Skip to content

Adyel e Crescenzi se juntam à seleção para eliminatórias da AmeriCup

A dois dias de enfrentar o Uruguai nas eliminatórias da AmeriCup, em Belém (PA), a seleção brasileira de basquete teve mais duas trocas no time. O técnico Aleksander Petrovic convocou nesta terça-feira (19) os jogadores Adyel Borges (clube São José) e Kevin Crescenzi (Paulistano) para ocupar as vagas deixadas, respectivamente, por Alexey Borges e Gui Deodato, lesionados. No início da semana passada, Petrovic já chamara o pivô Ruan Miranda (Flamengo) para o lugar de Lucas Dias, atleta olímpico que também se recupera de lesão.  

A seleção participou hoje (19) do primeiro treino no Ginásio Mangueirinho, na capital paraense, palco do duelo contra o Uruguai, na próxima quinta (21), às 20h (horário de Brasília), o primeiro de dois jogos da janela de novembro das Eliminatórias. Na outra partida, no domingo (24), a seleção encara o Panamá, também às 20h, em Belém. Petrovic está empenhando em renovar a equipe brasileira que competiu na Olimpíada de Paris, embora tenha parado nas quartas de final. Entre os novatos, estão revelações como Nathan Mariano, de apenas 16 anos, e Zu Júnior – ambos do Sesi Franca-SP – e Mathias Alessanco (Betis/Espanha). 

Se vencer os dois duelos no Mangueirinho, o Brasil se classifica antecipadamente para a fase principal da AmeriCup, que ocorrerá em 2025. Isto porque a seleção lidera o Grupo B, após emplacar duas vitórias contra o Paraguai – dentro e fora de casa – em fevereiro. A última janela das eliminatórias será em fevereiro do ano que vem.

As eliminatórias são disputadas por 16 países, divididos em quatro chaves. Os três primeiros colocados em cada grupo asseguram vaga no torneio continental. O Brasil está no Grupo B, junto com Paraguai, Uruguai e Panamá. As demais seleções estão no Grupo A (Venezuela, Argentina, Chile e Colômbia), Grupo C (Canadá, República Dominicana, México e Nicarágua) e Grupo D (Porto Rico, Estados Unidos, Cuba e Bahamas).

Lista de convocados após substituições

Lucas Atauri – Paulistano-SP
Adyel Borges – São José-SP
Elinho – Corinthians-SP
Georginho – SESI Franca-SP
Kevin Crescenzi – Paulistano-SP
Reynan – Pinheiros-SP
Zu Júnior – SESI Franca-SP
Ruan Miranda – Flamengo-RJ
Bruno Caboclo – Hapoel Tel Aviv-ISR
João Marcelo “Mãozinha” – Memphis Hustle-EUA
Marcio Henrique – RatioPharm Ulm-ALE
Mathias Alessanco – Bétis-ESP
Nathan Mariano – SESI Franca-SP

Brasil e da China se juntam para troca de informação no setor elétrico

Foi lançada no Rio de Janeiro a Aliança para Inovação e Compartilhamento Tecnológico no Setor Elétrico (EISA, na sigla em inglês). Em princípio, a iniciativa reúne 16 empresas, universidades e centros de pesquisa, que vão promover intercâmbio de informações e tecnologias para aprimorar o setor elétrico brasileiro e chinês.

O Ministério de Minas e Energia (MME) participou do lançamento, neste domingo (17), quando foi assinado um Memorando de Entendimento pelas entidades fundadoras do Brasil e da China, contando com apoio do MME.

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, destacou que os dois países são exemplo de produção de energia limpa e renovável.

“No momento em que se discute a mudança da matriz energética global, a descarbonização do planeta para salvaguardar as questões climáticas tão fundamentais e a preservação da vida humana, é importante que a gente entenda também que há uma oportunidade imensa para uma nova economia, em que a geração de emprego e renda nesse novo mundo globalizado vem por meio das parcerias estratégicas. Além disso, Brasil e a China são exemplos para a produção de energia limpa e renovável no mundo”, afirmou em texto do MME.

O secretário Nacional de Transição Energética e Planejamento do MME, Thiago Barral, comentou a importância da iniciativa para o setor elétrico nacional.

“Essa abordagem é fundamental para que possamos usar o Brasil, tanto quanto a China, como plataformas para desenvolvimento e demonstração em grande escala de soluções inovadoras para a transformação do sistema elétrico”, disse ao representar, no evento, o ministro, que participou, ao longo do dia, de uma série de reuniões bilaterais à margem do G20 a convite do presidente Lula.

Organizado pela State Grid Corporate of China, o encontro teve palestras sobre os principais desafios dos sistemas elétricos do Brasil e da China, como também as principais soluções em desenvolvimento.

“Uma missão técnica de especialistas brasileiros à China, focada em tecnologias de alta capacidade para transmissão, já está prevista como uma das próximas ações da Aliança”, informou o MME.

Ainda conforme a pasta, o Operador Nacional do Sistema (ONS) e a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), vinculadas ao MME, assinaram o documento conjunto com as empresas State Grid Brazil Holding S.A; o Centro de Pesquisas de Energia Elétrica – Cepel; a Universidade Federal Fluminense; a Fundação Coordenação de Projetos, Pesquisas e Estudos Tecnológicos; e o Centro de Inovação da Universidade de São Paulo – InovaUSP; a CPFL Energia S.A; e o CET Brazil Equipamentos de Energia Elétrica e Tecnologia LTDA.

Além dessas, o documento conta com assinaturas de outras entidades, como a Nari Brasil; a EPPEI Brasil; a China Electric Power Research Institute; a Tsinghua University; a empresa State Grid Economic And Technological Research Institute Co., Ltd.; e as universidades North China Eletric Power University e Wuhan University.

 

Brasil e China se juntam para troca de informação no setor elétrico

Foi lançada no Rio de Janeiro a Aliança para Inovação e Compartilhamento Tecnológico no Setor Elétrico (EISA, na sigla em inglês). Em princípio, a iniciativa reúne 16 empresas, universidades e centros de pesquisa, que vão promover intercâmbio de informações e tecnologias para aprimorar o setor elétrico brasileiro e chinês.

O Ministério de Minas e Energia (MME) participou do lançamento, neste domingo (17), quando foi assinado um Memorando de Entendimento pelas entidades fundadoras do Brasil e da China, contando com apoio do MME.

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, destacou que os dois países são exemplo de produção de energia limpa e renovável.

“No momento em que se discute a mudança da matriz energética global, a descarbonização do planeta para salvaguardar as questões climáticas tão fundamentais e a preservação da vida humana, é importante que a gente entenda também que há uma oportunidade imensa para uma nova economia, em que a geração de emprego e renda nesse novo mundo globalizado vem por meio das parcerias estratégicas. Além disso, Brasil e a China são exemplos para a produção de energia limpa e renovável no mundo”, afirmou em texto do MME.

O secretário Nacional de Transição Energética e Planejamento do MME, Thiago Barral, comentou a importância da iniciativa para o setor elétrico nacional.

“Essa abordagem é fundamental para que possamos usar o Brasil, tanto quanto a China, como plataformas para desenvolvimento e demonstração em grande escala de soluções inovadoras para a transformação do sistema elétrico”, disse ao representar, no evento, o ministro, que participou, ao longo do dia, de uma série de reuniões bilaterais à margem do G20 a convite do presidente Lula.

Organizado pela State Grid Corporate of China, o encontro teve palestras sobre os principais desafios dos sistemas elétricos do Brasil e da China, como também as principais soluções em desenvolvimento.

“Uma missão técnica de especialistas brasileiros à China, focada em tecnologias de alta capacidade para transmissão, já está prevista como uma das próximas ações da Aliança”, informou o MME.

Ainda conforme a pasta, o Operador Nacional do Sistema (ONS) e a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), vinculadas ao MME, assinaram o documento conjunto com as empresas State Grid Brazil Holding S.A; o Centro de Pesquisas de Energia Elétrica – Cepel; a Universidade Federal Fluminense; a Fundação Coordenação de Projetos, Pesquisas e Estudos Tecnológicos; e o Centro de Inovação da Universidade de São Paulo – InovaUSP; a CPFL Energia S.A; e o CET Brazil Equipamentos de Energia Elétrica e Tecnologia LTDA.

Além dessas, o documento conta com assinaturas de outras entidades, como a Nari Brasil; a EPPEI Brasil; a China Electric Power Research Institute; a Tsinghua University; a empresa State Grid Economic And Technological Research Institute Co., Ltd.; e as universidades North China Eletric Power University e Wuhan University.