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Morreu OJ Simpson, antiga estrela do futebol americano

O.J. Simpson 1990

13 de abril de 2024

 

O antigo jogador de futebol americano OJ Simpson morreu de cancro na quarta-feira, 10, aos 76 anos de idade.

“No dia 10 de abril, nosso pai, Orenthal James Simpson, morreu após sua batalha contra o cancro. Ele estava cercado pelos seus filhos e netos”, escreveu no X, nesta quinta-feira, 11, a família da antiga estrela do desporto americano.

A vida de Simpsom ficou marcada pelas suas vitórias no campo, mas principalmente pelo julgamento em 1995, no qual foi acusado por duplo homicídio, da ex-mulher e amigo dela, e que concentrou a atenção nos Estados Unidos e no mundo.

OJ Simpson foi considerado inocente.

Os debates cativaram o país e o veredito que exonerou OJ Simpson continua a suscitar polémica.

A vida pública de Orenthal James Simpson começou como “running back” no futebol americano universitário.

Ele ganhou o Troféu Heisman de melhor jogador do país e, depois, construiu uma carreira na Liga Nacional de Futebol (NFL).

Depois de terminar a carreira de jogador, ele seguiu uma bem sucedida carreira de filmes como ator, com destaque para a trilogia “Corra que a Polícia Vem Aí”.

Em 1994, a ex-mulher Nicole Brown Simpson e um amigo dela, Ron Goldman, foram encontrados mortos a facadas na casa dela, em Los Angeles e OJ Simpson foi preso após uma cinematográfica perseguição na Califórnia, de 100 quilómetros e que transmitida ao vivo para todo o país.

No “Julgamento do século”, como ficou conhecido, em que Simpson foi acusado de duplo homicídio, captou a atenção mundial, mas ele foi absolvido em 1995 por um júri de Los Angeles,

A polícia nunca chegou a apontar outro suspeito dos assassinados de Brown e Goldman e os homicídios nunca foram resolvidos oficialmente.

Fonte
 
 
 

Dólar cai para R$ 4,97 após decisão de Banco Central americano

Em um dia de alívio no mercado internacional, o dólar teve forte queda e voltou a fechar abaixo de R$ 5. A bolsa de valores subiu mais de 1% após o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) manter os juros básicos nos Estados Unidos.

O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (20) vendido a R$ 4,975, com queda de R$ 0,055 (-1,09%). A cotação iniciou o dia estável, mas passou a cair após a abertura dos mercados norte-americanos. Após a decisão do Fed, a moeda passou a cair ainda mais.

Com a queda desta quarta-feira, a divisa praticamente zerou a alta em março. Em 2024, o dólar acumula ganhos de 2,51%.

No mercado de ações, o dia também foi marcado por avanços. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 129.185 pontos, com avanço de 1,25%. Em alta pelo terceiro dia seguido, o indicador operou próximo da estabilidade até o início da tarde. Depois da decisão do Fed, a bolsa passou a disparar, até encerrar próxima da máxima do dia.

Em todo o planeta, o mercado financeiro teve um dia de alívio após o Fed manter os juros básicos da economia norte-americana entre 5,25% e 5,5% ao ano, nível que vigora desde julho do ano passado. No comunicado, a autoridade monetária norte-americana indicou que pretende cortar os juros três vezes até o fim do ano, o que animou os investidores.

Após recentes dados que apontavam o aquecimento da economia norte-americana, parte dos investidores passou a acreditar que o Fed faria apenas dois cortes em 2024. Juros menos altos em economias avançadas estimulam a migração de capitais para economias emergentes, como o Brasil, empurrando para baixo a cotação do dólar e favorecendo a bolsa de valores.

O desempenho do mercado financeiro ainda não refletia a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) no Brasil. Como previsto, o Banco Central brasileiro cortou a taxa Selic, juros básicos da economia em 0,5 ponto percentual, para 10,75% ao ano.

*Com informações da Reuters

Dólar sobe para R$ 4,96 com dados do mercado de trabalho americano

A recuperação do mercado de trabalho norte-americano trouxe turbulência para o mercado financeiro internacional. O dólar fechou no segundo maior valor do ano. A bolsa de valores caiu mais de 1% e atingiu o menor nível em 11 dias.

O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (2) vendido a R$ 4,968, com alta de R$ 0,053 (+1,08%). A cotação abriu o dia em baixa, mas disparou a partir das 10h30, após a divulgação da abertura de 353 mil vagas de trabalho nos Estados Unidos em janeiro.

A cotação está no maior valor desde 22 de janeiro, quando chegou a R$ 4,98. A divisa acumula alta de 2,37% em 2023.

No mercado de ações, o dia também foi tenso. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 127.182 pontos, com queda de 1,01%. No menor patamar desde 22 de janeiro, o indicador acumula queda de 1,38% na semana. Ações de petroleiras, de mineradoras e de varejistas puxaram a queda nesta sexta.

O bom desempenho do mercado de trabalho norte-americano preocupa os investidores em todo o planeta porque adia o início da queda dos juros nos Estados Unidos. Nesta semana, o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) manteve os juros básicos da maior economia do planeta em uma banda entre 5,25% e 5,5% ao ano. No entanto, o comunicado do órgão indicou que as taxas só devem cair em maio.

Juros altos em economias avançadas estimulam a fuga de capitais de países emergentes, como o Brasil. A expectativa de que o Fed adie o início da queda dos juros pressiona o dólar e a bolsa de valores nas economias em desenvolvimento.

*Com informações da Reuters

Brasil bate Argentina e conquista o Sul-Centro Americano de Handebol

O ano começou bem para a seleção masculina de handebol do Brasil. Na noite deste sábado (20), em plena Buenos Aires, a equipe derrotou a Argentina por 28 a 26 e confirmou o título do Torneio Sul-Centro Americano da modalidade.

A partida – válida pela última das cinco rodadas da competição – não era uma final em teoria, mas, na prática, decidiu o campeão, já que somente as duas seleções poderiam sair com o troféu. O triunfo teve sabor de revanche para os brasileiros, que haviam perdido a decisão dos Jogos Pan-Americanos de Santiago, em novembro do ano passado, justamente para os argentinos.

O Brasil chegou à partida precisando apenas de um empate para se sagrar campeão, já que havia saído vencedor dos quatro primeiros duelos (contra Uruguai, Paraguai, Costa Rica e Chile). À Argentina só restava vencer. Na primeira etapa, os argentinos tomaram a frente do placar e foram para o intervalo vencendo por 14 a 13.

No entanto, a segunda etapa trouxe uma reação brasileira, que chegou a abrir três gols de vantagem e terminou por assegurar o triunfo por 28 a 26. O título – o segundo consecutivo do país na competição – estava garantido.

Desde a vitória contra o Chile, o Brasil já havia assegurado um de seus objetivos, que era se classificar ao Mundial de 2025 (os três primeiros colocados receberam esse direito). O título trouxe mais confiança para uma outra meta, em um futuro mais próximo: o Pré-Olímpico.

Como foi derrotada na final do Pan, a seleção viu a Argentina garantir a vaga antecipada do continente nos Jogos de Paris. Com isso, terá que participar, entre os dias 14 e 17 de março, do torneio que dará uma segunda chance para a classificação à Olimpíada. Ainda não há nem local nem adversários definidos.

Polícia prende suspeito de latrocínio de galerista americano

A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) prendeu, nesta quinta-feira (18), o suspeito de latrocínio do galerista americano Brent Sikkema. Ele foi localizado em um posto de gasolina, entre as cidades de Uberaba e Uberlândia, em Minas Gerais. Contra o acusado foi cumprido um mandado de prisão temporária.

O corpo da vítima, que era sócio de uma galeria de arte nos Estados Unidos, foi localizado dentro de sua residência, no bairro Jardim Botânico, zona sul do Rio, na última segunda-feira (15).

Durante a investigação, a DHC realizou intenso trabalho de inteligência e monitoramento e identificou o autor. Os agentes coletaram informações e analisaram imagens de câmeras de segurança.

Os policiais identificaram que o homem estava em São Paulo antes de cometer o crime. Foi para aquele estado que ele voltou após o assassinato. A partir daí, passou a se deslocar, sendo capturado no dia de hoje pela DHC.

A ação contou com apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Polícia Civil de São Paulo.

Polícia investiga morte de galerista americano no Rio

A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) está investigando a morte do americano Brent Sikkema, de 75 anos, proprietário de uma galeria de arte contemporânea em Nova Iorque, a Sikkema Jenkins & Co.

Segundo a Polícia Civil do estado, foi feita perícia no imóvel onde o corpo da vítima foi encontrado, na noite de segunda-feira (15). “Os agentes vão ouvir testemunhas, estão em busca de mais informações e realizam demais diligências para esclarecer o caso”, diz nota divulgada pela polícia.

Também em nota, o Consulado dos Estados Unidos no Rio de Janeiro lamentou a morte de Sikkema. “Oferecemos nossas mais sinceras condolências à família, a quem estamos prestando toda a assistência necessária.”.

Encontrado por pessoa amiga em um apartamento situado no bairro do Jardim Botânico, zona sul da cidade, o corpo de Sikkema apresentava perfurações por arma branca e foi levado pelos bombeiros para o Instituto Médico-Legal (IML), na região central do Rio. Investiga-se se houve latrocínio, que é roubo seguido de morte.

O artista visual brasileiro Vik Muniz manifestou nas redes sociais tristeza pela perda do amigo: “Brent foi meu galerista durante três décadas e um amigo por mais tempo que isso. Eu devo uma lealdade incrível ao profissional que ele foi por ser [proprietário de] uma das primeiras galerias a ter um contingente de artistas que era metade branco, metade negro, metade mulher, metade homem”, disse Muniz.

Texto ampliado às 19h50