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Brasil conhece adversários do torneio paralímpico de futebol de cegos

O Brasil conheceu no último sábado (25) os seus adversários na primeira fase do torneio de futebol de cegos da próxima edição dos Jogos Paralímpicos, que serão disputados em Paris (França). Um sorteio realizado em Schiltigheim (França) colocou a seleção brasileira no Grupo A ao lado da anfitriã França, da China e da Turquia.

A estreia da equipe canarinho será no dia 1º de setembro, oportunidade na qual medirá forças com a Turquia a partir das 13h30 (horário de Brasília). As duas equipes já se enfrentaram em duas oportunidades em edições de Jogos Paralímpicos, com duas vitórias brasileiras.

Seleção Brasileira de futebol de cegos conhece adversários na busca pelo hexacampeonato paralímpico em Paris. ⚽️🇫🇷

Saiba mais: https://t.co/hwzlfrn1Qv#LoteriasCaixa pic.twitter.com/I4HC1FraDy

— Comitê Paralímpico Brasileiro (@BraParalimpico) May 25, 2024

Um dia depois, a partir das 15h30, os pentacampeões paralímpicos invictos e únicos medalhistas de ouro desde que a modalidade foi inserida no programa do megaevento esportivo pegarão a França. O retrospecto em Jogos Paralímpicos é de um empate e três vitórias do Brasil, incluindo a final em Londres 2012. A última partida da primeira fase, diante da China, será disputada no dia 3 a partir das 13h30.

“Pegaremos a China, que é um dos times melhores do mundo, a Turquia e a França, que terá a torcida toda a favor. Foi uma chave boa, tentaremos nos classificar, de preferência, na primeira colocação. Será uma competição muito equilibrada. Vamos trabalhar agora sabendo que são nossos adversários”, declarou o técnico da seleção brasileira de futebol de cegos, Fábio Vasconcelos.

TV Brasil tem domingo de rodada dupla pela Série B do Brasileiro

A TV Brasil terá um domingo de muito futebol neste domingo (26) com rodada dupla de jogos da Série B do Campeonato Brasileiro. A primeira atração da emissora pública será o confronto entre Ituano e Ponte Preta a partir das 16h (horário de Brasília).

A partida, que colocará frente a frente o Galo de Itu (lanterna com três pontos) e a Macaca (14ª colocada com seis pontos), terá narração de André Marques e comentários de Waldir Luiz e Brenda Balbi.

Depois, a partir das 18h30, será a vez do 8º colocado Ceará medir forças com a 10ª colocada Chapecoense na Arena Castelão, em Fortaleza. A partida terá narração de Rodrigo Campos e comentários de Naty Brasil e Alexandre Vasconcellos.

Brasil encerra Mundial de Atletismo com mais seis medalhas

O Brasil encerrou, na manhã deste sábado (25) no estádio Kobe Universiade Memorial Stadium, o Mundial de atletismo paralímpico com a conquista de mais seis medalhas, com destaque para o ouro alcançado pelo gaúcho Wallison Fortes na prova dos 200 metros T64 (para amputados de membros inferiores com prótese).

E na última prova em #Kobe2024, deu MEDALHA DE OURO PARA O BRASIL!🇧🇷

Nos 200m T64, Walisson Fortes fez 23s11, caiu no chão, mas levantou como campeão mundial!!🥇

Você brilhou demais, estreante! E pode ter certeza que o Rio Grande do Sul está muito orgulhoso do seu resultado no… pic.twitter.com/YGC7sJ8Ddj

— Comitê Paralímpico Brasileiro (@BraParalimpico) May 25, 2024

Além disso, a equipe brasileira subiu ao pódio com a prata de prata Thalita Simplício e os bronzes de Jerusa Geber, Lorraine Aguiar, Rayane Soares e Rodrigo Parreira.

Wallison Fortes, um dos estreantes na competição, venceu a prova dos 200 metros T64 de forma emocionante, sofrendo uma queda, o que levou o photo finish (imagem digital da chegada) a determinar a medalha de prata para o brasileiro por causa de um braço de vantagem sobre os adversários. Porém, logo após a prova, o italino Francesco Loragno, medalhista de ouro até então, foi desclassificado por ter invadido a raia adversária. Com isso Wallison foi considerado o primeiro colocado e alcançou um dos critérios do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) para se credenciar a disputar os Jogos de Paris. Porém, os atletas devem aguardar a convocação do CPB.

“Estou muito feliz porque isso [essa vitória] garante a minha vaga nos Jogos Paralímpicos. Foi uma bela estreia em Mundiais. Não é mérito só meu. É de toda a equipe. Foi um momento muito difícil, ver a nossa casa muito afetada pela chuva, meus pais passando por aquela situação. Mas isso me encorajou”, declarou Wallison, que é nascido em Eldorado do Sul, um dos locais mais impactados pelas enchentes no Rio Grande do Sul.

Já na prova dos 200 metros T11 (deficiência intelectual) feminino, a chinesa Cuiqing Liu cravou o novo recorde mundial, com o tempo de 24s36, e ficou com o ouro. Já a potiguar Thalita Simplício chegou na segunda colocação, com 24s95, e conquistou a prata. Já o bronze ficou com a acreana Jerusa Geber.

A manhã mal começou e já tivemos dobradinha do Brasil na prova dos 200m T11 no #MundialDeAtletismo em #Kobe2024! 🩷

Thalita Simplicio levou a medalha de prata, com a marca de 24s95 e Jerusa Geber levou o bronze, correndo em 24s98. 🥈🥉

Parabéns, meninas!! E se preparem, porque… pic.twitter.com/EMcTDZZVn2

— Comitê Paralímpico Brasileiro (@BraParalimpico) May 25, 2024

Outros bronzes do Brasil neste sábado foram alcançados pela capixaba Lorraine Aguiar, nos 200 metros T12 (deficiência visual), a maranhense Rayane Soares, nos 400 metros T13 (deficiência visual), e com o goiano Rodrigo Parreira, no salto em distância T36 (paralisados cerebrais).

Com estas medalhas a seleção brasileira terminou o Mundial de Kobe com a segunda posição do quadro geral de medalhas, com 42 no total (sendo 19 ouros, 12 pratas e 11 bronzes). A líder foi a China, com 33 ouros, 30 pratas e 24 bronzes.

Que reação, Brasil!!😍

É bronze para Rayane Soares na prova dos 400m T13, com a marca de 56s78🥉

Essa foi a terceira medalha da nossa atleta no #MundialDeAtletismo em #Kobe2024, e dessa vez foi por um OMBRO de diferença😱#BrasilParalimpico #AtletismoNoSportv pic.twitter.com/MWVkBvASr4

— Comitê Paralímpico Brasileiro (@BraParalimpico) May 25, 2024

“A gente sai daqui [Kobe] com um sentimento de alegria, uma sensação de dever cumprido. Mas, por outro lado, com sentimento de um baita desafio e de muita expectativa para os Jogos Paralímpicos de Paris, que são o nosso principal objetivo do ciclo. O Campeonato Mundial demonstrou que nós estamos no caminho certo. Muita gente nova chegando por meio de nossos projetos de formação, como a Escola Paralímpica de Esportes, os Centros de Referência e o Camping Escolar Paralímpico. Esse Mundial nos deixa a certeza de que o futuro será ainda melhor que o presente”, avaliou Mizael Conrado, presidente do CPB.

Conflito em Gaza: relembre propostas do Brasil para fim da guerra

A morte do brasileiro Michel Nisembaum, de 59 anos, encontrado pelo Exército de Israel na Faixa de Gaza, é a terceira vítima do Brasil na atual fase do conflito que assola o Oriente Médio .

Desde o dia 7 de outubro de 2023, quando o conflito teve início, o governo brasileiro passou a sugerir medidas no cenário internacional na tentativa de suspender as hostilidades. A primeira foi a proposta de resolução, articulada pela diplomacia brasileira, apresentada no Conselho de Segurança da ONU, que pedia pausas humanitárias entre os ataques de Israel e do Hamas. Mas a medida acabou vetada pelos Estados Unidos.

“Fizemos todo o esforço possível para que cessassem as hostilidades, que parassem os sacrifícios humanos e que pudéssemos dar algum tipo de assistência às populações locais e aos brasileiros. A nossa preocupação foi sempre humanitária nesse momento”, disse o chanceler brasileiro, Mauro Vieira, então presidente do Conselho de Segurança.

 

Troca e soltura de reféns 

Quando Israel e Hamas fecharam o acordo para troca de reféns por prisioneiros palestinos, ainda em novembro do ano passado, o governo brasileiro celebrou e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu que a trégua fosse permanente.

“Espero que esse acordo possa pavimentar o caminho para uma saída política e duradoura para este conflito e para a retomada do processo de paz entre Israel e Palestina”, disse Lula durante a Cúpula Virtual do G20, que marcou o fim da presidência da Índia no bloco.

O Brasil também sempre defendeu, nas manifestações oficiais, a soltura imediata e sem condicionantes dos reféns mantidos pelo Hamas. No final de abril de 2024, junto com EUA e mais 15 países, conclamou para que o Hamas libertasse os reféns em cativeiro em Gaza. 

“Salientamos que o acordo sobre a mesa para libertação dos reféns permitiria um cessar-fogo imediato e prolongado em Gaza, o que facilitaria o envio de assistência humanitária adicional necessária a todo o território e conduziria ao fim das hostilidades”, disse o texto assinado pelo governo brasileiro.

Cartaz com fotos de reféns do conflito. Foto: Reuters/Ronen Zvulun/Arquivo

 

Cessar-fogo

A diplomacia brasileira também sempre levou o tema do cessar-fogo imediato aos fóruns internacionais que participou, na tentativa de mobilizar a comunidade internacional. O ministro Mauro Vieira viajou, em meados de março, ao Oriente Médio para, entre outros assuntos, discutir a situação da guerra.

“[O ministro tratará das] perspectivas para estabelecimento de um cessar-fogo e eventual retomada de negociações voltadas a alcançar a paz duradoura para o Oriente Médio”, dizia a nota do Itamaraty.

 

“Genocídio”

Ainda em outubro de 2023, o presidente Lula passou a definir o que ocorre em Gaza como “genocídio”. Em janeiro de 2024, o governo anunciou apoio ao esforço da África do Sul de abrir um processo contra Israel na Corte Internacional de Justiça (CIJ) pelo crime de genocídio.

Palestinos fogem do conflito no norte de Gaza. Foto: Reuters/Ibraheem Abu Mustafa/Arquivo

Nesta sexta-feira (24), a CIJ exigiu que Israel suspenda os ataques na Faixa de Gaza, diante da falta de garantia para a proteção dos civis. O Brasil tem elogiado as medidas da Corte, que busca minimizar os danos da guerra.

No início do mês, Israel e Hamas não chegaram a uma trégua e atual fase do conflito segue para completar oito meses no próximo dia 7 de junho. 

Ministro destaca queda acentuada da insegurança alimentar no Brasil

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, atribuiu à valorização do salário mínimo e do Bolsa Família a saída de mais de 20 milhões de pessoas da situação de fome no ano de 2023. O número de pessoas com insegurança alimentar e nutricional grave no Brasil recuou de 33,1 milhões em 2022 para 8,7 milhões em 2023, passando de 15,5% da população para 4,1%, uma queda de 11,4 pontos percentuais. 

“O presidente Lula voltou a colocar o combate à fome como prioridade absoluta de seu governo. Isso reflete em políticas concretas como o aumento do salário mínimo, do Bolsa Família e dos recursos para alimentação escolar, que há seis anos não tinha reajuste, a criação do programa federal das cozinhas solidárias. São políticas que voltam a partir da aprovação no Congresso Nacional”, disse Padilha. O ministro participou, nesta sexta-feira (24), da reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, conhecido como Conselhão, que promoveu o evento Diálogos sobre Estratégias de Combate à Fome no Brasil, no Rio de Janeiro.

Padilha informou que, no início de junho, haverá reunião entre os grupos de trabalho do Conselhão de combate à fome e da reforma tributária na Câmara dos Deputados. O objetivo será discutir como a regulamentação da reforma tributária pode ajudar ainda mais no combate à insegurança alimentar.

“Foi um avanço muito importante na reforma tributária colocar a criação da cesta básica nacional, a isenção de impostos para a cesta básica nacional e agora na regulamentação, a gente pode incentivar ainda mais o combate à fome, a alimentação saudável, a agricultura familiar. Você tem um incentivo tributário também”, disse o ministro.

A secretária extraordinária de Combate à Pobreza e à Fome do Ministério do Desenvolvimento Social, Valéria Burity, disse que, dos 8,7 milhões de pessoas que passam fome, 7 milhões estão em áreas urbanas. “A gente associa essa queda a uma política econômica que gera emprego, reduz desigualdade, controla a inflação e as políticas sociais, novo Bolsa Família, valorização do salário mínimo.”

Segundo Valéria, a meta é sair do Mapa da Fome até 2030. “A fome é mais prevalente no Norte e no Nordeste. Está mais presente em domicílios chefiados por mulheres negras com crianças e adolescentes. Seis estados concentram mais de 60% dos domicílios em insegurança alimentar grave, o que nos ajuda a direcionar as políticas públicas”.

O Conselhão é responsável pelo assessoramento do presidente da República na formulação de políticas e diretrizes destinadas ao desenvolvimento econômico social sustentável. Além de elaborar indicações normativas, propostas políticas e acordos de procedimento, o conselho aprecia propostas de políticas públicas voltadas ao desenvolvimento econômico social sustentável, e articula as relações do governo federal com os representantes da sociedade civil, e aos mais diversos setores que estão representados no colegiado. 

Parada LGBT+ pede que público resgate cores da bandeira do Brasil| Agência Brasil

Em 1997, a drag queen Kaká di Polly [falecida no ano passado] se deitou no chão em plena Avenida Paulista, em São Paulo. Esta foi a forma que ela encontrou para protestar contra os policiais que estavam impedindo cerca de 2 mil pessoas de promoverem a primeira Parada Gay [como ela era chamada na época] de São Paulo. De lá para cá, o evento passou a ser chamado de Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo e é considerado o maior do mundo, reunindo milhões de pessoas todos os anos na. Este ano, a Avenida Paulista recebe a Parada no dia 2 de junho

Em 28 edições, o evento cresceu não só em tamanho de público, como também em programação, contando até mesmo com uma Feira Cultural da Diversidade, que este ano será no Memorial da América Latina, no dia 30 de maio. Além disso, a parada vai inaugurar um novo evento este ano, para competir com Nova York: a Corrida do Orgulho LGBT+, marcada para o Parque Villa-Lobos, a partir das 06h30. Outra novidade é o lançamento de um edital de apoio às pequenas paradas que ocorrem em outras cidades brasileiras, marcado para ocorrer no segundo semestre.

Mas uma coisa não se alterou desde a primeira edição do evento: a capacidade de mobilização. Embora seja sempre uma grande festa, a parada nunca deixou de ter um caráter político e de defesa de direitos. Neste ano de eleições municipais, por exemplo, ela adota como tema Basta de Negligência e Retrocesso no Legislativo. Vote Consciente por Direitos da População LGBT+, destacando que há muitos projetos em defesa dessa população parados no Congresso Nacional. A organização também pedirá para que o público resgate as cores da bandeira nacional que, nos últimos anos, foram muito utilizadas por movimentos da extrema-direita.

“A Parada consegue se manter, há 28 anos, com a mesma força. Poucos movimentos sociais no mundo conseguem essa proeza”, disse Nelson Matias Pereira, presidente da Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo, em entrevista nesta quinta-feira (23) à Agência Brasil.

“Neste ano não vamos falar só sobre eleição: vamos denunciar o retrocesso e a omissão do Congresso e das Casas Legislativas em relação às nossas pautas. Em todos esses últimos anos, não se aprovou nenhuma lei que nos favoreça. Vamos cobrar o Legislativo e também vamos dizer: vamos votar consciente. Precisamos ter um voto crítico, elegendo pessoas LGBT+”, enfatizou o presidente do evento.

Segundo Pereira, alguns exemplos dessas leis dizem respeito ao casamento igualitário e à criminalização da LGBTfobia. “O casamento igualitário, civil ou homoafetivo, por exemplo, que foi reconhecido pelo Supremo Tribunal Federal (STF): há agora um projeto de lei tramitando no Congresso para proibir pessoas homoafetivas de se casarem. Eles querem tirar aquilo que o STF nos garantiu”.

O presidente do evento ressalta que vários projetos estão tramitando em casas legislativas em cidades do interior com uma série de proibições como, por exemplo, a de presença de crianças em paradas. “Isso é um retrocesso gigantesco. Além de não avançar em nossas pautas, eles ainda tiram ou diminuem direitos que temos garantidos por nossa Constituição. É preciso lembrar que antes do rótulo e das caixinhas e do G [gay] que me cabe, eu sou cidadão brasileiro e como tal preciso ser tratado. Há uma constituição que rege as regras desse país e que diz que sou um cidadão brasileiro e que tenho que ser tratado como tal”.

Para pressionar o Congresso a aprovar e criar projetos que garantam os direitos da população LGBT+ foi criado um abaixo-assinado, que estará colhendo assinaturas online a partir de agora. “O pedido do abaixo-assinado é para que o Poder Legislativo passe a criar e aprovar leis que apoiem as pessoas LGBT+. Queremos juntar a maior Parada LGBT+ do mundo e colocar essas pessoas para também estarem participando desse movimento”, disse Marcos Melo, gerente de campanhas da All Out, movimento global em defesa dos direitos LGBT+.

O abaixo-assinado está disponível Instagram e também poderá ser acessado durante a Feira Cultural da Diversidade e na Parada SP por meio de QRCodes espalhados pelos eventos.

Tradição

Como já é tradição, a organização Mães pela Diversidade estará na Avenida Paulista no dia da parada para abrir o evento, junto com a bateria da escola de samba Vai-Vai. E, pela segunda vez consecutiva, essas mães estarão vestindo as cores do Brasil, que vão substituir o arco-íris de seus abadás.

“O Mães pela Diversidade está em todas as paradas, desde o início. A importância é contar para as pessoas que nossos filhos têm família e que eles não estão sozinhos. Queremos dizer a outras mães que isso que elas estão vivendo na casa delas também aconteceu na nossa. É fundamental que a gente possa se espelhar, enxergar futuro, ter esperança e acolhimento”, disse Regiani Abreu, integrante da organização. 

Para este ano, a organização terá como lema Verás que Tua Mãe Não Foge à Luta. “No ano passado, já nos antecipamos a Madonna para usar o verde, amarelo, azul e branco. Queremos devolver para a nossa bandeira a alegria, a harmonia, a solidariedade, a legitimidade e a diversidade. Esse ano vamos repetir o abadá do ano passado, que é um tema tão importante e fundamental”, adiantou Regiani.

Parada SP

Pela primeira vez, a Parada fará um trajeto diferente na Avenida Paulista por causa de obras do metrô. Neste ano, os trios vão percorrer o lado ímpar da avenida. Por isso, o público será orientado a entrar no evento pelas ruas Haddock Lobo e Bela Cintra.

Também foi estabelecida parceria com a prefeitura para ações de sustentabilidade. Para isso serão instalados 100 ecopontos ao longo da Avenida Paulista e da Rua da Consolação para recolhimento de resíduos. Após o evento deverão ser plantadas árvores para compensar as emissões de CO2.

Entre as atrações musicais estão Pabllo Vittar, Sandra de Sá, Banda UÓ e Ludmillah Anjos. Já a cantora Glória Groove vai celebrar dois casamentos de casais homoafetivos durante o evento.

Programação

A tradicional Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo, também chamada de Parada SP, será no domingo, dia 2 de junho, a partir das 10h, na Avenida Paulista. Antes, no dia 30 de maio, o Memorial da América Latina vai receber a Feira Cultural da Diversidade LGBT+, também a partir das 10h.

Entre os dias 31 de maio e 1 de junho será realizado o Encontro Brasileiro de Organizações de Paradas LGBT+. E, no dia 1 de junho, haverá a primeira Corrida do Orgulho LGBT+, no Parque Villa-Lobos, a partir das 6h30.

Ainda no sábado, a partir das 13h, em um evento que não é promovido pela organização da Parada do Orgulho LGBT+, acontecerá a Caminhada de Mulheres Lésbicas e Bissexuais de São Paulo, com concentração na Praça da República, no centro da capital.

Mais informações sobre o evento podem ser obtidas no site do evento 

Mais 193 espécies em perigo têm mecanismos de conservação no Brasil

O Brasil passou a contar com mecanismos para a redução de ameaças a 193 das 290 espécies categorizadas como criticamente em perigo (CP) e que ainda não contavam com nenhum instrumento de conservação. O balanço é resultado do Projeto Pró-Espécies – Todos contra a Extinção, do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA).

Pelo balanço, que foi divulgado na quarta-feira (22), data em que se celebra o Dia Internacional da Biodiversidade, agora estão contempladas com mecanismos de conservação 112 espécies da flora, além de 50 peixes continentais, 19 invertebrados terrestres, 6 invertebrados aquáticos, 2 peixes marinhos, 2 répteis, 1 ave e 1 mamífero.

Desenvolvido em 12 estados – Maranhão, Bahia, Pará, Tocantins, Goiás, Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo –, o Pró-Espécies promove estratégias de conservação em 24 territórios, totalizando 62 milhões de hectares. A iniciativa é implementada pelo Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) e tem o WWF-Brasil como executor.

Os números refletem o imenso desafio de proteger a biodiversidade do país, a maior de todo o planeta. Até o momento, estão catalogadas mais de 2 mil espécies de peixes que habitam os rios brasileiros, a maior variedade do mundo. Existem no país cerca de 1.800 diferentes espécies de aves, entre 90 mil e 120 mil de insetos e aproximadamente 100 mil espécies de animais vertebrados e invertebrados. O Brasil detém ainda 10% das 5 mil espécies de fungos catalogadas no mundo.

“Por outro lado, são enormes também os números que causam preocupação: 4.457 espécies estão em risco no Brasil. São 147 no Bioma Marinho; 267 no Pampa; 3.448 na devastada Mata Atlântica, 2.319 no Cerrado, invadido pela monocultura de grãos alimentícios para exportação; 1.615 na Caatinga; 149 no Pantanal e 531 na Amazônia”, informou o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima.

Segundo o MMA, o trabalho do Pró-Espécies tem por objetivo chamar a atenção para os cuidados com a conservação. Ao longo dos dez anos do projeto, os profissionais envolvidos fizeram a avaliação do estado de conservação de quase 20 mil espécies, das quais cerca de 14 mil da fauna e mais de 4 mil da flora.

“É um dia especial e de comemoração. Temos muitas entregas porque temos trabalhado muito para fortalecer nossas ações em prol da conservação da biodiversidade, com o projeto Pró-Espécies, que existe há alguns anos e tem impactos significativos para as espécies ameaçadas. Se, de um lado, temos preocupação com a nossa biodiversidade, onde ela está, de outro, também temos a preocupação de devolver a biodiversidade para onde ela deveria estar” disse a secretária nacional de Biodiversidade do MMA, Rita Mesquita, durante a divulgação do balanço.

Espécies invasoras

O MMA também lançou um Protocolo Geral de Alerta, Detecção Precoce e Resposta Rápida e três manuais específicos para ambientes terrestres, marinhos e dulcícolas voltados para fortalecer a capacidade do país em identificar e mitigar a introdução e a propagação de espécies invasoras que podem causar sérios impactos ao meio ambiente, à economia e à saúde pública.

O lançamento é resultado do Programa Nacional de Alerta, Detecção Precoce e Resposta Rápida para Espécies Exóticas Invasoras, desenvolvido no âmbito do Pró-Espécies, e que funcionará como um guia para a tomada de decisão, desde o recebimento de uma notificação pelo órgão competente até a execução de ações de resposta, monitoramento e repasse.

De acordo com o MMA, os documentos fornecerão diretrizes práticas e acessíveis para profissionais e instituições envolvidos na gestão ambiental tanto na esfera pública – estados e unidades de conservação (UCs) –, quanto na privada, para aplicação de medidas de erradicação e controle, denominadas ações de resposta rápida a focos iniciais de invasão biológica ou a novas ocorrências de espécies exóticas, maximizando dessa forma as oportunidades de eliminação definitiva desses problemas e reduzindo custos.

Nos Jogos Paralímpicos, projeto do Brasil para se firmar como potência esportiva global já se concretizou

23 de maio de 2024

 

Estamos já a menos de 100 dias do início dos Jogos de Paris 2024 e a delegação brasileira está animada com as perspectivas positivas para a sua participação no evento. Viajarão à capital francesa cerca de 250 pessoas, entre dirigentes, técnicos e atletas, que competirão em uma vintena de modalidades. A projeção dos dirigentes é que o país irá superar as 72 medalhas conquistadas em Tóquio 2020 e chegar a, pelo menos, 75 — há quem sonhe com 90 medalhas, das quais 20 de ouro. Tal resultado daria ao Brasil uma colocação entre o quinto e o oitavo lugares na classificação geral, e talvez uma performance superior à registrada nos Jogos de Tóquio, quando alcançamos a sétima posição e ficamos à frente de potências esportivas tradicionais, como a França e o Japão.

Para aqueles que talvez estejam um pouco surpresos com a perspectiva de resultados tão bons para a equipe verde-amarela nos Jogos de Paris, cabe ressaltar que estamos falando dos Jogos Paralímpicos, que ocorrerão a partir de 28 de agosto — e não dos Jogos Olímpicos, que acontecerão um pouco antes, entre 26 de julho e 11 de agosto, também na cidade luz. Mas os fãs do esporte paralímpico sabem que há bons motivos para que nossa delegação desembarque em Paris sentindo-se otimista. Afinal, nosso país tem exibido um progresso consistente em sua performance na competição, passando de um décimo quarto lugar no quadro geral de medalhas em Atenas 2004 para um lugar fixo entre as dez nações mais vencedoras nas últimas quatro edições. Ficamos em nono em Pequim 2008 com 47 medalhas, sétimo em Londres 2012 com 43 medalhas, oitavo nos jogos de 2016 no Rio de Janeiro e novamente sétimo em Tóquio 2020, em ambos os casos arrebatando 72 medalhas. E, se adotarmos como parâmetro de comparação as sete medalhas conquistadas em Barcelona 1992, encontramos um crescimento de 1.028%. Nas Olimpíadas, o Brasil ainda está distante de resultados mais consolidados. Os melhores resultados viveram nos jogos de Tóquio 2020: 21 medalhas, e a décima segunda posição no quadro geral.

A comparação das medalhas e classificações alcançadas pelas equipes Olímpica e Paralímpica brasileiras nos últimos jogos ajuda a dimensionar o salto que o esporte paralímpico brasileiro alcançou no espaço de menos de uma década, consolidando-se como potência esportiva. É claro que esses resultados se devem, em boa parte, à dedicação e ao talento dos atletas brasileiros (veja boxes ao longo do texto), mas também são fruto de planejamento, políticas públicas, apoio político e continuidade administrativa, que coalesceram na forma de três pilares fundamentais: a construção do Centro Paralímpico Brasileiro, o desenvolvimento de um sistema de financiamento que vem das loterias, e a captação de novos atletas.

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Brasil chega a 17 ouros em histórica campanha no Mundial Paralímpico

Após 11 anos, o Brasil volta a registrar uma campanha histórica em Mundiais de atletismo paralímpico. Nesta quarta-feira (22), foram mais três pódios dourados, totalizando 17, um a mais que na edição de 2013, em Lyon (França).  Garantiram os títulos mundiais hoje a paraense Fernanda Yara, bicampeã nos 400 metros T47 (amputados de braço), o maranhense Bartolomeu Chaves, nos 400m T37 e a amapaense Wanna Brito, no arremesso de peso F32 – ambos em classes para paralisados cerebrais. O país também faturou duas pratas: uma com a piauiense Antônia Keila (1.500m T20) e outra com Ariosvaldo Fernandes, o Parré ( 100m T53).

O quadro de medalhas mais dourado que o Brasil já teve em Mundiais de atletismo! 🤩🏆

Temos ainda mais 3 dias pela frente e muuuitas chances de deixar ele ainda mais cheio. 🥇🥈🥉 Esse foi o nosso 6º dia de #Kobe2024 e continuamos na torcida pelos nossos atletas! 🇧🇷… pic.twitter.com/TVRMaVRDuX

— Comitê Paralímpico Brasileiro (@BraParalimpico) May 22, 2024

Campeã mundial ano passado no Mundial de Paris, Fernanda Yara voltou a brilhar hoje, ao cruzar em primeiro lugar a linha de chegada em 57s35. A prata ficou com a húngara Petra Luteran – ultrapassada pela por Yara nos 250 metros finais – e a venezuelana Lisbeli Andrade levou o bronze.  A potiguar Maria Clara Araújo também competiu, completando a prova na quinta posição.

“A vitória é de todo mundo que está envolvido comigo, seja treinadores, patrocinadores e família. Os 400m não é uma prova fácil. A gente treinou bastante. O tempo não era o esperado, mas o treino continua. Agora quero ser campeã paralímpica”, projetou Fernanda, em declaração ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

Por mais mães bicampeãs mundiais como a @fernanda_atleta! 💚💛

Com 57s35, a Fernanda conquistou mais um 🥇 nos 400m T47, um orgulho pro Brasil e para toda a família que acompanha de perto os desafios da vida de atleta. 🫶#Kobe2024 #MundialDeAtletismo #BrasilParalimpico pic.twitter.com/UN2NoV1yRe

— Comitê Paralímpico Brasileiro (@BraParalimpico) May 22, 2024

Com um sorriso largo, Bartolomeu Chaves comemorou muito seu primeiro título mundial nos 400m T37, obtido como tempo de 50s74. Ao fim da prova ele quase foi alcançado pelo russo (atleta neutro) Andrei Vdovin (50s84), medalha de prata. O tunisiano Amen Tissaoui (51s32) foi bronze.

“Sensação muito boa. Senti muito cansaço, mas como é medalha de ouro, todo esforço é bem-vindo. É uma prova muito difícil, tem que sair [da largada] muito forte e, nos 200 metros finais, aumentar o ritmo ainda mais. Mas deu tudo certo”, festejou o corredor maranhense, que fora bronze na última edição, em Paris.

O terceiro ouro do dia coube à Wanna Brito, atual recordista mundial no arremesso de peso T32 (7,85m). Nesta terça (22)  ela venceu a prova com a marca de 7.74m. Foi o segundo ouro dela em Kobe: Wanna já garantira o topo do pódio no lançamento de club F32.  Outra brasileira que disputou o arremesso de peso foi a paulista Giovanna Boscolo (5,44m), que ficou em quinto lugar.

“Dever cumprido. Mas quero muito mais. Quero muito esse pódio nos Jogos de Paris, por isso, vou trabalhar muito para que isso aconteça. A primeira medalha eu ganhei para minha mãe, agora essa vai para o meu pai. O trabalho psicológico que fiz me ajudou muito, tem sido essencial tanto quanto a musculação ou a técnica. Tenho trabalhado muito isso”, revelou Wanna, de 27 anos.

Wanna Brito é medalha de ouro pela 2ª vez em #Kobe2024! 🏆🥇

A brasileira brilhou com 7m74 no arremesso de peso F32. 💪 Pode levantar a bandeira, sorrir e chorar, porque é realmente muito orgulho pro nosso país! 🥹🇧🇷#MundialDeAtletismo #AtletismoNoSportv #BrasilParalimpico pic.twitter.com/9kS77kmvqj

— Comitê Paralímpico Brasileiro (@BraParalimpico) May 22, 2024

O dia também foi de prata para o Brasil. A piauiense Antônia Keyla chegou em segundo lugar nos 1.500m T20 (deficiência intelectual), com tempo de  4min31s81. A vencedora foi a polonesa  Barbara Bieganowska-Zajac (4min27s36) e o bronze ficou com a húngara húngara Ilona Biacsi (4min42s51)

O último pódio prateado foi do paraibano Parré, nos 100m T53 (atletas qwue competem em cadeira de rodas).  Ele concluiu a prova em  15s05, atrás apenas do saudita Adbulrahman Alqurashi (14s87). O tunísio Mohamed Khelifi (15s23.) ficou com o bronze.  

É PRATA PRO BRASIL! 🥈🇧🇷

O Ariosvaldo Fernandes, nosso querido Parré, conquistou a 2ª colocação nos 100m T53 com o tempo de 15s05, o melhor da temporada. 😍🏆

Arrasou, Parré! 💛💚#Kobe2024 #MundialDeAtletismo #BrasilParalimpico #AtletismoNoSportv pic.twitter.com/2kRvi7i3Ak

— Comitê Paralímpico Brasileiro (@BraParalimpico) May 22, 2024

Flamengo e Amazonas jogam por classificação na Copa do Brasil

O Flamengo enfrenta o Amazonas, a partir das 21h30 (horário de Brasília) desta quarta-feira (21) na Arena da Amazônia, em Manaus, para tentar confirmar a classificação para as oitavas de final da Copa do Brasil. A Rádio Nacional transmite a partida ao vivo.

Após triunfar por 1 a 0 no estádio do Maracanã, na partida de ida da 3ª fase da competição nacional, o Rubro-Negro avançará mesmo em caso de empate. No caso de o Amazonas vencer por um gol de diferença, a vaga serpa definida na disputa de pênaltis.

Antes de seguir viagem para Manaus, o Mengão fez sua última atividade no Ninho do Urubu! 🔴⚫️ #VamosFlamengo #CRF

📸: Gilvan de Souza /CRF pic.twitter.com/KeTejeDeSp

— Flamengo (@Flamengo) May 21, 2024

Mesmo com a vantagem construída na partida de ida, o técnico Tite deve mandar a campo o que tem de melhor. Um desfalque certo é o zagueiro Léo Pereira, que está com uma lesão na coxa esquerda. Léo Ortiz deve receber uma oportunidade na equipe titular. Outra mudança é a entrada de Matheus Cunha no lugar do argentino Rossi, mas por opção do treinador.

Com isso o Flamengo deve entrar em campo com a seguinte formação: Matheus Cunha; Varela, Fabrício Bruno, Léo Ortiz e Ayrton Lucas; Allan, De la Cruz, Arrascaeta e Gerson; Cebolinha e Pedro.

A equipe da Gávea enfrentará um Amazonas que ocupa a 15ª posição da Série B do Campeonato Brasileiro. Pela competição nacional, a equipe comandada pelo técnico Adílson Batista tem como último resultado um empate de 1 a 1 com o Paysandu na Arena da Amazônia.

💪🏽🐆 Preparação finalizada!

Amanhã é dia de @CopaDoBrasilCBF , na nossa casa. A partir das 20h30, diante do Flamengo, pela terceira fase da competição, vamos em busca de, mais uma vez, fazer história. SOMOS AMAZONAS! 🟡⚫

📷 @JoaoNormandoC / AMFC#AvanteOnçaPintada pic.twitter.com/bXzIQxa468

— Amazonas FC (@oficialamfc) May 21, 2024

Transmissão da Rádio Nacional

A Rádio Nacional transmite Amazonas e Flamengo com a narração de André Marques, comentários de Waldir Luiz, reportagem de Brenda Balbi e plantão de Bruno Mendes. Você acompanha o Show de Bola Nacional aqui: