou escanteio curto, foi para a grande área, se livrou da marcação e cruzou para Pedro empurrar de peito para o fundo da rede, virando o placar para 2 a 1. Abatido, o Cruzmaltino assitia o rival jogar, sem reação. Aos 41 minutos, Gerson quase fez o terceiro, cara a cara com o goleiro Léo Jardim, mas a bola bateu na cabeça do arqueiro e fora para fora.m Mas não teve jeito: o terceiro gol saiu no minuto seguinte, após Cebolinha cobrar escanteio na medida para David Luiz acertou de primeira para o fundo do gol. Já nos acréscimos, João Victor deu um carrinho em De la Cruz e, após intervenção do VAR. 

Com um homem a menos, o Vasco seguiu apático na segunda etapa. Logo aos cinco minutos, Pedro dominou a bola dentro da área e tocou por cima da defesa para Arrascaeta empurrar para o fundo do gol, ampliando para 4 a 1 o triunfo rubro-negro. Livre de marcação, o Rubro-Negro seguia todo no ataque. Bastaram cinco minutos em campo, para Bruno Henrique – que entrou no lugar de Cebolinha – marcar o dele. A jogada começou com  Arrascaeta que se livrou de dois marcadores antes de rolar para Bruno estufar as redes e ampliar o marcador. E ainda deu tempo de Gabigol marcar, quase 15 minutos após deixar o banco de reservas. Com nova camisa, de número 99, o atacante aproveitou o cruzamento de Wesley pela direita, chutou certeiro para o fundo da rede, selando a goleada história por 6 a 1. 

Outro resultados 

Outros dois confrontos movimentaram o Brasileirão na tarde deste domingo (2).  Em Santa Catarina, o Palmeiras derrotou o Criciúma por 2 a 1, com gols do paraguaio Gustavo Gómez e de Lázaro que definiu a partida nos acréscimos. Matheusinho descontou para os donos da casa. 

Em Belo Horizonte, o duelo Atletico-MG x Bahia terminou em 1 a 1. Hulk marcou para os mineiros e Ademir igualou o placar na Arena MRV.

Elon Musk e o líder da Argentina se reúnem e concordam em ‘defender a liberdade’

Elon Musk

14 de abril de 2024

 

O presidente da Argentina, Javier Milei, e o empresário e fundador da Tesla, Elon Musk, se encontraram nos Estados Unidos, cimentando uma amizade entre dois defensores incendiários do mercado livre, conhecidos por protestarem contra o alcance excessivo do governo e os valores culturais progressistas.

Um dos homens mais ricos do mundo, Musk já demonstrou anteriormente a sua admiração pela adesão total de Milei à iniciativa privada e o seu desdém pelo que considera excessos socialistas.

A visita de Milei aos Estados Unidos é a terceira de seu mandato. Nada foi citado sobre possíveis investimentos de Musk na Argentina, mas eles concordaram sobre a importância de eliminar a burocracia que existe na Argentina.

Fonte
 
 
 
 

Líder yanomami Davi Kopenawa pede a Papa que apoie retirada de garimpo

O Papa Francisco recebeu nessa quarta-feira (10) o líder yanomami, Davi Kopenawa. 

Durante o encontro, Davi pediu ao pontífice que continue apoiando e dando voz à causa indígena, principalmente para retirada dos garimpeiros, em razão da exploração ilegal, poluição dos rios, a invasão de terras e o desmatamento. 

Em entrevista à Rádio Vaticano, após o encontro, Davi Kopenawa comentou ainda sobre a situação da saúde das crianças.

“Eu venho a Roma para falar com Papa Francisco sobre a situação do meu povo yanomami. Eu pedi para ele retirar do garimpeiro ilegal na terra yanomami este ano. A criança yanomami está desnutrida por causa do garimpo, por causa da autoridade que deixou entrar, invadir a nossa terra yanomami”, disse. 

Davi Kopenawa é uma das principais lideranças do povo indígena yanomami e é conhecido internacionalmente por seu trabalho em defesa dos direitos desses povos. Ele é xamã e presidente da Hutukara Associação Yanomami.

Nos últimos dias, ele passou por algumas cidades italianas para buscar apoio para a realidade enfrentada pelos povos indígenas e a urgente necessidade da preservação do meio ambiente.

Contaminação por mercúrio 

Uma pesquisa divulgada neste mês pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) indica que a contaminação por mercúrio afeta quase toda a população de nove aldeias yanomamis situadas em Roraima. Os resultados foram obtidos a partir da análise de amostras de cabelos colhidas em outubro de 2022. De acordo com os pesquisadores, o estudo mostra uma situação preocupante e contribui para aprofundar o conhecimento sobre os impactos do garimpo ilegal de ouro na região.

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Três filhos do líder do Hamas mortos em ataque aéreo israelense

11 de abril de 2024

 

Israel disse na quarta-feira que matou três filhos do líder supremo do Hamas, Ismail Haniyeh, num ataque aéreo em Gaza, dizendo que todos os irmãos pertenciam ao braço armado do grupo militante.

Quatro dos netos de Haniyeh também foram mortos no ataque enquanto Hazem, Ameer e Mohammed Haniyeh dirigiam com as crianças perto do campo de refugiados de Shati, na cidade de Gaza. Ismail Haniyeh é originalmente de Shati.

Haniyeh, que vive exilado no Catar, ouviu a notícia enquanto visitava palestinos feridos que haviam sido transportados para um hospital em Doha. Ele confirmou as mortes numa entrevista ao canal de satélite Al Jazeera, dizendo que os seus filhos “foram martirizados no caminho para a libertação de Jerusalém e da Mesquita Al-Aqsa”.

“O inimigo criminoso é movido pelo espírito de vingança e assassinato e não valoriza quaisquer padrões ou leis”, disse Haniyeh.

Os seus filhos estão entre as figuras de maior destaque mortas até agora na guerra de seis meses entre Israel e o Hamas em Gaza. Os militares israelenses descreveram os três irmãos como um comandante de célula e dois agentes militares.

Os irmãos viajavam com familiares em um único veículo alvo de um drone israelense, disse a TV Al-Aqsa.

“Todo o povo de Gaza pagou um preço elevado”, disse o líder do Hamas. “Eu sou um deles.”

Fonte
 

Israel mata mais um líder do Hamas; Ra’ad Thabat estava escondido num hospital

30 de março de 2024

 

As Forças de Defesa de Israel (FDI) anunciaram hoje que eliminaram Ra’ad Thabat, um dos líderes senior do Hamas. Mahmoud Khalil Ziqzouq, vice-chefe da unidade de foguetes na cidade de Gaza, também foi morto, além dos terroristas Fadi Dewik e Zakariya Najeeb.

Eles foram encontrados escondidos no Hospital Shifa e morreram durante a operação levada por soldados de elite de Israel. As IDF também descobriram “rifles de precisão, AK-47, carregadores e granadas” no local.

Terroristas eliminados

Diversos terroristas do alto escalão do Hamas, grupo extremista islâmico que iniciou uma guerra contra Israel em outubro de 2023, foram eliminados desde janeiro:

02 de janeiro: Adel Mesmah um dos líderes do Hamas que comandaram os ataques que levaram à guerra

03 de janeiro: Saleh al-Arouri, o vice-comandante do Hamas

06 de janeiro: Ismail Sarraj, um dos terroristas que liderou um dos batalhões durante os ataques

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