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Xodó de Cozinha recebe o engenheiro ambiental Lucas Chiab

No terceiro episódio inédito do Xodó de Cozinha, que a TV Brasil exibe neste sábado (21), às 13h, a chef Regina Tchelly recebe o engenheiro ambiental Lucas Chiabi. Fundador do Ciclo Orgânico, primeiro serviço de coleta e compostagem de resíduos orgânicos residenciais do Brasil, o convidado bate um papo com a apresentadora e prepara três receitas à base de brócolis.

Durante a nova atração da emissora pública, Regina e Lucas falam sobre a compostagem e o ciclo completo dos alimentos. O conteúdo original fica disponível no app TV Brasil Play e pode ser acompanhado no YouTube da emissora pública.

A conversa descontraída destaca a compostagem como uma alternativa ao descarte de resíduos orgânicos. Quando sobra alguma parte dos alimentos que não pode ser aproveitada nas receitas, os restos vão para a composteira e voltam para terra.

Ainda ao longo do programa, o público confere o preparo de farofa com talos de brócolis, macarrão com palmito de brócolis e creme de milho e brócolis refogado. 

Alimento que pode ser aproveitado das flores ao talo, o brócolis foi um dos primeiros ingredientes que Regina Tchelly percebeu que, com criatividade, poderia render diversos pratos deliciosos.

Sobre o Xodó de Cozinha

Apresentado pela chef Regina Tchelly na TV Brasil, o programa Xodó de Cozinha busca incentivar a alimentação saudável e de baixo custo. A temporada de estreia tem 26 episódios. Cada edição conta com um convidado especial para preparar receitas com um alimento específico e conversar sobre um tema. A produção recebe personalidades como Bela Gil, André Trigueiro e Sidarta Ribeiro, entre outros.

Com seu afeto e carisma, a chef Regina Tchelly tem uma linguagem bastante característica para cativar o público e os entrevistados da nova atração televisiva. “Os convidados são incríveis e fico feliz de estar reunida com tanta gente que está fazendo acontecer, mostrando que é possível comer bem, de forma saudável e acessível”, diz.

Os assuntos discutidos na produção giram em torno de questões como sustentabilidade, combate à fome, sazonalidade dos alimentos, geração de renda, empreendedorismo e educação financeira. Além disso, o programa valoriza a cultura tradicional e afetiva, além de abordar pratos que evocam memórias e heranças culinárias.

A atração é gravada na cozinha do projeto Favela Orgânica, iniciativa idealizada por Regina Tchelly que há 13 anos promove a culinária saudável nas comunidades Babilônia e Chapéu Mangueira, na zona sul do Rio de Janeiro. 

Coprodução realizada pela TV Brasil com a Kromaki, o Xodó de Cozinha tem direção de Pedro Asbeg.

Sobre o Favela Orgânica

O Favela Orgânica já recebeu diversos prêmios, nacionais e internacionais, por suas ações que visam promover a segurança alimentar, capacitação profissional e uma mudança na cultura de consumo e desperdício de alimentos. Chef de cozinha, empreendedora social e fundadora do projeto, Regina é paraibana e mora no Rio de Janeiro há 20 anos.

Ao vivo e on demand

Acompanhe a programação da TV Brasil pelo canal aberto, TV por assinatura e parabólica. Sintonize: https://tvbrasil.ebc.com.br/comosintonizar.

Seus programas favoritos estão no TV Brasil Play, pelo site http://tvbrasilplay.com.br ou por aplicativo no smartphone. O app pode ser baixado gratuitamente e está disponível para Android e iOS. Assista também pela WebTV: https://tvbrasil.ebc.com.br/webtv.

Bela Gil é a segunda atração do programa Xodó de Cozinha da TV Brasil

A chef Regina Tchelly recebe Bela Gil na segunda edição inédita do Xodó de Cozinha neste sábado (14), às 13h, na TV Brasil. Apresentadora e chef convidada preparam três receitas com jaca. O conteúdo original fica disponível no app TV Brasil Play e pode ser acompanhado no YouTube da emissora pública.

O programa aborda o emprego da jaca para além da nutrição. A fruta que tem propriedades medicinais e pode ser consumida até o caroço. Regina Tchelly e Bela Gil fazem requeijão de gomo de jaca, coxinha da fruta e ricota de caroço de jaca no segundo episódio da temporada de estreia do Xodó de Cozinha.

Atração é gravada na cozinha do projeto Favela Orgânica. Frame: TV Brasil/Divulgação – TV Brasil/Divulgação

Durante a produção, que traz um papo sobre vegetarianismo, as duas conversam sobre agroecologia e seus benefícios, como o plantio de alimentos livres de veneno. Elas também debatem o fortalecimento dos pequenos agricultores e o impacto dessa ciência na sociedade e na mesa dos brasileiros.

Sobre o Xodó de Cozinha

Apresentado pela chef Regina Tchelly na TV Brasil, o programa Xodó de Cozinha busca incentivar a alimentação saudável e de baixo custo. A temporada de estreia tem 26 episódios. Cada edição conta com um convidado especial para preparar receitas com um alimento específico e conversar sobre um tema. A produção recebe personalidades como Bela Gil, André Trigueiro e Sidarta Ribeiro, entre outros.

Com seu afeto e carisma, a chef Regina Tchelly tem uma linguagem bastante característica para cativar o público e os entrevistados da nova atração televisiva. “Os convidados são incríveis e fico feliz de estar reunida com tanta gente que está fazendo acontecer, mostrando que é possível comer bem, de forma saudável e acessível”, conta.

Os assuntos discutidos na produção giram em torno de questões como sustentabilidade, combate à fome, sazonalidade dos alimentos, geração de renda, empreendedorismo e educação financeira. Além disso, o programa valoriza a cultura tradicional e afetiva, além de abordar pratos que evocam memórias e heranças culinárias.

A atração é gravada na cozinha do projeto Favela Orgânica, iniciativa idealizada por Regina Tchelly que há 13 anos promove a culinária saudável nas comunidades Babilônia e Chapéu Mangueira, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Coprodução realizada pela TV Brasil com a Kromaki, o Xodó de Cozinha tem direção de Pedro Asbeg.

Sobre o Favela Orgânica

O Favela Orgânica já recebeu diversos prêmios, nacionais e internacionais, por suas ações que visam promover a segurança alimentar, capacitação profissional e uma mudança na cultura de consumo e desperdício de alimentos. Chef de cozinha, empreendedora social e fundadora do projeto, Regina é paraibana e mora no Rio de Janeiro há 20 anos.

Xodó de Cozinha: TV Brasil estreia programa de culinária neste sábado

A TV Brasil estreia neste sábado (7), às 13h, Xodó de Cozinha – novo programa de culinária da emissora. A atração será comandada por Regina Tchelly, idealizadora do Favela Orgânica, um projeto que há 13 anos promove sustentabilidade e culinária saudável nas comunidades Babilônia e Chapéu Mangueira, localizadas na zona sul do Rio de Janeiro.

A temporada terá um total de 26 episódios. Cada um deles contará com um convidado especial, um alimento e um tema para discussão. Os assuntos giram em torno da alimentação saudável com baixo custo, geração de renda e empreendedorismo, educação financeira, combate à fome, sazonalidade dos alimentos, e sustentabilidade. Além disso, haverá foco na valorização da cultura tradicional e afetiva, destacando receitas que evocam memórias e heranças culinárias.

“Estamos entusiasmados em trazer para o público uma atração que promove a alimentação saudável e responsável ao mesmo tempo que valoriza a cultura e as tradições do povo brasileiro, cumprindo uma das missões da comunicação pública”, destacou o diretor-presidente da EBC, Jean Lima.

Para a diretora de Conteúdo e Programação da EBC, Antonia Pellegrino, Xodó de Cozinha é um programa que agrega à comunicação pública e à missão da TV Brasil. “Este é um programa de culinária diferente, apresentado por uma chef que mora no Morro da Babilônia [RJ] e que trabalha com cozinha sustentável desde antes de o debate da emergência climática estar colocado com a urgência que vemos hoje. A atração ensina receitas simples e acessíveis que também podem servir de fonte extra de renda. É um programa que tem charme e convidados fantásticos”, declarou.

O primeiro episódio recebe os chefs de cozinha Claude Troisgros e João Batista. O tema é o aproveitamento integral dos alimentos em restaurantes, que descartam mais de 5 toneladas de comida por ano no Brasil. Com isso em mente, na estreia, Regina faz receitas com a manga – fruta abundante e tradicional no país – e conversa sobre maneiras de gerar menos resíduos. O público vai poder anotar receitas como sorvete de manga com banana, suco de folhas de manga com abacaxi, e salada de manga verde.

“Os convidados são incríveis e fico feliz de estar reunida com tanta gente que está fazendo acontecer, mostrando que é possível comer bem, de forma saudável e acessível”, conta Regina Tchelly.

Coprodução

Xodó de Cozinha é uma coprodução com a Kromaki, que tem entre seus mais recentes sucessos as séries Os Quatro da Candelária (Netflix), Romário – O Cara (Max), além do longa Isabella: O Caso Nardoni (Netflix).

A direção é de Pedro Asbeg. Formado em cinema pela Universidade de Westminster, Asbeg é um premiado documentarista em atividade desde 1997. Seu mais recente trabalho é O Ninho, série de três episódios para a Netflix sobre o incêndio que matou dez jovens atletas no Centro de Treinamentos do Flamengo. Entre outras obras, dirigiu quatro documentários de longa-metragem: Mentiras Sinceras, Democracia em Preto e Branco, Geraldinos, e América Armada.

“O principal diferencial de Xodó de Cozinha é o olhar da Regina para o uso integral dos alimentos. O público vai se deparar com receitas que dificilmente acharia em outro lugar. São pratos muito originais, que trabalham com ingredientes do nosso dia a dia, mas usando métodos de preparo muito diferentes” avaliou Asbeg.

Sobre o Favela Orgânica

O Favela Orgânica já recebeu diversos prêmios, nacionais e internacionais, por suas ações que visam promover a segurança alimentar, capacitação profissional e uma mudança na cultura de consumo e desperdício de alimentos. Chef de cozinha, empreendedora social e fundadora do projeto, Regina é paraibana e mora no Rio de Janeiro há 20 anos.

Ao vivo e on demand

Acompanhe a programação da TV Brasil pelo canal aberto, TV por assinatura e parabólica. Sintonize: https://tvbrasil.ebc.com.br/comosintonizar.

Seus programas favoritos estão no TV Brasil Play, pelo site http://tvbrasilplay.com.br ou por aplicativo no smartphone. O app pode ser baixado gratuitamente e está disponível para Android e iOS. Assista também pela WebTV: https://tvbrasil.ebc.com.br/webtv.

Serviço

Estreia do programa de culinária Xodó de Cozinha

Sábado (7), às 13h, na TV Brasil

Governo oferecerá gás de cozinha para 20 milhões de famílias

O governo federal anunciou que fornecerá botijões de gás para mais de 20 milhões de famílias até dezembro de 2025. A medida reforça iniciativas governamentais que veem, no setor energético, papel estratégico para que o Estado cumpra suas funções sociais, disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta segunda-feira (26), durante a cerimônia de lançamento da Política Nacional de Transição Energética.

Nesse sentido, “a transição energética representa oportunidade que o país não pode perder”, discursou o presidente, em meio a críticas sobre a forma como a Eletrobras foi privatizada – o que, na avaliação dele, foi, da forma como foi conduzida, crime de lesa-pátria.

“Esse negócio de destruir tudo que o Estado pode fazer, achando que o setor privado é melhor é mentira. O setor privado tem de ser bom; e o Estado tem de ser bom. Eu não quero Estado máximo nem Estado mínimo. Eu quero um Estado que cumpre com a sua função de Estado. E a função de Estado é fazer sentir que todos possam participar das coisas que esse país consegue produzir”, argumentou o presidente.

Lula disse ter “sonhado” que a Eletrobras conseguiria ser tão importante quanto a Petrobras para o Brasil, e que foi “com muita tristeza” que, ao retornar à Presidência da República, se deparou com a forma como a estatal foi privatizada.  “Na verdade, não a privatizaram. Cometeram um crime de lesa-pátria contra o povo brasileiro, entregando uma empresa dessa magnitude. Se não fosse a Eletrobras, a gente não tinha [as usinas hidrelétricas de] Belo Monte, Santo Antônio, Jirau”, disse.

Gás para Todos

Segundo Lula, empresas estratégicas como estas têm grande função social. No entanto, se nas mãos do setor privado, acabam tendo outras prioridades. “A gente [governo] é obrigado a fazer política social. Quando fazemos política de gás, é porque o gás, hoje, tem de ser instrumento da cesta básica do povo brasileiro, que muitas vezes não consegue comprar o botijão, que sai da Petrobras a R$ 36 e é vendido em alguns estados a R$ 140”.

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, destacou que a Política Nacional de Transição Energética constrói o presente e garante o futuro, integrando políticas e ações governamentais.

“Nós teremos a missão de combater a pobreza energética e por isso hoje historicamente ampliamos o acesso ao gás de cozinha. O governo federal vai fornecer o botijão de gás de cozinha para mais de 20 milhões de famílias até dezembro de 2025. [O Gás para Todos] É o maior programa de acesso ao cozimento limpo do mundo. Vamos impulsionar o cozimento limpo e a substituição da lenha”, discursou Alexandre Silveira.

Também presente no evento, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que “essa energia nova terá efeitos positivos no campo, na indústria e, com a reforma tributária, também no ambiente de negócios”.

“Nós não vamos jogar fora a oportunidade da transição energética que o Brasil tem agora. Temos tudo que a natureza pode nos ofereceu, gente capacitada tecnicamente e mão de obra qualificada para isso. Esse momento é mais uma oportunidade que se apresenta para o Brasil”, complementou Lula.

“Anunciamos algumas medidas aqui, hoje, na questão da transição energética. E ainda temos de fazer uma nova política de mineração, porque a nossa está superada. Sabemos a importância que ela tem para vermos, em meio a esses minerais críticos que nós temos, uma forma de enriquecer e criar condições de ser outro passaporte, para que o povo brasileiro possa crescer, como foi o Pré-Sal”, acrescentou.

Política Nacional de Transição Energética

De acordo com o Ministério de Minas e Energia, a Política Nacional de Transição Energética (PNTE) representa um passo importante e decisivo para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e contribuir, ainda mais, com a sustentabilidade do planeta.

A política foi aprovada hoje pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE). A expectativa é que, com ela, o país tenha potencial para receber, em 10 anos, cerca de R$ 2 trilhões em investimentos na chamada economia verde, o que poderá resultar na geração de 3 milhões de empregos.

“Energia eólica, solar, hídrica, biomassa, biodiesel, etanol, diesel verde, captura e estocagem de carbono, combustível sustentável de aviação, hidrogênio verde é o renascimento da indústria do Brasil em bases sustentáveis. É agregação de valor ao produto brasileiro produzido com energia limpa e renovável, é oportunidade para impulsionar o uso do nosso conteúdo local”, destacou, em nota, o ministro.

A política estabelece as diretrizes que nortearão a estratégia brasileira para a transição energética, reforçando o compromisso do governo federal não apenas com a redução das emissões de gases de efeito estufa, mas também com a geração de oportunidades de emprego, “cuidando da segurança do suprimento e o combate às desigualdades sociais e regionais”.

Implementação

O MME explica que a política terá dois instrumentos centrais para sua implementação. “O primeiro traz a participação da sociedade, com a criação do Fórum Nacional de Transição Energética (Fonte), onde serão ouvidos diversos atores públicos e privados para construção coletiva permanente sobre o tema.”

Esse fórum será um espaço de diálogo, escuta e acolhimento de proposições dos membros para desenvolvimento de um projeto de transição energética justa e inclusiva. “Já o Plano Nacional de Transição Energética (Plante) será elaborado como um plano de ação, no âmbito da política energética, articulado com outras iniciativas governamentais, como o PAC, o Plano Clima, a Nova Indústria Brasil e o Pacto pela Transformação Ecológica”, acrescentou.

O Plante é estruturado em dois eixos. O primeiro, de abordagem setorial, contempla setores industrial, transportes, elétrico, mineral e petróleo e gás natural. O segundo, de abordagem transversal, é focado em marcos legais e regulatórios, combate à pobreza energética e desigualdades e ambiente atrativo para investimentos.