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Dezenas de presos em universidade da Califórnia enquanto persistem protestos contra a guerra em Gaza

25 de abril de 2024

 

A polícia prendeu estudantes que protestavam na Universidade do Sul da Califórnia na quarta-feira, horas depois de a polícia de uma universidade do Texas ter detido dezenas de manifestantes, nos últimos confrontos entre autoridades policiais e manifestantes nas universidades da Universidade do Sul da Califórnia nos Estados Unidos contra a guerra em. Gaza.

Embora as tensões tenham aumentado entre a polícia e os estudantes que protestavam na Universidade do Sul da Califórnia no início do dia, os manifestantes começaram a ser detidos sem incidentes à tarde, enquanto helicópteros sobrevoavam.

Policiais cercaram o grupo cada vez menor, que se sentou desafiando um aviso anterior para se dispersar ou ser preso. Além da linha policial, centenas de curiosos observavam. A escola fechou o campus.

Embora algumas universidades que tentaram reprimir os protestos tenham rapidamente recorrido à aplicação da lei, as detenções na Califórnia contrastaram fortemente com o caos que ocorreu horas antes na Universidade do Texas, campus de Austin.

 

Mega acumula e prêmio vai a R$ 135 milhões; veja dezenas sorteadas

Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 2.693 da Mega-Sena. O sorteio foi realizado na noite dessa terça-feira (27), no Espaço da Sorte, em São Paulo. O prêmio acumulou e está estimado em R$ 135 milhões, o maior do ano até o momento.

As dezenas sorteadas foram 11 – 29 – 44 – 45 – 46 – 50.

A quina teve 117 ganhadores e cada um vai receber R$ 55.729,62. Os 6.988 acertadores da quadra terão um prêmio de R$ 1.332,97.

As apostas para o concurso 2.694, a ser realizado nesta quinta-feira (29), podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa em todo o país ou pela internet.

O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.

EU deve vetar novo apelo para cessar-fogo imediato na Faixa de Gaza; Hamas ainda mantém dezenas de refés judeus

18 de fevereiro de 2024

 

Linda em 2023

Linda Thomas-Greenfield, embaixadora dos Estados Undiso (EU) nas Nações Unidas, disse num comunicado no sábado que os EU vetariam um plano da Argélia que provavelmente será apresentado ao Conselho de Segurança da ONU esta semana, pedindo um cessar-fogo imediato.

Ela disse que os EU querem “uma resolução sustentável” para o conflito na Faixa de Gaza que traga um período imediato e sustentado de calma durante pelo menos seis semanas e a partir da qual “poderíamos então aproveitar o tempo e as medidas para construir uma situação mais duradoura de paz”.

Ela disse que o plano em que os EA têm trabalhado com a contribuição de Israel, Egipto, Qatar e outros “representa a melhor oportunidade para reunir todos os reféns com as suas famílias e permitir uma pausa prolongada nos combates, o que permitiria que mais alimentos, água, combustível, remédios e outros itens essenciais cheguem às mãos de civis palestinos que precisam desesperadamente deles”,

Ela disse que a proposta argelina não alcançaria os mesmos resultados e “poderia ir contra eles”. Thomas-Greenfield disse que se o plano da Argélia for submetido a votação, “não será adotado”.

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Ataques israelenses em Gaza deixam dezenas de palestinos mortos

Operações das forças israelenses em toda a Faixa de Gaza, nas últimas 24 horas, mataram e capturaram dezenas de palestinos.

O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, prossegue nesta terça-feira (6) o quinto périplo pelo Oriente Médio, em busca de estabelecer uma trégua no conflito entre Israel e o Hamas, que está prestes a entrar no quinto mês.

Segundo as Forças Armadas israelenses, o sul de Khan Younis foi o foco dos combates nas últimas horas. Cerca de 80 pessoas foram detidas, incluído algumas acusadas de terem participado dos sequestros de 7 de outubro no sul de Israel pelo Hamas, que desencadearam a guerra em Gaza.

O Exército israelense afirmou que está envolvido em combates próximo a Khan Younis, a maior cidade do território, que Israel acredita ser o lar de líderes do movimento islâmico palestino.

O líder do Hamas em Gaza, Yahya Sinwar, originário de Khan Younis, está em fuga, “de esconderijo em esconderijo”, declarou nessa segunda-feira à noite o ministro israelense da Defesa, Yoav Gallant.

“Tornou-se agora um terrorista em fuga, deixando de ser o líder do Hamas” no território palestino, acrescentou Gallant, sem informar a localização atual de Sinwar, que acusa de ter planejado o ataque de 7 de outubro.

O Ministério da Saúde do Hamas anunciou 99 mortos entre a noite de segunda-feira e a manhã desta terça, bem como os ataques aéreos e os disparos de artilharia nas áreas de Rafah e Khan Younis.

O Crescente Vermelho Palestino disse nas redes sociais que as forças israelenses detiveram o diretor-geral e o diretor administrativo do hospital Al-Amal em Khan Younis.

Cerca de 8 mil pessoas foram retiradas da unidade hospitalar após os bombardeios israelenses, acrescentou a organização comunitária. No entanto, 40 idosos deslocados, cerca de 80 pacientes e feridos, bem como uma centena de trabalhadores administrativos e médicos permanecem no interior do hospital.

A organização indicou que centenas de famílias deslocadas estão abandonando o hospital e a sede da agência, dois locais sitiados durante mais de duas semanas devido a bombardeios e disparos contínuos.

Nas últimas 24 horas, os ataques também visaram a Rafah, no extremo sul do território, cidade que tinha 270 mil habitantes antes da guerra, mas onde mais de 1,3 milhão de pessoas que fugiram dos combates estão agora amontoadas em condições críticas, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU).

Pelo menos 20 palestinos foram mortos durante o fim de semana em ataques israelenses em Rafah, cidade anteriormente considerada zona segura pelos militares israelenses.

De acordo com a ONU, os recém-chegados a Rafah dispõem agora apenas de 1,5 a dois litros de água por dia para beber, cozinhar e lavar, e os casos de diarreia crônica entre as crianças estão aumentando.

A cidade superpovoada, situada na fronteira fechada com o Egito, poderá ser o próximo alvo de Israel, que afirma querer “exterminar” o movimento islâmico, classificado como organização terrorista pelos Estados Unidos e pela União Europeia.

*É proibida a reprodução deste conteúdo.

Ataques israelenses matam dezenas no centro e sul de Gaza

10 de janeiro de 2024

 

Os ataques israelenses mataram dezenas de pessoas na Faixa de Gaza em meio a novos ataques militares no centro e no sul de Gaza.

Os militares israelenses disseram na quarta-feira que atingiram 150 alvos na área de Maghazi, no centro de Gaza, e na área de Khan Younis, na parte sul do enclave palestino. Descreveu os mortos como “terroristas”.

O ministério da saúde em Gaza disse que 70 pessoas foram mortas e 130 ficaram feridas em ataques durante a noite. O ministério não faz distinção entre civis e combatentes nos seus números de vítimas.

A violência contínua ocorreu quando o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, permaneceu na região. Em reuniões com líderes regionais, Blinken discutiu a governação de Gaza no pós-guerra e formas de promover a paz, apesar de não apoiarem anteriormente um cessar-fogo.

As Nações Unidas alertaram para os terríveis efeitos do conflito sobre os civis em Gaza, com a maioria das pessoas a fugirem das suas casas e os trabalhadores humanitários e as instalações de saúde a enfrentarem dificuldades na prestação de ajuda.

 

Mega-Sena 2672: aposta do Rio acerta dezenas e leva R$ 6,4 milhões

Uma aposta única feita no Rio de Janeiro ganhou prêmio de R$ 6,4 milhões da Mega-Sena. O sorteio do concurso 2672 ocorreu na noite deste sábado (6), em São Paulo. 

As dezenas sorteadas foram: 10 – 13 – 20 – 40 – 43 – 56.

De acordo com a Caixa Econômica Federal, 22 apostas levaram R$ 88.421,09 ao acertarem a quina (cinco dos seis números sorteados). Também 2.413 apostas ganharam a quadra e vão receber R$ 1.151,65

O próximo sorteio da Mega-Sena será realizado na terça-feira (9). O prêmio estimado é de R$ 3 milhões.

Japão atualiza número de mortos em terremoto para 94; há dezenas de desaparecidos

5 de janeiro de 2024

 

Autoridades japonesas atualizaram hoje o número de mortos no terremoto de 7,6 que no dia do Ano Novo atingiu a província de Ishikawa para 94, informa a Kyodo News. Ainda há mais de 240 desaparecidos, reporta o Japan Today.

Mais de 5 mil especialistas em resgate trabalham nos escombros nas cidades atingidas e as autoridades estimam que o número de mortos possa aumentar consideravelmente. Cães farejadores ajudam na tentativa de encontrar sobreviventes, enquanto o tempo vai se esgotando. Fazem já 96 horas que o desastre aconteceu, sendo as 72 horas iniciais decisivas.

Ontem, segundo o Asahi Shimbu, uma mulher de cerca de 80 anos foi resgatada com vida do que restou de sua casa na cidade de Wajima, uma das mais atingidas. “Especialistas dizem que as perspectivas de sobrevivência das vítimas presas diminuem significativamente 72 horas após o desastre”, enfatiza o Asahi.

Mais de 30 mil pessoas foram evacuadas e permanecem em abrigos temporários em toda província, enquanto mais de 150 ficaram isoladas devido às estradas que se partiram ao meio, necessitando de ajuda que chega por helicóptero. Há, no entanto, a preocupação de que em alguns locais a ajuda chegue devagar demais, o que pode levar à falta de alimentos, água potável e de produtos de higiene.

No artigo Escala de Richter da Wikipédia, um terremoto de 7,6 é considerado como um “grande terremoto” com “efeitos graves em uma vasta área”.

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Japão: sobe para 55 o número de mortos após terremoto; dezenas de pessoas estão desaparecidas

3 de janeiro de 2024

 

Autoridades confirmaram que pelo menos 55 pessoas morreram no terremoto que no dia do Ano Novo atingiu a costa oeste do Japão.

Grande parte dos danos causados ​​pelo terremoto, que a Agência Meteorológica do Japão disse ter sido de magnitude 7,6, ocorreu na província de Ishikawa, na ilha de Honshu. Dezenas de casas e edifícios foram destruídos, com um número desconhecido de pessoas presas nos escombros.

As estradas foram divididas em pedaços e uma pista de pelo menos um aeroporto regional rachou, dificultando a avaliação dos danos pelas autoridades de emergência.

O terremoto desencadeou ondas de tsunami medindo mais de um metro que varreram a região, arrastando carros e casas para o mar e afundando dezenas de barcos de pesca.

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