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Evandro e Arthur vencem estreia no Finals do vôlei de praia mundial

A dupla brasileira Evandro Gonçalves e Arthur Lanci somou uma vitória e uma derrota nesta quarta-feira (4), primeiro dia do Finals do circuito mundial de vôlei de praia em Doha (Emirados Árabes Unidos). Evandro e Arthur estrearam com vitória de virada, por 2 sets a 1 (8/21, 21/13 e 15/12), sobre os noruegueses Mol e Sorum, dupla campeã dos Jogos de Tóquio e bronze em Paris 2024. No segundo confronto do dia, os brasileiros enfrentaram outra pedreira e acabaram superados pelos suecos Ahman e Helvig, atuais campeões olímpicos, por 2 sets a 1 (21/10, 19/21 e 15/13). Foi o segundo revés para os suecos neste ano: na Olimpíada de Paris, Ahman e Helvig eliminaram Evandro e Arthur nas quartas de final. O Finals, com as 10 principais equipes da temporada (nos dois gêneros), define os campeões mundiais de 2024.

Os brasileiros voltam a competir às 9h (horário de Brasília) desta quinta (5), pelo Grupo B. Eles enfrentarão os britânicos Bello Ja e Bello Jo. O último jogo da primeira fase do Finals será na sexta (6), às 11h, contra os holandeses Van de Velde e Immers. O Finals tem transmissão ao vivo no site da confederação internacional de vôlei, a World Volleyball (sigla em inglês).

Na disputa feminina, Ágatha Rippel e Rebecca Cavalcante não tiveram um bom dia.  Na estreia pela manhã pelo Grupo A elas foram superadas pelas norte-americanas Cannon e Kraft por 2 sets a 0 (21/16 e 21/10) e, no jogo desta tarde, levaram virada das chinesas Xue e Xia, por 2 sets a 1 (21/18, 14/21 e 12/15).

Ágatha e Rebecca terão os últimos dois jogos da primeira fase nesta quinta (5): às 8h encaram as letãs Tina e Anastasija, e às 13h medem forças com as italianas Gottardi e Orsi Toth.

O Finals marca a despedida de Ágatha das quadras. A atleta de 41 anos, campeã mundial em 2018 ao lado de Duda Lisboa, anunciou a aposentadoria após a etapa do circuito mundial em Copacabana, no fim de novembro. Já Rebecca firmou nova dupla com Carol Solberg, já mirando o ciclo para os Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028.Ágatha já subiu ao pódio do evento em quatro ocasiões, tendo sido campeã em 2018 ao lado de Duda Lisboa, enquanto Rebecca foi bronze em 2019. 

Formato do Finals

As 10 duplas de cada gênero estão divididas em dois grupos na primeira fase, com todas jogando entre si. As duas melhores em cada chave avançam direto para as semifinais. Já as que terminarem na segunda e na terceira posições disputarão as quartas de final.

Calendário

Primeira fase: 4 a 6 de dezembro

Quartas de final: 6 de dezembro (horários a definir)

Semifinais: 7 de dezembro (horários a definir)

Disputa do 3º lugar feminino: 7 de dezembro – 12h

Disputa do 3º lugar masculino: 7 de dezembro – 13h

Final feminina: 7 de dezembro – 14h

Final masculina: 7 de dezembro – 15h

Familiares e amigos dão o último adeus ao fotógrafo Evandro Teixeira

Amigos e familiares se despediram nesta terça-feira (5) do fotógrafo Evandro Teixeira, um dos mais importantes fotojornalistas do país. Ele foi velado na Câmara Municipal no centro do Rio de Janeiro. Teixeira morreu nesta segunda-feira (4), no Rio.  Estava internado na Clínica São Vicente, Gávea, zona sul da cidade. Segundo a instituição, a morte ocorreu por falência múltipla de órgãos, em decorrência de complicações de uma pneumonia. 

Após o velório, Teixeira foi cremado no Cemitério do Caju. As cinzas dele serão levadas para Canudos, na Bahia. De acordo com familiares, a decisão foi tomada por causa da relação de Teixeira com a cidade e seus habitantes que ele fotografou e eram descendentes dos sobreviventes da Guerra de Canudos (1896-1897).
 

A filha Carina Caldas recorda genialidade e disciplina do pai, por Tânia Rêgo/Agência Brasil

Teixeira deixou viúva, duas filhas e três netas. Uma das filhas, Carina Caldas de Teixeira, disse que o legado do pai é um olhar muito atento, com capacidade de enxergar o que a gente não via. “Ele tinha disciplina. Dizia que a sorte ajuda quem vai atrás. Ele tinha uma genialidade feita com disciplina. Ele tinha um olhar apaixonado pelo Brasil. Ele ainda fotografava. Ele foi ao Festival de Paraty em meados de setembro onde foi homenageado. Era um projeto por dia. Era uma generosidade muito grande com os fotografados, com os colegas, com os estudantes de fotografia”, disse Carina.

O cineasta Silvio Tendler era amigo de Evandro Teixeira desde a década de 1980. “Ele é um historiador da fotografia. Ele com os cliques dele cruza histórias maravilhosas. Fotografou a Marcha dos Cem Mil, o Evandro documentou o golpe no Chile, conseguiu entrar no Estádio Nacional, conseguiu fotografar o Pablo Neruda morto na clínica onde ele estava e a casa do Neruda toda destruída pelo golpe. Ele tem fotos da Rainha Elisabeth que ninguém tem. Ele conseguia fazer a foto que ninguém conseguia. Tem uma vastíssima documentação de Canudos. Era carinhoso, afetuoso. Teve uma vida bem vivida”.

O fotógrafo Ricardo Beliel foi amigo de Teixeira por 50 anos. “Desde o início da minha profissão eu convivi com ele. Fizemos muitas coberturas juntos. Muitas vezes como concorrentes, eu trabalhando pelo Globo e pela Manchete, e ele sempre pelo Jornal o Brasil. Ele fez fotos que se tornaram ícones do fotojornalismo. Era sempre um encontro amigável, afetuoso, de risadas. Agora nós nos encontrávamos e ríamos muito do que fizemos. A última vez que estive com ele foi recente e promovi o encontro com Walter Firmo e o Sebastião Marinho na casa do Evandro. Ele estava com planos de ir a Canudos de novo. O Evandro é um dos maiores fotógrafos da história da fotografia. Ele viveu intensamente. Ele soube viver bem”.

 

O fotógrafo Ricardo Beliel foi amigo de Teixeira por 50 anos, por Tânia Rêgo/Agência Brasil

O acervo de Teixeira com 180 mil imagens está abrigado no Instituto Moreira Salles.

O fotógrafo nasceu no município de Irajuba, na Bahia, em 1935. Ele iniciou a carreira jornalística em 1958 no jornal O Diário de Notícias, de Salvador. Depois, transferiu-se para o Diário da Noite, do grupo dos Diários Associados, de Assis Chateaubriand, no Rio de Janeiro.

Em 1963, foi contratado pelo Jornal do Brasil, onde alcançaria a maior projeção como fotojornalista. Foram quase 47 anos na empresa, de onde saiu em 2010, quando o JB deixou de circular na versão impressa e passou a ter apenas a edição digital. Ele também se tornou autor dos livros: Fotojornalismo (1983); Canudos 100 anos (1997); e 68 destinos: Passeata dos 100 mil (2008).

 

 

Morre o fotógrafo Evandro Teixeira, autor de fotos históricas do país

O fotógrafo Evandro Teixeira morreu nesta segunda-feira (4), no Rio de Janeiro, aos 88 anos de idade, mais de 70 deles dedicados ao fotojornalismo. Pelas suas lentes, foram registrados acontecimentos históricos do século XX no Brasil e no mundo. As imagens em preto e branco produzidas por Evandro viraram documentos, que ajudam a acessar fragmentos do passado.

Evandro estava internado na Clínica São Vicente, Gávea, Zona Sul da cidade. Segundo a instituição, a morte ocorreu por falência múltipla de órgãos, em decorrência de complicações de uma pneumonia. Ele será velado na Câmara dos Vereadores nesta terça-feira (05), das 9h às 12h.

O fotógrafo nasceu no município de Irajuba, na Bahia, em 1935. Ele iniciou a carreira jornalística em 1958 no jornal O Diário de Notícias, de Salvador. Depois, transferiu-se para o Diário da Noite, do grupo dos Diários Associados, de Assis Chateaubriand, no Rio de Janeiro.

Em 1963, foi contratado pelo Jornal do Brasil, onde alcançaria a maior projeção como fotojornalista. Foram quase 47 anos na empresa, de onde saiu em 2010, quando o JB deixou de circular na versão impressa e passou a ter apenas a edição digital. Ele também se tornou autor dos livros: Fotojornalismo (1983); Canudos 100 anos (1997); e 68 destinos: Passeata dos 100 mil (2008).

Repressão policial na Candelária durante a missa de sétimo dia do estudante Edson Luís, assassinado durante – Evandro Teixeira/Acervo IMS

Dificilmente alguém nunca se deparou com uma foto de Evandro ao pesquisar sobre eventos marcantes da história. Ele registrou momentos como a Copa do Mundo de 1962, a repressão ao movimento estudantil de 1968, o golpe militar no Brasil e no Chile e o massacre de Jonestown, em 1978.

É dele a imagem da tomada do Forte de Copacabana, no dia 1º de abril de 1964, que mostra as silhuetas de soldados em meio a uma chuva torrencial. Símbolo dos anos difíceis que o país atravessaria sob governos autoritários. E a fotografia, ainda mais conhecida, de um estudante caindo no chão, enquanto dois policiais se preparam para atacá-lo, em meio às manifestações contra a ditadura no dia 21 de junho de 1968.

As obras de Evandro integram coleções de instituições como o Museu de Arte de São Paulo (Masp), o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-RJ) e o Instituto Moreira Salles, no Rio de Janeiro.

Tomada do Forte de Copacabana durante golpe militar, Rio de Janeiro, RJ, 01/04/1964.  Evandro Teixeira/Acervo IMS

Cobertura internacional

No ano passado, o Centro Cultural do Banco do Brasil, no Rio de Janeiro, exibiu uma mostra com 160 imagens do fotógrafo. O destaque era a cobertura internacional do golpe militar no Chile, que completava 50 anos. Evandro conseguiu entrar na capital Santiago no dia 21 de setembro de 1973, dez dias depois do golpe liderado pelo general Augusto Pinochet, que encerrou o governo democrático do socialista Salvador Allende.

Mesmo com toda a vigilância, Evandro registrou imagens que atestavam a violação de direitos humanos no país. No Estádio Nacional, driblou a vigilância dos soldados e fotografou o porão onde estudantes eram encarcerados com violência. A imagem foi revelada rapidamente em um laboratório improvisado no banheiro do hotel e transmitida para o Brasil por um aparelho de telefoto.

Em outro momento, conseguiu ser o primeiro a registrar a morte de Pablo Neruda. O fotógrafo entrou no hospital onde estava o corpo do poeta por uma porta lateral, sem ser notado pelos seguranças. Encontrou Neruda sendo velado em uma maca no corredor pela viúva Matilde Urrutia. Depois, com a permissão da família, acompanhou todos os passos do velório na residência do casal e o enterro no Cemitério Geral de Santiago.

Enterro do poeta Pablo Neruda no Cemitério Geral de Santiago, Santiago, Chile, 25/09/1973. Evandro Teixeira/Acervo – Evandro Teixeira/Acervo IMS

Mas foi um acontecimento, em tese mais simples do que os anteriores, que levou Evandro a passar uma noite na prisão. E que atesta não só as qualidades técnicas do fotógrafo, mas o olhar apurado para as desigualdades sociais.

“Faltava carne de vaca para a população, que só comia galinha e porco. Eu estava andando pela cidade e passei em frente ao Ministério da Defesa. Vi um carro de açougueiro parado e um cidadão entrar com um boi inteiro nas costas para o pessoal do quartel. Achei uma sacanagem e fiz a foto”, relatou Evandro à época.

Nota de pesar

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva divulgou hoje uma nota de pesar pela morte de Evandro Teixeira, a quem Lula considera referência no fotojornalismo do Brasil e do mundo.

“Evandro deixa um acervo de mais de 150 mil fotos, com imagens que fazem parte da história do Brasil. Cobriu posses presidenciais, registrou a fome, a pobreza, esportes, personalidades e a cultura do nosso país. Meus sentimentos aos familiares, amigos, colegas e admiradores de Evandro Teixeira”, disse Lula, lembrando os mais de 70 anos de carreira do fotógrafo e a emblemática foto da tomada do Forte de Copacabana, de 1964. 

Evandro Leitão é eleito no segundo turno para Prefeitura de Fortaleza

O candidato Evandro Leitão (PT) venceu a disputa para a prefeitura de Fortaleza (CE), com 50,37% dos votos válidos. Ele disputou o segundo turno com André Fernandes (PL) que até o momento teve 49,63% dos votos válidos. Até agora foram apurados 99,60% das urnas.

Evandro Leitão, do PT, tem 57 anos e está em seu terceiro mandato consecutivo de deputado estadual. Servidor público de carreira, é auditor adjunto da Secretaria da Fazenda do Estado do Ceará. É formado em ciências econômicas pela Universidade de Fortaleza (Unifor) e em direito pela Faculdade Integrada do Ceará (FIC).

Olimpíadas: Evandro e Arthur são eliminados no vôlei de praia

A dupla de vôlei de praia Evandro e Arthur foi eliminada dos Jogos Olímpicos de Paris, após derrota por 2 a 0 para a dupla da Suécia Hellvig e Ahman. A partida foi disputada pelas quartas de final na Arena da Torre Eiffel. As parciais foram de 21 a 17 e 21 a 16.

Em nenhum momento da partida os brasileiros ficaram à frente dos suecos no placar. Não à toa, os adversários lideram o ranking do circuito internacional, além de terem conquistado o vice-campeonato do mundo em 2023.

Nos primeiros minutos, Hellvig e Ahman abriram uma vantagem de três pontos. O último obtido em um rali de 18 segundos, que terminou com um bloqueio de Hellvig. A pressão dos suecos aumentou e, em uma jogada rápida, fizeram uma virada de segunda que os possibilitou chegar no quarto ponto.

O primeiro ponto brasileiro veio na sequência, com Evandro explorando o alto bloqueio sueco. Ao longo da partida, essa foi uma estratégia bastante utilizada pela dupla brasileira, a exemplo dos saques forçados, o que, inclusive, deu a chance ao Brasil se aproximar no placar, fazendo o segundo ponto.

Novo saque forçado dificultou o passe da dupla sueca, que teve de passar a bola para o lado brasileiro. Explorando novamente o bloqueio sueco, a dupla brasileira fez seu terceiro ponto.

Em nova tentativa de saque forçado, o Brasil cometeu o primeiro erro de saque, deixando o placar em 5 a 3. 

A diferença ficou entre dois e três pontos, até que, em um bloqueio de Hellvig, a vantagem aumentou, com o placar em 13 a 9. 

Pouco depois, nova tentativa de passagem de bola de segunda pelos suecos, que foi antecipada por Arthur, que fez o passe para Evandro pontuar com uma cortada a queima roupa.

O Brasil manteve os saques forçados, mas a eficiência defensiva dos suecos não deu chance aos brasileiros, na busca por se aproximar no placar. 

Diante da situação, Evandro e Arthur buscaram fazer algumas variações de ataque, entre bolas cortadas e colocadas. A situação, no entanto, não pôde ser revertida em meio a erros de saque e falhas de ataque pelo lado brasileiro.

Com um ponto de bloqueio, os suecos iniciam a reta final do primeiro set fazendo 19 a 15. O Brasil ainda fez uma jogada de efeito, após o saque forçado de Evandro voltar direto ao campo brasileiro, e o próprio Evandro subir para cortar de primeira.

A ótima jogada, no entanto, não evitou a derrota brasileira no primeiro set. Novo erro de saque fecha o primeiro set em 21 a 17 para os suecos.

Segundo set

A exemplo do primeiro set, a dupla sueca começa o segundo em ritmo forte, abrindo dois pontos de vantagem, com uma pancada do Hellvig. Após um erro de saque para cada dupla, Hellvig vira uma bola fazendo 4 a 1.

Com muita conversa entre a dupla, os brasileiros melhoram, colando nos suecos em 5 a 4, após erro de ataque de Hellvig. Os adversários voltam então a dominar a partida e, com um ponto de saque, ampliam a vantagem para quatro pontos, fazendo 10 a 6.

O Brasil tentou esfriar o jogo, com pedido de tempo, mas a situação não mudou e a Suécia chegou a 11 a 7. Com um novo erro de recepção de saque, o Brasil viu a Suécia chegar a 15 pontos, enquanto tinha apenas 9.

O Brasil tenta um suspiro final, mas a experiência da dupla sueca consegue, com uma resposta ao saque forçado do Evandro, chegar ao 18º ponto. 

Uma bola colocada da Suécia resultou, então, em matchpoint, fechando o segundo set em 21 a 16. Com a derrota, acabou também a esperança brasileira de conseguir mais uma medalha no vôlei de praia masculino.

Evandro e Arthur Lanci avançam para quartas do vôlei de praia

Os brasileiros Evandro e Arthur Lanci derrotaram os holandeses Matthew Immers e Steven Van de Velde por 2 sets a 0 (parciais de 21/16 e 21/16) para se classificarem para as quartas de final do torneio de vôlei de praia dos Jogos Olímpicos de Paris (França).

BRASIL NAS QUARTAS!🔥🇧🇷

Arthur e Evandro jogam o fino da bola e derrotam a dupla holandesa por 2-0 (duplo 21-16) e avançam para as quarta de final em #Paris2024!

VAMOS, BRASIL!#JogosOlímpicos #TimeBrasil pic.twitter.com/QcUULOjesB

— Time Brasil (@timebrasil) August 4, 2024

Na próxima etapa da competição a equipe brasileira terá um grande desafio, os suecos David Åhman e Jonatan Hellvig, que ocupam a liderança do ranking mundial da modalidade.

Adeus de brasileiros

Mais cedo, André e George deram adeus ao torneio olímpico após perderem para a dupla da Alemanha formada por Nils Ehlers e Clemens Wickler por 2 sets a 0 (parciais de 21/16 e 21/17). Também neste domingo, Carol Solberg e Bárbara Seixas foram superadas nas oitavas de final do torneio feminino pelas australianas Mariafe Artacho e Taliqua Clancy por 2 sets a 0 (24/22 e 21/14) e também acabaram desclassificadas.

Ana Patrícia e Duda

Na próxima segunda-feira (5), a partir das 16h (horário de Brasília), será a vez de Ana Patrícia e Duda tentarem uma vaga nas quartas de final diante da dupla do Japão formada por Akiko e Ishii.

Vôlei de praia: Evandro e Arthur avançam para as oitavas em Paris

Os brasileiros Evandro e Arthur Lanci avançaram para as oitavas de final do torneio de vôlei de praia dos Jogos Olímpicos de Paris (França) após derrotarem os canadenses Schachter e Dearing por 2 a 0 (parciais de 21/13 e 21/16) nesta quarta-feira (31).

BRASIL IMPERA NAS AREIAS DE PARIS! 💪

Arthur e Evandro vencem por 2-0 (21-13 e 21-16) a dupla canadense!

Bem demais, dupla! Vamos para cima!! 🔥🇧🇷#JogosOlímpicos #TimeBrasil #Paris2024 pic.twitter.com/6vkwLqxaYY

— Time Brasil (@timebrasil) July 31, 2024

O próximo compromisso dos brasileiros, pela última rodada do Grupo E, será contra a dupla da República Tcheca Perusic e Schweiner, a partir das 16h (horário de Brasília) da próxima sexta-feira (2) em confronto que definirá o primeiro colocado da chave.

O torneio de vôlei de praia masculino nos Jogos de Paris 2024 reúne 24 duplas divididas em seis grupos de quatro equipes. Além de Evandro e Arthur, o Brasil conta também com a dupla André e George.

Os dois primeiros colocados em cada chave avançam para as oitavas de final, junto com dois melhores terceiros colocados. Também haverá repescagem dos outros quatro terceiros colocados que disputarão as duas vagas restantes.