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Hospital em área atingida por temporal no Rio adia consultas

O secretário municipal de Saúde do Rio de Janeiro, Daniel Soranz, anunciou na noite desse domingo (14) o adiamento de todas as consultas médicas no Hospital Municipal Ronaldo Gazolla por 15 dias, mantendo o horário das marcações.

O hospital fica no bairro de Acari, na zona norte do Rio, a região mais afetada pelo temporal que atingiu a cidade no fim de semana.

Segundo Soranz, caso o paciente considere que seu caso não pode esperar, os profissionais do hospital estarão disponíveis para fazer o atendimento no Super Centro, em Benfica, na data e hora agendada.

A cidade retornou ao estágio 2, em uma escala de 1 a 5, na manhã desta segunda-feira. Quanto maior a numeração, maior o impacto das ocorrências monitoradas pelo Centro de Operações da Prefeitura do Rio de Janeiro (COR).

Segundo o COR, não há previsão de chuva moderada a forte para as próximas três horas, nem há núcleos de chuva na cidade ou no seu entorno.

O temporal que atingiu o Rio de Janeiro de sábado para domingo alagou áreas da região metropolitana, provocou deslizamentos e causou ao menos 11 mortes.

Lula passa por exames de rotina em hospital de São Paulo

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, passou por exames de rotina no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Segundo boletim médico divulgado na tarde deste sábado (13), os exames não mostraram alterações em seu quadro de saúde.

Lula estava acompanhado pelo doutor Roberto Kalil Filho, médico pessoal do presidente, e pela médica Ana Helena Germoglio.

“O paciente Luiz Inácio Lula da Silva esteve no Hospital Sírio-Libanês em São Paulo na data de hoje para realização de exames de rotina, que não mostraram alterações”, informou o hospital Sírio Libanês em boletim médico.

MPF cobra prefeitura sobre suspensão de aborto legal em hospital de SP

O Ministério Público Federal (MPF) cobrou explicações da Prefeitura de São Paulo sobre a suspensão de atendimentos para aborto legal no Hospital Municipal e Maternidade da Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte paulistana. De acordo com o MPF, a unidade é “uma das principais a realizar o procedimento” na capital paulista, “sobretudo para mulheres com mais de 22 semanas de gestação”. 

Os procuradores questionam os motivos que levaram à administração municipal a suspender esse serviço e torná-lo indisponível no hospital desde o mês passado. O prazo para envio das respostas é de dez dias úteis. A legislação brasileira autoriza a interrupção da gravidez em casos de estupro, anencefalia do feto ou risco à vida da gestante. 

O MPF reforça que “a legislação brasileira não fixa limite temporal de desenvolvimento do feto para que gestantes que tenham direito ao aborto procurem os serviços de saúde e sejam atendidas”.

Também foram requeridas à Secretaria Municipal de Saúde informações sobre as outras quatro unidades que realizam abortos legais na cidade. O Ministério Público quer identificar se os hospitais municipais do Tatuapé, do Campo Limpo, do Jardim Sarah e Tide Setúbal têm efetuado o procedimento, independentemente da idade gestacional, conforme prevê a legislação.

Outro lado

Procurada pela Agência Brasil, a Secretaria Municipal da Saúde disse que aguarda notificação e está à disposição do órgão para prestar todos os esclarecimentos necessários. 

A pasta explica que a suspensão do serviço foi necessária para realizar no local mutirões de cirurgias, como de endometriose e histerectomia, e outros procedimentos envolvendo a saúde da mulher.

Em dezembro, a secretaria havia informado que a suspensão seria temporária, mas não informou quando o procedimento voltará a ser realizado.

Ainda segundo a prefeitura, o procedimento continua sendo feito em outros “quatro hospitais da rede municipal referenciados e capacitados para fazer o procedimento, independentemente do período gestacional, conforme estabelece a legislação”. 

Os procedimentos podem ser feitos nos hospitais: Dr. Cármino Caricchio (Tatuapé), Dr. Fernando Mauro Pires da Rocha (Campo Limpo), Tide Setúbal e Prof. Mário Degni (Jardim Sarah). “Esses quatro hospitais têm plena capacidade de atender a demanda do município”, aponta a prefeitura.

Hospital em São Paulo transfere pacientes após princípio de incêndio

Até o momento, 47 pessoas precisaram ser transferidas para outras unidades hospitalares após um princípio de incêndio atingir o Hospital São Luiz Morumbi na manhã desta quinta-feira (11), na capital paulista. Segundo o hospital, a transferência ocorre por precaução e para cumprir protocolos de segurança. Uma paciente de 94 anos morreu ao sofrer uma parada cardíaca.

“O evento está sendo devidamente apurado e o hospital segue trabalhando em conjunto com as autoridades competentes para esclarecer as possíveis causas do incidente”, destacou em nota o hospital.

O fogo teve início por volta de 8h40 com uma pane em um equipamento eletrônico. O acidente dificultou o funcionamento adequado de duas unidades de terapia intensiva. Parte dos pacientes foi levada para a rua nos próprios leitos.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o princípio de incêndio ocorreu no 2º andar do prédio e foi feita ventilação local para dissipar a fumaça. Foram necessárias quatro viaturas para atender o chamado.

Hospital São Luiz do Morumbi tem princípio de incêndio em São Paulo

O Hospital São Luiz do Morumbi, localizado na zona sul da capital paulista, teve um princípio de incêndio na manhã de hoje (11), segundo o Corpo de Bombeiros. Não houve vítimas.

Quatro viaturas foram deslocadas para atender a ocorrência e foi realizada ventilação no local da fumaça.

O hospital informou, em nota, que ocorreu uma pane em equipamento eletrônico que acabou por gerar fumaça, dificultando assim o funcionamento adequado de duas unidades de terapia intensiva.

“Importante destacar que ninguém ficou ferido ou teve seu tratamento prejudicado. Por absoluta precaução e cumprindo todos os protocolos de segurança, 12 pacientes foram transferidos para outras unidades hospitalares”, diz a nota.

Segundo o hospital, o evento está sendo devidamente investigado e o hospital segue trabalhando em conjunto com as autoridades competentes.

Líder da oposição sul-coreana é libertado do hospital dias após ataque de facada

Lee

10 de janeiro de 2024

 

Pouco mais de uma semana depois de ter sido alvo de uma tentativa de assassinato, o líder da oposição sul-coreana, Lee Jae-myung, recebeu alta de um hospital em Seul.

O líder do Partido Democrata disse aos repórteres que esperava que seu ataque inaugurasse uma nova era de “respeito e coexistência” política mútua logo após sair do Hospital Universitário Nacional de Seul.

Ele disse que o incidente poderia servir “como um marco para acabar com a política de ódio e confronto” que tem prejudicado a sociedade sul-coreana nos últimos anos.

Lee estava se reunindo com repórteres no canteiro de obras de um novo aeroporto na cidade portuária de Busan, no sudeste, em 2 de janeiro, quando o agressor, usando uma coroa de papel com o nome de Lee impresso, se aproximou dele e pediu um autógrafo. Vídeos postados online mostraram Lee sorrindo pouco antes do homem enfiar uma grande faca no lado esquerdo do pescoço de Lee.

Lee foi rapidamente tratado no local antes de ser levado às pressas para o Hospital Universitário Nacional de Pusan. Mais tarde, ele foi transportado de avião para Seul para um procedimento cirúrgico de duas horas para reparar a veia jugular do pescoço.

O agressor foi identificado como um homem de 67 anos de sobrenome Kim. A polícia diz que Kim tentou matar Lee para impedi-lo de ser eleito presidente em 2027 e para evitar que seu partido ganhasse a maioria dos assentos nas próximas eleições parlamentares. O legislador liberal perdeu por pouco as eleições presidenciais de 2022 para o conservador Yoon Suk Yeol e é considerado um dos principais candidatos à sucessão do presidente quando o mandato único de Yoon expirar.

A polícia também diz que o suspeito estava frustrado com o tempo que os promotores levaram para levar Lee a julgamento por acusações relacionadas à corrupção, incluindo aquelas relacionadas a um escândalo imobiliário. Lee negou as acusações, que ele diz terem motivação política.

O suspeito foi acusado de tentativa de homicídio.

A violência política na Coreia do Sul tem sido rara nas últimas décadas, embora tenham ocorrido ataques ocasionalmente.

 

Parte de teto de hospital desaba devido a chuva no Rio de Janeiro 

Parte do teto de um setor do Hospital Municipal Pedro II, na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, desabou na noite desta quarta-feira (3). Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, as fortes chuvas sobrecarregaram o sistema de calhas da unidade e provocaram goteiras em alguns setores do segundo andar. 

Uma placa de gesso do forro se encheu de água e desabou, mas ninguém ficou ferido. De acordo com a secretaria, quando as goteiras começaram, os pacientes foram removidos para outras partes do hospital. 

As equipes de manutenção estão trabalhando nos reparos e a previsão é que o conserto seja concluído em até 48 horas.  

O hospital continua funcionando, mas para evitar sobrecarga na unidade, as ambulâncias estão sendo encaminhadas para o Hospital Rocha Faria, também na zona oeste, no início da manhã desta quinta-feira (4). 

As chuvas provocaram alagamentos em alguns pontos da região metropolitana da capital, como a zona oeste da cidade e Mesquita, na Baixada Fluminense. 

Segundo a Secretaria Estadual de Defesa Civil, os bombeiros atenderam 40 ocorrências relacionadas às chuvas no estado, nas últimas 24 horas. O Centro Estadual de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden-RJ) está acompanhando a situação e enviando alertas para os municípios quando necessário. 

Ainda de acordo com a Defesa Civil, neste momento é alto ou muito alto o risco hidrológico na capital, na Baixada Fluminense e nas regiões Serrana e Sul, com possibilidade de inundações nos municípios do Rio de Janeiro, Nilópolis, Mesquita, São João de Meriti, Teresópolis, Rio Claro e Barra Mansa.

“É alto o risco geológico na capital, nas regiões Serrana, Sul e na Baixada Fluminense, com possibilidade de deslizamentos nos municípios de Rio de Janeiro, Teresópolis, Barra Mansa, Rio Claro, Itaguaí, Nilópolis e Mesquita”, informa nota da Defesa Civil. 

Hospital das Clínicas diz que Luisa Baptista apresentou melhora

O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP atualizou nesta terça-feira (26) a situação da triatleta brasileira Luisa Baptista, de 29 anos, que sofreu um grave acidente no último sábado (23) durante um treinamento. Segundo o centro de saúde, a atleta apresentou melhora hemodinâmica e respiratória nas últimas 24 horas, “porém ainda necessita de cuidados intensivos especializados”.

No Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, Luisa Baptista encontra-se sob terapia com oxigenação extracorpórea (ECMO) – técnica de circulação que usa uma espécie de motor para fazer circular o sangue fora do corpo, para depois regressar à corrente sanguínea – e em uso de ventilação mecânica.

No último sábado, a atleta, que representou o Brasil na última edição dos Jogos Pan-Americanos, em Santiago (Chile), estava treinando quando colidiu de frente com um carro, informou o Sesi São Carlos em nota.

Segundo a mensagem da equipe de Luisa Batista, a triatleta “sofreu um acidente quando estava em treinamento na manhã de sábado numa estrada no distrito de Santa Eudoxia, em São Paulo. Um carro que vinha pela pista colidiu de frente com a bicicleta em que a atleta estava e o motorista fugiu do local sem prestar socorro”.

No início da noite do último sábado, a Santa Casa de São Carlos, hospital no qual a triatleta foi internada inicialmente, afirmou que Luisa Baptista chegou com um quadro de politrauma grave, com lesões no pulmão direito, fraturas de diversos arcos costais e perna direita. Assim, após a realização de procedimentos de estabilização, ela foi submetida a um procedimento cirúrgico. No início da madrugada da última segunda-feira (25), Luisa foi transferida para o Hospital das Clínicas de São Paulo para dar prosseguimento ao tratamento.

Além de disputar a última edição dos Jogos Pan-Americanos, Luisa Baptista representou o Brasil na edição de 2019 do Pan, em Lima (Peru), oportunidade na qual foi campeã no individual e na categoria mista, e nos Jogos Olímpicos de Tóquio (Japão), com a 32ª posição na disputa individual.

Triatleta Luisa Baptista é transferida para Hospital das Clínicas

A triatleta brasileira Luisa Baptista, de 29 anos, foi transferida no início da madrugada desta segunda-feira (25) para o Hospital das Clínicas de São Paulo para dar prosseguimento ao tratamento que está recebendo após sofrer um grave acidente no último sábado (23) durante um treinamento.

Segundo nota divulgada pela Santa Casa de Carlos, hospital no qual a atleta foi inicialmente internada e no qual foi submetida a uma cirurgia, o transporte da triatleta foi realizado após ela ser submetida à terapia de circulação extracorpórea, o que levou a uma melhora importante.

A atleta, que representou o Brasil na última edição dos Jogos Pan-Americanos, em Santiago (Chile), estava treinando quando colidiu de frente com um carro, informou o Sesi São Carlos em nota.

Segundo a mensagem da equipe de Luisa Batista, a triatleta “sofreu um acidente quando estava em treinamento na manhã de sábado numa estrada no distrito de Santa Eudoxia, em São Paulo. Um carro que vinha pela pista colidiu de frente com a bicicleta em que a atleta estava e o motorista fugiu do local sem prestar socorro”.

No início da noite do último sábado, a Santa Casa de São Carlos, hospital no qual a triatleta foi internada, afirmou que Luisa Baptista chegou com um quadro de politrauma grave, com lesões no pulmão direito, fraturas de diversos arcos costais e perna direita. Assim, após a realização de procedimentos de estabilização, ela foi submetida a um procedimento cirúrgico.

Além de disputar a última edição dos Jogos Pan-Americanos, Luisa Baptista representou o Brasil na edição de 2019 do Pan, em Lima (Peru), oportunidade na qual foi campeã no individual e na categoria mista, e nos Jogos Olímpicos de Tóquio (Japão), com a 32ª posição na disputa individual.

Hospital de referência suspende procedimentos de aborto legal em SP

O Hospital Municipal e Maternidade da Vila Nova Cachoeirinha, localizado na zona norte da capital paulista, suspendeu a realização de procedimentos de interrupção da gestação nos casos previstos em lei.

Segundo a Secretaria Municipal da Saúde, a suspensão é temporária e ocorre para que, no local, sejam realizadas cirurgias eletivas, mutirões cirúrgicos e outros procedimentos que envolvem a saúde da mulher. A pasta não informou quando o procedimento voltará a ser realizado.

Os outros quatro hospitais municipais que são referenciados para realizar procedimentos de aborto previstos em lei seguem com esse atendimento: Hospital Municipal Dr. Cármino Caricchio (Tatuapé), Hospital Municipal Dr. Fernando Mauro Pires da Rocha (Campo Limpo), Hospital Municipal Tide Setúbal e Hospital Municipal e Maternidade Mário Degni (Jardim Sarah).

O aborto no Brasil é permitido e garantido por lei em casos de estupro da mulher, de risco de vida para a mãe e em situação de bebês anencefálicos.