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Luana, jogada da seleção, é diagnosticada com Linfoma de Hodgkin

A meio-campista da seleção brasileira feminina de futebol, Luana Bertolucci, revelou nesta segunda-feira (29) que foi diagnosticada com Linfoma de Hodgkin, um tipo de câncer que ser origina no sistema linfático. Em comunicado em rede social, a jogadora de 30 anos disse que recebeu o diagnóstico após exames detalhados e que iniciará o tratamento de quimioterapia no Orlando Health Cancer Institute. 

“Como atleta profissional já passei por muitos desafios dentro e fora de campo. Sempre enfrentei tudo com coragem e determinação e dessa vez não será diferente. Após realizar exames detalhados nas últimas semanas, fui diagnosticada com Linfoma de Hodgkin. Farei tratamento de quimioterapia e conto com o apoio e as orações de vocês. Quero também agradecer o apoio da minha família e dos amigos que têm me fortalecido nesse momento. Agradeço à seleção brasileira e também ao Orlando Pride pelo apoio incondicional. Peço também respeito à minha privacidade nesse momento. Vamos juntos, disse a jogadora em comunicado oficial no Instagram. 

“We fight our battles together, on and off the field, and the Orlando Pride athletes and staff will be side-by-side with Luana and unified in our support of her throughout this process.” – Haley Carter pic.twitter.com/Ebpu2mh9rI

— Orlando Pride (@ORLPride) April 29, 2024

Ex-jogadora do Corinthians, Luana foi contratada pelo Orlando Pride (Estados Unidos), mesmo clube da atacante Marta, em dezembro do ano passado. Em sua primeira temporada na nova casa, jogou apenas três partidas. O clube manifestou apoio à brasileira nas redes sociais e logo se criou uma rede de solidariedade à atleta, com publicações de solidariedade de vários outros times da América do Norte, como Chicago Red Stars, Washington Spirit, e  Angel City FC, entre outros.

“Lutamos nossas batalhas juntos, dentro e fora do campo, e os atletas e funcionários do Orlando Pride estarão lado a lado com Luana e unidos em nosso apoio a ela durante todo esse processo”, disse a gerente-geral Haley Carter,  que reforçou o apoio também em sua conta pessoal no X. 

Luana defendeu a seleção brasileira em duas Copas do Mundos. A última convocação ocorreu em 15 de março, para disputar o o torneio SheBelieves, nos Estados Unidos. No entanto, 19 dias depois, a meio-campista foi cortada por motivos pessoais, sendo substituída por Julia Bianchi. 

Luana, jogadora da seleção, é diagnosticada com Linfoma de Hodgkin

A meio-campista da seleção brasileira feminina de futebol, Luana Bertolucci, revelou nesta segunda-feira (29) que foi diagnosticada com Linfoma de Hodgkin, um tipo de câncer que ser origina no sistema linfático. Em comunicado em rede social, a jogadora de 30 anos disse que recebeu o diagnóstico após exames detalhados e que iniciará o tratamento de quimioterapia no Orlando Health Cancer Institute. 

“Como atleta profissional já passei por muitos desafios dentro e fora de campo. Sempre enfrentei tudo com coragem e determinação e dessa vez não será diferente. Após realizar exames detalhados nas últimas semanas, fui diagnosticada com Linfoma de Hodgkin. Farei tratamento de quimioterapia e conto com o apoio e as orações de vocês. Quero também agradecer o apoio da minha família e dos amigos que têm me fortalecido nesse momento. Agradeço à seleção brasileira e também ao Orlando Pride pelo apoio incondicional. Peço também respeito à minha privacidade nesse momento. Vamos juntos, disse a jogadora em comunicado oficial no Instagram. 

“We fight our battles together, on and off the field, and the Orlando Pride athletes and staff will be side-by-side with Luana and unified in our support of her throughout this process.” – Haley Carter pic.twitter.com/Ebpu2mh9rI

— Orlando Pride (@ORLPride) April 29, 2024

Ex-jogadora do Corinthians, Luana foi contratada pelo Orlando Pride (Estados Unidos), mesmo clube da atacante Marta, em dezembro do ano passado. Em sua primeira temporada na nova casa, jogou apenas três partidas. O clube manifestou apoio à brasileira nas redes sociais e logo se criou uma rede de solidariedade à atleta, com publicações de solidariedade de vários outros times da América do Norte, como Chicago Red Stars, Washington Spirit, e  Angel City FC, entre outros.

“Lutamos nossas batalhas juntos, dentro e fora do campo, e os atletas e funcionários do Orlando Pride estarão lado a lado com Luana e unidos em nosso apoio a ela durante todo esse processo”, disse a gerente-geral Haley Carter,  que reforçou o apoio também em sua conta pessoal no X. 

Luana defendeu a seleção brasileira em duas Copas do Mundos. A última convocação ocorreu em 15 de março, para disputar o o torneio SheBelieves, nos Estados Unidos. No entanto, 19 dias depois, a meio-campista foi cortada por motivos pessoais, sendo substituída por Julia Bianchi. 

Carlos Alberto Parreira trata linfoma de Hodgkin há quatro meses

O técnico Carlos Alberto Parreira está há quatro meses realizando um tratamento quimioterápico para combater um linfoma de Hodgkin (câncer que se origina no sistema linfático, que é uma parte do sistema imunológico, de defesa do organismo), comunicou nesta sexta-feira (12) a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) em nome da família do ex-treinador da seleção brasileira masculina de futebol.

Segundo a família de Parreira e a equipe médica do Hospital Samaritano, o treinador de 80 anos de idade “está há quatro meses em tratamento quimioterápico e vem apresentando excelente resposta”.

Carlos Alberto Parreira conquistou duas competições de âmbito nacional na condição de treinador, o Campeonato Brasileiro de 1984 com o Fluminense e a Copa do Brasil de 2002 com o Corinthians. Mas o ponto alto de sua carreira como técnico foi a vitoriosa campanha com a seleção brasileira na Copa do Mundo de 1994, disputada nos Estados Unidos.

Além disso, Parreira também participou da conquista da Copa de 1970, disputada no México, no papel de preparador físico da comissão técnica de Zagallo.

Linfoma de Hodgkin

Linfoma menos frequente do que outros tipos, o linfoma de Hodgkin tem incidência de três casos por 100 mil habitantes no Brasil.

O linfoma de Hodgkin é um câncer que se origina no sistema linfático, que é uma parte do sistema imunológico, de defesa do organismo. O tratamento exige quimioterapia intravenosa. A radioterapia também pode ser prescrita pelo médico, em casos específicos, para potencializar os efeitos da quimioterapia.

Em geral, os tumores do linfoma de Hodgkin se manifestam no pescoço e no tórax. Em estágios avançados, pode haver manifestações no abdômen e na medula óssea. O linfoma acomete principalmente adolescentes e adultos jovens, mas também pode ocorrer em idosos.

Em um recorte geográfico, as regiões que concentram mais casos são a Sudeste e Sul, seguidas das regiões Nordeste, Centro-Oeste e Norte. Referência no estado no tratamento desse câncer, o Inca atende anualmente cerca de 70 pacientes com linfoma de Hodgkin.