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Torneio de robótica nacional termina neste sábado em Brasília

O Festival Sesi de Educação, promovido pelo Serviço Social da Indústria, que realiza o maior torneio de robótica da América Latina, terá as competições finais neste sábado (2), em Brasília, no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade. A edição deste ano envolve projetos de inovação relacionados ao mundo das artes.

O evento reúne, desde quinta-feira (29), em espaço em 30 mil m², mais de 2,5 mil estudantes de 9 a 19 anos de escolas públicas e privadas das cinco regiões do país e da rede Sesi e Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). Os competidores estão distribuídos em 265 equipes.

João Artimandes e equipe durante torneio de robótica. Foto – José Cruz/Agência Brasil

São quatro modalidades da competição – com protótipos em miniaturas de carros de Fórmula 1 (F1 in Schools), robôs pequenos com peças de montar (First Lego League Challenge, FLLC), a robôs gigantes, com até 1,2 metro de altura e 56 kg, nas competições das categorias First Tech Challenge (FTC) e First Robotics Competition (FRC).

Esta etapa nacional é classificatória para o mundial de robótica da organização sem fins lucrativos First [ https://www.firstinspires.org/ ]. O Brasil terá a maior participação na competição internacional com 12 vagas para os estudantes brasileiros que saírem vitoriosos de Brasilia. O mundial ocorrerá em Houston, nos Estados Unidos, em abril.

Competidores

Bracelete capta ondas sonoras que se convertem em sinais elétricos. Foto: José Cruz/Agência Brasil

De Goiânia (GO), estudantes do 9º ano da equipe Titans LJ Planalto, do SESI Planalto, criaram pulseira eletrônica projetada para proporcionar uma experiência inclusiva a deficientes auditivos durante shows musicais, Sense Brace.  

Uma espécie de bracelete apta ondas sonoras na faixa de 500 a 1000 hertz, convertendo-as em sinais elétricos, que são direcionados para a placa programável e, posteriormente, para o motor vibrador, sincronizando as vibrações com as batidas das músicas. A desenvolvedora do projeto Carolina Pedrosa, de 14 anos gostou da experiência de ajudar as pessoas que estão ao seu redor. “Muitas vezes, não conseguimos ver que há pessoas sofrendo com algo que você nem imagina. Então, criar um projeto que realmente pode ajudar essas pessoas é incrível.”

Estudante Otávio Fortunato e equipe criam robô com peças de Lego Foto: José Cruz/Agência Brasil

Antes de entrar nas arenas para competir, os estudantes podem realizar treinos dos desempenhos de robôs montados com peças de Lego, em mais de mesas montadas para este fim. Em uma delas, estava a equipe vinda de Videira, Santa Catarina. Otávio Brim Fortunato, de 11 anos, treinou guiou por um controle remoto o circuito que o robô dele terá que percorrer na competição para valer. “Vir pra cá assim é muito legal, porque dá uma sensação que você conseguiu botar em prática o que você aprendeu.”

A estudante Priscila Babilônia faz parte de uma equipe com sete meninas e um menino. Para ela, a ciência é democrática, independente do gênero.  Priscila entende que foi natural seu interesse pela robótica, ainda no ensino fundamental. “Eu fiquei sabendo que eram criados projetos inovadores que, realmente, podem ajudar a sociedade. Eu me interessei bastante nessa parte, além dos robôs, da programação, da construção, de toda essa diversão e coisas tecnológicas. É muito bom ver as meninas, hoje em dia, participando da robótica.”

Mais experiência

Os alunos participantes do Festival Sesi de Educação  estão sempre acompanhados de professores que os orientaram, nos meses anteriores, a desenvolver os projetos de robótica. São eles que acompanham, vibram e consolam os alunos após as competições. Independentemente dos resultados, os docentes consideram as experiências de torneios como este válidas para a vida dos estudantes e com ganhos em sala de aula.

(TEM FOTOS DELA) A professora Miriam Rostirola, de Videira (SC), ensina robótica a alunos entre 10 e 11 anos e sonha com a competição internacional. “Alguns já começam a se identificar com a parte de programação e os desenvolve dentro da sala de aula, porque na robótica a gente trabalha as áreas de conhecimento,: tem matemática, junto com as aulas de ciências da natureza, humanas, linguagens e tem uma linguagem de programação. Mas, também, fortalece muito o trabalho em equipe, porque a robótica traz muito isso, não é  trabalho individual, e sim o grupo todo.”

Professora Miria Rostirola no torneio. Foto – José Cruz/Agência Brasil

O superintendente Nacional de Educação Sesi, Wisley João Pereira, defende que o  desempenho dos estudantes que fazem parte da robótica educacional é superior aos que não participam. “A gente tem que começar a parar com aquele paradoxo de proibir o uso do celular em sala de aula. E ver como deve ser o uso da tecnologia para a aprendizagem. Esse é o fator principal da educação.”

Ciência para todos

Com entrada gratuita, o festival estará aberto ao público até 18h deste sábado. Além de conhecer robôs de diferentes portes, torcer na arquibancada pelas equipes competidoras nas três arenas, o visitante também pode brincar nas dez instalações interativas transportadas do museu do SesiI Lab [https://www.portaldaindustria.com.br/sesi/sesi-lab/], no centro da capital federal, especialmente para esta edição do Festival SESI de Educação, no Parque da Cidade. Entre elas, as mais procuradas são sombras coloridas, tubos de vento, engenhocas de bolinhas e a dança do robô.

Nas oficinas maker do Sesi Lab itinerante, os visitantes podem fabricar o próprio robô, um broche de luz ou um carrinho a motor, entre outros.

Cada oficina maker tem a capacidade de 40 pessoas por horário e vão ocorrer às 9h, 10h, 11h, 14h, 15h, 16h e às 17h, nesta sexta-feira e sábado. A participação é por ordem de chegada.

A coordenadora de Exposições e Ações Culturais do Sesi Lab, Carolina Vilas Boas, ressalta que a ciência e a tecnologia são para todos. “Aqui, a versão Sesi Lab itinerante conecta arte, ciência e tecnologia e, de uma maneira fácil e lúdica, incentiva as pessoas a terem curiosidade por pesquisar, por investigar, que se interessem por ciência, que não achem que ciência e tecnologia é uma coisa muito difícil ou que só seres humanos muito raros, fantásticos são capazes de fazer. Mas, pode ser para todo mundo, para as meninas, para as crianças. Então, que seja uma coisa mais acessível mesmo a todos”.

Programação do Festival SESI de Educação

Local: Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, Brasília (DF)

Sábado (2): 7h30 às 18h, finais das competições, cerimônia de premiação e Sesi Lab itinerante

Entrada gratuita

Capacidade: 10 mil pessoas simultâneas.

Robótica reúne mais de 2 mil estudantes em Brasília até sábado

Brasília será palco de competições entre robôs nesta sexta-feira (1º) e sábado (2), no Festival Sesi de Educação, promovido pelo Serviço Social da Indústria. O maior festival do tipo da América Latina tem 11 anos e, nesta edição, envolve projetos de inovação relacionados ao mundo das artes.

No Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, talentos, tecnologias, inovação, investimento e diversão dividem espaço em 30 mil m². A estrutura foi montada para abrigar pistas de competição e treino de Fórmula 1 (F1), além de três arenas de competição e de treino, com telão, arquibancadas e cronômetro, onde são propostos desafios que devem ser realizados em determinado intervalo de tempo. Os desafios variam conforme a idade dos competidores e o porte do robô.

Os visitantes poderão assistir a quatro modalidades da competição – com protótipos em miniaturas de carros de Fórmula 1, robôs pequenos com peças de montar (First Lego League Challenge, FLLC), a robôs gigantes, com até 1,2 metro de altura e 56 kg, nas competições das categorias First Tech Challenge (FTC) e First Robotics Competition (FRC).

Nestes dois dias, a expectativa é reunir mais de 2,5 mil estudantes de 9 a 19 anos de escolas públicas e privadas das cinco regiões do país e da rede Sesi e Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). Os competidores estão distribuídos em 265 equipes.

A etapa nacional é classificatória para o mundial de robótica da organização sem fins lucrativos First, em Houston, nos Estados Unidos, em abril. O Brasil tem garantidas 12 vagas na competição internacional, número recorde desde o início da participação do país.

Habilidades e competências para o futuro

É a arte aliada à ciência e tecnologia para transformar a realidade do Brasil. O superintendente nacional de Educação Sesi, Wisley João Pereira, considera que o conhecimento e a educação modernizada são ferramentas importantes para promover a inovação no país e aumentar a escolaridade da população.

Equipes testam robôs – foto – José Cruz/Agência Brasil

“Se a gente quiser fazer uma grande revolução industrial e uma inovação em nosso país, uma indústria mais limpa, mais tecnológica, [isso] passa por uma revolução educacional. Não é possível a gente exigir novas habilidades sem preparar as crianças e adolescentes para essas novas habilidades que o mundo do trabalho exige hoje. É preciso trabalhar nossas crianças, adolescentes e jovens para as habilidades que são necessárias como resoluções de problema, criatividade, trabalho em equipe, cooperação. São essas habilidades que estão previstas para o futuro do trabalho”, diz Wisley.

O estudante competidor Luca Carvalho, de Novo Hamburgo (RS), de 17 anos, que desde os 12 anos estuda robótica. Nesta terceira participação no torneio, ele já tem planos profissionais.

“Hoje em dia, só fico no laboratório, é mágico, porque todo mundo se dedica muito, tem esse espírito de competição que faz você querer e ao mesmo tempo você aprende muitas coisas importantes de tecnologia, programação e engenharia que vão te dar carreiras brilhantes para o futuro. Eu quero ser engenheiro de computação, trabalhar na indústria e com automações”, enfatiza.

Regras do jogo

Meses antes do torneio nacional, os estudantes conhecem as regras dos jogos e os desafios propostos. Chegando a Brasília, dois dias antes do início oficial das competições, eles puderam testar o funcionamento dos robôs e simular o cumprimento das missões que devem ser realizadas e que gerarão pontuação na hora do cara a cara, ou melhor, do comando a comando nos controles remotos dos adversários, o que deve ser preciso para vencer.

Quem conhece bem as regras a serem cumpridas em 2024 é Vinícius Lacerda, de Florianópolis (SC). Após competir desde 2019, nesta edição, ele, que tem 20 anos de idade, é supervisor de arena First Robotics Competition (FRC) que explora o subtema Crescendo, uma referência ao mundo da música e à dinâmica do aumento gradual da intensidade sonora. Vinícius está familiarizado com cada palmo da arena e conseguiu explicar as missões aos participantes. Para ele, essa vivência acumulada tem o seu valor.   “Eu acho que essa competição muda a vida de todo mundo que participa dela, seja pela competição, seja por tudo que se aprende. E entrei na FRC, que é essa categoria, em 2019 quando eram de oito  a  dez equipes no Brasil. E hoje a gente tem uma regional com mais de 60, aqui dentro, em Brasília”, argumenta.

O líder da equipe Tech Zeus, de Barbacena (MG), Leonardo Miranda, de 16 anos, na fase de testes do robô, esteve com a confiança elevada sobre o projeto. “Não estou nervoso até o momento porque os rounds ainda não eram oficiais, são apenas os rounds de treino. Este foi o momento realmente de testar, de aperfeiçoar para que a gente consiga ir muito bem na arena. E estou confiante de que nosso robô vai ter um bom desempenho”, confessa.

Juízes

As engenhocas de todos os tamanhos e competências precisam fazer manobras precisas, conforme as missões recebidas em um tempo pré-estabelecido. Os estudantes erram e acertam no meio do caminho.

Atentos a tudo que ocorre dentro das arenas estão os juízes responsáveis por pontuar os acertos e marcar as penalidades por atividades não concluídas. Eles se deparam com as emoções dos competidores que variam do entusiasmo à frustração em minutos.

O professor do Instituto Federal Sul do Campus Sapucaia do Sul (RS), Luís Ricardo Pierobon, é juiz de arena do torneio nacional e está pela primeira vez em Brasília.  Ele vê positivamente a iniciativa para evolução de crianças e jovens e para a sociedade.

“Eles estão pensando diferente, estão aqui investindo no futuro. E acho que a principal função desse tipo de evento não é só procurar novos talentos, mas incentivar os novos talentos, além de trazer a comunidade para admirar o que eles são capazes de fazer e o que eles podem produzir”, afirma.

 

O juiz de arena Luis Pierobon diz que os participantes do torneio investem no futuro –  Foto: José Cruz/Agência Brasil

 

Torcidas

Se no meio da arena ocorrem os combates, nas arquibancadas o espetáculo fica por conta das torcidas ruidosas.

Nessa quinta-feira (29), enquanto as equipes competidoras faziam os últimos testes com os robôs que entrarão nas competições para valer nesta sexta-feira (1º), familiares e amigos, estudantes de robótica de outras categorias, além de muita gente fantasiada de Cosplay faziam coro e empunhavam bandeiras na plateia.

Equipe de Roraima disputa torneio de Robótica com muita cor e alegria  –  foto – José Cruz/Agência Brasil

Popularização da tecnologia

Com entrada gratuita, o festival está aberto ao público desde quinta-feira até este sábado – das 9h às 18h. O visitante, no entanto, não será mero observador. Quem for ao Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade terá tem a oportunidade de colocar a mão na massa em dez instalações interativas transportadas do museu do Sesi Lab , no centro de Brasília, especialmente para esta edição do Festival Sesi de Educação. Entre elas, as mais procuradas são sombras coloridas, tubos de vento, engenhocas de bolinhas e a dança do robô.

Além do Sesi Lab itinerante, nas oficinas maker crianças e adultos podem fabricar o próprio robô, um broche de luz, um carrinho a motor e outros. A bancária Alannah Tobias teve a oportunidade de fazer um inseto elétrico ao lado da filha de sete anos.

“Ela tem o estudo na escola, só que é uma coisa mais inicial e própria para idade dela. Eu a trouxe para não ficar só na escola. De uma maneira muito lúdica. Eu acho muito positivo porque é uma forma da tecnologia agregar conhecimento na criança, porque ela tem uma forma de aprendizado ativo com aquilo. É diferente de só ver um vídeo, de só ficar em frente a uma tela. Quem sabe um dia ela vai estar disputando aqui?”, brinca Alannah.

Alannah Tobias e sua filha Aurora integram oficinas para construir robôs Foto – José Cruz/Agência Brasil

A filha, Aurora Tobias Brandão, gostou da experiência. “Achei muito legal fazer o robozinho. Eu até construo lá na minha casa. Adoro artesanato, mas eu só faço de papel. E aqui é uma coisa mais prática, mão na massa mesmo”, conta a menina.

As oficinas maker têm capacidade de 40 pessoas por horário e vão ocorrer às 9h, 10h, 11h, 14h, 15h, 16h e 17h, nesta sexta-feira e sábado. A participação é por ordem de chegada.

Programação

Local: Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, Brasília (DF)

Sexta-feira (1º): 8h às 20h30, competições e Sesi Lab itinerante

Sábado (2): das 7h30 às 18h, finais das competições, cerimônia de premiação e Sesi Lab itinerante

Capacidade: 10 mil pessoas

BNDES financia com R$ 6 bilhões exportação de 39 aeronaves da Embraer

A exportação de mais 39 aeronaves da Embraer, com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em torno de R$ 6 bilhões, vai reforçar a balança comercial brasileira. São três contratos distintos com a Skywest Airlines, a American Airlines e a Azorra Aviation Holdings LLC, que totalizam o equivalente a mais de R$ 7 bilhões em exportação de bens de alta tecnologia e alto valor agregado. A informação foi divulgada nesta terça-feira (2) pelo banco.

Para o presidente da instituição, Aloizio Mercadante, o financiamento às exportações das aeronaves da Embraer é fundamental para o Brasil. “O BNDES, como agência de crédito à exportação brasileira, tem entre os seus objetivos oferecer condições que garantam igualdade de competitividade ao exportador brasileiro no mercado internacional, gerando emprego e renda no Brasil.”

O presidente da Embraer, Francisco Gomes Neto, lembrou que a empresa e o BNDES têm uma relação “sólida e de longo prazo”. E completou: “O apoio que recebemos para a exportação de nossas aeronaves é fundamental para consolidarmos o nosso crescimento e ampliarmos a nossa presença global.” Segundo Gomes Neto, a atuação do BNDES não beneficia apenas a Embraer, mas “contribui também para a geração de milhares de empregos de alta qualificação no Brasil e para o aumento da exportação de produtos de alto valor agregado”.

Contratos

O contrato com a companhia aérea SkyWest Airlines, Inc. prevê a exportação de dez jatos E-175 da Embraer modelo E-175 (até 76 passageiros), enquanto a American Airlines teve financiamento aprovado pelo BNDES para aquisição de até 11 jatos E-175. Já a venda de até 18 jatos dos modelos E-195-E2 (de até 146 lugares) e E-190-E2 (de até 114 lugares), considerados as maiores e mais sofisticadas aeronaves da fabricante brasileira, foi firmada com a empresa norte-americana Azorra Aviation Holdings LLC. A Azorra é especializada em aquisição e leasing (locação financeira) de aeronaves para a operação de companhias aéreas comerciais.

Somente em 2023, o BNDES aprovou e contratou sete operações de financiamento à exportação da Embraer, totalizando 67 aviões comerciais, com até R$ 10 bilhões em financiamento. As entregas estão previstas até 2025.

O banco destaca que, além de promover o desenvolvimento da indústria nacional de bens tecnológicos, as exportações de aeronaves ampliam e mantêm empregos de elevada qualificação, além de gerarem divisas importantes para a economia do país. São consideradas operações estratégicas, alinhadas à política brasileira de apoio à exportação, com objetivo de trazer mais competitividade às exportações brasileiras e incentivar a atuação das empresas nacionais no mercado internacional.

Desde 1997, o BNDES financiou cerca de US$ 25,6 bilhões à exportação de 1,3 mil aeronaves da Embraer. No período, as operações contratadas possibilitaram à empresa disputar, no mercado internacional, em igualdade de condições com suas concorrentes. O apoio do banco complementa o financiamento dado pelo mercado privado.

Seguro de crédito

Das três operações recém-aprovadas, duas (American Airlines e Azorra) contaram com o Seguro de Crédito à Exportação (SCE) com lastro no Fundo Garantidor de Exportação (FGE), e recolherão aproximadamente R$ 300 milhões em novos prêmios de seguro para o fundo. De natureza contábil e vinculado ao Ministério da Fazenda, o FGE visa dar cobertura às garantias prestadas pela União nas operações do SCE.

De acordo com o BNDES, o seguro garante as operações de crédito à exportação contra os riscos comerciais (não pagamento por falência ou mora), políticos (moratórias, guerras, revoluções entre outros) e extraordinários (desastres naturais) que possam afetar a produção ou a comercialização de bens e serviços brasileiros no exterior.

Operadora logística reafirma compromisso com o Programa Na Mão Certa

Signatária da iniciativa que promove a proteção de crianças e adolescentes nas estradas, Luft Healthcare participa do 17o encontro anual, em São Paulo

Como signatária da iniciativa da Childhood Brasil que promove a proteção de crianças e adolescentes nas estradas, a operadora logística Luft Healthcare participou do 17º encontro anual do programa Na Mão Certa,. O evento ocorreu em 07 de novembro, no Teatro Sesi, na FIESP, em São Paulo, e contou com a presença de representantes de diversos setores da gestão pública, privada e da sociedade civil.

Cassia Reis, responsável pela área de ESG da Luft Healthcare, destacou a importância do evento. “Este ano, tivemos importantes perspectivas a respeito da inclusão da prevenção da exploração sexual de crianças e adolescentes na agenda ESG (Meio Ambiente, Social e Governança) das empresas”, afirmou.

Claudinei Camargo, motorista da Luft Healthcare, também esteve presente no encontro. Ele declarou: “É uma honra e também muito gratificante fazer parte de uma empresa que se preocupa com questões sociais. Proteger crianças é proteger o presente e o futuro e esta é uma missão de todos nós. Me sinto honrado em fazer parte disso e muito feliz em estar numa empresa que nos capacita em ser agentes de proteção e multiplicadores dessa causa”.

O Programa Na Mão Certa tem como objetivo sensibilizar os profissionais do transporte para atuarem como agentes de proteção dos direitos de crianças e adolescentes, com foco no enfrentamento da exploração sexual nas estradas brasileiras.

Ao participar do evento anual, a Luft demonstra mais uma vez seu compromisso com a proteção de crianças e adolescentes nas estradas brasileiras. A empresa entende que, ao capacitar seus motoristas e conscientizá-los sobre a exploração sexual, está contribuindo para um futuro mais seguro e justo. A participação ativa destes valorosos profissionais no programa é um reflexo de seu compromisso com o pilar social, fundamental para a construção de uma sociedade mais justa.

Sobre a Luft Logistics — Desde sua fundação, em 1975, a Luft Logistics implementa soluções logísticas completas que geram crescimento aos negócios. A visão integrada da Logística enquanto parte do sistema de supply ou vendas dos seus Clientes sempre foi um forte diferencial da Companhia, que investe continuamente em tecnologias que integram os ecossistemas das companhias atendidas com o mercado. Essa integração de toda a cadeia é fundamental para a digitalização e para propiciar saltos de crescimento, vendas e competitividade aos Clientes. Hoje, os serviços da Luft vão muito além da Logística. Eles também incluem sistemas, operações de full service e de fullcommerce, em modelos operacionais que a destacam como parceira por excelência na expansão dos negócios. Mais informações podem ser encontradas em www.luft.com.br, Instagram e LinkedIn.

Sobre o PNMC – O Programa Na Mão Certa, lançado em 2006, é uma iniciativa pioneira da Childhood Brasil e referência nacional na busca de soluções para a prevenção e o enfrentamento da exploração sexual de crianças e adolescentes (ESCA). Unindo pesquisa e inovação, mobiliza empresas e entidades empresariais e, também, organizações da sociedade civil e governos formando um “Círculo de Proteção”. O objetivo é desenvolver, de forma colaborativa e intersetorial, soluções para impactar positivamente crianças e adolescentes, dando visibilidade à exploração sexual e criando as condições para que todas as pessoas atuem como agentes de proteção. O Programa Na Mão Certa fundamenta a sua atuação junto ao setor privado por meio do Pacto Empresarial contra a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes nas Rodovias Brasileiras, proposto pela Childhood Brasil. Ao assinar o Pacto, as empresas assumem o compromisso público e voluntário de garantir o respeito aos direitos da criança e do adolescente na sua cadeia de negócios. E transformam esses compromissos em ações, pela adoção e melhoria de práticas e a sensibilização da cadeia de relacionamento para abraçar a prevenção e o enfrentamento da ESCA.

Sobre a Childhood Brasil – A Childhood Brasil é uma organização brasileira que faz parte da World Childhood Foundation, instituição internacional criada em 1999 pela Rainha Silvia da Suécia. O seu foco de atuação é a proteção da infância e adolescência contra o abuso e a exploração sexual. A organização se tornou referência no país por desenvolver e apoiar projetos que vêm transformando a realidade da infância brasileira vulnerável à violência, dando visibilidade e dimensão ao problema, implantando soluções efetivas adotadas por setores empresariais, serviços públicos e educando a sociedade em geral. Para mais informações, acesse o site: www.childhood.org.br.

Luft Logistics conquista certificações da Anvisa por boas práticas

Selos obtidos pela Luft Healthcare em Itapevi (SP) evidenciam o comprometimento da operadora com a excelência e conformidade regulatória

A Luft Healthcare, operadora da Luft Logistics, acaba de anunciar a conquista dos Certificados de Boas Práticas de Armazenagem de Produtos para Saúde e Medicamentos da Anvisa (CBPDA) para sua sede em Itapevi (SP.) 

A obtenção das certificações de boas práticas é de extrema importância para as operadoras logísticas que atendem o setor da Saúde, uma vez que atestam o cumprimento dos procedimentos e práticas estabelecidos pela agência reguladora – a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

“Estes documentos demonstram o nosso comprometimento inabalável em ir além das exigências regulatórias e de manter os mais altos padrões de qualidade de armazenagem em nossas instalações, de acordo com as normas estabelecidas pela Anvisa. Com isso, garantimos a segurança, qualidade e integridade dos medicamentos, dispositivos médicos, produtos e insumos farmacêuticos e produtos para saúde e hospitalares confiados aos nossos cuidados”, afirma Angélica Nogueira, Diretora de Serviços da Luft Healthcare.

A Luft Healthcare atende mais de 100 clientes do setor de saúde, operando mais de 200 mil posições de paletes e prestando serviços para toda a cadeia integrada. De sua expedição, saem anualmente milhões de medicamentos, vacinas, produtos para saúde e bem-estar pessoal, além de matérias-primas e outros insumos do processo produtivo.

Com matriz em Itapevi (SP) e filiais no Rio de Janeiro (RJ), Itajaí (SC) e Goiânia (GO), a operadora soma 180 mil m2 de área total e mais de 100 mil m2 de área construída. A empresa mantém cross docking em Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS) e Vitória (ES).

Sobre a Luft Logistics — Desde sua fundação, em 1975, a Luft Logistics implementa soluções logísticas completas que geram crescimento aos negócios. A visão integrada da Logística enquanto parte do sistema de supply ou vendas dos seus Clientes sempre foi um forte diferencial da Companhia, que investe continuamente em tecnologias que integram os ecossistemas das companhias atendidas com o mercado. Essa integração de toda a cadeia é fundamental para a digitalização e para propiciar saltos de crescimento, vendas e competitividade aos Clientes. Hoje, os serviços da Luft vão muito além da Logística. Eles também incluem sistemas, operações de full service e de fullcommerce, em modelos operacionais que a destacam como parceira por excelência na expansão dos negócios. Mais informações podem ser encontradas no Site, Instagram e LinkedIn. Contatos Comerciais: Luft Agro: (11) 96451-0140; Luft Healthcare: +55 (11) 96575-0265; Luft Solutions: +55 (11) 96318-9454.

Luft Healthcare transforma uniformes em cobertores

Fruto de parceria com a Retalhar, empresa especializada na reciclagem de tecidos, os cobertores populares produzidos a partir de uniformes usados na Luft Healthcare chegam a instituições que atendem pessoas em situação de vulnerabilidade social

A Luft Logistics, por meio da Luft Healthcare, operadora logística especializada na área da Saúde, dá novos passos em seu programa de ESG (Meio Ambiente, Social e Governança). Com o apoio da Retalhar, especializada na reciclagem de tecidos, a empresa está transformando uniformes usados dos colaboradores em cobertores e os entregando a diferentes instituições que atendem pessoas em situação de vulnerabilidade social. Desde março, já foram encaminhados 258 kg de uniformes profissionais em desuso, gerando a confecção de 200 cobertores populares.

“Em julho, parte dos cobertores foi destinada à Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania da Prefeitura de Itapevi (SP) e a outra parte foi entregue à instituição SOS Brasil Melhor, localizada em Carapicuíba (SP). Com isso, esperamos ajudar as pessoas que precisam a se aquecer neste inverno”, declara Angélica Nogueira, Diretora de Serviços da Luft Healthcare.

Reciclagem e reaproveitamento

A reciclagem de têxteis inclui diversas etapas, como descaracterização, desmontagem de peças e refibragem. Trata-se de um processo que traz impactos positivos para o meio ambiente, ao dar uma nova utilidade a resíduos que seriam anteriormente descartados. 

Certificação e geração de empregos 

A confecção dos cobertores é certificada pela Retalhar em três aspectos: quanto ao volume que deixou de ser destinado ao aterro, quanto à segurança na descaracterização das peças e quanto à mão de obra utilizada. O documento atesta que os uniformes descartados pela Luft Healthcare deixaram de ocupar 1,93 m3 de aterro, e que passaram pela manufatura reversa e posterior reciclagem ou reaproveitamento, de acordo com as diretrizes estabelecidas pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei n. 12.305 de 2010), inclusive na destinação final ambientalmente adequada da fração considerada como rejeito ao final do processo. Ele também garante que todas as peças foram inutilizadas. 

Além disso, a certificação confirma que as 200 unidades de cobertores populares foram confeccionadas e que parte dos recursos gerados com este serviço foram alocados na geração de empregos para comunidades de baixa renda, já que a Retalhar, que é certificada como uma Empresa B, tem o propósito e o compromisso de adotar as melhores práticas ambientais e também sociais, o que inclui a promoção de mão de obra inclusiva.   

“Os uniformes são resíduos têxteis, fruto de uma indústria altamente poluente, e que levam muito tempo para se degradar, ocupando grandes volumes nos aterros. A sociedade é positivamente impactada por meio desta ação, pois os cobertores produzidos são doados a pessoas em situação de vulnerabilidade social. Além disso, o trabalho de manufatura reversa dos uniformes gera emprego para comunidades de baixa renda por meio de suas atividades”, afirma Lucas Corvacho, da Retalhar.

A Luft Healthcare atende mais de 100 clientes do setor de saúde, operando mais de 200 mil posições de paletes e prestando serviços para toda a cadeia integrada. De sua expedição, saem anualmente milhões de medicamentos, vacinas, produtos para saúde e bem-estar pessoal, além de matérias-primas e outros insumos do processo produtivo. Com matriz em Itapevi (SP) e filiais no Rio de Janeiro (RJ) e Itajaí (SC), a operadora soma 180 mil m2 de área total e mais de 100 mil m2 de área construída. A empresa mantém cross docking em Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Curitiba (PR), Goiânia (GO), Porto Alegre (RS) e Vitória (ES).

Sobre a Retalhar – A Retalhar é uma empresa localizada em Barueri, que atua no mercado há 9 anos viabilizando a gestão responsável, inovadora e inclusiva de resíduos têxteis, reduzindo desperdícios e reinserindo-os na indústria para promover a economia circular. A empresa já desviou mais de 350.000 quilos de resíduos dos aterros por meio de parceria com mais de 100 clientes empresariais. Mais informações podem ser encontradas no Site, Instagram e LinkedIn.

Sobre a Luft Logistics – Desde sua fundação, em 1975, a Luft Logistics implementa soluções para problemas logísticos. A visão integrada da Logística enquanto parte do sistema de supply ou vendas dos seus Clientes sempre foi um forte diferencial da Companhia, que investe continuamente em tecnologias que integram os ecossistemas das companhias atendidas com o mercado. Essa integração de toda a cadeia é fundamental para a digitalização e saltos de crescimento, vendas, competitividade aos Clientes. Hoje, os serviços da Luft vão muito além da Logística. Eles também incluem sistemas, operações de full service e de fullcommerce, em modelos operacionais que a destacam como parceira por excelência na expansão dos negócios. Mais informações podem ser encontradas no Site, Instagram e LinkedIn.

Luft Logistics expande operações com embalagens ecológicas

Solução Stable EcoBox passa a ser utilizada pela Luft Healthcare para o transporte de medicamentos termolábeis da indústria farmacêutica Blanver 

A Luft Healthcare, operadora logística da Luft Logistics especializada na área da Saúde, acaba de expandir o uso da linha Stable EcoBox de embalagens térmicas de última geração. A solução passa agora a ser utilizada em parceria com a indústria farmacêutica Blanver, nas expedições a partir de Itapevi (SP) para todo o Brasil, para o transporte de medicamentos termolábeis, de 2-8°C.

“O transporte de medicamentos termolábeis requer extrema atenção. A expansão das nossas operações com o uso das embalagens EcoBox reitera nosso compromisso de Boas Práticas de Transporte, com economia, eficiência e sustentabilidade”, afirma Bruna Silva, Gerente da Qualidade da Luft Healthcare. 

EcoBox

Alcançando uma estabilidade térmica de mais de 96 horas, as embalagens utilizam a tecnologia PCM (Phase Change Material ou Material de Mudança de Fase) de base vegetal biodegradável. As EcoBox são 100% recicláveis e qualificadas de acordo com os mais rigorosos padrões mundiais (ISTA7D-International Safe Transit Association), em conjunto com o Guia de Transporte dos Produtos Biológicos – Anvisa 2017.

São vários tamanhos e faixas de temperaturas, cobrindo de +15 a 25°C (temperatura ambiente), +15 a 30°C (temperatura ambiente), +2 a 8°C (refrigerados), -10°C (congelado) e -20°c (congelado). As caixas têm 5 anos de validade independentemente da quantidade de reutilizações, até 18.000 ciclos. Seus painéis de isolamento VIP (Vacuum Insulated Panel), associados à estabilidade do PCM (Phase Change Material) da EcoBox, mantém a temperatura rigorosamente estável, mesmo em caso de frio ou calor extremos, por todo o tempo qualificado. 

A Luft Healthcare atende mais de 100 clientes do setor de saúde, operando mais de 200 mil posições de paletes e prestando serviços para toda a cadeia integrada. De sua expedição, saem anualmente milhões de medicamentos, vacinas, produtos para saúde e bem-estar pessoal, além de matérias-primas e outros insumos do processo produtivo. Com matriz em Itapevi (SP) e filiais no Rio de Janeiro (RJ) e Itajaí (SC), a operadora soma 180 mil m2 de área total e mais de 100 mil m2 de área construída. A empresa mantém cross docking em Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Curitiba (PR), Goiânia (GO), Porto Alegre (RS) e Vitória (ES).

Sobre a Blanver — Empresa brasileira com mais de 39 anos de história marcada pela inovação e empreendedorismo. A experiência e atuação no desenvolvimento, fabricação e comercialização de medicamentos e insumos farmacêuticos ativos (IFAs) tornou a empresa especialista nos segmentos de HIV, Hepatite, Osteoporose, Oncologia e Hematologia. Etc., oferecendo produtos de alta qualidade, atendendo pacientes no Brasil por meio de parcerias com o Ministério da Saúde e laboratórios oficiais. As operações do Grupo Blanver contam com duas plantas de produção no Brasil – uma na cidade de Taboão da Serra, onde são fabricados os medicamentos, e a outra em Indaiatuba, para a produção de IFAs. Mais informações podem ser acessadas em https://www.blanver.com.br/.

Sobre a Luft Logistics — Desde sua fundação, em 1975, a Luft Logistics implementa soluções para problemas logísticos. A visão integrada da Logística enquanto parte do sistema de supply ou vendas dos seus Clientes sempre foi um forte diferencial da Companhia, que investe continuamente em tecnologias que integram os ecossistemas das companhias atendidas com todo o mercado. Essa integração de toda a cadeia é fundamental para manter um constante crescimento e reconhecimento nos seus mercados de atuação. Hoje, seus serviços vão muito além da Logística. Eles também incluem sistemas, operações de full service e de fullcommerce, em modelos operacionais que propiciam saltos de vendas e competitividade aos seus Clientes e que a destacam como parceira por excelência na expansão dos negócios. Mais informações podem ser encontradas no Site, Instagram e LinkedIn.