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Defesa Civil emite alerta severo para chuvas no estado de São Paulo

A Defesa Civil do estado de São Paulo emitiu nesta segunda-feira (10) às 16h39 um alerta severo para perigo de forte chuva e enchentes para as zonas norte, centro e leste. O aviso foi enviado pelo serviço cell broadcast, o novo sistema de alerta de emergência para os telefones celulares. 

Em pouco tempo de temporal, vários pontos de alagamentos foram registrados, como no município de Osasco, na região metropolitana da capital, onde choveu granizo.

Poucas horas antes, o órgão havia emitido comunicado informando que algumas regiões da cidade de São Paulo estavam em estado de atenção. Os bairros mais sujeitos na capital estavam nas zonas Oeste, Norte, Leste e marginais Pinheiros e Tietê.

Entre os bairros sob observação estão os de Pinheiro, Butantã, Lapa, Casa Verde e Pirituba. Os que encontram-se em atenção são M´Boi Mirim, Campo Limpo, Capela do Socorro, Parelheiros, Santo Amaro, São Mateus, Itaquera, Mooca e Cidade Ademar.

Neste momento, 65 mil imóveis estão sem energia elétrica no estado, conforme a concessionária de energia Enel.  

Calor intenso

Nesta semana, São Paulo deve enfrentar mais um período de intenso calor e risco de temporais, segundo a Defesa Civil. Em alguns municípios, a temperatura pode atingir 36º C. 

Na capital, a previsão é que o calor chegue a 35º C nesta semana.

Jovem desaparecido

As buscas pelo jovem Erick Santos, de 24 anos, que sumiu com a enxurrada da quinta-feira (6) passada no Capão Redondo, entram no quarto dia. Erick estava num carro que foi tragado pelas águas no córrego Moenda Velha, que encheu. O veículo foi localizado totalmente destruído.

O Corpo de Bombeiros, que está atuando nas buscas, está intensificando a procura num piscinão próximo ao córrego. A corporação está mapeando toda a região, em especial os aproximadamente 12 quilômetros do córrego até o deságue no rio Pinheiros.

*Matéria ampliada às 17h32

Chuvas matam seis pessoas no Recife e duas em Maceió

Recife permanece hoje (6) em alerta máximo devido às fortes chuvas que atingem a cidade desde a quarta-feira (5). O mau tempo deixou vários pontos da capital  alagados. Diversas árvores e barreiras caíram.

De acordo como Corpo de Bombeiros, seis pessoas morreram. Duas delas, mãe e filha, faleceram em um deslizamento de barreira nesta madrugada, no Córrego da Bica, na zona norte da capital.

Desde ontem (5), a capital pernambucana está em estado de alerta máximo declarado pelo Centro de Operações (COP). O volume das chuvas superou o esperado para o mês de fevereiro.

“O COP renova o Alerta Máximo e reforça a necessidade de manter os cuidados. [A população] deve ficar em local seguro. Caso não seja possível, a orientação é buscar o abrigo mais próximo oferecido pela prefeitura”, alertou o Centro de Operações.

Avenidas são interditadas

Em razão das chuvas intensas, diversas ruas e avenidas foram interditadas. A prefeitura divulgou nota recomendando que as pessoas evitem sair de casa. As aulas, turismo e lazer, assim como outras atividades, atendimentos não essenciais e atividades de cultura, foram suspensas.

“As aulas presenciais nas escolas, creches e unidades de ensino da rede municipal foram suspensas. Recomendamos que as escolas e faculdades particulares, estaduais e federais adotem a mesma medida. Evite deslocamentos”, informou a prefeitura em uma rede social.

Além de Recife, Maceió e João Pessoa tiveram mais chuva em 24 horas do que a média esperada para todo o mês de fevereiro. Em Alagoas, a Defesa Civil de Maceió confirmou o desabamento de casas. Trinta pessoas ficaram desabrigadas ou desalojadas na capital alagoana.

 

Chuvas matam seis pessoas no Recife

Recife permanece hoje (6) em alerta máximo devido às fortes chuvas que atingem a cidade desde a quarta-feira (5). O mau tempo deixou vários pontos da capital alagados. Diversas árvores e barreiras caíram.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, seis pessoas morreram. Duas delas, mãe e filha, faleceram em um deslizamento de barreira nesta madrugada, no Córrego da Bica, na zona norte da capital.

Desde ontem (5), a capital pernambucana está em estado de alerta máximo declarado pelo Centro de Operações (COP). O volume das chuvas superou o esperado para o mês de fevereiro.

“O COP renova o Alerta Máximo e reforça a necessidade de manter os cuidados. [A população] deve ficar em local seguro. Caso não seja possível, a orientação é buscar o abrigo mais próximo oferecido pela prefeitura”, alertou o Centro de Operações.

Avenidas são interditadas

Em razão das chuvas intensas, diversas ruas e avenidas foram interditadas. A prefeitura divulgou nota recomendando que as pessoas evitem sair de casa. As aulas, turismo e lazer, assim como outras atividades, atendimentos não essenciais e atividades de cultura, foram suspensas.

“As aulas presenciais nas escolas, creches e unidades de ensino da rede municipal foram suspensas. Recomendamos que as escolas e faculdades particulares, estaduais e federais adotem a mesma medida. Evite deslocamentos”, informou a prefeitura em uma rede social.

Além de Recife, Maceió e João Pessoa tiveram mais chuva em 24 horas do que a média esperada para todo o mês de fevereiro. Em Alagoas, a Defesa Civil de Maceió confirmou o desabamento de casas. Trinta pessoas ficaram desabrigadas ou desalojadas na capital alagoana.

 

*Título da matéria foi alterado às 15h08. Até o momento, não houve registro de mortes em Maceió 

Recife registra chuvas intensas; prefeitura suspende atividades

A cidade do Recife entrou em alerta máximo devido às fortes chuvas que caíram na cidade nesta quarta-feira (5). As chuvas deixaram vários pontos alagados, derrubaram árvores e causaram deslizamento de barreiras.

O Centro de Operações do Recife informou, no final da manhã, que o município entrou em estado de alerta máximo.

“A grande quantidade de ocorrências na cidade, em virtude de condições meteorológicas extremas, apresenta risco máximo à população e exige a instalação de uma força-tarefa ampla para restabelecer urgentemente a normalidade”.

De acordo com o centro, nas últimas 24 horas foram registrados mais de 100 milímetros de chuvas em diversas estações meteorológicas da capital: Dois irmãos (118,1 mm), Compesa – Alto da Esperança (113,6 mm), Barreira (113,6 mm), Lagoa Encantada – Cohab (109,8 mm), Compaz -Alto Santa Terezinha (104,2 mm) e Campina do Barreto (103,3 mm).

Em razão das chuvas intensas, diversas vias foram interditadas. A prefeitura do Recife divulgou nota recomendando que as pessoas evitem sair de casa. As aulas, atividades de cultura, turismo e lazer, assim como outras atividades e atendimentos não essenciais foram suspensos.

“Devido à intensidade das chuvas, as aulas presenciais nas escolas, creches e unidades de ensino da rede municipal foram suspensas nos turnos da tarde e da noite. Recomendamos que as escolas e faculdades particulares, estaduais e federais adotem a mesma medida”, disse a prefeitura em rede social.

Chuvas perdem força na capital paulista, mas ainda há riscos

Apesar de as chuvas estarem perdendo força, a cidade de São Paulo continua em estado de alerta para todas suas regiões. Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da prefeitura, o alerta vale para as zonas norte, leste, oeste, sul e sudeste, além do centro, e as marginais Tietê e Pinheiros.

“Áreas de chuva moderada a forte que atuavam nos municípios de Nazaré Paulista e Mairiporã, atingem a capital paulista, variando de intensidade. Imagens do radar metereológico do CGE da prefeitura de São Paulo mostram chuva forte e moderada na zona leste, principalmente nas subprefeituras de São Miguel Paulista, da Penha, de Itaquera e do Itaim paulista”, informou o CGE.

Ainda que as chuvas percam intensidade, há risco de alagamentos e rajadas de vento forte em pontos isolados da cidade. Os córregos Itaim e Três Pontes, na divida com Itaquaquecetuba, registram transbordamento.

A tendência para os próximos dias, conforme o CGE, é que a Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) perca força: “As precipitações passam a ser mais localizadas e típicas de verão, com o aumento gradual do calor, principalmente durante as tardes, quando ocorrem pancadas de chuva de moderada a forte intensidade”.

Por causa do solo encharcado, ainda há possibilidade de ocorrerem deslizamentos de terras em áreas de risco. A Defesa Civil recomenda que as pessoas evitem transitar em ruas alagadas, que não se aventurem pelas correntezas formadas nas ruas alagadas e se mantenham longe da rede elétrica. As pessoas devem ainda evitar ficar embaixo de árvores e planejar os deslocamentos por causa da possibilidade de congestionamentos em função das ruas bloqueadas.

SP: municípios mais atingidos por chuvas discutem planos de drenagem

A criação de planos de drenagem para o enfrentamentos de enchentes e enxurradas foi tema de reunião, nessa segunda-feira (3), no Palácio dos Bandeirantes, entre representantes do governo paulista e de 53 municípios, entre os mais afetados pelo excesso de chuva. Eles discutiram a importância de criar planos de drenagem, essenciais para liberar a utilização de recursos para obras de pequena monta e o envio de maquinário, além de incluir as cidades no planejamento de obras maiores, como piscinões, e outras soluções de macrodrenagem.

Segundo a secretária de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, Natalia Resende, “se você não tiver plano é muito difícil saber o que fazer no município, qual a obra necessária. Nisso, o consórcio é muito importante, ajuda a perceber onde investir, e está aí a importância de fazer uma abordagem integrada”. De acordo com a gestora, o plano é realizar, ainda este ano, o planejamento de médio prazo e, em seguida, planejar até 2050, considerando o que já se sabe sobre as mudanças climáticas. Hoje, cerca de um terço dos municípios paulistas conta com planos de drenagem, realidade que impede investimentos mais qualificados e atuação pensando nas bacias hidrográficas como um todo. Por isso, os gestores dessas bacias e dos consórcios municipais, que Natalia considera agentes-chave na construção do plano, serão incluídos. 

A reunião não avançou muito, porém, na atuação de curto prazo. Embora o coronel Ricardo Hengel, à frente da Defesa Civil estadual, tenha participado, a pasta não apresentou soluções além do apontado na reunião feita com prefeituras na semana passada. No encontro, foram reforçados os acordos estabelecidos no começo do Plano Verão, que é o conjunto de diretrizes de resposta e regras de atuação conjunta entre estado e municípios paulistas. Apesar de um salto de qualidade em relação a anos anteriores, as respostas do plano permanecem reativas aos desastres, no que se refere à prevenção de danos materiais. No entanto, cenários como os das chuvas do último final de semana, quando famílias foram deslocadas preventivamente no Guarujá, demonstram avanço em relação a situações extremas na defesa de vidas.

Natália Resende destacou a importância da capacitação dos gestores no acesso aos recursos de microdrenagem e apoio material presentes no Fundo Estadual de Recursos Hídricos (Fehidro), de onde serão liberados mais de R$ 64 milhões, condicionados aos planos de drenagem. Haverá também um escalonamento de investimentos de macrodrenagem, com prioridade para as regiões de Jaboticabal, Suzano, Juquery e Franco da Rocha, área que teve 2 mil desalojados nas chuvas da última sexta-feira, apesar da inauguração de um piscinão em janeiro. A secretaria aguarda ainda o lançamento de uma série de editais de saneamento e drenagem até o final do ano, que comporão lote de leilões sob a coordenação da Secretaria de Parcerias, modelo que tem sido adotado desde o Marco do Saneamento, em julho de 2020, em âmbito federal.

Uma das prefeituras presentes ao encontro foi a de Jaú. Segundo Rodrigo de Paula, coordenador da Defesa Civil local, a renovação do plano deve ser tranquila, mas se mostra como um esforço contínuo. A cidade já contabilizou 16 áreas de risco e tem como principal grupo de atendimento os moradores de áreas próximas ao Rio Jaú, devido à ampliação das áreas de risco com o processo de erosão e seu impacto nas galerias pluviais e na microdrenagem. “Nas últimas chuvas deste mês, identificamos mais três pontos que antes não tinham insuficiência de drenagem e agora passam a ter”, informou o gestor.

Defesa Civil mantém alerta para chuvas em São Paulo

A Defesa Civil de São Paulo alerta para a ocorrência de chuvas fortes até a próxima quarta-feira (5). Por causa do alto volume de chuvas, o Gabinete de Crise permanecerá ativo para monitorar a situação e coordenar ações emergenciais. A tarde, o governador Tarcísio de Freitas e o prefeito Ricardo Nunes programaram uma reunião para tratar do assunto.

Na madrugada de hoje (3), a Defesa Civil emitiu mais um alerta “severo” para a ocorrência de chuvas. No sábado (1º), depois de forte chuva na madrugada, o prefeito disse que a administração deve se concentrar na remoção dos moradores do Jardim Pantanal, uma das áreas que mais sofrem com os temporais.

A prefeitura não tem um plano definido para a remoção dos moradores do Jardim Pantanal, cerca de 45 mil pessoas. A intenção inicial da administração municipal era construir um muro de contenção na região, mas os custos da obra, estimados em R$ 1 bilhão, foram considerado “inviáveis” pelo prefeito, em entrevista à imprensa no sábado (1º).

Na manhã desta segunda-feira (3), a chuva começou moderada, segundo a Defesa Civil. No entanto, “entre a tarde e a noite, ainda por conta da atuação da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), a chuva se espalha por todo o estado e ganha intensidade. Há previsão de pancadas de chuva moderadas a fortes, acompanhadas por raios e rajadas de vento em todas as áreas”, alertou comunicado do órgão.

A faixa leste do estado é a que mais preocupa as autoridades – a região compreende todo o litoral desde o Vale do Paraíba até o litoral norte, em cidades como Mogi das Cruzes, Poá, Guararema, Suzano, Santa Isabel, entre outras.

Desde o início do verão, São Paulo registrou 18 mortes em consequência das chuvas. Cerca de duas mil pessoas foram afetadas em Franco da Rocha e Cajamar, onde cerca de 100 residências foram atingidas pela inundação.

As recomendações da Defesa Civil para os próximos dias são evitar transitar por locais alagados e ter atenção a movimentações de solo, rachaduras ou inclinação de árvores e postes. Moradores de áreas de risco devem buscar abrigo em locais seguros ao menor sinal de deslizamentos ou enchentes.

São Paulo registra 18ª morte por causa das chuvas

O estado de São Paulo registrou na noite deste sábado (1º) a 18ª morte em consequência das chuvas desde o início do verão. De acordo com a Defesa Civil, um idoso morreu após ficar preso dentro de um veículo em um alagamento ocorrido na Rua Prece, na Vila Prudente, na zona leste da capital. O homem chegou a ser socorrido pelo Corpo de Bombeiros, mas não resistiu. 

Além da capital, vários municípios paulistas foram afetados pelas fortes chuvas que atingiram a região neste fim de semana. Segundo a Defesa Civil, com o alto volume de chuva registrado durante a noite, alertas severos foram enviados para os aparelhos celulares dos moradores das cidades de Santos e Guarujá. 

As cidades litorâneas de São Paulo são maioria entre as que mais receberam chuvas no estado entre as 18h25 de sábado e as 6h25 de hoje: Itanhaém (115 milímetros); Porto Feliz (72mm); Ribeirão Pires (71mm); São Paulo (71mm); Rio Grande Da Serra (59mm); Praia Grande (55mm); Santos (55mm); São Vicente (52mm); Santo André (51mm) e Guarujá (44mm).

Ontem, os municípios mais afetados foram os da Grande São Paulo, principalmente Cajamar, onde cerca de 100 residências foram atingidas pela inundação. Na manhã deste domingo, de acordo com a Defesa Civil, as águas já estavam baixando, e as famílias voltavam para casa a fim de iniciar o processo de limpeza.

Em Franco da Rocha, cerca de 2 mil pessoas foram afetadas pela chuva de ontem. Segundo a prefeitura, equipes estão atuando em vistorias e apoio aos moradores. De acordo com a Defesa Civil, em Caieiras, havia apenas um ponto de alagamento ativo, e a situação estava controlada. 

Em Guarulhos, a Defesa Civil Municipal informou que a maior parte dos alagamentos já baixou. Os pontos com água ainda são os bairros Jardim Anny e Jardim Jacy. 

A previsão do tempo no estado indica que, entre a tarde e a noite deste domingo, a atuação da Zona de Convergência do Atlântico Sul impulsionará novamente o aumento das áreas de instabilidade, espalhando chuva por todas as áreas. Segundo a meteorologia, o risco de chuva forte e volumosa é maior na faixa leste paulista e nas regiões de Campinas e Sorocaba.

Inmet faz alerta para chuvas intensas em grande parte do país

Até domingo, dia 2 de fevereiro, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) está com alerta laranja de perigo para chuvas intensas em uma faixa que se estende do Norte do Amapá, passando por dez estados brasileiros até o extremo norte paranaense. O volume de água pode superar 100 milímetros por dia, com ventos intensos de até 100 quilômetros por hora.

Em alguns estados, como São Paulo, a Defesa Civil divulgou recomendações à população para adoção de medidas de segurança e atenção aos sinais de instabilidade em áreas de risco, como a manutenção de bueiros e calhas desobstruídos e, em caso de enchentes, não transitar em locais alagados. Também orienta o acompanhamento das atualizações climáticas, por meio de fontes oficiais, e a busca por locais seguros em caso de emergências ou alertas específicos.

De acordo com a previsão do Centro de Gerenciamento de Emergências, as áreas mais afetadas no estado incluem a Grande São Paulo, o Vale do Ribeira, o Vale do Paraíba, o litoral paulista e regiões do interior, onde já foram registrados impactos como enchentes e deslizamentos.

Por meio de nota, a instituição informou ainda que, considerando a previsão de continuidade das chuvas no estado de São Paulo durante esta semana, o Gabinete de Crise permanecerá ativo de forma presencial até domingo (2).”

A Defesa Civil do Estado de Minas Gerais também publicou alerta em suas redes sociais com orientações. “Não subestime a força das águas. Enchentes e correntezas podem ser mais perigosas do que parecem. Proteja-se, sua vida é o que mais importa!”, reforça.

O Inmet também orienta que, em caso de rajadas de ventos é importante não buscar abrigo debaixo de árvores e não estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda. “Há risco de queda e descargas elétricas”, alerta.

Para mais informações, o instituto orienta entrar em contato com a Defesa Civil (telefone 199) e Corpo de Bombeiros (telefone 193) da região.

Inmet emite alerta vermelho para chuvas em Minas, SP e Rio

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu nesta quinta-feira (30) um alerta vermelho para chuvas intensas em algumas regiões dos estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. O alerta vermelho é o de maior gravidade na escala utilizada pelo instituto e significa situação de grande perigo.

O alerta para riscos de alagamentos, transbordamento de rios, desabamentos e deslizamentos de encostas vale desde as 15h e fica em vigor até as 10h de sexta-feira (31) e foi emitido para as regiões da Costa Verde e do litoral sul do Rio de Janeiro; para o Vale do Paraíba e litoral norte de São Paulo; e para o sul de Minas Gerais.

Segundo o Inmet, o alerta foi emitido porque as chuvas deverão se intensificar a partir desta quinta-feira, podendo ficar acima dos 100 milímetros por dia ou dos 60 milímetros por hora.

Um aviso laranja (perigo) para chuvas intensas também foi emitido para áreas de Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal, Tocantins, Pará, Mato Grosso do Sul, Amazonas, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. O alerta vale até sexta-feira cedo e indica que as chuvas podem atingir 30 mm/h ou 60 mm/h ou entre 50mm/h e 100 mm/dia, com ventos intensos, que podem alcançar 100 km/h.

No estado de São Paulo, o alerta laranja vale para as regiões de Campinas, Bauru, Piracicaba, Itapetininga, Ribeirão Preto, Araçatuba, Marília, Araraquara e região metropolitana da cidade.

Há ainda um aviso amarelo (perigo potencial) válido até sexta-feira para as demais regiões do país, onde persiste a previsão de chuvas que podem chegar a 50 mm no dia. Os únicos estados sem alertas do Inmet para chuvas são Alagoas, Roraima e Sergipe.

Ouça na Radioagência Nacional: